quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Liberdade religiosa no mundo diminuiu nos últimos dois anos, diz relatório



A liberdade religiosa do mundo diminuiu nos últimos dois anos, sendo que em países como a Síria, o Iraque, Afeganistão, Nigéria, Coreia do Norte, Arábia Saudita e Somália a situação já era tão má que se manteve. Estas são algumas das conclusões do relatório de 2016 Liberdade Religiosa no Mundo da Fundação AIS e que será apresentado amanhã em Lisboa.

Entre junho de 2014 e junho de 2016, "a liberdade religiosa diminuiu em onze - quase metade - dos 23 países com piores infrações. Noutros sete países desta categoria, os problemas já eram tão maus que dificilmente poderiam ficar piores", pode ler-se no documento. "A nossa análise também revela que, dos 38 países com violações mais significativas da liberdade religiosa, 55% permaneceram estáveis em relação à liberdade religiosa e em 8%, nomeadamente no Butão, no Egito e no Catar, a situação melhorou."

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Este cenário deve-se, em grande parte, ao fato de nos últimos dois anos ter surgido "um novo fenômeno de violência com motivação religiosa, que pode ser descrita como hiper-extremismo islamita, um processo de radicalização intensificada, sem precedentes na sua expressão violenta", refere o relatório.

Uma violência que pode ser traduzida em eventos em todo o mundo - desde 2014, ocorreram ataques islamitas violentos num em cada cinco países de todo o mundo, desde a Suécia à Austrália, incluindo 17 países africanos. Mas não só: na Ásia Central, a violência hiper-extremista está sendo usada pelos regimes autoritários como pretexto para uma "repressão desproporcionada das minorias religiosas, cerceando liberdades civis de todos os tipos, incluindo a liberdade religiosa".

Em países como a Síria e o Iraque, "este hiper-extremismo está eliminando todas as formas de liberdade religiosa". Na Síria, mas também no Afeganistão e na Somália, "tem sido um fator-chave na repentina explosão de refugiados".

A vinda destes refugiados para a Europa está tendo como consequência a diminuição da liberdade religiosa no Velho Continente. "Este hiper-extremismo está em risco de destabilizar o tecido sócio-religioso, com países esporadicamente alvo de fanáticos e sob pressão de receberem números sem precedentes de refugiados, majoritariamente de uma fé diferente das comunidades autóctones", sublinha o documento.

O que leva ao "aumento de grupos populistas e de direita, restrições ao livre movimento, discriminação e violência contra religiões minoritárias", sublinha a Fundação AIS. Exemplo: em março, um comerciante muçulmano em Glasgow, na Escócia, Reino Unido, foi assassinado num ataque com motivações religiosas depois de ter desejado boa Páscoa na sua página do Facebook.

Há nações, como a Índia, o Paquistão e a Birmânia, onde uma religião é identificada com o Estado. Nestes casos "foram dados passos para defender os direitos dessa religião, por oposição aos direitos dos crentes individuais". Ou como na China e o Turquemenistão, onde "tem havido uma repressão renovada dos grupos religiosos que se recusam a seguir a linha do partido nos regimes autoritários".

Nos países com piores infrações, incluindo a Coreia do Norte e a Eritreia, "a contínua penalização da expressão religiosa representa a negação total dos direitos e liberdades, por exemplo, através do encarceramento de longa duração sem julgamento justo, da violação e do assassínio", sublinha o relatório, no qual foram analisados 196 países.

Fonte: DN - Portugal

Dois morrem após caminhão invadir igreja na zona sul de São José, SP

Dois homens morreram e um ficou gravemente ferido após o caminhão em que eles estavam  invadir uma igreja evangélica na madrugada desta quinta-feira (28) na zona sul de São José dos Campos (SP). O caminhão desgovernado atingiu o portão, invadiu a igreja e só parou após bater em um muro no fim do salão. As causas do acidente ainda serão apuradas.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 3h30 na avenida João Miacci, no Parque Interlagos. Todas as vítimas estavam no caminhão e não havia ninguém na igreja no momento do acidente.

