sexta-feira, 19 de maio de 2017

Internautas relembram profecias sobre o Brasil: “Abalarei o principado da corrupção”


A pastora Cindy Jacobs, conhecida mundialmente por seu ministério profético, esteve em 2013 no Congresso Internacional de Louvor e Adoração Diante do Trono, realizado pela igreja da Lagoinha, em Belo Horizonte.

Imagem redimensionadaNa ocasião, Jacobs profetizou várias coisas sobre a igreja brasileira, inclusive que Deus iria “derrubar” os principados da corrupção e da pobreza. Insistia que “em breve” esse mal seria varrido do país. Essa ação divina iria “abalar tudo que poderia ser abalado”, mas prenunciava uma nova geração, que conduziria o país a um novo tempo, de transformação.

Com a sequência de eventos que o país testemunha nos últimos anos, em grande parte graças a Lava Jato, onde há procuradores evangélicos trabalhando, muito se especula se o tempo dessa palavra se cumprir chegou. Seria esse um período de “segunda chance”, que viria com um “abalo na economia”, o que de fato ocorreu nos últimos dois anos.

Poucos meses depois da ministração de Cindy Jacobs iniciaram pelo país várias manifestações populares, primeiramente no movimento “passe livre”. Elas acabaram evoluindo para os milhões que foram as ruas pedir o impeachment e o fim da corrupção no país, em 2015 e 2016.

Após as graves denúncias envolvendo o presidente Michel Temer nesta quarta (17), que podem inclusive resultar em um novo impeachment, o vídeo foi repostado por muitas pessoas nas redes sociais, questionando se era o cumprimento.

Como as delações da Lava Jato envolveram também a ligação de deputados que faziam parte da bancada evangélica, como Eduardo Cunha, e o repasse de propina para igrejas evangélicas, além da menção de pastores, há quem acredite que esse é um movimento que poderá causar uma “limpa” não só no Congresso, mas também na Igreja Brasileira.

Outros especulam que a possibilidade de eleições diretas em breve não estaria estabelecendo o cenário para o cumprimento da segunda profecia de Cindy Jacobs, segundo a qual o país teria um presidente evangélico, levantado para um novo tempo da nação.

A pastora norte-americana também havia pedido para que os evangélicos ficassem em oração, para repreender o “espírito de anarquia”, que poderia se abater sobre o país.

Assista:




Fonte: Gospel Prime

Silas Malafaia defende impeachment de Temer horas antes da reunião marcada com o presidente



As declarações dadas por Joesley Batista, dono da JBS, comprometem a permanência de Michel Temer como presidente do Brasil. Já há milhares de brasileiros pedindo o impeachment do presidente e o pastor Silas Malafaia faz parte deste coro.

Após tentar manter a normalidade, o presidente Temer manteve a sua agenda desta quinta-feira. O peemedebista chegou ao Planalto pouco antes das 8h e, em seguida, se reuniu com o coordenador da bancada do Acre no Congresso Nacional, senador Sérgio Petecão (PSD), e parlamentares do estado. Por volta das 10 horas, toda a sua agenda do dia foi cancelada.

Com reunião marcada com o presidente para esta quinta-feira, onde discutiriam sobre a Reforma da Previdência, Malafaia resolveu pedir a saída de Michel Temer da presidência.

“Não adianta chorar! Comprovada a denúncia contra Temer, impeachment!”, escreveu o líder religioso no Twitter. Ele comentou também sobre as denúncias contra Aécio: “Contra Aécio, cassação!”.

Ciente que os deputados da oposição já entraram com pedidos de impeachment contra Temer, Malafaia afirmou que eles não têm moral para tal ato, pois foram contra a saída de Dilma Rousseff.

“O PT vai pedir a renúncia de Temer. Porque não pediram a renúncia de Dilma? Cambada de oportunistas que não tem moral para falar de ninguém”, declarou.

Contra o deputado Alessandro Molon, que protocolou o pedido de impeachment assim que o jornal O Globo noticiou as denúncias contra o presidente, Malafaia também fez ironias.

“Essa é a moral do deputado Molon> Foi contra o impeachment de Dilma, é o 1º a pedir o impeachment de Temer. Não tem moral! Cínico!”

