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terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Refugiados muçulmanos se convertem ao cristianismo na Alemanha
Em um domingo, Saeed, Veronica, Farida e Matin se converteram ao cristianismo. O pastor Matthias Linke, da igreja evangélica livre de Kreuzberg, em Berlim, foi quem batizou os quatro refugiados iranianos e afegãos, vestidos de branco para a ocasião."Vocês creem do fundo de seus corações que Jesus Cristo é o seu Senhor e Salvador e querem segui-lo pelo resto de suas vidas? Se sim, digam sim", perguntou o pastor.
Todos eles responderam "Sim!", sob os aplausos dos fiéis. Em seguida, um por um, submergiram-se da cabeça aos pés em uma espécie de piscina.
"Sinto-me muito, muito feliz, me sinto... como posso explicar?", declarou Matin logo após o batismo, com a mão no coração.
Foi na Grécia que este iraniano de 20 anos conheceu o cristianismo. Assim que chegou à Alemanha, entrou em contato com esta igreja.
Sua irmã, Farida, seguiu seus passos e em outubro os dois começaram a se preparar para o batismo, em alemão e farsi.
Farida queria escolher sua religião "livremente" e "estava à procura de uma igreja".
"É uma razão muito importante para tornar-se cristão", diz Matthias Linke. "Na maioria dos casos (dos refugiados que se convertem), há um forte desejo de decidir por si mesmos, de forma livre e pessoal, a orientação da sua vida".
'Cada vez mais'
Muitos refugiados muçulmanos se convertem ao cristianismo na Alemanha, país que recebeu quase 900 mil demandantes de asilo em 2015. As igrejas não fornecem estatísticas, mas reconhecem que este é um fenômeno notório, senão maciço.
"Em nossa diocese, existem vários grupos de refugiados que estão se preparando para o batismo e há uma demanda crescente", diz Felix Goldinger, um padre católico de Spire, no Palatinado (sudoeste).
Muitos vêm do Irã e do Afeganistão e alguns da Síria e da Eritreia.
"Atualmente sou responsável por um grupo de 20 pessoas, mas não sei quantos vão ser batizados", diz ele.
Nesta diocese, a preparação dura quase um ano. "Durante este período, é importante que examinem a sua religião original, o Islã, e as razões que os levaram a querer mudar", explica Felix Goldinger.
"Ficamos felizes, obviamente, que as pessoas queiram ser batizadas, mas para nós é importante que tenham certeza e clareza de sua decisão", ressalta.
Este padre observa que "muitos falam sobre o que viveram em seu país, sobre os atos terroristas cometidos em nome da religião. Eles veem no cristianismo uma religião que fala de amor e respeito à vida".
Alguns iranianos estiveram em contato com igrejas não reconhecidas no Irã - onde a conversão é proibida - e que precisaram fugir, explica Matthias Linke.
Outros conheceram cristãos durante sua peregrinagem para a Europa. Como Saeed, engenheiro aeronáutico afegão de 31 anos que viveu quatro meses na Turquia na casa de um cristão e que se interessou por sua religião. A leitura da bíblia o "ajudou nos momentos difíceis", assegura.
Desejo de integração
As igrejas reconhecem que alguns desejos de conversão são motivados por um desejo de integração ou para reforçar um pedido de asilo, pois a apostasia ou blasfêmia são crimes puníveis com penas de prisão, morte ou tortura em países muçulmanos como o Irã, Mauritânia, Arábia Saudita ou Afeganistão.
Os grupos extremistas como o Estado Islâmico consideram a conversão um pecado punível com a morte.
"Há refugiados que pensam que a conversão ajudaria para que ficassem aqui, quando na verdade não é algo sistemático", diz Felix Goldinger.
"Mudaram de religião para ficar na Alemanha? É uma questão importante para as autoridades", afirma Matthias Linke, que é consultado com frequência pelo Serviço Federal de Migração e Refugiados (BAMF).
"Eu não tenho nenhuma garantia. Só posso perguntar se é uma decisão de coração. Depois do batismo, a maioria deles vivem como cristãos e vem à igreja", diz ele.
Fora do templo, os convertidos tentam passar despercebidos e falam sob condição de anonimato.
"Eles podem se ver em situações difíceis nos centros de refugiados, onde a maioria das pessoas são muçulmanas", explica Thomas Klammt, encarregado das questões de migração na União das Igrejas Evangélicas Livres da Alemanha (BEFG).
"Também é possível que temam por seus parentes que ficaram em seus países", ressalta.
Matin permanece em contato com a sua família, especialmente com sua mãe, que "aceitou" a sua conversão. "Ela me telefona todos os domingos para perguntar se eu fui à missa", ele ri.
