sexta-feira, 20 de maio de 2016

Religiosas derrotam mandato abortista de Obama na Suprema Corte

A Suprema Corte dos Estados Unidos determinou no dia 16 de maio, de forma unânime, que o governo não pode multar as Irmãzinhas dos Pobres por não ceder ante o mandato abortista da administração do presidente Barack Obama.
A Corte ordenou também que os tribunais menores ajudem o governo a escolher um método alternativo para prover serviços que não requeiram a participação das Irmãzinhas.
As religiosas americanas iniciaram uma denúncia contra a administração de Obama pelo mandato do governo americano, dado em 2012, o qual obriga todas as empresas e instituições a subministrar planos de saúde aos seus empregados que incluem controle de natalidade, esterilizações e pílulas abortivas.
As Irmãzinhas sustentam que proporcionar este plano de saúde aos empregados de suas instituições viola suas crenças religiosas.
“Tudo o que queríamos fazer é servir aos mais necessitados entre nós como se fossem Cristo mesmo”, disse a Irmã Loraine Marie Maguire, madre provincial das Irmãzinhas dos Pobres.
“Esperamos servir aos idosos pobres pelos próximos 175 anos”, assinalou.
Para Mark Rienzi, conselheiro sênior do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa e advogado principal das religiosas, a sentença da Suprema Corte “muda o jogo”.
“Esta decisão unânime é uma imensa vitória para as Irmãzinhas, para a liberdade religiosa e para todos os americanos”, disse.
Conforme explicou Rienzi em um comunicado, “a Corte aceitou a concessão do governo de que poderia oferecer estes serviços sem as Irmãzinhas. A Corte eliminou todas as decisões equivocadas dos tribunais menores e protegeu as Irmãzinhas das multas do governo”.
Segundo explicou o Fundo Becket, o governo já isenta 1 de cada 3 americanos do mandato abortista de Obama, assim como grandes corporativas como Exxon e Visa.
O plano familiar militar do governo também está isento do mandato.
Em seguida, Rienzi assinalou que “as Irmãzinhas ganharam, mas esta sentença unânime mostra que nunca precisou que ninguém perca”.
“O governo ainda será capaz de conseguir alcançar a sua meta de prover estes serviços gratuitos para as mulheres que queiram, não só para aquelas com planos (de seguro) religiosos, mas para dezenas de milhões em planos governamentais e corporativos isentos”.
A sentença da Corte também é uma vitória para outros defendidos pelo Fundo Becket, entre eles organizações e universidades cristãs, a Arquidiocese de Washington e o Bispo de Pittsburgh, Dom David A. Zubik.


http://www.acidigital.com/noticias/religiosas-derrotam-mandato-abortista-de-obama-na-suprema-corte-65607/

