sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Igreja de Valdemiro Santiago terá de devolver dinheiro pago por fiel com câncer



Para saber se a oferta feita a uma igreja se deu sob coação moral, o juiz tem de levar em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde e o temperamento do doador, bem como todas as circunstâncias que influenciaram no ato de doação. Com base nesse fundamento, expresso no artigo 152 do Código Civil, a maioria dos integrantes da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul anulou doação feita por um aposentado com câncer à Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago. Com a decisão, o autor receberá de volta R$ 7 mil — valor equivalente a sete meses de pensão —, corrigidos desde junho de 2013.

O aposentado ajuizou ação anulatória de doação — feita por meio de depósito bancário —, cumulada com pedido de indenização por danos morais contra a igreja, no valor de R$ 20 mil, por ter sido iludido na sua boa-fé, já que a promessa de cura não se concretizou.
Imagem redimensionadaA igreja, no entanto, alegou que a doação foi feita de livre e espontânea vontade, inexistindo qualquer vício no ato de liberalidade. Também negou a prática de coação de qualquer natureza, afirmando que a doença do autor não causou redução de suas faculdade mentais.

No primeiro grau, a Vara Judicial da Comarca de Nova Petrópolis julgou os pedidos improcedentes. O juiz Franklin de Oliveira Netto disse que a prova apresentada não foi capaz de eliminar a dúvida sobre a existência de coação moral ou ardil na transferência do dinheiro para a igreja. E também porque não foram arroladas testemunhas no processo. Em suma, o julgador não viu prova de qualquer ato ou fato praticado pela ré que levasse à nulidade da doação.

‘‘Sequer é possível afirmar a existência de templo ou qualquer filial da igreja ré nesta comarca. Em nenhum momento, o acionante [autor da ação] informou onde ocorriam os cultos, tampouco quem seriam os pastores que promoveram o engodo. Referiu ter sido influenciado quando assistia a programas de televisão, cujo teor não é conhecido’’, escreveu na sentença.

Vitória da divergência
O relator da Apelação na corte, desembargador Tasso Soares Delabary, concordou com a sentença, por não identificar coação moral (grave e irresistível ameaça, física ou não, contra alguém) que impedisse o livre-arbítrio. Ou seja, não constatou violência psicológica que causasse medo no autor e influenciasse a sua vontade.

‘‘Destarte, embora seja sensível à situação pessoal do autor, portador de neoplasia maligna, bem como não desconheça de certas práticas reprováveis adotadas por alguns lideres espirituais para a captação de recursos paras os templos religiosos, não havendo um mínimo de prova de vício de consentimento e nem de abuso de direito, inviável o pleito indenizatório postulado’’, lamentou no voto.

O desembargador Carlos Eduardo Richinitti abriu a divergência e foi seguido pela maioria do colegiado. A seu ver, quando a fé se mistura com dinheiro, como na ação analisada, não se está tratando apenas de opção religiosa. O correto é examinar o assunto como negócio jurídico e, nesse sentido, analisar as circunstâncias que envolvem cada caso.

‘‘As doações, que, em verdade, não poucas vezes representam a compra de conforto mediante a promessa de uma vida terrena ou celestial melhor — ou, como no caso específico dos autos, de cura para uma doença —, devem ser encaradas como um negócio’’, complementou.

Richinitti usou como exemplo a própria Igreja Mundial do Poder de Deus, onde é possível ver promessas de milagres e pedidos de doações — que podem ser feitas on-line, em dinheiro, em cartão, à vista ou em prestações. Segundo ele, o mercado da fé é um grande negócio, e como tal deve ser visto.

Vício na manifestação da vontade
Nesse sentido, destacou, é imprescindível examinar se houve vício da manifestação da vontade do autor, para saber se é válido ou não o negócio jurídico feito entre ambos — a doação. ‘‘A pergunta que se impõe é: quem, dentro de condições normais, recebendo o que recebe o autor [aposentado, com renda mensal de R$ 1.003,68], faria uma doação, manifestando livremente sua vontade, de um valor de R$ 7.000,00, que corresponde a praticamente 7 meses de seu rendimento?’’, questionou.

Richinitti sustentou que é contra a intervenção do Judiciário nos negócios entre particulares, mas, no caso concreto, isso é necessário. A seu ver, a livre manifestação da vontade, na grande maioria das vezes, é mera ficção, pois pessoas hipossuficientes estão sendo levadas, em nome de conforto espiritual, por promessas de milagres, a entregar o pouco que têm. E essa conduta é coação moral, o que invalida as doações.

Para coibir esses abusos, segundo o desembargador, a solução está na leitura ‘‘sábia’’ do artigo 152 do Código Civil. O dispositivo autoriza o julgador, ao examinar a consistência jurídica do elemento volitivo que leva ao ato jurídico, a considerar uma série de circunstâncias que permitem concluir se há ou não liberdade plena na sua consecução. Dentre esses fatores estão a condição e a saúde.

‘‘Não tenho a menor dúvida de que sua manifestação de vontade foi viciada, feita para obter algo que é prometido, mas impossível de ser oferecido; isso porque, no campo terreno, não há qualquer condição de assegurar o resultado prometido e que foi essencial para a consecução do negócio’’, concluiu. O desembargador indeferiu, entretanto, o pedido de danos morais, pela inexistência de prova direta das circunstâncias envolvendo sua situação em face da doação.