Para Malafaia todos os deputados que foram a favor da saída de Dilma podem pedir a saída de Temer, os que foram contra não têm esse direito. “qualquer deputado tem moral de pedir o impeachment de temer, menos os deputados do PT, PSOL, Rede, PC DO B. Cambada de cínicos oportunistas!”

NÃO ADIANTA CHORAR! Comprovada a denúncia contra Temer, IMPEACHMENT ! Contra Aécio, CASSAÇÃO!




Governo corre atrás de evangélicos e católicos por respaldo a reformas

O apoio às reformas trabalhista e previdenciária pode não cair dos céus –já das igrejas é uma possibilidade no radar do Palácio do Planalto.

O governo Michel Temer intensificou o contato com líderes religiosos nos últimos meses, após detectar resistência ao tema por parte da Igreja Católica e de ministérios evangélicos —que juntos representam 80% da população brasileira.

O presidente ou emissários como o ministro Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) vêm povoando suas agendas com lideranças do meio.

Do lado católico: o presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Sérgio da Rocha, o embaixador do Vaticano no Brasil, Giovanni d'Aniello, e o arcebispo de Diamantina (MG), dom Darci Nicioli —que comparou a CLT "a uma senhora muito antiga que precisa de atualização", o que porém deve ser feito com "participação do povo".

Na seara evangélica, televangelistas como R.R. Soares, Valdemiro Santiago e Samuel Câmara. Nesta quinta (18) seria a vez de Temer receber no em Brasília Silas Malafaia, voz simpática às reformas —quando a trabalhista foi aprovada na Câmara, o pastor felicitou os deputados no Twitter: "PARABÉNS! [A nova lei] acaba com o império do sindicalismo. Os que não gostaram são os petralhas e esquerdopatas". 

Como já informado, toda a agenda do dia do presidente Temer foi cancelada.

À Folha o pastor aposta em Temer: "Alguém tem que fazer o jogo sujo e pagar o preço da impopularidade para não deixar o troço [Estado] quebrar em alguns anos". Está afinado com o bispo e ex-deputado Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra (ex-igreja de Eduardo Cunha).

"O remédio é amargo", mas "entendemos que as reformas são importantes para o equilíbrio financeiro do país", diz Rodovalho, que preside a Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil (uma entre várias entidades que falam pela classe, dada a descentralização do poder evangélico).

Malafaia e Rodovalho divergem da maioria da bancada evangélica na Câmara. Presidente da frente (com cerca de 90 deputados), Hidekazu Takayama (PSC-PR) diz que ainda não se convenceu a votar "sim" pela nova Previdência. Seus colegas, idem. "Hoje, a tendência é o governo perder."

O deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), ligado à maior das Assembleias de Deus, o ministério Belém, afirma que "Temer é indigesto" para o fiel padrão. "A bancada tem muita penetração em camadas menos favorecidas. Esse povo está com medo, pois não vive de aluguel, de renda complementar. Vive de aposentadoria. Chega o governo com terrorismo, dizendo que [seus benefícios] vão acabar..."

O Planalto detectou uma pressão grande de religiosos sobre o debate, que estaria contaminado pela versão original da reforma da Previdência. Com lideranças, Temer e correligionários adotam o discurso de que o texto mudou, agora beneficia instituições filantrópicas ligadas a igrejas e se alinha à doutrina cristã.

A estratégia surtiu efeito, segundo avaliação do Planalto, que coleta menos relatos de críticas em missas e cultos.

O receio com mudanças que comprometam os mais pobres conduziu nota divulgada em março pela alta cúpula católica no país. O texto evoca passagem do Antigo Testamento ("ai dos que fazem do direito uma amargura e a justiça jogam no chão") ao criticar modificações na aposentadoria.

Em carta a Temer, o próprio papa Francisco disse que são sobretudo "os mais pobres" que pagam "o preço mais amargo" por "soluções fáceis e superficiais para crises", sem explicitar quais seriam estas.

Há duas semanas, Temer disse que a oposição vinha de "uma parte da CNBB e nada mais do que isso", apesar de assinarem notas contrárias às suas propostas o presidente, e o vice da CNBB. Também signatário, o secretário-geral da entidade, dom Leonardo Steiner, reconhece "visões [internas] diferentes", mas discorda que "a contrariedade seja apenas de parte do episcopado".

