sexta-feira, 22 de abril de 2016

Sete grandes terremotos no pacífico em 96 horas - Sismólogo adverte sobre uma mega catástrofe


Pelo menos 500 pessoas morreram no maior terremoto do Equador em Décadas!

Terremoto de Magnitude 7,8 atingiu a costa do Pacífico no Sábado e foi sentido em todo o País Andino de 16 Milhões de pessoas causando pânico em todo o país.
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares."Mateus 24: 7 (NVI)
O último terremoto registrado no Japão na semana passada medindo 7,3 na escala de Richter, feriu mais de 1.000 pessoas em edifícios desmoronados de apenas um dia depois de um terremoto matou nove pessoas na mesma região.

Equipes de resgate procuram por sobreviventes de um terremoto de magnitude 7,3 que atingiu o Japão, Kyushu Island, na mesma região abalada por um terremoto de 6,2 dois dias antes.

Estradas foram danificadas e grandes deslizamentos de terra têm sido relatados, também existem 200.000 domicílios sem energia. O número de mortos no último terremoto Kyushu é de 16 pessoas e um terremoto anterior que atingiu a região na quinta-feira morreram nove pessoas.

Houve outros terremotos grandes registrados nos últimos dias , incluindo uma das mais importantes regiões no sul do Japão, que destruiu prédios e deixou pelo menos 45 pessoas feridas, depois de Myanmar foi atingido na quarta-feira.

Os tremores também foram há mais 800 kilometros de distância no parque nacional na Índia, onde o casal real Kate e William estavam visitando.

O do Japão a Agência de Administração de Desastres e Fogo disse que 7,262 pessoas procuraram abrigo em 375 centros desde sexta-feira em Kumamoto Prefecture.

O primeiro-ministro Shinzo Abe prometeu fazer tudo para salvar vidas após o desastre. Ele disse: "Nada é mais importante do que a vida humana e é uma corrida contra o tempo."

Na quinta-feira, o Hospital Kumamoto Cruz Vermelha confirmou que 45 ficaram feridas, incluindo cinco com ferimentos graves após um terremoto de magnitude 6,2 a 6,5 ​​e uma série de tremores atingiu a de cidade Kumamoto.

Vários edifícios foram danificados ou destruídos. Relatórios locais disseram que uma mulher foi resgatada em estado crítico. Os cientistas dizem que houve um número acima da média de terremotos significativos em todo o sul da Ásia e no Pacífico desde o início do ano.

O AUMENTO DA FREQUÊNCIA PROVOCOU TEMORES DE UMA REPETIÇÃO DO TREMOR NEPAL DE 2015, ONDE 8.000 PESSOAS MORRERAM.

Roger Bilham, sismólogo da Universidade do Colorado, disse: "As condições atuais podem desencadear pelo menos quatro terremotos superiores a 8,0 de magnitude.

"E se atrasar, a tensão acumulada provocará mega-terremotos mais catastróficos."

TONGA SOFREU UM TREMOR DE MAGNITUDE 6,1.

O terremoto de quinta-feira no Japão foi seguido por um terremoto de 5,9 graus de magnitude que atingiu a costa do sul das Filipinas. O terremoto aconteceu às 02h20 (hora de Singapura) ao largo da ilha de Mindanao.

Fonte: Nowtheendbegins  
Extraído de: Últimos Acontecimentos

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Lula tentou convencer deputados evangélicos a votarem contra o impeachment. Sem sucesso