‘‘No entanto, também atento a uma necessária vinculação com a realidade fática e suas consequências jurídicas, não se pode desconsiderar que determinar-se a revogação de doações feitas a igrejas, acrescidas de indenização de danos morais, sem um contexto probatório mais sólido a evidenciar transtornos emocionais fora de uma normalidade aceitável para quem se envolve com esse tipo de situação, poderemos estar abrindo perigoso precedente, onde as pessoas doam e vêm bater a porta da Justiça, buscando devolução e indenização por danos morais’’, advertiu. O acórdão foi lavrado na sessão de 14 de setembro.

Clique aqui para ler a sentença.
Clique aqui para ler o acórdão.


Fonte: Consultor Jurídico

Evangélico, Jô conta como Deus o ajudou a vencer o alcoolismo

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"Hoje eu durmo a noite toda. Já tem dois anos que eu não bebo. Tudo melhorou 100%". A declaração do craque Jô, que iniciou sua carreira, que construiu uma história forte no Atlético-MG e na seleção brasileira, revela o que o jogador tem vivido atualmente.

Convertido ao evangelho, hoje Jô se vê como um vitorioso sobre os problemas com alcoolismo e valoriza mais o tempo que passa com sua família, além de encontrar na Bíblia, a força e inspiração para se manter limpo e construir um recomeço no futebol.

Em uma entrevista ao Globo Esporte, o jogador de 29 anos comentou o seu distanciamento de Ronaldinho Gaúcho e como lutou para se livrar da vida de farras e bebedeiras, que ele classifica como "nocivo".

Quando eram craques do Atlético-MG, Ronaldinho e Jô montaram uma parceria que foi inesquecível para os torcedores. Juntos, ambos conquistaram o maior título da história do Galo. Mas a amizade não existia somente dentro de campo. Jô também estava sempre presente nas festas que R10 dava no seu condomínio, em Lagoa Santa, regadas a muita bebida alcoólica e pagode.

Depois de tornar-se evangélico, Jô foi perdendo o contato com Ronaldinho. O estilo de vida que o novo convertido queria levar era muito diferente da vida que R10 levava. Os caminhos de ambos se separaram de vez e, enquanto Jô foi jogar no futebol do Oriente, R10 passou a rodar o mundo com contratos e aparições publicitárias.

"A gente se distanciou um pouco pelo fato de eu ter saído do país e a gente ter perdido o contato. Não tive a oportunidade de sentar e conversar com ele. O Ronaldo como profissional e como amigo também, independentemente do que a gente fazia, conversava bastante comigo e me ajudou muito dentro de campo. Cada um tem a sua vida. Se ele acha que a maneira que está vivendo é correta, eu respeito. Se um dia eu tiver a oportunidade de conversar com ele, de tentar passar um pouco do que vivi e do que vivo hoje, se puder falar pessoalmente, vou falar", disse.

Problemas com o álcool
Quando questionado sobre o que acha poderoso para destruir a vida de um jogador de futebol, Jô não hesitou em citar o alcoolismo. O craque não esconde o drama que viveu com o álcool e também confessou que a bebida criava um tipo de efeito dominó, que muitas vezes, só acabava no dia seguinte. 

"Coloco a bebida primeiro, porque ela te leva a outras situações. Exemplo, eu poderia começar a beber aqui em casa, com dois, três amigos, com a minha esposa. Começava a beber, aí o espírito começa a ficar inquieto. Você quer sair. Aí, se eu não tivesse jogo, começava a beber em casa e saía. [Isso] Te leva pra noite, te leva a fazer coisas que você não queria", contou.

Jô também disse que nesse efeito dominó gerado pela bebida, que geralmente envolvia festas, baladas, mulheres, o arrependimento também sempre vinha no final, mas o quadro se repetia, como uma rotina.

"Não que eu gostasse de ir para a noite, mas daqui a pouco você se pega num lugar que você não gostaria de estar. Aí eu acabava vivenciando aquilo ali intensamente. Começava a beber, beber, beber e queria beber até de manhã. Saía de manhã e queria esticar para um outro bar e ir para casa de um outro amigo. Aí, depois, quando eu parava, pensava: o que estou fazendo? Onde estou? Minha mulher está em casa... Falava que não ia fazer mais, mas dali a pouco, dois dias, fazia tudo de novo", disse.

Jô também explicou que as festas não eram o seu local preferido, mas tudo era resultado da bebida.

"As festas não eram a prioridade. Eu gostava de beber em casa, mas isso me levava a fazer outras coisas. A bebida era o ponto crucial", completou.

A virada
Em novembro de 2014, Jô foi afastado do Galo - junto com André e Emerson Conceição - por indisciplina. A delegação do time estava em Curitiba e foi noticiada, na época, que os três voltaram para o hotel em que a equipe estava hospedada, muitas horas depois do horário estipulado.

Menos de um ano depois, em outubro, quando se mudou para Dubai, Jô se converteu e viu sua vida ser fortemente transformada.
Imagem redimensionada"Hoje eu durmo a noite toda. Já tem dois anos que eu não bebo. Tudo melhorou 100%", destacou. 

Segundo o jogador, a sua maior alegria é poder servir como testemunho vivo, para que outras pessoas vejam o agir de Deus.

