domingo, 11 de setembro de 2016

A preocupante relação das grandes coligacoes políticas partidárias.

A ARMADILHA CHAMADA COLIGAÇÃO POLITICA .


Resultado de imagem para coligações partidariasEm meio a uma enorme crise de representatividade e de descrédito na política tradicional, aproximam-se as eleições municipais, as primeiras após os remendos da reforma eleitoral de 2015. Porém, mais uma vez o eleitor está prestes a cair em uma armadilha que tem beneficiado muitos vereadores e deputados desde a redemocratização. São as coligações partidárias para o pleito proporcional, mais um capítulo da novela “Como votar em um candidato e eleger outro”.
O saldo da última reforma eleitoral é muito baixo diante das mudanças que poderiam ter sido implementadas. Uma vez que os deputados federais foram eleitos pelo modelo atual, que beneficia a maioria que assume os seus mandatos pelas distorções do sistema proporcional, não houve vontade para promover uma melhora no formato que os permite ocupar as cadeiras da Câmara.
Um exemplo disso é a manutenção da coligação proporcional, aquela que dará assentos aos vereadores eleitos em 2016. Sem qualquer viés ideológico ou coerência, as alianças partidárias se transformaram em aberrações que desafiam o crivo do eleitor, unindo propostas antagônicas em alguns estados, enquanto em outros esses mesmos partidos se apresentam como opositores.
Quando as coligações partidárias foram criadas, o intuito era possibilitar a união de associações com matrizes ideológicas afins, no entanto, a proliferação de partidos transformou as alianças genuínas em um balcão de negócios para angariar mais tempo nas campanhas de rádio e de televisão, além de secretarias municipais, estaduais/distritais e ministérios. Com isso, as coligações favorecem tanto os partidos maiores, que angariam exposição destacada nas campanhas majoritárias, quanto os pequenos e médios, que sobrevivem graças aos puxadores de votos nas campanhas proporcionais.
Prejudicada é a sociedade e o eleitorado que precisam conviver com diversos partidos criados para dar lugar a algumas lideranças políticas que não conseguem conviver com seus pares em uma mesma legenda. O Brasil não tem 35 líderes políticos de representatividade nacional, então não há razão para haver tantos partidos. Mesmo se houvesse, essas figuras deveriam se organizar em um número menor de legendas que dessem maior clareza ao eleitor a respeito de seus propósitos políticos.
Inflação de partidos políticos
Para um saneamento e uma melhora do sistema eleitoral e da atividade política, o Brasil precisa revisar a lei que permite as coligações. Somos hoje um país que vive uma inflação de partidos políticos. No entanto, poucos são os de matriz ideológica, pois uma grande parcela foi constituída para representar figuras políticas que já não tinham espaço em outro partido existente, para se beneficiar do fundo partidário, ou para servir como uma difusa base governista e usufruir de cargos importantes do poder executivo, independente de qual seja o governo.
Do modo como são criadas, as coligações partidárias que almejam espaço de exibição na televisão e no rádio são nocivas à estrutura política do Brasil, porque alimentam um modelo presidencialista de conchavos que se reproduz nos estados e municípios. Com uma revisão da distribuição do fundo partidário e se as coligações fossem proibidas nas eleições, cada partido poderia contar tão somente com as suas próprias forças.
A tendência é que o tempo se encarregasse de selecionar os partidos mais bem estruturados e com maior respaldo popular para seguirem existindo, enquanto os menores e os médios teriam de se fusionar, seriam incorporados ou rumariam para a extinção. Com esse artifício poderíamos limitar o número de partidos empregando a legitimação dada pelo povo nas urnas sem adotar uma antidemocrática e inconveniente medida de proibição de criação de novas legendas. A fundação de novos partidos continuaria sendo legal, mas a sua sustentação somente seria possível com real apoio popular.