Voz dissonante : o arcebispo de SP, dom Odilo Scherer, defensor das reformas. "É necessário fazê-las e fazê-las bem."

Fonte: JM Notícia e Folha de São Paulo

sábado, 13 de maio de 2017

Igreja reúne dinheiro de ofertas e liberta 4,5 mil escravos no sul da Ásia

Navila Shirali, de 17 anos, posa para uma foto em seu local de trabalho, no Paquistão. (Foto: Arquivo/AP)
Want create site? Find Free WordPress Themes and plugins.
Uma igreja da Califórnia formada por apenas 400 pessoas empreendeu um grande projeto de construção de uma escola no sul da Ásia. Com seu envolvimento no país, a igreja negociou com um líder talibã a libertação de 4.500 escravos cristãos que trabalhavam forçadamente em uma fábrica de tijolos.
Além do feito com os escravos, missionários da igreja também puderam testemunhar a conversão de dois clérigos muçulmanos ao cristianismo, como resultado de uma ação evangelística. Um dos líderes teve uma impactante visão de Jesus Cristo que resultou em sua cura física e salvação.O homem que assumiu a liderança da viagem missionária da igreja foi Paul, um empresário aposentado de 73 anos. Ele soube do trabalho escravo sofrido por cristãos no sul da Ásia através do pastor Tariq (nome fictício por razões de segurança), que lidera uma rede de igrejas na região.
“Cada tijolo naquele país é feito por um escravo cristão”, disse Paul, observando que os muçulmanos não fazem esse tipo de trabalho. São aproximadamente 56 mil fábricas de tijolos apenas naquele país — todos funcionando com escravos cristãos.
Em parceria com o pastor Tariq, a igreja da Califórnia concordou em iniciar uma escola e ajudar a libertar alguns escravos. Depois que o projeto foi apresentado na igreja, 296 mil dólares foram arrecadados (equivalente a mais de 942 mil reais).
“Nós construímos a escola e pagamos as despesas operacionais por dois anos”, conta Paul. A escola cristã acomoda mais de 2 mil alunos.
Na primeira viagem missionária de Paul ao país, a igreja comprou a liberdade de 48 escravos cristãos. Na segunda viagem, eles libertaram mais 60 pessoas. O preço médio de resgate é de 600 a 700 dólares por família.
Em sua quarta viagem, realizada em 2016, Paul soube que poderia ter a chance de libertar 584 famílias que trabalhavam nas 28 fábricas de tijolos pertencentes a um líder talibã, que poderia resultar na libertação de 4,5 mil pessoas. Ele calculou que poderia resgatá-los a 250 dólares por família.
Em pouco tempo, a igreja levantou 96 mil dólares (equivalente a mais de 305 mil reais) para libertar 384 famílias. As 200 famílias restantes foram libertadas gratuitamente, devido à pressão do governo sobre as fábricas, e passaram a viver em um bairro cristão sob cuidado da igreja.
Palavras de fé
Paul e Tariq decidiram ir à fábrica de tijolos para conversar com o líder talibã, que tinha uma fama cruel pela região. Após serem conduzidos por guardas até uma sala escura, os pastores ouviram uma nova proposta do líder talibã, que queria mil dólares por família — um aumento dramático sobre o valor acordado.
Menina de 9 anos trabalha fazendo tijolos de manhã à noite, sete dias por semana. (Foto: Kay Chernush/Departamento de Estado dos EUA)
Ao recusarem o novo acordo, o pastor Paul se tornou alvo da arma de um dos guardas. Mesmo com medo, de alguma forma, a situação se acalmou. “Não tenho explicação. Muitas pessoas estavam orando por nossa reunião”, ele lembra.
“Sou um homem honrado”, disse Paul ao talibã. “Eu vim da América, mas fui enviado por Deus. Deus me enviou aqui para libertar Seus filhos. Estou mantendo o compromisso que Tariq fez com você para tirar o povo de Deus da escravidão”.
Paul apontou diretamente ao líder talibã e disse: “Um dia eu vou ter que ficar diante de Deus para contar como vivi minha vida. Você também terá que ficar em pé diante de Deus e dar uma conta de como você viveu sua vida. Estou te pedindo agora para honrar o compromisso”.
O líder talibã acenou a cabeça em aprovação e disse ao pastor: “Você pode orar por mim? Meus rins estão fracos”. Paul se levantou, colocou as mãos sobre as costas do homem e orou.
Um alcance maior
No dia seguinte, o pastor Tariq decidiu organizar uma evangelismo à noite que contou com a participação de uma multidão de 6 mil pessoas. Os olhos de Paul se arregalaram quando ele viu onze clérigos muçulmanos chegarem.
Depois de um momento de adoração, Paul subiu ao altar e falou por poucos minutos, apresentando o Evangelho de forma simples. Naquele instante, centenas de pessoas levantaram suas mãos para aceitar Jesus. O pastor observou ainda um clérigo xiita erguendo a mão.
Na manhã seguinte, um dos clérigos muçulmanos procurou os pastores para contar sobre sua experiência com Deus. Depois de ouvir a pregação na noite anterior, ele teve uma visão surpreendente de Jesus, que estava de branco e se apresentou como o Grande Médico que faria uma cirurgia em seu coração.
Nos últimos dois anos, o muçulmano sofreu sérios problemas cardíacos e precisava de um transplante. No entanto, após sua experiência com Cristo, ele se sentiu bem e foi atestar sua melhora no hospital. “Seu coração está normal”, declarou o médico após exames.
Depois de receber a cura, o clérigo muçulmano e sua esposa receberam Jesus como salvador e pediram mil exemplares da Bíblia para evangelizarem.
“Está claro que Deus mostrou Seu favor e proteção sobre nossos embaixadores enquanto ministravam”, diz a esposa de Paul, Diana. “Deus está se movendo de forma poderosa em um país que precisa desesperadamente Dele”.