"A melhor situação para se usar de exemplo é o seu testemunho, não tem nada melhor que o testemunho vivo. Também demorei, foram muitos anos até ter esse encontro com Deus", disse.

O craque disse que quer testemunhar mais sobre sua vida, também para os jovens, alertando-os sobre o perigo que é envolver-se em uma vida de alcoolismo.

"Se tiver oportunidade de falar para os jovens que estão começando, é para não ir pela dor, porque a dor é uma situação difícil. Você se vê sem saída, então vai pelo amor. Eu sei que jovem que quer curtir, quer sair. Mas lá na frente isso não vai te levar a lugar nenhum, só vai te levar para o buraco", destacou.

Hoje, Jô mora com a esposa e com os filhos na cidade de Esmeraldas, a cerca de 44 quilômetros de Belo Horizonte (MG). O atacante tem contrato com o time 'Jiangsu Suning', da China, até o final da temporada.

Porém devido excesso de estrangeiros no clube, o jogador foi liberado para voltar ao Brasil até o fim do contrato.

O centroavante espera alinhar o seu futuro profissional até o fim do ano e não esconde que ainda sonha em voltar a jogar no Atlético-MG ou até mesmo no Corinthians. 

Fonte: Guia-me

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

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Caio fala sobre alguns desinformados virtuais e sobre sua experiência co...

Irã anuncia a chegada do messias islâmico e 3º guerra mundial


Nas últimas semanas, foi divulgado um comercial sobre a preparação do Irã para a Terceira guerra mundial.
IRÃ – O governo iraniano considera que a atual instabilidade no Oriente Médio é um sinal da chegada de Mahdi (o messias islâmico). Uma de suas principais tarefas, é unir os povos e trazer paz. Mas antes, ele destruirá os inimigos de Alá.
Desde 2012, Teherán vem produzindo material político e religioso para fazer com que a população se lembre das profecias sobre o fim dos tempos.
Para a população ocidental, o que parecia um trailer de um filme de super-heróis muçulmanos, era um comercial sobre a preparação do Irã para a terceira guerra mundial, e explicava a antiga crença dos sunitas.
No vídeo, um homem de aspecto normal, assume a liderança do exército popular que sem armas, com poder sobrenatural, derrota os inimigos do Islã, representado pela bandeira americana, o qual é queimada no final.
Essa tradição islâmica e as várias profecias sobre o grande líder que se levantará nos últimos dias, é seguida por muçulmanos sunas e hadiths.
O líder de grande poder, reinará durante 7 anos, e instituirá o islamismo como a única religião mundial. Curiosamente, a tradição diz que ao seu lado estará Jesus para sua assessoria. Condenará judeus e cristãos por não entenderem seus ensinamentos e rejeitar o islã. Juntos, lutarão e ganharão a última guerra, que para o ocidente é a 3º guerra mundial
EXPECTATIVA CRESCENTE
Mais de 2/3 dos muçulmanos esperam que Mahdi chegará em breve e indicam o novo Pew Research.
Mais da metade dos muçulmanos que estão no Oriente médio, África do Norte, no sul e sudeste da Ásia, creem que viverão para ver Mahdi chegar. Esta expectativa é bem maior no Afeganistão (83%), Iraque (72%), Tunísia (67%), Turquia (68%) e Malásia (62%).
O general Mohammad Ali Jafari, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, disse que Irã já está preparado para a chegada de Mahdi com 200.000 homens.
Para os muçulmanos, este homem será um grande líder que dará início à justiça do “Día do Juízo”.
Em entrevista com Turkish Daily Sabah, da Turquia, Jafari disse que a recente onda de violência na região, incluindo o surgimento do Estado Islâmico e outros grupos extremistas, são sinais de que a chegada do messias muçulmano está próxima.
“Os acontecimentos dos últimos anos, é a preparação do terreno para a aparição de Mahdi” de acordo com o Monitor do Oriente Médio. O exército une as pessoas mais jovens na Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Iêmen.
A profecia de Maomé, feita no século VII sobre tudo isso, recebe diferentes interpretações. Os muçulmanos xiitas argumentam que o líder Mahdi, chegará depois de um período de violência generalizada e instabilidade.
Tradução: Jonara Gonçalves
Com informações Turkish Daily Sabah e ANC

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Tudo & Tudo . A SUA PRESTADORA DE SERVIÇOS PARA JAGUARIÚNA E TODA REGIÃO


Governo Temer se junta a muçulmanos contra Israel

Durante os 13 anos de governo petista, tanto Lula quanto Dilma mostraram seu viés antissemita, aprovando medidas contra Israel. Isso inclui uma doação de 10 milhões de dólares para o Hamas, considerado uma organização terrorista por muitos países.
O não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a recusa em receber o embaixador indicado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deixaram a relação dos dois países em um impasse que não foi resolvido após Michel Temer assumir a presidência.
O Ministério das Relações Exteriores comandado por José Serra havia feito uma sinalização nesse sentido em junho, quando o Itamaraty, decidiu mudar o voto brasileiro na 199ª Sessão da Unesco, realizada em abril, quando Dilma ainda era presidente.
Na ocasião, foi debatido os direitos pelo patrimônio cultural nos territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias. O texto, que era abertamente pró-palestinos, foi aprovado por 33 votos a favor (incluindo o do Brasil). A postura do Itamaraty ficou clara na nota oficial: “O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado”.
Contudo, dia 13 de outubro (em uma nova votação sobre o assunto), a opção foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para passar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel. A moção foi apresentada por países árabes que apoiam a causa palestina, incluindo Egito, Marrocos, Argélia, Líbano, Omã, Catar e Sudão.
A resolução associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento, incluindo o Brasil. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a decisão do Brasil foi votar favoravelmente à resolução, mesmo considerando o texto “inadequado”.
“O reconhecimento dos laços históricos entre cristãos, judeus e muçulmanos com a Cidade Velha de Jerusalém e Belém e Hebron é um primeiro passo para uma abordagem aberta e construtiva a este tema”, diz o voto do governo brasileiro, ao qual o Estadão teve acesso. O presidente Michel Temer foi consultado sobre o assunto pelo ministro José Serra.