Atualmente, dada a quantidade de 35 partidos com registro no TSE (além de mais de 20 outros que estão coletando assinaturas para oficializar a sua participação no jogo político), os mandatários do poder executivo nas três esferas (federal, estadual/distrital e municipal) precisam fazer concessões e alianças com diversas lideranças partidárias para garantir a governabilidade.
Está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, uma proposta de emenda constitucional (PEC 151/2015), de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que tenciona acabar com as coligações partidárias nas eleições proporcionais. Se aprovada, será um avanço, mas ainda insuficiente, pois mantém as alianças para as eleições para presidente, governadores, senadores e prefeitos. Ou seja, o tempo de propaganda na televisão e no rádio seguirá como poder de barganha para pequenos partidos com pouca representação na Câmara dos Deputados.
Porém, mais do que esperar por reformas de um Congresso distante dos anseios da população, o eleitorado precisa se educar sobre as regras democráticas. O eleitor que alega votar apenas na pessoa e não no partido está duplamente enganado, porque, primeiramente, o seu voto nas eleições proporcionais vai para o partido ou para a coligação pelo quociente eleitoral. Em segundo lugar, após eleito, é bastante comum o parlamentar ter de seguir um posicionamento partidário definido pelo diretório central em decisões no plenário, mesmo que ele tenha uma opinião adversa.
As três etapas
Na eleição para o poder legislativo (exceto para senador), o eleitor pode votar tanto no candidato quanto no partido ou na coligação, porém, o sistema proporcional que define os deputados estaduais/distritais, federais e vereadores computa, primeiramente, os votos para os partidos e coligações que obtiveram mais votos, e apenas em um segundo momento distribui as vagas disponíveis entre os candidatos mais votados de cada partido.
São três as etapas do sistema proporcional: inicialmente, calcula-se o quociente eleitoral, que determina a quantidade de vagas para cada partido. Posteriormente, define-se o quociente partidário, que estabelece os candidatos de cada partido ou coligação que ocuparão as vagas. A partir deste pleito, os ocupantes das vagas devem receber votos numa quantidade igual ou maior que 10% do quociente eleitoral.
Por último, quando há sobra de vagas, faz-se um novo cálculo para a obtenção de uma nova média que determinará qual partido ou coligação pode ocupar a(s) cadeira(s) não preenchida(s). Por isso, é muito mais fácil um candidato com poucos votos ser eleito por um grande partido do que outro com uma grande votação vir a ocupar uma cadeira na Câmara por um pequeno partido.
No romance “Ensaio sobre a lucidez”, José Saramago conta a história de uma população que vota maciçamente em branco no pleito. Entretanto, se a terra fictícia criada pelo autor português seguisse a legislação eleitoral brasileira, o quociente eleitoral seria tão baixo que beneficiaria os partidos e candidatos que receberiam os poucos votos válidos.
Não existe sistema eleitoral perfeito, pois todos os formatos podem apresentar distorções. O sistema distrital prioriza o candidato ligado à sua comunidade, mas não o ideológico. Isso pode se refletir em minorias menos representadas. Por esse modelo, teoricamente, existe a possibilidade de ocupação de todas as vagas por um único partido. O sistema misto, parcialmente distrital, parcialmente proporcional, tende a ser mais equilibrado, aproximando o representante do representado, bem como mantendo o voto de opinião.
Uma verdadeira reforma política que beneficie o povo e não a classe política é urgente. Se as lideranças partidárias não conseguem enxergar e se movimentar para promover mudanças, a descrença e a decepção dos cidadãos tende a permanecer e aumentar. É importante salientar que a mudança no sistema proporcional precisa de uma alteração na Constituição Federal, ou seja, sem um Congresso sensível a transformações em prol da população, o brasileiro seguirá caindo em uma armadilha.