O ex-presidente Lula (PT) continua atuando nos bastidores de Brasília (DF) para tentar conter o avanço do impeachment, e um de seus alvos é a bancada evangélica, onde espera conseguir alguns aliados.
No último sábado, 16 de abril, Lula esteve com o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, o autointitulado apóstolo Valdemiro Santiago. A ideia era, num primeiro momento, conquistar votos contra o impeachment na sessão de ontem, 17 de abril, já que o religioso tem influência sobre três deputados federais.
Lula, porém, queria ajuda de Santiago para que esses três deputados federais, além de votar contra o impeachment, convencessem outros colegas da bancada evangélica. Porém, na prática, o que se viu foi o oposto: o missionário José Olímpio (DEM-SP), um dos ligados à Mundial, votou pela admissão do processo.
Lula, que viajou a São Paulo, estava preocupado com as manifestações contra Dilma e, segundo informações da revista Exame, aproveitou para tirar sua família de seu aparamento em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista.
Na volta à Brasília, o ex-presidente e principal articulador de Dilma manteve sua tarefa inglória de tentar convencer deputados a votarem contra o impeachment. Fez inúmeras ligações a parlamentares que se diziam indecisos, além de abordar alguns dos que já haviam dito que votariam a favor, como o ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf (PP).
No entanto, a maioria dos parlamentares não atenderam as ligações do ex-presidente. No caso de Maluf, Lula esteve pessoalmente com o deputado, mas não conseguiu mudar sua postura sobre o voto.
“Dilma é uma mulher honesta, correta, uma Virgem Maria que foi contratada para ser cozinheira em um ambiente menos honesto. Para a presidente não tem nenhuma questão jurídica, mas acho que o Brasil precisa de mudança”, disse Maluf ao chegar à Câmara dos Deputados no domingo à tarde. Mais tarde, ele votaria sim pelo impeachment.

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Três mulheres notáveis

Nos Evangelhos encontramos várias mulheres, algumas mencionadas pelo seu nome, que se destacaram pelas circunstâncias em que viviam, sua transformação ao encontrarem o Senhor Jesus, e a sua colaboração em Seu ministério. É notável que, embora o Senhor tenha encontrado muitos inimigos, não sabemos de nenhuma inimiga entre as mulheres.