Temer defende “Solução dos Dois Estados”

Dois dias depois da UNESCO ter divulgado que não reconhecia a ligação de Israel com o Monte do Templo, Temer estava em visita oficial à Índia, por ocasião da VIII Cúpula do BRICS. O presidenteassinou o documento “Declaração e Plano de Ação de Goa”, que aponta alguns projetos em comum dos países que formam o bloco: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Estranhamente, mesmo não fazendo parte do bloco, Israel é mencionado nas “Soluções Coletivas”.
O artigo 15 diz literalmente: “Reiteramos a necessidade de implementar a solução de dois Estados para o conflito palestino-israelense, com base nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança da ONU, os Princípios de Madrid e Iniciativa Árabe de Paz, além de acordos anteriores entre os dois lados, por meio de negociações que visam à criação de um Estado palestino como entidade independente e viável, territorialmente contíguo e vivendo em paz com Israel, dentro de limites territoriais seguros, de comum acordo e reconhecidos  internacionalmente com base nas fronteiras de 1967, sendo Jerusalém Oriental sua capital, conforme previsto em resoluções relevantes da ONU”.
Tanto a Rússia  quanto a China possuem uma postura antiga que favorece a Palestina. Membros do Conselho de Segurança da ONU, ambos agora se voltam contra Israel no âmbito da diplomacia, em grande parte por causa de seus interesses no Oriente Médio.

Maldição?

Silas Anastácio, do ministério Davar, especializado no estudo da as profecias bíblicas, acredita que o Brasil trilha um caminho perigoso, pois Temer foi apoiado por muitos pastores e pela maioria da bancada evangélica. “Mesmo assim, nossos país apoiou o texto árabe a favor do islamismo. A ONU está cada vez mais influenciada pelo Islã. Se cala sobre o genocídio de cristãos no Oriente Médio mas vai contra Israel e uma tradição de milhares de anos?  O governo Temer repete os mesmos erros do governo Dilma”, afirma o estudioso.
“A literalidade das Escrituras deixa claro que qualquer nação da terra que se colocar contra Israel, o povo judeu e Jerusalém trará sobre si maldições terríveis, resultando ao colapso econômico, social e político”, dispara.
No ano passado, o Conselho Apostólico Brasileiro, que reúne líderes de várias denominações, fez uma campanha nacional de oração por conta da postura “anti-Israel” do país.
Foram até o Itamaraty, apresentar a Mauro Vieira, Ministro das Relações Exteriores do governo Dilma, um abaixo assinado de milhares de cristãos que manifestavam “repúdio à posição belicosa do nosso governo”. Pediram perdão ao representante do governo Israelense pela postura do governo brasileiro, “notadamente aliado ao pensamento terrorista do Hamas, Hezbolah, ao Irã e outros que concordarem com o extermínio dos judeus”.
Os membros do Conselho apostólico alertaram que o não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o apoio, inclusive financeiro, do PT aos palestinos traria uma maldição sobre a pátria.
“Nossos governantes estão chamando o Juízo de Deus contra si mesmos e contra a nação toda! Malditos serão aqueles que amaldiçoarem a Israel. Nossa posição como Apóstolos e como uma voz profética a esta nação é dizer: Isso está errado!”, assegurou ao Gospel Prime o apóstolo Paulo de Tarso Cavalcante Fernandes, membro do Conselho.