Cardeal Sarah: Ideologia de gênero é mortal e demoníaca

 O Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos no Vaticano, Cardeal Robert Sarah, afirmou que a ideologia de gênero é “demoníaca” e um “impulso mortal” que ataca as famílias.
Assim o indicou o Cardeal africano em sua intervenção no tradicional ‘National Catholic Prayer Breakfast’, em Washington (Estados Unidos), no qual se reuniram diversos líderes do país para tratar diversos temas de grande importância.
Em sua exposição, o Cardeal disse que em nenhum lugar a perseguição religiosa é “mais clara que na ameaça das sociedades contra as famílias através da uma demoníaca ideologia de gênero, um impulso mortal que se experimenta em um mundo no qual extirpa cada vez mais Deus através da colonização ideológica” denunciada em distintas ocasiões pelo Papa Francisco.
O Prefeito disse ainda que defender a família é uma tarefa fundamental na sociedade atual: “Não é uma guerra ideológica. Trata-se na verdade de defender-nos a nós mesmos, os nossos filhos e as gerações futuras ante uma ideologia demoníaca (a ideologia de gênero), a qual afirma que as crianças não necessitam mães e pais. Ela nega a natureza humana e quer extirpar Deus de gerações inteiras”.
“A ruptura das relações fundamentais na vida da pessoa – por meio da separação, do divórcio ou das imposições distorcidas da família como a convivência e as uniões do mesmo sexo – é uma ferida profunda que fecha o coração ao amor que se entrega até a morte e que leva ao cinismo e à desesperança”.
Estas situações, continuou o Cardeal, “prejudicam as crianças pequenas ao deixá-las com uma dúvida existencial profunda sobre o amor. São um escândalo e um obstáculo, que faz com que os mais vulneráveis não acreditem em tal amor, e um peso, que esmaga e que pode impedir que se abram ao poder de cura do Evangelho”.
Em meio a tudo isto, disse o Cardeal africano, a Igreja e o Papa Francisco tentam combater a globalização da indiferença.
“Por esta razão o Santo Padre, aberta e vigorosamente, defende o ensinamento da Igreja sobre a anticoncepção, o aborto, a homossexualidade, as tecnologias reprodutivas, a educação das crianças e muitos outros”, indicou o Cardeal.
Atualmente, continuou o Cardeal Sarah, “a violência contra os cristãos não é somente física” como a que sofrem os fiéis do Oriente Médio nas mãos do Estado Islâmico, “mas também política, ideológica e cultural”.
“Esta forma de perseguição religiosa é tão ou mais prejudicial, mas é mais escondida. Não destrói fisicamente, mas espiritualmente”, precisou.
Por isso, o Cardeal disse que atualmente e “em nome da ‘tolerância’ os ensinamentos da Igreja sobre o matrimônio, a sexualidade e a pessoa humana estão sendo desmanteladas” e criticou a legalização das uniões de mesmo sexo, o mandato abortista da administração Obama e as leis que permitem o acesso aos banheiros de acordo com a chamada “identidade de gênero”.
Em seguida, o Cardeal se dirigiu aos participantes do ‘National Catholic Prayer Breakfast’ ressaltando que chegou aos Estados Unidos para “encorajá-los a ser proféticos, fiéis e sobretudo a fim de que rezem”.
“Estas três sugestões – prosseguiu – demonstram que a batalha pela alma da América e a alma do mundo é basicamente espiritual. Mostram que a batalha briga primeiro com nossa própria conversão a Deus a cada dia”.
É importante para esta missão, continuou, um grande discernimento a respeito de como “em suas vidas, em seus lares, em seus locais de trabalho, em sua nação, Deus está sendo reduzido, eclipsado e liquidado”.
Recordando o título do seu livro, o Cardeal concluiu: “ao final, é Deus ou nada”.
“Dieu ou rien” (Deus ou nada) é o nome do livro no qual aparece a extensa entrevista realizada pelo jornalista francês Nicolas Diat ao Cardeal Sarah. Este homem de imprensa também escreveu um livro sobre Bento XVI.
Os temas do livro são variados e não excluem alguns polêmicos como os abusos sexuais de alguns membros do clero e a enérgica e decisiva reação de João Paulo II, Bento XVI e Francisco com sua política de tolerância zero; além das grandes perguntas do mundo pós-moderno que vive longe de Deus.
O Cardeal Sarah foi ordenado sacerdote em 1969 e foi consagrado bispo em 1979, tornando-se o bispo mais jovem do mundo.
Em 2001, foi convocado a Roma pelo Papa João Paulo II para servir como Secretário da Evangelização dos Povos.
Bento XVI o escolheu como presidente do Pontifício Conselho Cor Unum em 2010 e em 2014 o Papa Francisco o nomeou Presidente do dicastério vaticano que é responsável pela liturgia.
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Estado de Oklahoma, nos EUA, aprova lei que proíbe o aborto