Guiame, com informações do God Reports
Imagem: Reprodução.

EM QUANTO A IGREJA DORME - Líderes muçulmanos traçam estratégia de expansão do islamismo no Brasil e construção de mesquitas


Os líderes islâmicos pretendem expandir a religião no Brasil e na América do Sul, como forma de abranger todas as regiões do mundo e popularizar suas tradições no futuro.
A estratégia foi definida durante um encontro realizado na última semana na Turquia, com líderes islâmicos de 40 países.
No encontro haviam representantes de diversos países da América Latina, como Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Peru, Colômbia, Cuba, Equador, Jamaica e Haiti, além do Brasil.
“Nós estamos aqui reunidos para discutir questões que dizem respeito aos muçulmanos em países da América Latina, seus cultos religiosos e as oportunidades de cooperação”, disse Mehmet Görmez, chefe do Gabinete para Assuntos Religiosos do presidente turco. De acordo com o site Epoch Times, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento dizendo que “a América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por ‘navegadores muçulmanos’ três séculos antes”, e disse que o governo do país está disposto a financiar a construção de mesquitas no continente sul-americano.
A expansão do islamismo vem acontecendo em diversos países do mundo, incluindo nações da Europa, como a França e Inglaterra, por exemplo, África, onde atuam grupos extremistas, além dos Estados Unidos.
Görmez observou que ainda não há “islamofobia” na América Latina, e essa é uma característica que apresenta menor resistência à fé muçulmana nos países da região.
No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou um crescimento de 29,1% dos muçulmanos no país no período entre os anos 2000 a 2010. O número é amplamente superior à taxa de crescimento da população, que aumentou 12.3% no período.

Pastor faz graves denúncias contra a Convenção Geral das Assembleias de Deus

A disputa do controle da CGADB vem arrastando uma série de processos judiciais para posse e cancelamento de posse e Bastos sentiu na pele como é este processo.

Imagem redimensionadaVárias liminares garantiram que ele assuma o cargo, porém ele sempre foi impedido de atuar como tesoureiro. Hoje, após novas eleições, ele já tem um documento pronto que tira dele toda e qualquer responsabilidade sobre o que foi decidido a respeito das finanças da CGADB nesses últimos anos.

O vídeo que mostra o pastor sendo impedido de entrar na tesouraria tem circulado pelas redes sociais, mas ele é de 2013. “Até hoje não assumi nada. Quem faz tudo é o segundo tesoureiro a mando do José Wellington”, garante ele em entrevista exclusiva ao JM Notícia.

“Estou protocolando documentos para que qualquer situação futura do Ministério Público ou questionamento de qualquer pessoa, eu não movimentei, não paguei, não comprei… não tem nada com assinatura minha”, disse ele que participa das reuniões, mas não tem nenhuma ligação com as decisões tomadas.