Gospel Prime

domingo, 16 de outubro de 2016

A VERDADE E AMOR



Na segunda carta João se apresenta como o ancião, ou presbítero, e estas palavras são traduzidas do grego com o duplo sentido de, uma pessoa madura na fé, e um dos supervisores da igreja. João era ambas as coisas, e a sua posição na supervisão de uma igreja era um tanto diferente da sua missão de testemunhar como apóstolo. Ele dirigiu esta carta à "senhora eleita" e aos "seus filhos".
As palavras "senhora eleita" são a tradução de uma só palavra grega, electa, que pode ser uma mulher crente, portanto eleita por Deus para ser Sua filha (Efésios 1:5), ou um grupo de pessoas formando uma igreja, portanto eleitas por Deus para serem Seus filhos (1 Pedro 5:13). Como a carta é parte da Bíblia, de uso universal, é apropriado considerar a "senhora eleita" como a igreja, o corpo de Cristo. Assim sendo, os "seus filhos" são os crentes gerados nela e que dela fazem parte.
A palavra verdade é destacada nesta carta, e é a sua palavra-chave. O amor cristão só pode ser expressado dentro dos limites da família de Deus, ou seja, os que têm a verdade que é a Palavra de Deus, e Aquele que é revelado pela Palavra, o próprio Senhor Jesus Cristo. Amar na verdade significa:
  1. Que o objeto do amor são os outros verdadeiros crentes em Cristo.
  2. Que é um amor genuíno, não apenas uma expressão piedosa.
Não somente João ama a igreja, mas também todos os demais membros do corpo de Cristo, que conhecem a verdade. A verdade precisa ser proclamada e ensinada de maneira clara e firme com respeito a Deus e à Sua Palavra para que sejam bem conhecidos e amados.
Infelizmente há muitos pregadores e ensinadores que caem na tentação de adotar uma atitude sofisticada e superficial a fim de aparentar brilho naquilo que ensinam e pregam. Ao invés de transmitir exatamente o conteúdo das Escrituras com a clareza que nelas se encontra, eles multiplicam as palavras e introduzem uma variedade de adjetivos, advérbios e palavras pouco usadas ou conhecidas, visando impressionar a audiência com a sua erudição. Alguns até procuram assim esconder o que a Bíblia diz, porque não é do seu agrado.
A verdade reside em nós, e estará conosco para sempre. Atualmente temos motivos para não acreditar em políticos, didatas e até mesmo cientistas; mas temos alguém em quem podemos acreditar cegamente: o Senhor Jesus Cristo. O Espírito de Deus que reside em nós faz com que as coisas de Deus se tornem reais para nós, e a verdade nunca pode mudar.
Encontramos três palavras na saudação, no versículo 3, que precisam ser entendidas claramente: amormisericórdia e graça. Essas três palavras são também encontradas em Efésios 2:4-5: "Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)" . Ou seja: Deus tem misericórdia, e por causa do Seu amor, Ele nos salva pela graça.
Explicando:
  • Amor: é um atributo de Deus, pois Deus é amor. Ele era amor, mesmo antes da criação de qualquer coisa para com a qual pudesse revelá-lo, usando da Sua misericórdia e graça. Amor é parte da natureza de Deus, mas o amor de Deus nunca salvou um pecador. Foi, no entanto, o motivo para que exercesse misericórdia e graça.
  • Misericórdia: é abster-se de impor punição ou sofrimento em alguém que nos ofende ou é nosso inimigo, estando ele em nosso poder. Por ser amor, Deus mostrou misericórdia abstendo-se de punir o pecador. Mas a misericórdia não teria salvo ninguém se não fosse pela graça.
  • Graça: é conceder alguma coisa como um favor, por boa vontade, não por direito. Deus pode usar da Sua graça porque Ele satisfez tudo o que a justiça perfeita requeria na cruz do Calvário. Nenhum pecador pode adquirir para si o direito de evitar a justa punição pelos seus pecados. Mas Deus, porque éamor, pode mostrar sua misericórdia ao pecador permitindo que ele, mediante a fé no Senhor Jesus, aceite que Ele deu a Sua vida na cruz como propiciação pelos seus pecados. Isto é a Sua graça: "pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9).
A salvação provém do amor de Deus, que mostra misericórdia ao pecador, e pela graça o salva da punição se ele tem fé no Senhor Jesus, que pagou o preço do seu pecado. A Bíblia diz: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna..." (João 3:16).
A salvação não é somente a expressão do amor de Deus, mas é também a expressão da justiça e santidade de Deus: Ele não salvou o mundo inteiro por causa do Seu amor, mas Ele salva qualquer um que crê no Seu Unigênito Filho, pela graça mediante a sua fé. Porque Deus é justo e santo, em Sua misericórdia Ele nos deu um Salvador. Ele não pode simplesmente abrir a "porta dos fundos" do céu e admitir um pecador às escondidas.
Por isso João pôde escrever: "Graça seja convosco": essa é a maneira em que Deus nos salva; "Misericórdia seja convosco": misericórdia mostrada pelo Salvador; e "Paz seja convosco": de posse da salvação, a paz de Deus que excede todo o entendimento vai guardar o nosso coração. Estas grandes verdades não são algo que Deus vai mudar. Deus não muda, portanto podemos ter tranqüilidade quanto ao futuro. Deus o Pai, e o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, são mencionados juntos como sendo os que fornecem graça, misericórdia e paz: o Senhor Jesus é Aquele que morreu por nós e está agora com o Pai. O amor deve ser praticado no contexto da verdade. Por isso amor e verdade são mencionados juntos.
João escreve que se alegrou muito ao encontrar alguns daquela igreja e ver que estavam andando na verdade. Andar na verdade diz respeito à sua maneira de vida, comportando-se em obediência ao mandamento recebido do Pai. O mandamento é que andemos na luz como Ele está na luz, para que vivamos segundo a Palavra de Deus, que é "lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho" (Salmo 119:105).
Desde o início do Seu ministério, o Senhor Jesus ensinou aos seus discípulos "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos" e "nisto todos conhecerão que sois meus discípulos," não porque freqüentam a igreja e cumprem com todos os seus rituais, mas "se vos amardes uns aos outros" (João 14:15, 13:35). Aqui temos o equilíbrio que deve ser mantido: andar na verdade e amar os irmãos na fé. Se uma igreja não fizer isto, estará desequilibrada.
É possível ser sentimental na igreja e prestar pouca atenção ao andar na luz; ou ser muito escrupuloso em obedecer toda e qualquer instrução encontrada no Novo Testamento mas faltar em apoiar os irmãos e irmãs com amor. Todos os apóstolos salientaram que devemos andar em amor. É maravilhoso ser "fundamentalista", mas se não estivermos andando em amor uns pelos outros, não somos de forma alguma fundamentalistas. Também não podemos colocar o amor acima da verdade, porque se o fizermos, estaremos sacrificando a verdade.
O amor é andar segundo os Seus mandamentos. É outra maneira de dizer a mesma coisa. Os mandamentos do Senhor são mais do que os "dez mandamentos": o crente é elevado a um nível superior onde deve produzir nesta vida, pelo Espírito (pois é o fruto do Espírito), amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão, e domínio próprio (Gálatas 5:22,23 - NVI). Se estas virtudes estiverem em nós e permanecerem em nós, estaremos andando conforme os Seus mandamentos. Se não, estamos vivendo em desobediência, por mais meticulosos que sejamos no cumprimento do formalismo.

