sábado, 17 de setembro de 2016

“Só Jesus Cristo ganha de mim aqui no Brasil”, diz Lula

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Em seu primeiro pronunciamento sobre a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta quinta-feira (15), estar “indignado” com a acusação de que era o “comandante máximo” do esquema de corrupção na Petrobras. Durante sua fala, o petista disse, ainda, que somente Jesus Cristo ganha dele no Brasil em termos de popularidade. “Eu estou falando como cidadão indignado. Eu tenho história pública conhecida. Só ganha de mim no Brasil Jesus cristo”, afirmou o ex-presidente, ao defender que ninguém está acima da lei no País.

Ele se comparou a Juscelino Kubitschek, perseguido por adversários políticos e pela ditadura militar, e disse não ter perfil para tomar gestos extremos como os ex-presidentes Getúlio Vargas e João Goulart. “Não tenho vocação para dar tiro na cabeça, como o Getúlio, nem para deixar o país, como Jango (o ex-presidente João Goulart). O petista sinalizou que pretende disputar as eleições. “Vão ter que disputar comigo nas urnas”, acrescentou.

Ele afirmou que defende um Ministério Público e uma Polícia Federal fortes, mas que esses órgão sejam cada vez mais responsáveis. Ele declarou que o governo do PT foi o que mais fortaleceu as instituições no País. “Eu duvido que nesse País alguém ou algum partido representado pelo governo Dilma e pelo meu fizeram mais para fortalecer as instituição que defendem o Estado nesse País”, disse. Lula afirmou que seu governo “tirou o tapete que escondia a corrupção neste País” ao criar por exemplo o Portal da Transparência e efetivar a Lei de Acesso à Informação.

O fortalecimento da Polícia Federal e aceitar indicação do Ministério Público para o cargo de procurador-geral da República também foram atitudes destacas pelo petista. “Antes havia um ‘engavetador geral da república'”, repetiu Lula, em referência ao procurador Geraldo Brindeiro, que ocupou o cargo de 1995 a 2003. Para o ex-presidente, o Brasil vive hoje um momento que a lógica não é mais os autos do processo, mas a manchete.

Lula voltou a se declarar como honesto e inocente. “Só tem um jeito de a pessoa não ser perseguida pela política desse Pais, é ser honesta e cumprir com suas obrigação”, disse o ex-presidente, reforçando que ninguém está acima da lei. “Nem procurador, nem delegado e nem ninguém da Suprema Corte”, falou.

Fonte: UOL

ECUMENISMO - Papa se reúne com pastores para promover ‘unidade’ entre católicos e evangélicos


O Papa Francisco teve um encontro privado no Vaticano com um grupo de pastores italianos na tarde da quinta-feira (8), a fim de discutir sobre a unidade entre católicos e evangélicos.

O amigo do pontífice e pastor Giovanni Traettino, da Igreja Evangélica da Reconciliação, estava acompanhado de outros seis líderes pentecostais das cidades italianas de Turim, Brescia, Palermo, Caserta, Marcianise e Salerno.
Imagem redimensionadaNa chegada ao Vaticano e à espera do Papa, os sete pastores fizeram a oração do Pai Nosso. Ao encontrar Francisco, Traettino agradeceu pelo encontro e ressaltou que o diálogo entre as igrejas evangélica e católica tem tido “uma aceleração inesperada nos últimos anos”.

O pastor sublinhou a intenção da Igreja Evangélica da Reconciliação de “reconciliar os perdidos, os cristãos e o mundo”, e acrescentou que tal reconciliação se deve “graças às nossas raízes comuns, certos e agradecidos de ter no Pontífice um irmão e um aliado”.

“A unidade é feita em passos. Estamos à caminho disso”, respondeu o Papa a Traettino. Francisco acrescentou que depois dos acontecimentos da história que distanciaram os cristãos, é preciso “rezar, se arrepender das coisas que não fazem bem e caminhar juntos”.

