terça-feira, 9 de maio de 2017

DIREITOS DE CIDADÃO É SOMENTE PARA CIDADÃOS BRASILEIROS - IMIGRANTES SÃO IMIGRANTES

ATENÇÃO.
ELES QUEREM OS MESMOS DIREITOS DOS CIDADÃOS BRASILEIROS .
A desastrosa Lei de Imigração que dá direitos iguais aos dos brasileiros a todos os imigrantes, sejam eles, narcotraficantes, terroristas ou exploradores de escravas sexuais está nas mãos do presidente Michel Temer. Os brasileiros dormem em berço esplêndido, e não abrem o olho para mais essa ameaça. Na Avenida Paulista, ontem, uma marcha de apoiadores da Lei de Imigração, trazia a bandeira do Estado Islâmico…
A ousadia desse pessoal não tem limites. A marcha na Avenida Paulista ocorre poucos dias depois que dois palestinos foram presos por jogarem uma bomba em uma passeata contra a Lei de Imigração. Detalhe macabro é que os agressores é que foram tratados como vítimas. No Brasil ser visto como sendo de “direita” é um crime sem perdão.
O Brasil, que tem 14 milhões de desempregados, está escancarando suas portas para imigrantes virem disputar os raros empregos com os brasileiros. É uma posição que não faz sentido do ponto de vista econômico ou do interesse nacional. Candidatos a entrar em massa no país são os venezuelanos, que estão fugindo da catástrofe do chavismo.
Em Boa Vista, capital de Roraima, milhares de venezuelanos estão entrando no Brasil. Inclusive centenas de mulheres que estão sendo exploradas e levadas a prostituição para sobreviver. Questionar a Lei de Imigração não é falta de solidariedade com quem precisa, mas de dar prioridade aos problemas do Brasil, que são muitos e urgentes. Brasil em primeiro lugar.
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http://www.cesarweis.com/bandeira-do-estado-islamico-na-avenida-paulista-exigem-lei-que-vai-dar-direitos-de-brasileiro-nato-a-todos-imigrantes/

segunda-feira, 8 de maio de 2017

TUDO E TUDO SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÕES - JAGUARIÚNA , HOLAMBRA , PEDREIRA ,POSSE E TODA REGIÃO


Terrorismo já expulsou 75% dos cristãos do Iraque

Cerca de 1,5 milhão de cristãos, ou cerca de 75% de todos os seguidores de Cristo no Iraque, fugiram do país desde 2003, segundo um legislador cristão iraquiano.

Imagem redimensionada"O número de cristãos que vivem no país está agora entre 500.000 e 850.000", disse Josef Sleve à 'Agência Anadolu', na última quarta-feira (3). "Isso significa que nos últimos 14 anos, cerca de 1,5 milhão de cristãos emigraram para outros países".

Sleve observou que a invasão do Iraque, liderada pelos EUA em 2003 para derrubar o ditador Saddam Hussein pode ter dado início ao êxodo em massa, mas disse que as conquistas do grupo terrorista do Estado Islâmico no norte e oeste do país desde meados de 2014 desempenharam um papel importante, causando a maioria dessas fugas.

O grupo terrorista disse que quer acabar especificamente com os cristãos e já decapitou, executou, torturou e escravizou milhares de pessoas em todo seu território capturado, que se estende para a Síria e outras regiões.

Cristãos iraquianos da comunidade caldeia se envolveram em um "debate furioso" sobre o que deveriam fazer: se arriscar, permanecendo em suas casas, ou fugir para outros países por motivos de segurança.

Mark Arabo, porta-voz nacional da comunidade americana-caldeia e idealizador da Fundação Humanitária Minoritária Californiana, argumentou que os cristãos simplesmente não têm escolha senão fugir como refugiados se quiserem continuar vivos.

"Você não pode preservar uma cultura quando as pessoas estão sendo sistematicamente exterminadas", afirmou. "Durante o genocídio, a política deve refletir soluções para as vidas das famílias cristãs".

O arcebispo de Canterbury (anglicano), Justin Welby recentemente se encontrou com cristãos iraquianos durante uma visita à Jordânia e refletiu que os refugiados tiveram suas vidas "rasgadas".

"As pessoas são separadas de seus filhos e famílias e não têm idéia do que vai acontecer. Uma mulher teve seus filhos levados para Alemanha e para os Países Baixos, mas sua entrada foi entrada em ambos e ela não sabe se conseguirá reencontrá-los", Welby revelou.

"Os rapazes são vulneráveis ??a serem recrutados para causas extremistas, porque sua comunidade e grupos de amigos foram dissolvidos", acrescentou.