O AMOR ENTRE OS IRMÃOS DA FÉ.


Por que quanto mais os grupos religiosos da cristandade falam de Cristo, e do amor que Jesus ensinou que devemos ter pelo próximo, mesmo se descrente, mais eles se odeiam?

Essa é a pergunta que um dos nossos leitores nos fez estes dias, sendo esta uma premissa a que chegou, presumimos, baseado em suas próprias observações. Por “grupos religiosos da cristandade”, ele entende as instituições religiosas que se chamam cristãs, com várias denominações, às quais são afiliadas as igrejas em várias localidades.
As instituições religiosas surgiram muito cedo na era cristã, com a união de duas ou mais igrejas locais debaixo de uma cúpula, completamente estranha ao ensino e à experiência das igrejas primitivas. As mais antigas, e ainda hoje muito influentes e poderosas, são as que começaram se chamando “católicas” ou universais: a Romana, e algumas Ortodoxas, de onde saíram, durante a Reforma, muitas outras que foram se multiplicando. Do ponto de vista doutrinário, elas variam muito, desde as apóstatas que são as maiores e substituíram a Palavra de Deus por tradições e dogmas humanos, até as mais dedicadas à evangelização, ao estudo e ao ensino da Bíblia, às quais muito devemos inclusive a própria tradução e distribuição da Bíblia a preços acessíveis por todo o mundo.
 As seitas começavam a aparecer já em Corinto, onde lemos que havia partidarismos dentro da igreja. Para se diferenciar, cada “cisma” ou “partido” tomava o nome de um líder: Paulo, Apolo, Céfas ou mesmo de Cristo! Embora severamente condenadas, estas facções foram permitidas para que os crentes “aprovados” pudessem ser reconhecidos (1 Coríntios 11:19). Em outras palavras, os sectários, tomando uma denominação para os distinguir, afastam-se dos crentes fiéis aos ensinos apostólicos, e estes podem assim ser reconhecidos. Se somos dos que querem estar entre os “aprovados”, este é um dos melhores argumentos a favor de não assumirmos outro nome senão o que originalmente nos foi dado: cristão. Outra característica das seitas é o exclusivismo: só estendem a comunhão aos seus membros e aos que pensam ou se reúnem exatamente como elas. Lamentavelmente, isto acontece também entre algumas igrejas evangélicas, denominacionais ou não, tornando-se fáceis presas dos Diótrefes entre seus membros (3 João 9,10).
Tanto as instituições religiosas como as seitas (que também acabam se institucionalizando), caracterizam-se por ter “regras de fé” próprias, firmando suas doutrinas e práticas que devem ser observadas pelas igrejas a elas submissas. É praticamente impossível resumir todos os ensinamentos da Bíblia em umas tantas “regras de fé”, portanto o que se nota é um destaque daqueles pontos que as caracterizam e as diferenciam entre si. Além do “choque de personalidade” entre os seus líderes, essas “regras de fé” são, provavelmente, a origem da maioria das discórdias, dissenções, inimizades e iras.
A virtude cristã traduzida como amor em nosso idioma não é a mesma afeição natural também chamada amor: é de origem divina e é fruto do Espírito Santo naquele que crê e recebe a Cristo como seu Senhor e Salvador pessoal. No original grego a distinção é clara pois são palavras diferentes. Para a virtude cristã a palavra grega é agapao usada para:
  • Descrever a atitude de Deus para com o Seu Filho (João 17:26), para com a humanidade em geral (João 3:16, Romanos 5:8), e para com os que crêem no Senhor Jesus Cristo em particular (João 14:21).
  • Indicar a Sua vontade aos Seus filhos com respeito às suas atitudes uns para com os outros (João 13:34) , e para com todas as pessoas (1 Tessalonicenses 3:12; 1 Coríntios 16:14; 2 Pedro 1:7).
  • Expressar a natureza essencial de Deus (1 João 4:8).
Só podemos compreender a virtude cristã pelos seus efeitos, ou seja:
  • o amor de Deus para com a humanidade se revelou pelo dom do Seu Filho (1 João 4:9,10). Obviamente não é o amor de complacência, ou afeição, pois não foi motivado pelos méritos daqueles a quem é dirigido (Romanos 5:8);
  • ela se expressou entre os homens mediante a pessoa do Senhor Jesus Cristo (2 Coríntios 5:14; Efésios 2:4; 3:19; 5:2);
  • ela se expressa no cristão como fruto do Seu Espírito (Gálatas 5:22): tem Deus como primeiro objeto, expressando-se em primeiro lugar pela implícita obediência aos mandamentos de Seu Filho, que são desde o princípio, ou seja, que andemos nesse amor (João 14:15, 21, 23; 15:10; 1 João 2:3-6; 5:3; 2 João 1:6). O egoísmo é a negação da virtude cristã. O amor cristão, seja dirigido aos irmãos ou às pessoas em geral, não é impulsionado por sentimentos, nem sempre acompanha as inclinações naturais, nem se limita às pessoas com quem se descobre alguma afinidade. Ele procura o bem de todos (Romanos 15:2), e não faz o mal a ninguém (Romanos 13:8-10); ele procura oportunidades para fazer “o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6:10).
Em suma: resultando da espontânea vontade divina, tendo como única causa o Seu interesse no bem-estar da humanidade totalmente sem merecimento, o amor de Deus produz e dá crescimento a um amor reverente por parte das pessoas para com Ele, e um amor prático para com outros que são co-participantes desse amor divino (não só os que pertencem à sua própria igreja local), e um desejo de ajudar os demais a encontrarem a Deus.
Voltando às instituições ditas cristãs, como é sabido que o amor é a essência da fé cristã, elas não podem deixar de pregar o amor ao próximo. Mas, como também pode acontecer dentro das igrejas independentes, nem todos os que ali se agregam nasceram de novo pelo Espírito, e portanto não participam do amor de Deus. Logo, não conhecem o amor de Deus, apenas o amor humano com todas as suas falhas.
A Bíblia ensina: “... as obras da carne são conhecidas e são: ... idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas ... e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gálatas 5:19-21).
O ímpio, que vive ainda no pecado, pode se associar a uma igreja local, a uma instituição que se chama cristã, mesmo assumir uma posição destacada dentro dela, e falar muito sobre o amor que ele conhece mas sem ter experiência nem condições para praticar o amor divino. Isso vai se revelar pelas obras da carne e pela ausência do “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” que são o fruto do Espírito (Gálatas 5:22,23).
Não nos devemos surpreender com isto. Nos primórdios da igreja, o apóstolo Paulo disse que temia ir à igreja de Corinto e não encontrá-la da forma em que a queria, e que houvesse lá dentro “contendas, invejas, iras, porfias, detrações, intrigas, orgulho e tumultos” e recomendou “examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados” (2 Coríntios 12:20, 13:5).
O amor divino gerado em nós resulta do amor que temos por Cristo: “Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros” (João 15:17). Como todo o dom espiritual, precisa ser praticado, e temos várias exortações para fazê-lo. A carne, que milita em nós contra o Espírito, procura intervir com argumentos como: diferença de opinião sobre doutrinas e práticas que não estão explícitas na Bíblia, ser de outra congregação, atitudes que não aprovamos, etc. Devemos combater essas tentações da carne, praticando o dom do amor provindo da parte de Deus.