Para que os cristãos possam caminhar em unidade, Francisco argumentou que “quando existem coisas ruins no passado, se deve pedir perdão”, e o perdão deve ter “o estilo de Deus”, que “esquece tudo”.

“Para nós, tudo isso é uma graça. Tenho certeza que o Papa Francisco fez um avanço de alguns séculos na Igreja. Essa relação privilegiada, e diria providencial com ele, fez crescer muitíssimo a sensibilidade sobre o diálogo com a Igreja Evangélica. Uma sensibilidade que crescia na escola do Espírito, mas que o Papa Francisco conseguiu incorporar na realidade de hoje”, disse o pastor Traettino ao jornal L’Osservatore Romano.

O engano do ecumenismo
De acordo com uma pesquisa feita pela LifeWay Research, 40% dos pastores protestantes americanos afirmam ter uma visão mais positiva sobre a Igreja Católica depois da liderança do pontífice argentino.

Para Ed Stetzer, diretor da LifeWay, observar o apoio ao papa vindo de pastores protestantes, que surgiram após a Reforma Protestante, é algo contraditório. "A pesquisa mostra, de fato, o resultado do 'Efeito Francisco', já que ele é apoiado pelo grupo de pessoas nomeadas para protestar contra a própria fé conduzida pelo papa."

"Os precursores dos atuais pastores protestantes — Lutero, Wesley, Spurgeon e muitos outros — certamente não veriam o papa como seu 'irmão em Cristo'. Dentro de alguns séculos, o papa passou de 'anti-Cristo' para 'irmão em Cristo' para muitos protestantes", alertou Stetzer.

De acordo com o pastor Bruno dos Santos, o movimento ecumênico promovido pelo pontífice apresenta mensagens de tolerância, paz e humanidade, mas é contrário ao governo de Jesus Cristo.

"No ecumenismo, Jesus Cristo perde a sua posição de Cabeça da Igreja, pois o Vaticano diz que a mãe de todas as igrejas cristãs é a Igreja Católica Romana e que o seu cabeça é o Papa. Ele pode mudar até o que Jesus e seus apóstolos ensinaram", explica o pastor.

"O ecumenismo depõe da posição de Cristo como única fonte de salvação. Se uma igreja que crê e prega que só a Fé em Cristo é que salva, misturar-se a outra que crê e prega que algo mais é necessário para 'completar, assegurar ou garantir' a salvação, como poderão conciliar posições tão distintas?", questiona.

Fonte: Guia-me

As 10 características do Verdadeiro Cidadão do Céu

 

SALMOS: 15
1 SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?

2 Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.

3 Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;

4 A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao SENHOR; aquele que jura com dano seu, e, contudo não muda.

5 Aquele que não dá o seu dinheiro com usura, nem recebe peitas contra o inocente. Quem faz isto nunca será abalado.

A Igreja do Senhor é estrangeira aqui nessa terra, nosso objetivo é um dia morar no céu com o Senhor e tornarmos cidadãos do céu. Porém, não se obtém a cidadania celestial sem primeiro apresentarmos os requisitos necessários.

No Salmo 15 encontramos preciosas lições sobre o caráter do verdadeiro cidadão do céu.

I – A Pergunta de Davi (verso 1):

Com esta pergunta o salmista obteve mais que uma resposta para si mesmo. Obteve uma revelação das qualidades necessárias a todos os que querem ir para o céu.

a) QUEM HABITARÁ NO TEU TABERNÁCULO?
- Davi conhecia o tabernáculo terrestre, que fora construído no deserto. ERA UM LUGAR SANTO. Ali, manifestava-se A PRESENÇA DE DEUS. Davi também sabia da existência DE UM TABERNÁCULO MELHOR, ETERNO, NOS CÉUS.

Mas queria saber quem seriam seus habitantes.

Perguntas semelhantes feitas No Novo Testamento:

O Jovem rico: Como obter A VIDA ETERNA? (Lucas 18:18)
O carcereiro de Filipos: O que é necessário fazer para me salvar? (Atos 16:30)

b) QUEM MORARÁ NO TEU SANTO MONTE?