A governadora de Oklahoma, Mary Fallin, em foto de 23 de fevereiro de 2015 (Foto: Jim Watson/AFP)A governadora de Oklahoma, Mary Fallin, em foto de 23 de fevereiro de 2015 (Foto: Jim Watson/AFP)
Legisladores do estado de Oklahoma (centro-sul dos EUA) aprovaram nesta quinta-feira (19) uma lei que transforma o aborto em um crime sob pena de até três anos de prisão.
A lei, que deve ser ratificada pela governadora do estado, foi aprovada no Senado do estado com maioria de 33 votos contra 12, sem discussão ou debates prévios.
A medida foi proposta pelo senador do Partido Republicano Nathan Dahm, que disse esperar que a decisão leve à anulação de uma falha em 1973 pela Suprema Corte dos Estados Unidos que legalizou o aborto no país.
A governadora de Oklahoma, Mary Fallin, que se opõe ao aborto, recusou comentar a medida no momento, segundo a imprensa local.
O Centro para os Direitos Reprodutivos insistiu que a governadora vetasse a lei.
"Os legisladores em Oklahoma deveriam se concentrar em fazer avançar políticas que verdadeiramente promovam a saúde e a segurança das mulheres, não as restrições aos abortos que fazem o contrário", escreveu a ONG em uma carta destinada a Fallin.
O aborto segue sendo um assunto que desperta polêmicas nos Estados Unidos e, nos últimos nove anos, vários estados tem feito leis que restringem o aborto, resultando no fechamento de diversas clínicas.
Leis similares a de Oklahoma foram aprovadas nos estados de Utah e Louisiana e logo depois anuladas pela Suprema Corte ao serem declaradas inconstitucionais.

G1.COM.BR

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Brasil e Israel: um novo tempo se inicia

cópia de ilan temer
O NOVO PRESIDENTE DO BC ILAN GOLDFAJN, JUDEU NASCIDO EM ISRAEL, COM O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO MICHEL TEMER
Após anos de relacionamento conturbado, Brasil e Israel podem estar caminhando para novamente estreitar seus históricos laços de amizade. Esta semana foi confirmada a indicação do economista Ilan Goldfajn, para presidência do Banco Central. Ilan Goldfajn é judeu e nasceu em Haifa, ao norte de Israel, onde viveu antes de chegar ao Brasil, aos 10 anos de idade.
“Ele fala hebraico fluentemente. Tem família em Israel e costuma visitar o país”, comemorou o site israelense Ynet. Os jornais de Israel também avaliam se haverá uma melhoria na relação entre Brasil e Israel durante o governo Dilma Rousseff, cuja tensão chegou ao auge com a recusa de Brasília em aceitar a nomeação do novo embaixador de Israel.
O jornal Times of Israel especulou que a nomeação de Goldfajn seria uma prova de que Michel Temer é “amigo da comunidade judaica” e lembrou que “entre seus primeiros passos, Temer anunciou José Serra, um amigo de longa data da comunidade judaica, como ministro das Relações Exteriores”.


UNIDOS POR ISRAEL

México quer proibir evangelização de “porta em porta”

O Senado do México irá votar uma nova lei que versa sobre a privacidade domiciliar e a liberdade religiosa no país. O objetivo seria “prevenir e eliminar as dificuldades a que muitas pessoas estão sujeitas em suas casas por causa dos fanáticos religiosos”.
A nova legislação, chamada de Ley para la Protección Doméstica, prevê sanções sob a forma de “multa ou prisão para pessoas que exerçam assédio domiciliar para fazer propaganda religiosa”. A justificativa é o resultado de uma pesquisa nacional que mostrou que este é um “problema grave” em algumas cidades.
Para a maioria das pessoas, essa prática de bater-se ‘de porta em porta’ com uma mensagem de cunho religioso causa desconforto de vários tipos. As queixas incluem os métodos utilizados pelos evangelizadores, como voltar várias vezes no mesmo endereço, acordar as pessoas na manhã de domingo e a insistência quando alguém diz que não têm interesse de ouvir sua mensagem.
Caso seja aprovada, a lei prevê punições para quem “forçar uma pessoa a ler a Bíblia e ofender outras formas de culto”.
Segundo os senadores mexicanos, uma lei não só protegerá as casas de tais abusos, mas para muitos trata-se de um “método de controle social”. De ampla maioria católica, os mexicanos se queixam especialmente das ações de grupos evangélicos, além dos Testemunhas de Jeová. Com informaçõesLaicismo e Televisa