 

EXAMINAI-VOS A VÓS MESMOS SE REALMENTE ESTAIS NA FÉ


sábado, 15 de outubro de 2016

LIMPEZA DE PEDRAS - LIMPEZA PÓS OBRA - POLIMENTO E LIMPEZA DE GRANILITE EM JAGUARIÚNA E TODA REGIÃO










Mulheres oram durante assalto e arma de bandido falha 3 vezes

Exibido ao ar durante o programa “Brasil Urgente”, da Band, um vídeo está chamando atenção na internet. Durante o programa, apresentado por José Luiz Datena, foi exibida uma gravação de câmeras de segurança, por isso não há som. As imagens mostram o que seria apenas mais uma tentativa de roubo na violenta cidade de São Paulo. Contudo, o que se viu na tela foi um “milagre”.
Era perto das dez da noite do último sábado (9). Mãe e filha voltavam da igreja quando, em frente à sua casa foram abordadas por um homem armado. O bandido tenta entrar na casa de todo jeito, mas as mulheres reagem. Surge uma terceira mulher, que estava no interior da residência.
O homem acaba sendo enfrentado por elas, que começam a orar em voz alta, pedindo ajuda a Deus. Perdendo a paciência, o homem resolve atirar. São dois disparos à queima-roupa, mas a arma falha. As mulheres começam a gritar e ele atira uma terceira vez. Novamente o tiro não sai.
A mãe passa mal e desmaia. O homem não se comove e continua tentando realizar o roubo. Consegue entrar na casa, mas sai minutos depois sem levar nada. Todo esse episódio dura cerca de dois minutos. A identidades das mulheres e do ladrão não foram reveladas.
Segundo o próprio Datena “A oração valeu a pena. Por que a arma que falhou três vezes, funciona, por que depois ele trocou tiros com a polícia”.
Assista:


Com igrejas devastadas, cristãos do Haiti louvam a céu aberto



A passagem do furacão Matthew devastou o Haiti e deixou mais de mil pessoas mortas, segundo autoridades do governo.

Sendo a tempestade mais forte no Caribe em quase uma década, o furacão chegou ao Haiti com ventos de 233 quilômetros por hora e chuvas torrenciais que deixaram 1,4 milhão de pessoas com necessidade de ajuda humanitária, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Imagem redimensionadaApesar devastação no país, centenas de cristãos se reuniram no último domingo (9) para louvar e exaltar a Deus. Mesmo com a perda de casas e entes queridos, os sobreviventes haitianos escolheram fortalecer sua fé em meio aos escombros e igrejas destruídas.