O príncipe das potestades do ar (Efésios 2:2), no entanto, tem sucedido em vilificar algumas delas. É notável como fez com que uma multidão através dos tempos idolatrasse Maria, a mãe humana de Jesus quando veio ao mundo, tecendo lendas em seu nome, fazendo dela objeto de culto, colocando-a em igualdade com a divindade, e mesmo acima do Senhor Jesus. Isto é de conhecimento geral na “cristandade”, mas não vamos tratar disto agora.
Vamos focalizar em três outras mulheres que têm sido confundidas entre si, e detratadas por causa de lendas e invenções dentro de instituições que se chamam cristãs e assim apresentadas ao mundo em filmes de grande audiência. Vejamos o que a Palavra de Deus diz sobre elas:
Maria Madalena
Ela é mencionada nos quatro Evangelhos: Mateus 27:56,61, 28:1, Marcos 15:40,47, 16:1,9, Lucas 8:2, 24:10 e João 19:25, 20:1, 18. Maria Madalena foi uma mulher possessa por sete demônios, dos quais foi libertada pelo Senhor Jesus.
O nome Madalena indica que provinha de uma cidade ou região chamada Magdala, também traduzida como Magadã, no literal sudoeste do mar da Galileia. O Senhor Jesus passou por lá depois de multiplicar os pães e peixes pela segunda vez (Mateus 15:39, Marcos 8:10), e é provável que foi curada nessa ocasião, quando então ela se juntou aos Seus discípulos (Lucas 8:1 e 2) e servia com as mulheres que O serviam com os seus bens (Lucas 8:3).
Foi testemunha da maioria dos acontecimentos por ocasião da crucificação do Senhor Jesus e a primeira testemunha da Sua ressurreição, sendo enviada pelo Senhor para comunicar o fato aos outros discípulos (João 20:11-18). O encontro que teve com o Senhor Jesus por ocasião da Sua ressurreição é muito comovente e revelador do seu profundo amor e reverência para com Ele. Nada mais é dito sobre ela, e não existe qualquer evidência para justificar todas as lendas, geralmente maliciosas, que se contam sobre ela. Provavelmente se reuniu com os apóstolos para aguardar a chegada do Espírito Santo (Atos 1:14).
Maria de Betânia
Também é mencionada nos quatro Evangelhos: Mateus 26:6-13, Marcos 14:3-9, Lucas 10:38-42, João capítulo 11:1-46, 12:1-8. Maria de Betânia era irmã de Marta e Lázaro (Lucas 10:38-42).
Nada sabemos sobre o passado dessa família. Marta era provavelmente mais velha do que Maria, pois a casa em que moravam em Betânia, pequena cidade nas vizinhanças de Jerusalém, é conhecida como sendo de Marta e talvez tenha sido herdada de um falecido marido não mencionado. Maria, Marta, e Lázaro eram muito unidos, e o Senhor Jesus os visitava em sua casa quando ia a Jerusalém.
Em uma de suas visitas, Maria ficou sentada aos Seus pés e ouvia seus ensinos enquanto Marta trabalhava na cozinha. Quando Marta queixou-se de que Maria não a ajudava, Ele repreendeu Marta suavemente dizendo que Maria escolhera melhor ao ouvir Suas palavras.
Lázaro morreu, mas foi notavelmente ressuscitado pelo Senhor. Veja os detalhes AQUI. Maria mostrou sua gratidão ungindo os pés do Senhor com " uma libra de bálsamo de nardo puro, de grande preço" (João 12:3) e limpando seus pés com seus cabelos.  O Senhor deu a Maria o mérito pelo sacrifício que fez em Sua honra e declarou que a ação dela seria lembrada onde quer que este Evangelho fosse pregado pelo mundo inteiro, em memória dela (Mateus 26:13, Marcos 14:9). Fica assim constatado que ela e Maria Madalena são duas mulheres distintas, provindas e residentes em localidades bem diferentes, não constando que a Madalena tenha ungido o Senhor Jesus em alguma ocasião.
A pecadora
A mulher pecadora de Lucas 7:36 a 39 é ainda outra pessoa completamente diferente das duas precedentes. Somente este evangelho faz menção dela, sem nos dar qualquer outra informação senão que era pecadora. O seu ato de lavar os pés do Senhor com suas lágrimas e de ungir seus cabelos tem alguma semelhança com o ato de Maria de Betânia mas seu caráter, o lugar, a ocasião e as circunstâncias em que isto ocorreu são completamente diferentes. Tem menos semelhança ainda com a Madalena que, além dessas diferenças, não consta sequer ter ungido o Senhor. Esta foi curada de uma possessão demoníaca e é notável por isto, não pecadora no sentido em que era aplicado esse adjetivo às mulheres daquele tempo.
Recomendo que não se dê ouvidos às lendas estranhas que têm surgido, originadas no misticismo medieval e sem qualquer base confiável, sobre estas três mulheres santas que a Palavra de Deus honrou pela sua reverência e dedicação ao seu Salvador, o Senhor Jesus, enquanto Ele esteve envolvido no Seu ministério na Terra.



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O VERDADEIRO SENTIDO DA PASCOA

O Verdadeiro Sentido da Páscoa (Pêssach)