O líder da Comunhão Anglicana pediu esforços para apoiar os refugiados que conseguiram escapar e garantir que os cristãos no Oriente Médio não sejam exterminados.

"Os cristãos iraquianos que encontrei ontem dizem que sentem que o mundo os esqueceu, porque o foco da comunidade internacional está agora na Síria. Os iraquianos dizem que estão no final da lista, quando se trata de reassentamento ou apoio", disse Welby.

Fonte: Guia-me

Polícia interrompe culto e prende 30 cristãos, na China

Na última quarta-feira (3) à noite, policiais interromperam o culto de uma igreja igreja doméstica na província de Guangdong, China, e prenderam 30 cristãos entre os que estavam presentes, incluindo o pastor e um casal americano com dois filhos.

Imagem redimensionadaMais de 20 policiais invadiram a igreja doméstica de Zhongfu Wanmin, interrompendo o culto desta. Os membros da congregação tentaram tirar fotos da invasão dos policiais, mas os oficiais confiscaram todos os celulares, documentos de identidade e cartões bancários (crédito / débito).

"Como é possível que polícia venha a confiscar nossos cartões bancários?", perguntou um pastor local enquanto relatava os acontecimentos a um repórter da organização 'China Aid'. "Esta é uma mudança de comportamento muito recente entre os oficiais".

Durante a ação policial, o pastor Li Peng foi espancado por oficiais, quando tentou tirar fotos para comprovar o abuso de autoridade.

Li foi detido com os 30 outros membros da congregação. Todos foram retirados da igreja, interrogados durante a noite, mas enquanto a maioria dos detidos foram libertados na manhã seguinte, o pastor continuou preso.

Huang Xiaorui, a esposa de Li, foi à delegacia pela manhã, mas os policiais recusaram-se a dar informações ou deixá-la visitar seu marido.

"Eles não me deixaram ver meu marido", disse Huang. "Eu insisti que eu estava lá para entender qual era a acusação contra ele. Eu queria justiça. Eu esperei na delegacia toda a manhã, sem sucesso. Os outros irmãos e irmãs foram libertados em diferentes momentos e cada um deles foi questionado por um tempo muito longo. Eu mesma fui interrogado por mais de uma hora. O crente mais velho que detiveram é uma avó, com mais de 80 anos de idade. Havia também crianças entre os detidos".

Por causa de um casal americano e seus dois filhos presentes na reunião, as autoridades acusaram a igreja de "abrigar estrangeiros" e de "se reunir ilegalmente", porque a congregação doméstica não era registrada, nem autorizada pelo governo.

A família americana foi detida depois que a polícia retirá-la do hotel onde estava hospedada, de acordo com Huang.

"Nunca 'abrigamos' estrangeiros", disse Huang. "Nós vivemos em Tangxia. Uma família de nossa igreja é americana, mas eles estão registrados como residentes de Hong Kong. Eles se juntaram à Igreja de Tangxia há mais de uma década e simplesmente queriam participar do culto na nossa igreja nesta quarta-feira".

A Igreja de Zhongfu Wanmin, fundada em 2002, sofreu intensas perseguições por parte das autoridades locais durante muito tempo, com a perseguição se intensificando em maio e junho de 2016. Nesses dois meses, os membros da igreja relataram sete ataques diferentes por parte das autoridades. Durante um incidente, os oficiais abriram a caixa de ofertas da congregação e roubaram 2.888 Yuan (439 dólares).

Fonte: Guia-me

Bancada evangélica reage à investida de Temer e promete votar contra a Reforma da Previdência

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A busca do presidente Michel Temer (PMDB) por apoio junto aos evangélicos para alcançar a aprovação da Reforma da Previdência não caiu bem junto a alguns dos principais integrantes da bancada evangélica.

O mandatário ordenou a emissários que contatem pastores e outras lideranças em busca de apoio, pois acredita que se estes manifestarem apoio à reforma, os parlamentares da bancada evangélica serão mais facilmente convencidos de apoia-la na votação em Plenário, que se aproxima.

No entanto, os pastores Marco Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), se manifestaram de forma reticente à investida do governo. Os dois parlamentares entendem que do jeito que está, a Reforma da Previdência é injusta e inadequada.

“Concordo que é preciso uma Reforma da Previdência, mas a mudança proposta pelo governo não resolve o problema”, disse Feliciano, que considera ser preciso “dar exemplo”.

“As grandes empresas, entre elas estatais, que devem bilhões à Previdência, precisam liquidar suas dívidas, bem como, a reforma deve se iniciar no setor público, que consome sozinho mais da metade de toda arrecadação previdenciária do Brasil”, acrescentou Feliciano, em entrevista ao portal Gospel Prime.