- Em Israel havia muitas cidades e aldeias. Entretanto, era um privilégio morar no Monte Sião (Jerusalém). Cidade dos príncipes.

- No tempo de Neemias, só 10% dos hebreus tiveram o privilégio de morar em Jerusalém. Foram abençoados os que passaram a residir ali:

"Ora, os príncipes do povo habitaram em Jerusalém; e o restante do povo lançou sortes, para atirar um de cada dez que habitasse na santa cidade de Jerusalém, ficando nove nas outras cidades. E o povo bendisse todos os homens que voluntariamente se ofereceram para habitar em Jerusalém". (Ne 11:1-2)

- Jerusalém é uma figura da Igreja Triunfante - Os crentes fiéis estarão para sempre na Nova Jerusalém:

"E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles". (Ap 21:2-3)

Você já se perguntou se está preparado para entrar no Céu? Quais seriam as qualidades necessárias para entrar no Céu? Como posso viver de tal modo que não seja decepcionado em minhas expectativas e anseios para morar um dia no Paraíso Celeste? De fato, esta é uma grande preocupação, e deve ser respondida, antes que seja tarde demais.

O Salmo 14 ensina a universalidade do pecado: todos são pecadores, e não há quem busque a Deus. Mas, de acordo com o Salmo 15, como poderia um pecador sequer pensar na possibilidade de entrar na presença de Deus? Após a revelação do Salmo 14, é lógico pensar na impossibilidade de termos acesso a Deus.

Entretanto, diz o Salmo 5:7, que é pela riqueza da misericórdia de Deus que entramos na Sua casa, e nos prostramos diante do Seu santo templo, no seu temor.

É pela graça de Deus que somos transformados de pecadores em santos. Somente os santos habitarão no Seu “santo monte”.

O salmo 14 foi escrito para que soubéssemos quão pecadores somos. O Salmo 15 foi escrito para que soubéssemos quão perfeitos podemos ser. O Salmo 14 nos coloca no pó; o Salmo 15 nos coloca na glória. O Salmo 14 humilha o pecador; o Salmo15 exalta o justo. Ele é estimulante e desafiador. Ele nos leva a um profundo exame de consciência e a um desejo de agradar a Deus a fim de podermos estar com Ele. Este é o verdadeiro equilíbrio das Escrituras.

Este salmo é mais uma jóia da Inspiração que usou o poeta Davi para nos presentear com a sabedoria divina. Aqui estão as qualidades do verdadeiro cidadão do Céu. Portanto, trata-se de um assunto essencial, a fim de que não fiquemos desavisados de nossas obrigações espirituais e sociais para com Deus e nosso semelhante.

Quem é cidadão da pátria celestial tem pelo menos 1O características benéficas.

1.    Integridade:

ser íntegro significa ser inteiro, ou seja, não ter faltas ou não ser faltante, como era o caso de Belsazar, que foi achado em falta (Dn 5.27);

Quando o cristão começa sua jornada de guiar outras pessoas percebe-se tendo que encarar sentimentos, impulsos e limitações que nunca imaginou que enfrentaria quando chegasse a tal posição.

Há uma relação direta entre ser um cristão e apontar o caminho para outras pessoas. Por isso nos referimos a cada cristão como um líder.

As tentações não se materializam como grandes desafios éticos, mas sim em pequenas coisas que estão ao alcance do líder em seu dia a dia. O amadurecimento de um cristão começa quando ele aprende a lidar com suas pequenas fraquezas e também a compreender a fraqueza dos outros.

Sabemos que não se pode medir o nível de Integridade de uma pessoa. É uma avaliação subjetiva.

Mas podemos dizer que existe uma linha imaginária que a mede e que as pessoas, de maneira geral, vêem esta linha e respondem a ela. Esta linha é medida inconscientemente pelas pessoas quando percebem a distância entre fazer o que se fala e falar o que se faz.
Quanto maior a Integridade de um cristão mais ele pode fazer o que fala e falar o que faz.

Muitas pessoas, quando em público, são doces e amorosas, mas em sua vida pessoal são vistas como algozes impiedosos.