Páscoa é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras festas na Bíblia. Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Ex 12:27). É uma FESTA instituída por D-us como um memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que foram escravos no Egito, e que o próprio D-us os libertou com mão poderosa, trazendo juízo sobre os deuses do Egito e sobre Faraó. (Ex 12). Páscoa fala de memória, de identidade. O povo de ISRAEL foi liberto do Egito para poder servir a D-us e ser luz para as nações. Páscoa é uma FESTA instituída para que jamais ISRAEL se esquecesse quem foi, quem é e o que deve ser. Da mesma forma,  todos os que são discípulos do Mashiach são co-herdeiros e co-participantes das promessas e das alianças dadas por D-us a Israel, pois através do Evangelho foram enxertados em ISRAEL e são parte do mesmo corpo (judeus e não-judeus), a Família de D-us (Ef 3:6). Daí, conforme o ensino apostólico em I Co 5:8, os discípulos de Yeshua não-judeus podem e devem também celebrar este memorial. O simbolismo da Páscoa é parte da mensagem no Novo Testamento, e toda a obra da Cruz se baseia no evento da Páscoa Judaica. Yeshua não apenas é morto em Páscoa, mas ele simboliza o próprio CORDEIRO pascal (I Co 5:8), que TIRA o pecado do mundo (Jo 1:29) e cujo sangue nos liberta, nos resgata da escravidão do pecado e nos SELA como Seus filhos.  Nele (Yeshua), somos feitos NOVAS CRIATURAS sem o fermento da malícia e da maldade. Como podemos ver, não se pode entender a obra da cruz sem o conhecimento dessa que é a mais simbólica das Festas de D-us. Páscoa fala de nossa LIBERTAÇÃO para servirmos a D-us.
Representação de um Sêder (jantar) de Pêssach dos dias de Yeshua
Como os antigos judeus comemoravam esta data?
Segundo Ex capítulo 12, Páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar, onde um Cordeiro seria assado e comido por todos. O jantar também deveria ter o pão asmo ou sem fermento (matzá, em hebraico) e ervas amargas. O pão sem fermento nos ajuda a lembrar que na noite da Páscoa no Egito, comemos às pressas e o pão não teve tempo de fermentar. As ervas amargas nos lembram de como nossa vida era amarga quando éramos escravos de Faraó. Por volta do ano 550 a.C., os judeus criaram uma seqüência para o jantar (chamada de Hagadá), que incluía o RELATO do Êxodo, os 4 cálices de vinho e o Charosset (pasta doce).  A intenção do mandamento (Ex 12:26) é que TODOS os membros da família participem das narrativas e da liturgia, e que a festa seja uma ferramenta DIDÁTICA para se ensinar às crianças sobre como o Senhor nos libertou com mão forte do Egito. Yeshua, quando celebrou seu último jantar de Páscoa com os discípulos, seguiu exatamente a tradição judaica vigente em sua época e até os dias de hoje. Ele utilizou quase todos os elementos e a seqüência que temos hoje nos lares judaicos. Não apenas isso, mas ele utilizou parte da tradição criada no séc VI a.C. para institucionalizar a Santa Ceia (um Kidush com simbolismo mais rico).
Existem adereços especiais que nos ajudam a ver como a Páscoa era comemorada?
A forma como desde o século VI a.C. os judeus celebram a Festa de Páscoa é praticamente a mesma de hoje. Na mesa temos um prato especial chamado “Keará”. Nele dispomos os elementos do jantar:  Beitsá (um ovo cozido que representa a oferta de Páscoa feita no Templo – Chaguigá), o Zerôa (um osso de cordeiro que representa o Cordeiro Pascal – nos lares judaicos tradicionais não se come cordeiro em luto à destruição do Templo), as ERVAS Amargas (Karpás: batada cozida ou cebola – que representa o duro trabalho dos hebreus no Egito;  o Marôr: gengibre; e o Chazêret: salsão), e o Charôsset (uma pasta doce que se assemelha a um barro – lembrando do barro que os filhos de Israel amassavam no Egito para fazerem tijolos). Além dos elementos do PRATO KEARÁ, temos também TRÊS pães ásmos e 5 cálices de vinho – cada um com um simbolismo diferente.
O Keará (prato de Pêssach) com os elementos do Jantar