Um grupo de cristãos não se conteve pela destruição do templo e se reuniu a céu aberto, mesmo depois de não ter restado nada de sua igreja.

Elise Pierre, uma sobrevivente de 80 anos, disse que por um milagre de Deus ela e sua família permanecem vivas.

"Se Deus não estivesse nos protegendo, todos nós teríamos sido lançados pelo mar ou pelas montanhas", disse ela, cujo chapéu de palha escondia um corte na testa, causado pela queda do telhado de sua casa.

O furacão Matthew também avançou por Bahamas, atingindo algumas de suas igrejas. Um dos templos danificados é liderado pela pastora Barbara L. Rahming, que escolheu manter seus olhos em Deus.

"É um desastre, tanto que o prédio foi destruído. Tudo está arruinado. Estamos confiando no Senhor para abrir um novo caminho, e eu sei que Ele vai abrir um caminho. Todas as coisas cooperam para o nosso bem", disse ela.

Fonte: Guia-me

Suposto Pastor é preso suspeito de abusar de menina de 5 anos em Minas Gerais

  • Caso está a cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Montes Claros
    Caso está a cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Montes Claros
Desenhos feitos por uma menina de 5 anos, supostamente retratando abusos sexuais dos quais ela teria sido vítima, levaram uma família de Montes Claros (a 417 km de Belo Horizonte), emMinas Gerais, a denunciar um pastor evangélico à polícia.
João da Silva, 54, foi preso nesta quinta-feira (13) na casa de uma irmã dele, após investigações que vinham sendo realizadas desde setembro, segundo informa a Polícia Civil de Minas Gerais.
UOL tentou entrar em contato com o advogado do acusado, Pedro Barnabé Carlos, por e-mail e por meio de redes sociais, como Facebook, mas ele não respondeu ás mensagens.
Após a entrevista coletiva da delegada Karine Maia Costa de Farias, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Montes Claros, Carlos concedeu uma rápida entrevista coletiva à imprensa local, ainda na delegacia da cidade. Segundo ele, não existem elementos que comprovem o crime atribuído ao cliente.
A delegada Karine Farias deu detalhes de como o suposto crime teria ocorrido. "A menina fazia aula de inglês com o acusado. A família frequentava a igreja evangélica onde ele exercia o cargo de segundo pastor e matriculou a filha no curso, em julho do ano passado. A princípio, eram ela e mais duas coleguinhas, mas depois elas saíram e ficou somente a vítima, sozinha com o acusado.  
Ainda de acordo com a delegada, a criança teria frequentado as aulas até janeiro deste ano, quando começou a se recusar a ir para as aulas.
"Os pais tiraram a menina por causa da recusa dela, mas ele [suspeito] ligou pedindo para que ela voltasse a frequentar as aulas. A menina, segundo os pais, disse que não queria voltar porque 'o tio João fazia bobagens'", relatou.
A partir desse comentário, ainda conforme a delegada, os pais passaram a desconfiar do pastor e, em razão do abatimento e da retração da garota, também procuraram ajuda psicológica. Segundo a família, a garota não queria mais ficar sozinha com o pai e também já não se aproximava de pessoas do sexo masculino.

Desenhos

De acordo com a delegada responsável pelo inquérito, a psicóloga orientou os pais a conversar com a filha e a procurar algo feito pela criança que pudesse externar ou explicar seu comportamento.
A partir disso, vasculhando os cadernos da menina, os pais encontraram desenhos feitos por ela que poderiam conter pistas do que vinha ocorrendo e os entregaram à polícia. 
"Ela narrou para os pais, depois que eles insistiram muito, detalhes dos abusos que ela tinha sofrido. Ela contou que ele [o suspeito] tirava a roupa dela, passava a língua. Ele também ficava nu. E isso aconteceu várias vezes", contou a delegada. A partir de então, o pastor passou a ser procurado para prestar depoimento, mas não era localizado.
Karine Farias disse que o pastor teria confessado o crime aos pais da menina e ao pastor titular da igreja evangélica. No entanto, ainda conforme a policial, durante depoimento prestado na delegacia, ele negou o crime, dizendo ter confessado apenas por temor que afirmou ter do pai da menina.
"Mas nós temos várias evidências de que o crime ocorreu", relatou a policial. Ela disse que o suspeito foi preso em razão de pedido de prisão temporária feito à Justiça. O pastor está detido no Presídio Alvorada, situado no município mineiro.
A delegada adiantou que, a partir de agora, as investigações serão feitas no sentido de tentar checar se o suspeito, que não tem passagens pela polícia, teria feito mais vítimas.
"No caso de crime hediondo, a prisão temporária é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30. Neste tempo, vamos prosseguir com as investigações, mas já temos a convicção de que ele será indiciado por estupro de vulnerável", disse. Caso seja condenado, o homem poderá ficar preso por até 15 anos, segundo informou a policial. A menina ainda vai passar por sessões com psicólogos da Polícia Civil.


http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2016/10/14/desenhos-feitos-por-menina-ajudam-familia-a-descobrir-suposto-abuso-sexual.htm

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...