Freqüentemente não somos a mesma pessoa em nossa vida pessoal e na vida privada. É claro que sua privacidade não precisa ser invadida a todo o momento mas vale lembrar que um dia ela será e tudo o que está oculto em sua vida será descoberto.
Então a vida cristã e o caráter cristão são uma só experiência.

Experiência essa marcada pela frustração e pela busca de socorro em Deus.

A Integridade dá:
Poder às nossas palavras.
Força aos nossos planos.
Impacto às nossas ações.
Quando se estabelece a Integridade muito pode ser feito. Mas se há uma dúvida quanto à Integridade de um líder ou de uma Igreja, quase nada pode ser feito.
Tito 2; 7-8
7 Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra integridade, sobriedade,
8 Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
Um dos primeiros ataques a um cristão ou a qualquer líder é quanto à sua Integridade, depois quanto à legitimidade de sua liderança.

Estes ataques não acontecem “fora das muralhas”, advindos da estratégia do inimigo, mas sim de dentro de nossa sala mais íntima e segura, transbordando daqueles com quem dividimos o pão.

Esta maldição se manifesta sem que ninguém perceba o seu poder de corrosão. Um reino não pode prevalecer quando está dividido e a falta de confiança no líder gera a divisão e a rebelião.
Tome cuidado com as pequenas coisas
Mt.25.21

Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Nos pequenos detalhes, no segundo olhar, nas pequenas e inocentes provas que parecem sem risco algum... nos detalhes quebramos a relação de intimidade com Deus. Integridade só é conseguida na relação de amor e dependência de Deus.

Diga não à tentação... o mais rápido possível.
I Tm 6.11
Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão.

Não deixe sua mente negociar. Uma das cenas mais sutis do filme “O Advogado do Diabo” o jovem advogado está conversando com o dono do escritório de advocacia sem saber que ele e o próprio diabo e pergunta: “Você está negociando?” e o diabo responde: “Estou sempre negociando!”

I Sam 15.30
Ao que disse Saul: Pequei; honra-me, porém, agora diante dos anciãos do meu povo, e diante de Israel, e volta comigo, para que eu adore ao Senhor teu Deus.

Em qualquer dúvida diga não! Sua consciência é seu bem mais valioso e deve ser treinada para fazer o que é certo tendo como base princípios e não quantidades ou quantias.

Mantenha sua consciência limpa.

Atenção para motivos escusos.

Quando assumimos o nosso papel como cristãos e como líderes, estamos querendo que as pessoas nos sigam e elas não seguem idéias, seguem pessoas. Quando a pessoa não é fidedigna, ninguém a seguirá. Seja transparente diante dos homens e de Deus.
At 24.16

Por isso procuro sempre ter uma consciência sem ofensas diante de Deus e dos homens.
Não se permita caminhar com pendências em nenhuma área de sua vida.

A Palavra de Deus nos convoca a limpar as pendências com os irmãos antes de fazer o mais sagrado: ofertar no altar do Senhor. Se algo é levantado contra a imagem ou o ministério de um líder, não é suficiente que ele tenha boas justificativas.

É necessário que ele saiba lidar com o processo por detrás da queixa.


Se é algo a ser consertado, reparado ou resgatado, resolva com o irmão.
Se é uma insurreição dentro da Igreja ou do ministério, dissolva as causas.

Se é uma armadilha do diabo, resista e lute dentro da Palavra de Deus.

Mas em todos os casos entenda que há um chamado de Deus para um conserto, portanto humilhe-se diante do Pai, e Ele te exaltará diante dos homens.

2.    justiça:

ser justo tanto tem a ver com praticar a justiça como ter sido justificado, ou seja, remido pelo sangue do Cordeiro. Ser justo não tem a ver com ser justiceiro, fazer justiça com as próprias mãos;

3.    veracidade:


ser verdadeiro não está em moda atualmente, quando a maioria das pessoas quer levar vantagem em tudo. Dizer a verdade quando isso lhe põe em situação difícil é pedir para ser taxado de “trouxa”, mas lhe garante a cidadania eterna;

4.    bendicência:

ser detentor da cidadania celeste implica em não ser um difamador da reputação alheia, não lançar má fama sobre alguém, pelo contrário, bendizer e não ser desrespeitoso. Difícil entender isso? Claro que não, mas por que isso não é posto em prática com a mesma facilidade?