Mesmo sendo da base aliada do governo Michel Temer, Feliciano garantiu que não votará conforme o governo pede, pois “os mais necessitados serão os mais prejudicados, e isto não é justo”.

Sóstenes Cavalcante seguiu a mesma linha: “Acho natural que o presidente faça todas as tentativas de diálogo, mas o presidente é católico e a CNBB já se posicionou contra a Reforma da Previdência com nota pública. Agora ele quer apoio dos evangélicos?”, questionou.

Afilhado político de Silas Malafaia, Cavalcante pondera que “um governo que seus principais protagonistas se aposentaram aos 50 anos, em média, não tem condições de solicitar que os demais se aposentem acima de 60 anos. Falta exemplo”, afirmou, repetindo o coro de Feliciano.

Fonte: Gospel +

TV “confirma” profecia de pastor sobre cenário do Final dos Tempos

Quando o pastor Greg Laurie, da Igreja Harvest Christian Fellowship, na Califórnia, profetizou sobre uma possível guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte como sinal do fim dos tempos, não foi levado a sério por muitos especialistas. Afinal, nenhum dos dois países se “encaixa” nos relatos bíblicos.
Em um vídeo postado no Facebook no início da semana passada, o pastor falou sobre as ameaças do ditador norte-coreano Kim Jong-Un. Defendeu que as ameaças norte-coreanas de usar suas armas nucleares não podem “ser descartadas, nem subestimadas”.
Durante o vídeo, ele levantou a questão: “Como isso se encaixaria no quebra-cabeças profético? Bem, não há menção de nenhuma nação que se assemelhe à Coreia do Norte no cenário dos últimos dias”. Porém insistiu, lembrando que o Irã, a antiga Pérsia que aparece em várias profecias sobre o fim dos tempos poderiam negociar armas nucleares com Kim Jong-Um.

Na manhã da sexta-feira (5), o canal de TV Fox News informou as autoridades militares do Pentágono estão convencidas que a recente tentativa do Irã de lançar um míssil de um submarino “anão” é uma reprodução do fizeram os norte-coreanos em 2010, quando conseguiram afundar um navio de guerra da Coreia do Sul.
Os especialistas em guerra não têm dúvidas que a Coréia do Norte e o Irã têm compartilhado conhecimentos sobre programas nucleares, ainda que os iranianos tenham assinado um tratado de não proliferação. Sendo assim, uma das maiores probabilidades é que eles estejam usando dependências em solo norte-coreano para desenvolve-las por eles.
“Os primeiros mísseis que vimos no Irã eram simplesmente cópias de mísseis usados pelos norte-coreanos”, disse Jeffrey Lewis, especialista em proliferação de mísseis do Instituto Internacional de Estudos de Middlebury. “Ao longo dos anos, vimos fotografias de funcionários norte-coreanos em solo iraniano e vice-versa, e temos imagens deles usando os mesmos tipos de hardware”.
Uma das maiores provas disso é que o míssil Taepodong, disparado de Pyongyang é quase idêntico ao Shahab, usado pelo Irã. “Nós já vimos equipamentos bélicos da Coréia do Norte que apareceram no Irã. Nos últimos anos, vimos algumas coisas pequenas saindo aparecerem no Irã primeiro e depois aparecerem na Coréia do Norte. Isso levanta a questão como esse comércio funciona hoje”, acrescentou Lewis.
Segundo o The Christian Post, o fato de o Pentágono declarar abertamente que a Coréia do Norte está ajudando o Irã a desenvolver armas nucleares é uma confirmação da profecia dada por Greg Laurie.
Cinco dias antes ele pedira publicamente que os cristãos dos Estados Unidos orassem pelo seu presidente e seu país, pois há um conflito crescente da nação contra o regime de Kim Jong-Um, que pode resultar em um conflito armado.
Enquanto a tensão aumenta na região, Trump condenou os norte-coreanos pelos testes de mísseis balísticos e suas ameaças de usar bombas nucleares. A Coréia do Norte, por sua vez, alertou sobre “consequências catastróficas” para os EUA caso eles decidissem atacar.
Além disso, o ditador coreano decidiu ameaçar Israel, país com o qual não tem um histórico de conflitos. A retórica usada pelo regime se assemelha muito às constantes provocações dos iranianos, que prometem bombardear o estado judeu. Isso só mostra que existe uma aliança entre Pyongyang e Teerã.
O nome da Coreia do Norte não está nas Escrituras, mas o cenário descrito pelo profeta Ezequiel na guerra final – de Gogue e Magogue – incluiria uma coalizão de nações contra Israel. No cenário político de hoje, a antiga Pérsia teria a seu lado alguns aliados declarados: Rússia, China e Coreia do Norte! De uma maneira ou de outra, essas nações deram declarações se opondo a Israel.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Maioria dos brasileiros quer "estar espiritualmente em paz" nos últimos anos de vida, diz pesquisa

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Depois de sofrer um derrame, o pai de Maria não falava mais. Mas, com a filha dizendo as palavras a seu lado, ele conseguia rezar. Seus últimos dias foram de muita dor, mas Maria acha que, no final, quando o pai apertou sua mão, ele estava em paz. Pensando em suas próprias prioridades para a morte, ela diz que “estar espiritualmente em paz” é o que mais importa. 