Dois homens não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Uma terceira vítima foi socorrida no local e encaminhada para o hospital municipal. Os bombeiros informaram ainda que as vítimas estavam sem documentos e até a publicação desta reportagem não haviam sido identificadas.
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Caminhão atinge muro em São José (Foto: Leticia Dias/ Vanguarda Repórter)Caminhão destruiu muro e invadiu igreja na zona sul (Foto: Leticia Dias/ Vanguarda Repórter)

Vendaval derruba telhado e destrói igreja evangélica em Lorena, SP

Desaba igreja em Lorena (Foto: Suellen Soares/Vanguarda Repórter)Telhas e cadeiras ficaram danificados com a queda da estrutura (Foto: Suellen Soares/Vanguarda Repórter)
Uma igreja evangélica foi destruída por um vendaval nesta quarta-feira (16) em Lorena. O prédio teve a estrutura do telhado e equipamentos danificados com a queda.  Ninguém ficou ferido.
De acordo com os moradores do bairro Jardim Primavera, o acidente aconteceu por volta das 14h30. A Igreja do Evangelho Quadrangular passava por obras, mas estava vazia no momento do acidente. Representantes da igreja disseram que os próprios frequentadores do templo estão ajudando a reparar os estragos causados pelos fortes ventos.
O Corpo de Bombeiros informou que não foi chamado para atender a ocorrência. Já a Defesa Civil disse que tomou conhecimento do caso na manhã desta quinta (17) e que uma equipe foi enviada ao local para auxiliar os fiéis.
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Desaba igreja em Lorena (Foto: Suellen Soares/Vanguarda Repórter)Fieis trabalham no local para salvar equipamentos e materiais (Foto: Suellen Soares/Vanguarda Repórter)

 

terça-feira, 15 de novembro de 2016

TUDO & TUDO . LIMPEZA E CONSERVAÇÃO . JAGUARIÚNA , HOLAMBRA , POSSE , PEDREIRA .


Mais de 75% dos cristãos não sobrevivem à perseguição religiosa na Coreia do Norte

Grupos de direitos humanos estão relatando novas estatísticas sombrias a respeito da perseguição que as minorias religiosas - incluindo os cristãos - têm sofrido na Coreia do Norte, revelando que mais de 75% das pessoas submetidas a sessões de tortura, à prisões em situações precárias e outras punições não sobrevivem.

Imagem redimensionadaA agência de notícias 'United Press International' (UPI) informou sobre as estatísticas do Centro de Base de Dados para os Direitos Humanos da Coreia do Norte - uma organização sem fins lucrativos da Coreia do Sul - baseadas em depoimentos de desertores, identificando mais de 65.000 casos de perseguição religiosa no país.

Cerca de 99% dos 11.370 desertores entrevistados confirmaram que não há liberdade religiosa sob o governo do ditador Kim Jong-un e que mais de 75% dos cristãos que são punidos dessa forma por causa de sua declaração de fé não sobrevivem.

"A maioria dos norte-coreanos que confessam alguma fé dizem que eles são protestantes ou católicos romanos. Mais de 10% dos entrevistados disseram ser budistas", afirmou o relatório.

"As entrevistas também revelam que menos de 23% das vítimas de perseguição religiosa sobrevivem às punições severas, de acordo com testemunhos dos desertores", acrescentou.

As estatísticas também mostraram que apenas 1,2% dos que fugiram da Coréia do Norte admitiram participar de atividades religiosas secretas, por causa do medo que têm da perseguição.

Perseguição brutal
As organizações 'International Christian Concern', 'Open Doors' (Portas Aertas USA) e 'Christian Solidarity Worldwide' são apenas alguns dos grupos de perseguição que documentaram o terrível tratamento das minorias na Coreia do Norte.

O relatório da 'CSW' sobre o regime norte-coreano divulgado em setembro observou que o governo tortura, mutila e mata cristãos.

O texto acrescentou que alguns dos incidentes documentados contra os cristãos inclui crucificá-los enquanto são incendiados, pisoteá-los ou até esmagá-los com um rolo compressor.

"Uma política de culpa por associação também é aplicada, o que significa que os parentes de cristãos também são detidos, independentemente do fato de eles compartilharam ou não da mesma fé cristã. Mesmo os norte-coreanos que escaparam para a China e que são ou se tornam cristãos, são muitas vezes repatriados e posteriormente presos em um campo de prisioneiros políticos", observou a CSW.

Imagem redimensionadaComo o grupo de vigilância também explicou, a fé é vista como uma grande ameaça para a liderança da Coreia do Norte. Cristãos são muitas vezes acusados ??de serem "imperialistas" que buscam minar o governo do "líder supremo", como Kim Jong-un é conhecido.

A ICC relata que, embora existam algumas igrejas cristãs na capital da Coreia do Norte, Pyongyang, elas servem mais como "vitrines" para a comunidade internacional, ao invés de serem legítimas casas de culto.

Os cristãos da Coreia do Norte disseram, no entanto, que não estão orando por sua própria liberdade, mas por seus irmãos e irmãs ocidentais que estão sendo tentados pelo dinheiro e pela riqueza material.

"Eles não oram por liberdade e dinheiro, clamam por mais de Cristo e pedem ajuda para serem um espelho de Jesus", disse o Rev. Eric Foley, chefe da organização cristã 'Voz dos Mártires da Coreia', citando sua conversas com coreanos perseguidos.

Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...