VIA  GRITOS DE ALERTA 

sábado, 10 de setembro de 2016

“Jesus foi a melhor coisa da minha vida”, diz ex-muçulmano antes de morrer

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Alireza Asadi era uma das 12 pessoas executadas na prisão Gohardasht, em Karaj perto da capital Teerã.Foto:Reprodução
Poucos dias antes de ser executado no Irã, um cristão reafirmou sua crença na vitória de Jesus sobre o diabo e pregou aos que estavam com ele no presídio. Ex-muçulmano, ele afirmou a todos que não se importava em morrer e que conhecer a Cristo foi “melhor experiência” de sua breve vida.
Alireza Asadi era uma das 12 pessoas executadas na prisão Gohardasht, em Karaj perto da capital Teerã. Dois dias antes de morrer, dia 27 de agosto, conseguiu falar com seu irmão, Mohsen. Seu testemunho foi compartilhado no Facebook e ganhou notoriedade após ser reproduzido pelo pastor Saeed Abedini, que ficou preso por 3 anos no Irã por pregar o evangelho.
“Mohsen, eu realmente acredito que há uma nova etapa começando para mim. Esta nova etapa é muito, muito mais agradável que a vida mundana. É isto o que eu realmente acredito”, disse Asadi em um vídeo enviado ao irmão. “Finalmente posso estar em paz. Não tenho nenhuma preocupação nem sentimentos ruins. Tudo vai bem comigo”, sublinhou.
Asadi compartilhou abertamente o Evangelho com os homens que estavam presos com ele, a maioria também condenados à morte, mas por crimes comuns. “Para muitos de vocês que perguntavam se eu sou um cristão ou não, agora posso dizer que sou. Tenho apenas mais um ou dois dias de vida… Eu quero dizer a todos que a melhor experiência que eu tive foi conhecer Jesus. Eu não quero forçar, mas os convido a conhecê-lo também. Se você ler duas frases da Bíblia, nunca mais vai querer deixá-lo”, testemunhou.
Embora não tenha revelado o motivo pelo qual foi preso, Asadi relatou que foi na penitenciária que ele conheceu a Deus de verdade. “Eu queria que Deus se revelasse a mim”, lembrou.
“Eu precisava de paz e Ele estava aqui. Quando mandei o diabo embora da minha vida, percebi que o mal não se atreveu a chegar perto de mim. Pude sentir e ver que o nome de Cristo é o nome acima de todos os nomes e que o inimigo não tem nenhuma autoridade sobre mim”.
Corajoso, Asadi mandou um recado aos líderes muçulmanos: “O julgamento de Deus sobre eles em breve virá e eles precisam temer a Deus (e se arrepender)”. Concluiu dizendo ao irmão: “Eu vou estar com Senhor, que é amor. Eu vou abraçá-lo e ele vai me abraçar também, sei disso. Seja feliz por mim”.
O pastor Saeed Abedini, que sofreu torturas e foi ameaçado de morte várias vezes enquanto esteve preso no Irã, aproveitou o testemunho de Asadi para pedir aos cristãos de todo o mundo que orem para que Deus amoleça os corações dos líderes muçulmanos no Oriente Médio.
“Regozijamo-nos com Asadi, porque sabemos que ele está com o Senhor Jesus Cristo hoje. Também sabemos que o Senhor punirá os maus. Oremos para que o Senhor os perdoe dos seus maus caminhos e os salve”, clamou. Com informações de Gospel Herald via GospelPrime

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

O QUE É SER UM BOM POLÍTICO ?

Resultado de imagem para LULA SANTINHO

Antes de mais nada, um bom político deve ser aquele que preza a honestidade e a ética. Mas estes atributos devem ser de todo ser humano.

Ser um bom político é preciso muito mais que isso.

Temos a mania de achar que o bom político  é aquele que senta num bar para beber com seu eleitorado ou ainda aquele cara simpático, que cumprimenta todo mundo, dá tapinhas nas costas , sem distinção. Que sempre promete fazer o que pedimos...

  Precisamos acabar com essa cultura.

Todo bom político deve ter um amor  verdadeiro   por aquilo que faz. Esta é a principal característica de um político e é isto que faz a diferença. Ele deve ter   conhecimento    daquilo que o povo precisa e este conhecimento deve ser sempre   a favor do povo.

Um bom político não é aquele que propõe inúmeros projetos, mas aquele que sabe focar no que é necessário para a maioria.

Política para ele não pode ser visto como profissão, tem que ser político por opção e vontade de melhorar as coisas.