Famílias convertidas ao cristianismo são expulsas do México


México é um dos países das Américas que fazem parte da atual Classificação da Perseguição Religiosa, ocupando o 40º lugar, o outro é a Colômbia (46º). Conhecido também como um dos lugares mais violentos do mundo (9º entre os 132 analisados) de acordo com a ONG americana Social Progress Imperative, é a nação que acolhe os "huichóis", grupo étnico indígena que habita nos estados de Nayarit, Jacatecas, Durango e Jalisco. Devido ao isolamento e resistência à evangelização, eles mantêm até os dias de hoje seus traços culturais originais. Segundo informações do canal de TV CBN (Christian Broadcasting Network), recentemente 10 famílias foram expulsas da cidade de Tuxpan de Bolaños, em Jalisco, por se converterem ao cristianismo e agora aguardam pela decisão das autoridades mexicanas.
Ainda segundo a fonte, uma Convenção cristã tentou por meios legais evitar a expulsão dessas famílias, mas não houve êxito. As 30 pessoas foram levadas até Crucero Banderitas, onde hoje vivem em abrigos. "Os huichóis fazem parte de uma das tribos mais importantes no México e suas leis e costumes religiosos não são registrados em documentos, daí surge a manipulação. Mas diante das leis mexicanas, eles cometeram uma clara violação dos direitos humanos e o caso precisa ser julgado. Essas famílias foram arrancadas de sua própria comunidade", comenta um dos analistas de perseguição.
Há relatos de que na mesma região, pelo menos 60 pessoas já se tornaram cristãs, através de trabalhos evangelísticos de diversas denominações. Além das tribos que rejeitam qualquer outra religião em suas mediações, os cristãos mexicanos também enfrentam o crescimento das organizações criminosas e cartéis de drogas que enxergam as igrejas de forma muito negativa por realizarem um trabalho de reabilitação de dependentes químicos. Além disso, os líderes que se recusam a pagar uma quantia para os traficantes são obrigados a fechar suas portas sob sérias ameaças. Interceda por essa nação.

Pastor investigado na Lava Jato recebe passaporte diplomático

Pastor investigado na Lava Jato recebe passaporte diplomáticoPastor investigado na Lava Jato recebe passaporte diplomático
Atual ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP) autorizou que o pastor Samuel Cassio Ferreira, da Assembleia de Deus, receba um passaporte diplomático com validade de três anos. Publicada na edição desta quarta do Diário Oficial da União, essa concessão do documento não é prevista no decreto 5.978, de 2006, que regulamenta sua emissão.
A justificativa do Itamaraty é que dirigentes de denominações religiosas podem ter esse passaporte “em função do interesse do país”. Historicamente cardeais da Igreja Católica sempre receberam passaporte diplomático.
Aplicou-se no caso de Samuel o princípio da isonomia. Apesar disso, ao assumir Serra determinou que seja feita uma “reavaliação” da política de concessão de passaportes diplomáticos.
Essa prática foi criada durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, seguindo o artigo sexto do decreto, fixou-se o limite de dois passaportes por denominação religiosa. Basicamente, o passaporte diplomático oferece facilidade na fila de imigração e em alguns casos, isenção de visto para viagens de curta duração. Ele não dá direito a privilégio ou imunidade nem Brasil nem no exterior.
Samuel Cassio Ferreira é o filho caçula de Manoel Ferreira, presidente da Assembleia de Deus Ministério Madureira. Teve seu nome ligado ao presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) durante as investigações da Operação Lava Jato.
Ele teria utilizado a AD Madureira de Campinas (SP) que, segundo a Procuradoria Geral da República, recebeu depósitos no valor de R$ 250 mil. A investigação é se a igreja foi usada para lavar dinheiro oriundo de propina paga a Cunha.
A Confederação dos Advogados do Brasil pediu ao Supremo Tribunal Federal que Samuel Ferreira fosse investigado juntamente com Cunha. O pedido foi negado pelo ministro Teori Zavascki e posteriormente a decisão foi mantida pela Segunda Turma do STF. Seguindo recomendação de Janot, o pedido de investigação sobre o pastor está sendo analisado pelo juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal em Curitiba. 

Com informações G1

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...