Como as famílias devem hoje celebrar esta data?
Os Judeus (sejam eles crentes em Yeshua ou não), celebram esta festa da forma descrita acima pois ela é um estatuto perpétuo (Ex 12:14).  Para os judeus crentes, esta festa é ainda mais especial, pois Yeshua é o nosso Cordeiro Pascal. Mas e os cristãos não-judeus? Temos provas históricas que a Igreja, até meados do séc IVd.C., celebrava a Festa de Páscoa como os judeus (com pães asmos e no dia 14 de Nissan) – I Co 5:8 e Cl 2:16. Algumas obras Patrísticas também atestam a mesma coisa (Peri Pascha – Melito de Sardes – séc II d.C.). Vejam o que escreve Polícrates, então bispo de Éfeso, sobre a celebração de Pêssach. Ele estava argumentando contrariamente à decisão do Bispo de Roma, Papa Vitor I, sobre a imposição de mudança da data e do simbolismo da Páscoa:
“Nós observamos o dia exato, sem tirar nem por. Pois na Ásia grandes luminares também caíram no sono [morreram], (…) incluindo João, que foi tanto uma testemunha quanto um professor, que se deitou no peito do Senhor e (…)  Policarpo, que foi bispo e mártir; e Tráseas, bispo e mártir de Eumênia, que dormiu em Esmirna. Por que precisaria eu mencionar o bispo e mártir Sagaris, que se deitou em Laodicéia, ou o abençoado Papirius ou Melito (…)? Todos estes observavam o décimo-quarto dia da Páscoa judaica de acordo com o evangelho, não desviando em nenhum aspecto, mas segundo a regra de fé. E eu também, Polícrates, o menos importante de todos, faço de acordo com a tradição de meus pais (…) E meus parentes (07 outros bispos) sempre observaram o dia que as pessoas separavam o fermento (…) Pois os que são maiores que eu disseram ‘Nós devemos obedecer a Deus ao invés dos homens…‘ (…)”.  Eusébio sobre a Carta de Polícrates de Éfeso ao Papa Vitor I – História Eclesiástica – Livro V – Cap. 24
A Pascoa Judaica só foi proibida de ser celebrada no Concílio de Antioquia, em 341 d.C, e demorou quase 400 anos até que as pessoas tivessem deixado de vez esta tradição dos apóstolos. Assim, os cristãos de hoje deveriam obedecer ao apóstolo Paulo e seguir o exemplo dos primeiros crentes, realizando em suas igrejas e em suas famílias um jantar festivo, com pão sem fermento, o cordeiro assado e ervas amargas, para se lembrarem de como a vida era amarga antes de conhecermos a Yeshua, e como ele nos RESGATOU com mão forte das garras do inimigo e da escravidão do pecado, e nos fez NOVA CRIATURA sem o fermento do pecado. Deveríamos todos celebrar neste dia como o SANGUE do Messias foi derramado por nós, nos marcando e nos consagrando a D-us.
Um detalhe que também merece destaque é a ordenança na Torá para que nenhum ESTRANGEIRO/ESTRANHO (nechár – נֵּכָר ) participasse da celebração de Pêssach, uma vez que tal fato traria juízo sobre a vida daquele que fosse alheio ao evento e sua conotação material e principalmente espiritual. Se algum estrangeiro ou peregrino (תּוֹשָׁב  tosháv),  estivesse presente às vésperas de um jantar de Pêssach na casa de uma família judaica, este teria que ser circuncidado para poder participar (Ex. 12:43-48). Logicamente, este mandamento continua ainda em vigor. Porém, é importante lembrar das palavras dos profetas de ISRAEL que apregoam que haveria um tempo onde o Eterno APROXIMARIA ao seu povo (Israel) outros povos mediante a sinceridade da escolha em se GUARDAR a Sua aliança. Vejamos:
“Porque o SENHOR se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os ESTRANGEIROS, e estes se ACHEGARÃO à casa de Jacó”. (Is 14:1)
“Aos ESTRANGEIROS (נֵּכָר ) que se APROXIMAM ao SENHOR, para o servirem e para amarem o nome do SENHOR, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e ABRAÇAM A MINHA ALIANÇA, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios SERÃO ACEITOS no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para TODOS os povos. Assim diz o SENHOR Deus, que congrega os dispersos de Israel: Ainda CONGREGAREI outros aos que já se acham reunidos”. (Is 56:6-8)