Amizade com Samuel Câmara
O maior problema que impediu Ivan Bastos de assumir o cargo para qual foi eleito foi a relação de amizade que ele mantém com o pastor Samuel Câmara.

Segundo ele, o pastor José Wellington tentou um acordo durante uma Assembleia Geral Ordinária que foi realizada em Maceió, propondo que ele rompesse ligações com Câmara, seu principal opositor dentro da CGADB.

“Eu acho que função não impede amizade”, disse Bastos que não aceitou romper laços com o presidente da Igreja-Mãe. “De lá pra cá começou essas palhaçadas, mas eu não sou o primeiro vários tesoureiros também sofreram. Quem não anda na cartilha deles, eles tiram fora”.

Processo eleitoral da CGADB
Questionado sobre as novas eleições da CGADB, marca por processos e liminares que impediram a posse dos eleitos, o presidente da CONFRATERES diz que não ficou surpreso.

“Eu não encaro nem como surpresa, isso já é comum por parte do pastor José Wellington desobedecer às leis. Hoje quem preside a convenção geral é o pastor Abiezer Apolinário”, denuncia. “O pastor José Wellington é comandado por ele”, completou Bastos citando o presidente da Comissão Jurídica.

Para Ivan Bastos, as eleições da CGADB não poderiam ter acontecido pelo impedimento da justiça, mas seguindo os conselhos jurídicos de Apolinário, as eleições aconteceram.

“Isso é uma vergonha para nós assembleianos da Convenção Geral. Mas pela falta de temor a justiça, esse pessoal não obedece a justiça, isso a tudo a mando de Abiezer Apolinário”, disse Ivan Bastos.

Para o pastor esses problemas de disputa pelo controle da convenção não irão manchar a história da Igreja Assembleia de Deus, por outro lado manchará sim a imagem da CGADB como instituição.

O pastor Ivan Bastos também comentou a declaração do deputado Paulo Freire, irmão do pastor Wellington Júnior que chamou os pastores de “canalhas” por serem contra a eleição de José Wellington Júnior.

“Me senti ofendido sim, mesmo vindo de uma pessoa que não tem moral”, criticou Bastos lembrando do envolvimento do parlamentar com a chamada Máfia do Asfalto, que teria recebido R$ 125 mil reais em propina. “Eu fiquei indignado com aquilo”, completou.

Denúncia de fraude na CGADB
Em parte da entrevista o pastor Ivan Bastos fez uma denúncia gravíssima de que teria encontrado indícios de corrupção dentro da CGADB.

“Um dos motivos de eu não estar participando da tesouraria é que eu descobri fraudes na eleição de 2013, tem situações de lavagem de dinheiro em 2013 e muita coisa. E tem documentos que provam”, denunciou.

Entre os casos estão o pagamento de passagens e hospedagens duplicados, uma empresa de turismo que não recebeu pelos seus serviços e nos documentos da convenção constava como pago e outros casos.

“Quando viram que eu sabia de muita coisa pensaram: ‘Não dá pra você ficar aqui’. Mas do pouquinho que eu fiquei eu já comecei a pegar documentos e tomar conhecimento do que acontecia”, terminou.

Outra denúncia que feita por Ivan Bastos é sobre uma representação contra ele em nome do pastor Sebastião Rodrigues, presidente da COMADEMAT (Convenção das Assembleias de Deus no Estado de Mato Grosso), Porém o pastor não tinha conhecimento dessa ação, pois usaram seu nome sem seu consentimento.

O documento pedia a exclusão da CONFRATERES, porém o pastor Presidente das Assembleias de Deus em Mato Grosso não tinha conhecimento de que seu nome fora usado para tal.