5.    benignidade

Uma qualidade excelente. Benignidade é a “qualidade daquele que é benigno”. Benigno quer dizer “suave, brando, agradável; não perigoso nem maligno” (Dic. Aurélio). Esses são os significados que encontramos no dicionário sobre a palavra benignidade. É a qualidade daquele que só faz o bem. Uma pessoa benigna é agradável.
Quem dela se aproxima sente-se bem. É diferente de uma pessoa maligna, cuja presença faz mal. Às vezes, uma pessoa maligna consegue usar uma máscara, e engana a muitos.

Mas, no meio cristão, existem recursos poderosos, sobrenaturais, que nos levam a identificar aquele que é maligno, disfarçado de benigno. De um lado, há o dom de discernir os espíritos. De outro, há o discernimento que Deus concede a muitas pessoas para que percebem a presença ou a atuação de um maligno.

A Bíblia diz: “o que usa de engano, não permanecerá dentro da minha casa”. Sabendo disso, devemos procurar sempre ser benignos para com os nossos irmãos e para com os de fora.

significa, em outras palavras, ser benigno, desejar o bem às pessoas. Também pode significar não guardar mágoas e ressentimentos, pois quem faz isso, automaticamente, não consegue desejar o bem a quem o magoou.

6.    bondade: significa ser bondoso, ou seja, fazer o bem aos outros. É a complementação do item anterior, benignidade. Fazer o bem não é tão difícil, dependendo de para quem for feito, não é mesmo? Mas, o texto permite acepção de pessoas? É, essa é a parte difícil…

7.    imparcialidade: ser imparcial, nos dias de hoje, não é coisa das mais fáceis. Não sei se, no passado, foi alguma vez fácil. Por que ser imparcial não é fácil? Quer um exemplo? Tratar o rico e o pobre da mesma forma, sabendo que um pode fazer algo por você, e o outro não. É uma tentação ou não é? Tratar o patrão e o subordinado, proporcionalmente, com o mesmo respeito, outro exemplo.

8.    confiabilidade: ser uma pessoa de palavra, atualmente, quando a regra é a flexibilidade das promessas e quebra dos votos mais sagrados, é remar contra a maré, ir na contramão do que o mundo faz. Mas, cidadão do céu tem que ser diferente mesmo de cidadão mundano. Qual você deseja ser?

9.    generosidade: essa característica é facilmente entendida como o contrário da cobiça. Se Jesus disse: “de graça recebestes, de graça dai”, está claramente exposto o princípio da generosidade. A cobiça é meia-irmã da inveja e, convenhamos, um cobiçoso ou invejoso não se sentiria bem na pátria celestial, onde tais sentimentos não poderiam aflorar, concorda?

10.    honestidade: a definição mais simples é não se deixar corromper. Os jornais estampam, diariamente, situações desonrosas de pessoas corrompendo e se deixando corromper, tornando a corrupção regra, e a honestidade, exceção. Quer morar no céu? Saiba que lá, corrupto não entra.

Conflito de consciência: ser ou não ser um cidadão do céu?
E então, passou no teste, ou ainda está em falta com alguma característica?
É fácil conquistar essas qualidades? Não, é quase impossível. Somente com a ajuda do Espírito Santo conseguimos cultivar essas qualidades, e fazê-las florescer em nossas vidas, para colher seus frutos na eternidade.

Aqui temos a promessa de Deus para todos os que seguem os passos de Jesus Cristo e estão se preparando para entrar no Céu e habitar no monte Sião, junto a Deus e os santos anjos.

Estamos no limiar da eternidade, e muitos vivem em uma falsa segurança. Somente os que são íntegros poderão entrar nos portais das mansões celestes.

