terça-feira, 12 de abril de 2016

DESENTUPIDORA EM JAGUARIÚNA - HOLAMBRA - POSSE - PEDREIRA - MOGI MIRIM - AMPARO - SERRA NEGRA


Igrejas são demolidas em Cuba


Igrejas são demolidas em Cuba
De acordo com relatórios da Portas Abertas, pelo menos quatro igrejas foram destruídas e outras receberam ordem judicial para fechamento, só no mês de janeiro. Informações do Christian Today afirmam que uma igreja de Santiago, cidade cubana que fica ao leste do país, foi totalmente destruída por funcionários do governo, além disso, cerca de 200 membros foram detidos para manter a ordem e impedir que os agentes entrassem na frente dos tratores e escavadeiras que realizavam a operação.
"Muitos foram espancados durante as detenções. E a demolição aconteceu enquanto Toledano, o líder cristão responsável pela igreja, estava nos Estados Unidos", comenta um dos analistas de perseguição. Segundo ele, outras três igrejas tiveram o mesmo destino. "Medidas drásticas como estas acontecem quando o governo acusa os líderes de ‘subversão’, ou seja, basta que eles critiquem o governo ou se posicionem contra ele. Sendo que os cristãos já estão instruídos a parar com as obras evangelizadoras que realizavam", explica o analista.
Atualmente, Cuba não está entre os 50 países mais hostis ao evangelho, mas está posicionado em 63º lugar. Embora seja um país onde a "liberdade de religião" se encontra nas leis e nos documentos oficiais, na prática o que se vê são severas restrições às reuniões e encontros, cultos, evangelização nas ruas e até construção de igrejas. O governo diz que é neutro em questões relacionadas ao cristianismo, exigindo a separação entre a igreja e o Estado, mas age com severidade contra os cristãos. Aos cubanos não é permitido criticar o governo abertamente, falar mal do regime ou ainda reclamar da situação precária que o povo enfrenta. 

domingo, 10 de abril de 2016

Pr. Jimmy Swaggart - Um altar ou um monte de lixo - Assista.flv UM ALTAR OU UM MONTE DE LIXO ?

Jimmy Swaggart - Como Enxergar o Deus Invisível e Obedecê-lo

Pelo menos 500 pessoas são assassinadas e igrejas incendiadas em novos ataques na Nigéria


Pelo menos 500 pessoas foram assassinadas em novos ataques realizados pelos 'pastores Fulani' em mais de 10 aldeias no norte da Nigéria.
Segundo informações da agência humanitária 'Christian Solidarity Worldwide (CSW)', as aldeias em Agatu permanecem vigiadas pelos pastores muçulmanos. Os mais recentes ataques aconteceram logo depois que as forças de segurança expulsaram o grupo de mais cinco comunidades por eles ocupadas no estado de Benue.
O Chefe Elias Ekoyi Obekpa, líder da tribo Idoma, no Estado de Benue, divulgou os últimos ataques.
O senador David Mark, que representa a área e que visitou a região de Agatu no mês passado, disse que pelo menos 500 pessoas morreram durante os ataques. Ele acrescentou: "Todas as escolas primárias e pós-primárias, centros de saúde, centros de culto, bem como a estação de polícia na área foram incendiadas".
A representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Angele Dikongue-Atangana também visitou a área.
Ela disse que, em 20 anos de trabalho na ajuda humanitária, ela "nunca havia visto tal nível de destruição".
Ela chamou a atenção nacional e internacional para os ataques, e disse que os aldeões precisam de ajuda externa para reconstruir suas comunidades.
Ataques realizados pelos 'pastores Fulani' também estão ocorrendo em áreas do estado de Benue, povoadas pela tribo Tiv.
No de abril, o padre Aniako Celestine, da Igreja Católica Ukana de São José, no estado de Enugu foi sequestrado por 'pastores Fulani' enquanto viajava para sua casa em Ezeagu. Os sequestradores usaram o telefone celular do padre para exigir um resgate 35.500 libras por sua libertação.
Combate 
Os defensores de um projeto de lei atualmente proposto na Assembleia Nacional da Nigéria, que estabeleceria as reservas de pastagem e rotas de ações em todo o país, afirmam que a proposta traria um fim à violência envolvendo pastores Fulani. No entanto, opositores da lei dizer que o projeto implicaria na tomada de terras ancestrais de comunidades históricas e avisam que a criação de rotas de ações que ligam as reservas de pastagem em todo o país sem nenhuma provisão adicional para a segurança aumentaria as brechas para crimes.
Mervyn Thomas, chefe executivo da 'Christian Solidarity Worldwide', disse: "É preocupante ouvir que as comunidades em Agatu ainda estejam vigiadas após semanas do envio de forças de segurança para lá. A zona geográfica, a escala de violência envolvendo pastores Fulani e a proliferação de armas de pequeno porte, indicam que que este quadro sofreu uma mutação muito além da concorrência inter-comunal de recursos em uma ameaça significativa para a segurança nacional".
"Enfrentar esta violência deve se tornar uma prioridade, com ataques sendo prevenidos por uma efetiva defesa das comunidades sitiadas, bem como de pastores que são vítimas legítimas de roubo de gado, assassinato, estupro e destruição de propriedade pessoal. Consequentemente, os autores devem ser presos, desarmado e processados, a fim de combater a ilegalidade e impunidade de seus atos".