Fonte: JM Notícia

Ônibus com jogadores sub-17 do Vasco tomba na serra e deixa atletas feridos

O ônibus com o time sub-17 do Vasco tombou na serra de Nova Friburgo, próximo ao município de Cachoeiras de Macacu, no início da tarde deste sábado (13). Conforme as primeiras informações, jogadores ficaram feridos, sem gravidade, e foram conduzidos a um hospital da região.
A equipe voltava da partida disputada pela manhã com o Friburguense, quando o veículo tombou de lado, em uma curva, bloqueando a estrada.
O Vasco enviou um outro ônibus, com equipe médica do clube, para resgatar os demais atletas e integrantes da comissão técnica. Ao todo, viajavam 22 pessoas no veículo.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Comissão exclui exigência de líder religioso se afastar para disputar eleições

Deputados que integram a bancada evangélica conseguiram barrar nesta
 terça-feira (9), na comissão especial da Câmara criada para discutir a 
reforma política, a exigência de líderes religiosos se afastarem de suas 
atividades para disputar eleições.
Para impedir a aprovação da regra, os parlamentares ligados a igrejas 
lotaram o plenário da comissão a fim de pressionar o relator do texto, 
deputado Vicente Cândido (PT-SP).
Ao final da votação, a comissão especial aprovou a fixação, em seis 
meses, do prazo de desincompatibilização dos candidatos a cargos 
eletivos, mas excluiu líderes religiosos, que, pela proposta, ficam livres da exigência.
O texto aprovado nesta terça-feira pelos integrantes da comissão 
especial é um relatório parcial apresentado por Vicente Cândido. 
O petista é o responsável na Câmara pela elaboração de projetos
 para mudar as regras políticas e eleitorais.
Agora, a proposta vai virar um projeto de lei complementar que, se for 
aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente da
 República, vai alterar a Lei de Inelegibilidade. Atualmente, a legislação 
prevê prazo de afastamento de seis meses para a maior parte dos cargos, 
mas quatro ou três meses para alguns deles.
O projeto regulamenta o prazo mínimo de afastamento de diversas 
atividades profissionais da administração pública - como chefes de 
Poderes - e também da iniciativa privada.
Funcionários de empresas com grande visibilidade pública - entre os 
quais radialistas e jornalistas que atuam na televisão - e dirigentes 
sindicais terão de se afastar de suas funções seis meses antes das 
eleições para disputar um cargo eletivo, se o projeto virar lei.
Além disso, a proposta de Vicente Cândido aprovada na comissão 
determina que militares e integrantes do Ministério Público e do Judiciário
 terão de deixar suas funções públicas para se filiar a partidos políticos. 
Até o momento, militares com mais de uma década de serviço e sem 
cargo de comando só precisam se afastar das Forças Armadas na 
hipótese de se elegerem.

Pressão evangélica

Inconformados com a inclusão dos religiosos na regra de 
desincompatibilização, integrantes da bancada religiosa criticaram 
duramente a proposta de Vicente Cândido.
“Eu não vou dizer agora que isso é perseguição religiosa, mas é 
complicada a situação. Eu acho que tem que separar a situação. 
Uma coisa é eu ir fazer algo que, supostamente, gere uma promoção 
pessoal. Outra é estar exercendo a minha função sacerdotal”, reclamou o deputado Pastor Eurico (PHS-PE).
“Isso ofende o princípio constitucional da proporcionalidade, da 
razoabilidade e da legalidade. Não dá para colocar no mesmo nível 
um líder religioso e um chefe de Poder estadual e municipal”, ressaltou o deputado Marcos Rogério (DEM-RO).
Defensor da proposta que obriga, inclusive, líderes religiosos a se 
afastarem dos cargos para disputarem eleições, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) afirmou: “O relatório do deputado Vicente Cândido procura
 equilibrar mais o processo político, procura fazer uma assepsia política 
para limpar o terreno de modo que a disputa se dê de modo mais 
equilibrado e todos possam concorrer em igualdade de
 oportunidades”, declarou.
Relator do projeto, Vicente Cândido afirmou durante a sessão que 
a sugestão para incluir religiosos na regra de desincompatibilização 
não era uma perseguição, e sim uma busca de isonomia entre os 
possíveis candidatos.
Ele argumentou ainda que, da mesma forma como apresentador de 
rádio ou televisão tem uma audiência, o líder religioso tem a 
possibilidade de falar a grandes públicos e, por esse motivo, 
precisa deixar suas funções seis meses antes das eleições.
Apesar de ter sido derrotado pela bancada evangélica na comissão, 
o relator ponderou que a proposta poderá voltar ao texto futuramente.
“O assunto é tão relevante que temos aqui uma bancada com 90 
parlamentares ligados a instituições religiosas. Estou no caminho
 da isonomia”, disse o deputado do PT.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...