Temos nós buscado a Deus a fim de que esse caráter possa ser visto em nós? Se nós buscarmos sinceramente a Jesus Cristo, Ele nos dará o Seu Espírito abundantemente, a fim de transformar a nossa vida, perdoando os nossos pecados e nos levando à integridade e perfeição.

Desse modo, jamais seremos abalados, “ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares”. (Sl 46:2).

Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém.





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domingo, 11 de setembro de 2016

A preocupante relação das grandes coligacoes políticas partidárias.

A ARMADILHA CHAMADA COLIGAÇÃO POLITICA .


Resultado de imagem para coligações partidariasEm meio a uma enorme crise de representatividade e de descrédito na política tradicional, aproximam-se as eleições municipais, as primeiras após os remendos da reforma eleitoral de 2015. Porém, mais uma vez o eleitor está prestes a cair em uma armadilha que tem beneficiado muitos vereadores e deputados desde a redemocratização. São as coligações partidárias para o pleito proporcional, mais um capítulo da novela “Como votar em um candidato e eleger outro”.
O saldo da última reforma eleitoral é muito baixo diante das mudanças que poderiam ter sido implementadas. Uma vez que os deputados federais foram eleitos pelo modelo atual, que beneficia a maioria que assume os seus mandatos pelas distorções do sistema proporcional, não houve vontade para promover uma melhora no formato que os permite ocupar as cadeiras da Câmara.
Um exemplo disso é a manutenção da coligação proporcional, aquela que dará assentos aos vereadores eleitos em 2016. Sem qualquer viés ideológico ou coerência, as alianças partidárias se transformaram em aberrações que desafiam o crivo do eleitor, unindo propostas antagônicas em alguns estados, enquanto em outros esses mesmos partidos se apresentam como opositores.
Quando as coligações partidárias foram criadas, o intuito era possibilitar a união de associações com matrizes ideológicas afins, no entanto, a proliferação de partidos transformou as alianças genuínas em um balcão de negócios para angariar mais tempo nas campanhas de rádio e de televisão, além de secretarias municipais, estaduais/distritais e ministérios. Com isso, as coligações favorecem tanto os partidos maiores, que angariam exposição destacada nas campanhas majoritárias, quanto os pequenos e médios, que sobrevivem graças aos puxadores de votos nas campanhas proporcionais.
Prejudicada é a sociedade e o eleitorado que precisam conviver com diversos partidos criados para dar lugar a algumas lideranças políticas que não conseguem conviver com seus pares em uma mesma legenda. O Brasil não tem 35 líderes políticos de representatividade nacional, então não há razão para haver tantos partidos. Mesmo se houvesse, essas figuras deveriam se organizar em um número menor de legendas que dessem maior clareza ao eleitor a respeito de seus propósitos políticos.
Inflação de partidos políticos
Para um saneamento e uma melhora do sistema eleitoral e da atividade política, o Brasil precisa revisar a lei que permite as coligações. Somos hoje um país que vive uma inflação de partidos políticos. No entanto, poucos são os de matriz ideológica, pois uma grande parcela foi constituída para representar figuras políticas que já não tinham espaço em outro partido existente, para se beneficiar do fundo partidário, ou para servir como uma difusa base governista e usufruir de cargos importantes do poder executivo, independente de qual seja o governo.
Do modo como são criadas, as coligações partidárias que almejam espaço de exibição na televisão e no rádio são nocivas à estrutura política do Brasil, porque alimentam um modelo presidencialista de conchavos que se reproduz nos estados e municípios. Com uma revisão da distribuição do fundo partidário e se as coligações fossem proibidas nas eleições, cada partido poderia contar tão somente com as suas próprias forças.
A tendência é que o tempo se encarregasse de selecionar os partidos mais bem estruturados e com maior respaldo popular para seguirem existindo, enquanto os menores e os médios teriam de se fusionar, seriam incorporados ou rumariam para a extinção. Com esse artifício poderíamos limitar o número de partidos empregando a legitimação dada pelo povo nas urnas sem adotar uma antidemocrática e inconveniente medida de proibição de criação de novas legendas. A fundação de novos partidos continuaria sendo legal, mas a sua sustentação somente seria possível com real apoio popular.