Nós  precisamos entender o que é ser cidadão, precisamos entender nosso papel na sociedade. Temos o direito e o dever  de interagir com nossos representantes, buscando informações e cobrar soluções para os problemas sociais. Pois o  papel do político é ser nosso representante , é ser um batalhador que luta pelas  causas comunitárias sem pensar em recompensa, sem visar uma reeleição.  

 A principal característica que faz de um cidadão um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público acima dos seus próprios interesses.

 James C. Hunter já disse que “liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum”.

Na política é fundamental estar aberto às mudanças, quebrando paradigmas. O papel do líder é servir constantemente ao povo.

 O político não precisa saber de tudo; ser  bonzinho, nem ser santo, no entanto tem características que são obrigatórias: ser honesto, humanizado, ter liderança, força de vontade, não dar preferência para  o amigo de partido, ter  amor pelo que faz e saber escolher  uma assessoria competente.

Qualquer pessoa pode vir a ser um bom político, independente do quanto estudou ou de quanto tem experiência, é importante ter vivenciado grandes momentos, mas não é só isso...

Compromisso é fundamental;

Ter vontade de mudar;

Ser honesto e humanizado;

Trabalhar junto e para o povo;

Não perseguir os que não concordam com seu governo, mas sim tentar ver seu lado  e  aprender com ele.

É ter uma vida firmada em valores éticos e morais e possuir competência   para tomar decisões em favor do próximo, da coletividade, do seu povo…



Ao votar, vamos buscar pessoas com características de “bom político”.

Não vamos votar por amizade, simpatia, parentesco, promessas...

Nosso voto tem o poder de melhorar ou piorar nossas vidas.



Se queremos ter bons  políticos, temos que aprender a ser bons eleitores!