Fonte: AFP e Swissinfo
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Deputado Sóstenes Cavalcante fala sobre desentendimento entre Edir Macedo e Malafaia
Uma aliança entre quatro forças evangélicas promete potencializar a Bancada da Bíblia em Brasília, formada por 92 deputados. Quem avalia o cenário é o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), ligado ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. No partido, ainda estão Marcos Soares, filho de R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, e Francisco Floriano, da Igreja Mundial, do Pastor Valdemiro. Além disso, Malafaia, como conta Sóstenes, reaproximou-se do grupo político de Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, ao festejar com Marcelo Crivella (PRB) sua vitória no Rio. Em entrevista no escritório do deputado, na Barra, ele falou sobre os planos políticos de Malafaia, que incluem apoio a Eduardo Paes (PMDB) para o governo do estado em 2018 e a Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na eleição para a Presidência.
Qual a força dessa união das lideranças religiosas?
Representamos 70% do segmento evangélico. Isso daria 20% a 25% dos eleitores, algo a ser considerado para qualquer tipo de eleição. Marcos Pereira (presidente nacional do PRB), no dia da vitória de Crivella, começou a conversar com os pastores para pensar apoios mútuos para compor candidaturas daqui a dois anos. O PRB tem alguns interesses, Pastor Silas tem outros, assim como R.R. e Valdemiro.
Quem é o nome preferido do pastor Silas Malafaia para o governo do Rio em 2018?
Eduardo Paes pode ser um dos candidatos. Pastor Silas tem apreço por ele. Logicamente, tem que sair ileso da Lava Jato, que é pelo que a gente torce. Outro que saiu fortalecido da eleição municipal com chance para disputar o governo do estado é Indio da Costa (PSD). Fez uma candidatura solitária. O partido era a segunda bancada do Rio, mas saímos todos do PSD. Eu, por causa do impeachment, e os outros, para enfraquecê-lo e apoiar o PMDB. Foi uma ordem do partido. A terceira opção seria alguém como o prefeito de São Paulo (João Dória, do PSDB), de fora da política. Um que apoiaríamos seria Bernardinho.
E para a Presidência?
A simpatia de Pastor Silas é por uma candidatura mais ligada à direita ou de centro-direita. Ele apoiaria Bolsonaro. Mas não desgosta da ideia de apoiar o (senador) Ronaldo Caiado (DEM-GO), que não decidiu ainda se concorrerá e deve definir até março.
Por que Edir Macedo e Silas Malafaia se distanciaram?
Houve um desentendimento entre Silas Malafaia e Edir Macedo na primeira eleição de Dilma. Soubemos de uma reunião, naquele ano, no Palácio no Planalto, para identificar por que Dilma não ganhou com mais folga. Foram verificados dois pontos: o caso Erenice Guerra e a rejeição que Dilma encontrou no segmento evangélico. Atribuiu-se isso ao pastor Silas Malafaia, que tinha programas na TV. O Palácio, então, decidiu reunir seis evangélicos para rodar o Brasil em aviões fretados para desdemonizar Dilma no segmento. Entre eles, estavam Crivella, Magno Malta e Everaldo Pereira. No dia seguinte, Edir Macedo publicou um artigo descendo a marreta em Pastor Silas, que ficou chateado e gravou um vídeo contra a Record.
Como foi a aproximação de Silas com Marcelo Crivella?
Foi na eleição para a prefeitura. Fiz a interlocução. Cinco meses antes da eleição, Pastor Silas me garantiu que não iria bater em Crivella. No segundo turno, a gente não ia apoiar Freixo (PSOL). Depois da vitória nas urnas, o senador convidou o pastor para a festa. Ali, concretizou-se a volta.
O senhor é a favor da criminalização da homofobia?
Tenho dificuldade para confiar nos dados do governo petista. Dilma foi afastada justamente porque fraudou números. Acho que os números de crime de homofobia são manipulados. Tem que se definir o que é um crime passional e o que é crime por causa da opção sexual. Entretanto, uma vida para mim tem o valor de milhares. Vida é vida, seja de quem for, inclusive de quem tem outra opção sexual. Temos que criar no país um endurecimento de leis contra todo e qualquer tipo de preconceito. Temos várias leis de preconceito racial. Agora, não dá para criar uma lei específica para opção sexual e esquecer outros tipos de preconceitos, contra gordos, magros, pessoas com nariz grande, orelha grande...
O senhor não acredita que o preconceito contra homossexuais é mais violento do que contra quem tem nariz grande?
Não tenho essa convicção. Precisamos fazer estudos sobre isso para saber o real número de casos. A forma como o movimento LGBT tentou impor a pauta criou o distanciamento dos evangélicos.
O que o senhor achou da condução coercitiva de Pastor Silas Malafaia à Polícia Federal?
Estamos tentando articular para que a lei de abusos de poder do Judiciário seja a Lei Silas Malafaia. Foi um absurdo. Acreditamos totalmente na inocência dele. Não só por esse caso, mas vamos articular um projeto equilibrado.
Fonte: Jornal Extra
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