Ou seja, o próprio ETERNO aproximaria e enxertaria em seu povo ISRAEL, OUTROS povos que temem o SEU nome e guardam a SUA aliança. Sabemos que a obra do MASHIACH YESHUA consiste exatamente em APROXIMAR os gentios das promessas e alianças feitas pelo ETERNO a ISRAEL, fazendo-os CO-HERDEIROS e CO-PARTICIPANTES com ISRAEL. Tais gentios, servos do D-us altíssimo mediante a OBRA do Messias, NÃO SE TORNAM JUDEUS, mas sim, passam a fazer parte do POVO de D-us, juntamente com os Judeus. Vejamos como o rabino Shaul (Ap. Paulo) explica esse princípio para gentios crentes no Messias Yeshua:
“Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão (…), naquele tempo, estáveis sem Messias, SEPARADOS da comunidade de ISRAEL e ESTRANHOS às alianças da promessa (…) Mas, agora, no Messias Yeshua, vós, que antes estáveis longe, fostes APROXIMADOS pelo sangue do Messias. (…) E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito. Assim, já NÃO SOIS ESTRANGEIROS ( נֵכָר nechár) ou  PEREGRINOS (תּוֹשָׁב  tosháv), mas concidadãos dos santos, e sois da FAMÍLIA de Deus (…)”. (Ef 2:11-19 );
“…os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa através do Mashiach Yeshua,  por meio do evangelho; (Ef 3:6);
Os Gentios que receberam a aproximação e remissão de suas iniquidades através da obra do Messias, são feitos também FILHOS DE ABRAÃO e também são HERDEIROS da PROMESSA, não mediante a descendência sanguínea ou pela CIRCUNCISÃO DA CARNE, mas pela fé: ” E, se sois do MASHIACH, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa”. (Gl 3:29) Não é a circuncisão que purifica os gentios crentes em D-us, mas a obra de redenção do Mashiach. Veja uma outra instrução do rabino de Tarso para GENTIOS servos do Senhor Yeshua:
“Nele (Yeshua), também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos. E  a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de DOGMAS (δόγμασιν “dogmas” – leis NÃO-BÍBLICAS  que desprezavam o não-judeu), o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz;” (Cl 2:11-14).  Ou seja, esses gentios em Cristo não são, DE FORMA ALGUMA, ESTRANHOS ou ESTRANGEIROS à fé no D-us de Abraão, Isaque e Jacó. Não são peregrinos nem povos inaptos a adorarem a D-us. SÃO TAMBÉM FILHOS DE ABRAÃO CONFORME A PALAVRA DOS PROFETAS DE ISRAEL.
Assim, o não-judeu que serve ao D-us de Israel através da obra do Messias Yeshua, não se encaixa na proibição de Ex cap. 12, pois não é estranho nem estrangeiro em relação à fé e à aliança de D-us com o seu povo. Ele foi aproximado e feito POVO de D-us juntamente com os judeus (Is 14:1; 56:8). Por isso, o rabino Shaul ORDENA a celebração de Pêssach também aos gentios no Messias em I Co 5:8.
“Coelho” da Páscoa ou Matzá de Pêssach? Qual é a verdadeira tradição Bíblica e Apostólica?
Ovo de páscoa… pode?
A Páscoa Cristã, oficializada pelos pais da Igreja Católica no séc IV d.C.,  foi instituída com o intuito de substituir a Páscoa celebrada por Yeshua e pela Igreja até então. Nos países de língua anglo-saxônica a páscoa cristã é conhecida como “Easter”, mas nos países de língua latina a palavra “Páscoa” foi mantida como uma transliteração da palavra “Pêssach”, em hebraico). O nome “Easter” é proveniente de uma festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram usados como simbolismos. Em outras palavras, qualquer historiador ou qualquer enciclopédia atestará que a origem do ovo é pagã. Se temos a verdadeira Páscoa que era celebrada por Yeshua, pelos apóstolos e pela Igreja até o séc. VI d.C, porque deveríamos adotar costumes pagãos em nossas casas? Será que Yeshua endossaria a troca de ovos enfeitados e coelhos de chocolates? Que cada discípulo de Cristo verdadeiro saiba discernir a Fé que vive e ensina à seus filhos.
Shalom e Chag Pêssach Samêach a todos!


ENSINADO DE  SIÃO
http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/o-verdadeiro-sentido-da-pascoa-pessach/

quinta-feira, 21 de abril de 2016

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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...