Atualmente, dada a quantidade de 35 partidos com registro no TSE (além de mais de 20 outros que estão coletando assinaturas para oficializar a sua participação no jogo político), os mandatários do poder executivo nas três esferas (federal, estadual/distrital e municipal) precisam fazer concessões e alianças com diversas lideranças partidárias para garantir a governabilidade.
Está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, uma proposta de emenda constitucional (PEC 151/2015), de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que tenciona acabar com as coligações partidárias nas eleições proporcionais. Se aprovada, será um avanço, mas ainda insuficiente, pois mantém as alianças para as eleições para presidente, governadores, senadores e prefeitos. Ou seja, o tempo de propaganda na televisão e no rádio seguirá como poder de barganha para pequenos partidos com pouca representação na Câmara dos Deputados.
Porém, mais do que esperar por reformas de um Congresso distante dos anseios da população, o eleitorado precisa se educar sobre as regras democráticas. O eleitor que alega votar apenas na pessoa e não no partido está duplamente enganado, porque, primeiramente, o seu voto nas eleições proporcionais vai para o partido ou para a coligação pelo quociente eleitoral. Em segundo lugar, após eleito, é bastante comum o parlamentar ter de seguir um posicionamento partidário definido pelo diretório central em decisões no plenário, mesmo que ele tenha uma opinião adversa.
As três etapas
Na eleição para o poder legislativo (exceto para senador), o eleitor pode votar tanto no candidato quanto no partido ou na coligação, porém, o sistema proporcional que define os deputados estaduais/distritais, federais e vereadores computa, primeiramente, os votos para os partidos e coligações que obtiveram mais votos, e apenas em um segundo momento distribui as vagas disponíveis entre os candidatos mais votados de cada partido.
São três as etapas do sistema proporcional: inicialmente, calcula-se o quociente eleitoral, que determina a quantidade de vagas para cada partido. Posteriormente, define-se o quociente partidário, que estabelece os candidatos de cada partido ou coligação que ocuparão as vagas. A partir deste pleito, os ocupantes das vagas devem receber votos numa quantidade igual ou maior que 10% do quociente eleitoral.
Por último, quando há sobra de vagas, faz-se um novo cálculo para a obtenção de uma nova média que determinará qual partido ou coligação pode ocupar a(s) cadeira(s) não preenchida(s). Por isso, é muito mais fácil um candidato com poucos votos ser eleito por um grande partido do que outro com uma grande votação vir a ocupar uma cadeira na Câmara por um pequeno partido.
No romance “Ensaio sobre a lucidez”, José Saramago conta a história de uma população que vota maciçamente em branco no pleito. Entretanto, se a terra fictícia criada pelo autor português seguisse a legislação eleitoral brasileira, o quociente eleitoral seria tão baixo que beneficiaria os partidos e candidatos que receberiam os poucos votos válidos.
Não existe sistema eleitoral perfeito, pois todos os formatos podem apresentar distorções. O sistema distrital prioriza o candidato ligado à sua comunidade, mas não o ideológico. Isso pode se refletir em minorias menos representadas. Por esse modelo, teoricamente, existe a possibilidade de ocupação de todas as vagas por um único partido. O sistema misto, parcialmente distrital, parcialmente proporcional, tende a ser mais equilibrado, aproximando o representante do representado, bem como mantendo o voto de opinião.
Uma verdadeira reforma política que beneficie o povo e não a classe política é urgente. Se as lideranças partidárias não conseguem enxergar e se movimentar para promover mudanças, a descrença e a decepção dos cidadãos tende a permanecer e aumentar. É importante salientar que a mudança no sistema proporcional precisa de uma alteração na Constituição Federal, ou seja, sem um Congresso sensível a transformações em prol da população, o brasileiro seguirá caindo em uma armadilha.


VIA  GRITOS DE ALERTA 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...