O sentimento é compartilhado por muitos outros brasileiros, segundo levantamento realizado por The Economist em parceria com a Kaiser Family Foundation, ONG americana que atua no setor de saúde. Nada menos que 88% dos entrevistados no Brasil acham que estar espiritualmente em paz é “extremamente” ou “muito importante”.

Nos EUA e no Japão, a prioridade é não sobrecarregar a família com os gastos com médicos e hospitais, preocupação mencionada, respectivamente, por 54% e 59% dos entrevistados. (No caso dos japoneses, a preocupação talvez inclua também os custos com o enterro, que podem facilmente chegar a US$ 27 mil.) Um terço dos italianos gostaria de ter seus entes queridos a sua volta. O Brasil é o único país em que, para a maioria das pessoas, prolongar a vida é mais importante do que morrer sem dor e sofrimento.

Algumas dessas diferenças se explicam pela religião. O Brasil é o país com o maior número de católicos do mundo. Muitos desses indivíduos devem ser influenciados pela visão da Igreja, segundo a qual a vida deve ser prolongada sempre que possível, até mesmo com medidas heroicas.

Em disputas judiciais, nos EUA e em outros países, a Igreja sempre se posicionou contrariamente à vontade de familiares que desejavam desligar os aparelhos de suporte vital de pacientes em estado vegetativo persistente (embora atualmente a instituição condene apenas os procedimentos que buscam ativamente acelerar a morte, e não os pacientes que rejeitam tratamento ou a utilização de medicamentos que, ao aliviar a dor, acabam precipitando a morte).

No Brasil, 83% dos entrevistados dizem que a religião desempenha “papel fundamental” na maneira como eles pensam sobre os cuidados de fim de vida, contra 50% dos americanos e 46% dos italianos. No Japão, só 13% dizem que a religião tem papel decisivo em sua visão sobre o que é mais importante no fim da vida. Em outros levantamentos, a maioria dos japoneses se diz ateia ou afirma não estar formalmente ligada a nenhuma religião. Apesar disso, a ideia de “paz espiritual” tem destaque no Japão, onde ocupa a segunda posição entre as questões que mais importam quando a morte se aproxima. 

Os pesos relativos que as pessoas atribuem ao prolongamento da vida e ao alívio do sofrimento na hora da morte também são impactados pela qualidade dos cuidados disponíveis, assim como pela expectativa que as pessoas têm em relação ao tratamento que receberão quando estiverem morrendo. No Brasil, para 90% dos entrevistados o sistema de saúde do país é “razoável/ruim”, ao passo que nos três outros países essa proporção fica entre 54% e 61%. Embora sua Constituição assegure o acesso universal e gratuito à saúde, os brasileiros sabem que a realidade não é bem assim.

Mesmo antes da profunda recessão econômica, que já se estende por três anos, os serviços de saúde do país eram, de forma geral, precários. Mais recentemente, com os hospitais de grandes cidades, como Rio de Janeiro, passando dificuldades financeiras, pacientes têm morrido nos corredores.

Nos EUA, na Itália e no Japão, os entrevistados com ensino superior são os que mais tendem a concordar com a afirmação de que os médicos deveriam se preocupar mais em aliviar o sofrimento do que em prolongar a vida dos pacientes terminais. Indivíduos com escolaridade mais elevada também acham que os pacientes e seus familiares deveriam ter participação mais determinante nas decisões sobre cuidados de fim de vida. 

Quase metade dos americanos negros, e proporção só um pouco menor de latinos, diz que o sistema de saúde dos EUA não se esforça tanto quanto deveria para prevenir a morte. A opinião é compartilhada por apenas 28% dos americanos brancos. Outras pesquisas mostram que os americanos que pertencem a minorias correm mais risco de morrer no hospital do que seus concidadãos brancos. Entre os americanos mais ricos é mais comum morrer em casa ou em asilos do que entre os de renda mais baixa. Isso revela uma amarga ironia: nos EUA, os que mais precisam de cuidados hospitalares são justamente aqueles que geralmente só os recebem quando é tarde demais.

Fonte: Estadão

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...