Incêndio em templo na Índia mata dezenas

Incêndio provocou explosão que destruiu prédio do templo (Foto: ANI / via Reuters)Incêndio provocou explosão que destruiu prédio do templo (Foto: ANI / via Reuters)
Dezenas de pessoas morreram neste domingo (10) em um incêndio em um templo em Puttingal, no estado de Kerala, no sul da Índia, devido a uma explosão de material pirotécnico, informam as agências internacionais de notícias.
Segundo a Efe, o número de 84 mortos foi informado pelo diretor-geral de polícia de Kerala, Senkumar, ao jornal “The Indian Express”. Cerca de 350 pessoas ficaram feridas, segundo dados do Ministério do Interior.
O primeiro-ministro da Índia, Narenda Modi, ordenou esvaziar o local com a ajuda de helicópteros. Modi pediu ao chefe do governo de Kerala, Oommen Chandy, "a transferência imediata via helicóptero" dos feridos em estado crítico.
O dirigente indiano expressou condolências às famílias dos mortos. "Arrasador e estremecedor", disse ele ao avaliar a situação.
Segundo o canal de televisão "India TV", a Força Aérea da Índia enviaou quatro helicópteros Me-17 e ALH a partir do estado vizinho de Tamil Nadu.
Policiais levam feridos para uma ambulância após incêndio e explosão em templo na Índia (Foto: ANI / via Reuters)Policiais levam feridos para uma ambulância após incêndio e explosão em templo na Índia (Foto: ANI / via Reuters)
De acordo com a imprensa local, o fogo começou às 3h30 (horário local, 19h de sábado, 9, em Brasília), devido a uma faísca que caiu sobre um prédio no qual se armazenavam os fogos de artifício, alguns deles muito potentes.
Testemunhas citadas pela agência “Ians” indicaram que as chamas provocaram uma enorme explosão, que estremeceu casas a 1 km de distância. Um prédio do templo desabou, segundo a BBC.
Um homem ferido leva seu filho antes de receber atendimento médico em um hospital (Foto: ANI / via Reuters)Um homem ferido leva seu filho antes de receber atendimento médico em um hospital (Foto: ANI / via Reuters)
No momento do incêndio entre 10.000 e 15.000 pessoas participavam da celebração e do espetáculo de fogos de artifício, diz a Efe. Soldados de equipes de resgate, bombeiros e policiais trabalham no local, de acordo com o governo indiano.
Os feridos foram levados para dez hospitais da região, e, segundo o canal “NDTV” o ministro do Interior de Kerala, Ramesh Chennithala, “todas as medidas” foram tomadas em Ernakulam e Thiruvananthapuram, capital do estado, para garantir o atendimento às vítimas.
Os feridos com queimaduras graves estão sendo tratados na Faculdade de Medicina do governo em Thiruvananthapuram, a capital do estado.
O incêndio é o pior nos últimos dez anos na Índia, após o que deixou 91 mortos em uma escola de Tamil Nadu em 2004, a maioria crianças.
Kerala tem em vigor uma lei que proíbe a utilização de material pirotécnico, mas as autoridades expedem permissões pontuais para seu uso em celebrações específicas.
Ambulância e parte do templo, ao fundo (Foto: ANI / via Reuters)Ambulância e parte do templo, ao fundo (Foto: ANI / via Reuters)
g1.com.br

sábado, 9 de abril de 2016

Irã tem a população evangélica que mais cresce no mundo


Irã tem a população evangélica que mais cresce no mundo
Embora o Irã seja classificado como o 9º país que mais sofre de perseguição religiosa no mundo, de acordo com a classificação feita pela organização Portas Abertas, milhares de pessoas tem se convertido ao cristianismo e frequentado igrejas subterrâneas nas casas.
De acordo com Emily Fuentes, porta-voz da Portas Abertas, o número de pessoas que estão se juntando a estas igrejas chega perto de um milhão. Com base em sua trajetória, ela ainda afirma que o Irã tem a população evangélica que cresce mais rápido no mundo.
"As igrejas domésticas estão tendo um crescimento tão rápido em conversões, que é inigualável com qualquer outro país do Oriente Médio", disse ela.
A República Islâmica do Irã é baseada em uma teocracia muçulmana xiita. Por isso, as igrejas domésticas cristãs são consideradas ilegais, e são frequentemente confrontadas com ameaças de prisão.
Segundo a Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional dos EUA, o governo do Irã usa as leis religiosas como um meio de impedir as pessoas de exercerem os seus direitos de liberdade de crença, protegidos internacionalmente.
No entanto, estas mesmas leis religiosas impulsionaram o drástico aumento no número de convertidos. A gravidade da perseguição e a insatisfação com o regime islâmico levaram as pessoas a procurar o cristianismo.
"Para o vazio nos corações dos iranianos, a mensagem do Evangelho de um Salvador que os ama a ponto de morrer por eles é como uma doce música", disse o porta-voz do ministério Iran Alive Ministries.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...