sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

LOBO EM PELE DE CORDEIRO - Falso Pastor evangélico é preso por estuprar filha durante seis anos, diz polícia

Homem confessou o crime na DDM de Jundiaí
(Foto: Google Maps/Divulgação)
O pastor de uma igreja evangélica deJundiaí (SP) foi preso depois de confessar à Polícia Civil ter estuprado a filha durante seis anos. Segundo informações da polícia, o suspeito, de 57 anos, é dirigente da instituição religiosa e admitiu que abusava da filha, hoje com 14 anos, desde que ela tinha 8.
Em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (26), a delegada responsável pelo caso, Maria Beatriz de Carvalho, explica que o homem foi denunciado à polícia depois que a esposa percebeu atitudes estranhas do marido.
“Ela disse que não sabia de detalhes, mas notou que o marido sempre ia ao tanque de roupas sujas e pegava uma calcinha da filha. Depois disso, a mulher resolveu conversar com um pastor acima do homem na hierarquia da igreja, que recomendou que ela procurasse a polícia”, afirma a responsável pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí.
A menina nunca havia contado sobre os abusos sexuais até ser ouvida na delegacia. Ainda segundo a delegada, o homem obrigava a adolescente a dormir na cama do casal. “Ele a queria sempre por perto. Por isso, obrigava a filha a dormir na cama do casal para que ele pudesse passar a mão nela quando tivesse vontade. Além disso, ele batia na adolescente por ciúme de outros garotos”, ressalta Maria Beatriz. Além da menor, o casal tem outro filho, que não foi assediado pelo pai.
Reincidência
Após a denúncia da mãe, a polícia fez buscas pelo suspeito, que foi encontrado e confessou o crime na delegacia na quarta-feira (24). Conforme as investigações da polícia, esta não foi a primeira vez que ele foi denunciado por abusar sexualmente de um menor de idade. “Ele já foi preso por um caso de estupro ocorrido há 20 anos com um sobrinho”, afirma a delegada.
Por conta da confissão e do caso de reincidência, a delegada decretou a prisão preventiva do pastor, que foi encaminhado ao Centro de Triagem de Campo Limpo Paulista (SP) e pode ser condenado a até 15 de prisão por estupro.

http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2016/02/pastor-evangelico-e-preso-por-estuprar-filha-durante-seis-anos.html

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A CEIA DO SENHOR

Seu Simbolismo

A Ceia do Senhor foi instituída "na noite em que foi traído", e enquanto comiam a páscoa. Esta realizava-se de tarde, pelo mandamento de Jeová, mas não há lei com respeito à hora em que se deve tomar a Ceia do Senhor. Em Atos 2:42 e 46, onde lemos da Ceia (o "Partir do Pão"), não se menciona hora alguma, nem de tarde nem de manhã; somente é afirmado que "partiram o pão em casa" (em vez de tomarem publicamente a Ceia no templo). Em Atos 20:7, o primeiro dia da semana fica claramente mencionado, mas é só for inferência que julgamos ser realizada de tarde a reunião.
É provável que os primeiros discípulos sempre tomavam a Ceia de tarde, não por mandamento mas por conveniência, pois o domingo não era feriado oficial como o é hoje em dia. Ao nosso ver, não há ensino nem princípio espiritual ligado com a hora em que se toma a Ceia, seja de manhã, de tarde ou de noite.
Quanto aos que insistem numa exata imitação da primeira Ceia, por que é que não a celebram na quinta-feira, o dia da sua instituição original?… O cristianismo não é semelhante ao judaísmo – um sistema religioso de "dias e meses e anos" em obediência a um horário divinamente apontado; mas é uma vida que deve ser governada por princípios espirituais, e sujeita à Palavra de Deus mas não a meras inferências e deduções.
As igrejas têm liberdade para celebrar a Ceia de manhã, de tarde ou de noite, conforme a conveniência local, mas não para reclamar superioridade espiritual por causa da hora!
Quanto à necessidade de empregar-se unicamente pão sem fermento ("pães asmos"), não há indicação nenhuma na Escritura que isso seja essencial. Os cristãos podem usá-lo se o preferem, mas não têm direito de o imporem sobre seus irmãos, é mero cerimonialismo. Os pães asmos pertenciam ao ritual da páscoa e da "Festa dos Pães Asmos", ritos judaicos que nada têm a ver com o cristianismo, senão profeticamente.
Não há nada pecaminoso no próprio fermento; na Bíblia é um tipo do pecado, mas a sua interpretação no Novo Testamento é "a maldade e a malícia" que não se devem achar em nós (1 Coríntios 5:7-8).
Para o crente em Cristo, a "Festa dos Pães Asmos" não é a Ceia do Senhor mas sim a sua vida inteira, que deve mostrar a "sinceridade e a verdade" em tudo. Em 1 Coríntios 11:23-29, onde temos a descrição apostólica da Ceia, não se fala em pão sem fermento, mas diz que devíamos examinar – não a mesa para ver se há fermento no pão ou no vinho, mas sim "examine-se o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice".
A palavra grega "azumos" (pães asmos) nunca se emprega no Novo Testamento para descrever o pão da Ceia, mas sempre a palavra "artos" (pão comum), tanto em 1 Coríntios 11:23-28 como em Mateus 26:26, Marcos 14:22 e Lucas 22:19. Os pães asmos das festas judaicas simbolizavam a vida santa; o pão da Ceia do Senhor simboliza "o corpo, que por vós é dado", e também tem referência ao Seu corpo espiritual – a Igreja (1 Coríntios 10:17); o ponto essencial é, não a sua composição material, mas que seja "um só pão".
O preocupar-se com a hora do dia ou com a natureza exata do pão e do vinho, é colocar os pareceres humanos em lugar dos mandamentos divinos, e perder a significação e o motivo da Ceia.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...