GRITOS DE ALERTA 

TUDO O QUE OS POLÍTICOS NÃO DEVIAM FAZER, MAS FAZEM


        ou ainda, "técnicas" que podem virar contra quem usa
          Pesquisado em várias fontes
   Desde quando foi aberta a corrida das eleições municipais, o que mais se tem visto na política é o que podemos chamar de contra-informação, muito usada nesta época. Uma das mais utilizada nestas eleições foi a de afirmar que um dos candidatos a prefeito não iria concorrer por impedimento da justiça, depois que ele foi impugnado e estava fora da disputa, e a seguir que iria desistir de concorrer, mesmo com o candidato estando atuante e fazendo campanha a todo vapor. Outra dizia que certo candidato não tinha condições de vencer, sendo muito procurado e convidado insistentemente para que fosse vice-prefeito na chapa do outro. E a mais persistente, é a de que certo candidato ainda lidera as pesquisas eleitorais, mas que estas pesquisas nunca foram apresentadas ao público eleitor. A mais recente contra-informação é a ligação telefônica para as residências se fazendo passar pelo candidato concorrente, e dizendo que vai abandonar a disputa em favor do outro. E porque ? Porque é o “vale-tudo” para se eleger. Mentiras e contra-informações se vê espalhados em toda parte e de todos os lados. Mas o candidato que usa desse expediente é justamente o que se vê em maior prejuízo na campanha, o que sente que vai perder a eleição que, com falta de conteúdo sólido, um programa de governo coerente e consistente, uma central de campanha capacitada e que sabe o que faz, fará com que, dia mais dia menos, ele tropece na própria mentira que, segundo dizem, tem pernas curtas. Pode ser um sinal irremediável de desespero. Observando com atenção as mensagens e comportamento dos candidatos, não é difícil identificar quem faz uso dessas “técnicas”.
   Vejamos a seguir os recursos, as “técnicas”, mais usuais da contra-informação no meio político:
· Apelo ao medo - Um eleitor que tenha receios ou dúvidas está em situação de receptividade passiva e mais passível de aceitar mais facilmente qualquer tipo de sugestão ou idéia; recorre-se a sentimentos instalados na psicologia do cidadão por preconceitos sociais e de educação, mas sem consistência nem provas.
· Apelo à autoridade - Citar personalidade importantes para sustentar uma idéia, um argumento ou uma linha de conduta e negligenciar outras opiniões.
· Apelo religioso:  Esta técnica utiliza os preconceitos e as crenças do eleitor para conseguir influenciar. Começa se dirigindo ao eleitor como “irmão” para conseguir sensibilizá-lo, independente da religião, usando da força emocional do sentimento da fé para ganhar a simpatia, confiança e o voto do eleitor.
· Testemunho – Mencionar, dentro ou fora de contexto, casos particulares em vez de situações gerais para sustentar uma opção política.
· Efeito acumulativo - Persuasão do eleitor para adaptar uma idéia insinuando que a sociedade e população está já comprometida no seu apoio, embora possa ser falso.
· Redefinição e revisionismo - Consiste em redefinir as palavras ou falsificar a história de forma parcial para criar uma ilusão de coerência.
· Procura de desaprovação ou pôr palavras na boca de alguém - Relacionada com o anterior, consiste em sugerir ou apresentar uma idéia ou ação que seja adaptada por um grupo adverso sem a verificar. Afirmar que um grupo tem uma opinião e que os indivíduos indesejáveis ou reprováveis a têm também. Isto predispõe os demais a mudar a sua opinião.
· Uso de generalidades e palavras virtuosas - As generalidades podem provocar emoção intensa no leitor. O amor à cidade, à religião, o desejo de paz, de liberdade, oportunidades, de justiça, de ética e de mudança permitem iludir o espírito crítico do eleitor, pois o significado destas palavras varia segundo a interpretação de cada indivíduo, mas o seu significado geral é positivo e por associação os conceitos e os programas do político serão percebidos como grandiosos, bons, desejáveis, aceitáveis  até necessários.
· Imprecisão intencional – Referir a fatos, deformando-os ou citando estatísticas sem indicar as fontes ou todos os dados. A intenção é dar à informação um conteúdo de aparência verdadeira, sem permitir analisar a sua validade ou a sua aplicabilidade.
· Transferência - Esta técnica serve para projetar qualidades positivas ou negativas de uma pessoa, entidade, objeto ou valor (indivíduo, grupo, organização, região, raça, credo, etc...) sobre algo para fazer isto mais (ou menos) aceitável mediante forças emotivas.
· Simplificação exagerada - Generalidades usadas para contextualizar problemas sociais, políticos, econômicos ou técnicos complexos.
· Semelhança - Para ganhar a confiança do eleitor, o político emprega o nível de linguagem e as maneiras e aparências de uma pessoa comum. Pelo mecanismo psicológico de projeção, o eleitor encontra-se mais inclinado a aceitar as idéias que se apresentam deste modo, já que quem as apresenta parece-lhe semelhante.
· Bode expiatório - Lançando reprovações sobre um adversário ou um grupo de pessoas, acusado de ser responsável por um problema real ou suposto, o político evita falar dos verdadeiros responsáveis e aprofunda o problema.
· Uso de chavões (slogans) - Frases breves e curtas, fáceis de memorizar e reconhecer e que permitem deixar uma marca em todos os eleitores, de forma positiva, ou de forma irônica: "Embora não esteja preparado para o governo, é uma boa pessoa", por exemplo.
· Eufemismo - Substituição de uma expressão por outra retirando-lhe todo o conteúdo emocional e esvaziá-la do seu sentido verdadeiro, por exemplo: "interrupção voluntária da gravidez" em vez de aborto induzido, "solução habitacional" em vez de habitação, "limpeza étnica" em vez de matança racista, "relações impróprias" em vez de adultério, “falta experiência administrativa” em vez de falta de competência, etc.
· Adulação - Uso de qualificativos agradáveis, por vezes sem moderação, com a intenção de convencer o eleitor: "Você é muito inteligente, deveria estar de acordo com o que lhe digo"


Leia mais: http://www.blogvarzeapaulista.com/news/a33-tudo-o-que-os-politicos-n%C3%A3o-deviam-fazer,-mas-fazem/

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...