sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Igreja é atacada e muitos ficam feridos na República Centro- Africana


Igreja é atacada e muitos ficam feridos na República Centro- Africana
A crise na República Centro-Africana deixou muitas marcas na vida da maioria dos cidadãos. Apesar dos apelos de reconciliação, muitos ainda não experimentaram a paz no país, desde 2012, quando cinco grupos rebeldes predominantemente muçulmanos formaram a aliança Seleka, na região nordeste.
Enquanto marchavam para a capital Bangui, eles capturaram as principais cidades, espalhando a miséria em todos os caminhos por onde passaram. Os cristãos foram alvos específicos. Em 2013, o Seleka atacou uma igreja, enquanto os cristãos realizavam um culto. "O pregador havia terminado de ler a palavra e estava cumprimentando a todos. A igreja estava lotada quando granadas explodiram no telhado. Houve um pânico geral, todos gritaram, alguns morreram e muitos ficaram gravemente feridos", relatou um dos cristãos.
Portas Abertas ajudou na recuperação de algumas vítimas, fornecendo próteses e ajudando na parte psicológica e espiritual. Uma campanha de cartas também foi realizada. "Escrever para eles é um grande apoio moral e emocional, é uma prova de que há irmãos que se importam com essas vidas. Vamos todos orar para que eles aceitem o que aconteceu e para que encontrem forças para seguir em frente", pede um dos analistas de perseguição.

Israel começa a receber remanescentes judeus do Brasil

 A imigração para Israel, ou aliá, do Brasil mais do que dobrou nos últimos quatro anos, de 191 em 2011 para mais de 400 até agora neste ano. O crescimento médio da aliá para toda a América Latina, no mesmo período foi de apenas 7 por cento. Embora tenha aproximadamente a metade da população judaica da vizinha Argentina, o Brasil enviou mais imigrantes para Israel por dois anos consecutivos. Estima-se que 120.000 judeus vivem no Brasil. “Eles buscam um futuro melhor”, disse Gladis Berezowsky, 58 anos, que ajuda a administrar uma organização não governamental com sede em Israel estabelecida em 2014 para ajudar os brasileiros que pretendem mudar para Israel.
ShowImageDe acordo com a reportagem do jornal JPost de Jerusalém, o Brasil é uma nação de 200 milhões de habitantes, está enfrentando sua mais acentuada recessão em um 25 anos, a economia deve encolher em quase 2 por cento este ano para baixo do crescimento do PIB superior a 7 por cento em 2010. O real brasileiro encolheu 138 por cento em relação ao dólar norte-americano nos últimos cinco anos e a taxa de inflação subiu para 10 por cento. O país é também um dos mais sangrentos na Terra, com mais de 58.000 brasileiros morrendo uma morte violenta em 2014. “Mais pessoas são mortas a cada ano no Brasil por meio intencional violento do que em qualquer outro lugar no planeta, incluindo a maioria das zonas de guerra do mundo combinados”, disse Robert Muggah, diretor de pesquisa de uma ONG com sede no Rio de Janeiro que estuda a ligação entre a violência e o tráfico de drogas.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Número recorde de judeus brasileiros volta para Israel


Número recorde de judeus brasileiros volta para Israel
O jornal Jerusalém Post, um dos mais influentes de Israel, deu destaque nesta terça (8) ao número recorde de judeus brasileiros imigrando para o Estado judeu.
Segundo a reportagem, a motivação deles não é o antissemitismo enfrentado por judeus em muitos outros países, mas a opção de escaparem da crise atual e, sobretudo, da violência urbana.
A imigração para Israel, ou aliyah, a partir do Brasil mais do que dobrou nos últimos quatro anos, de 191 em 2011 para mais de 400 este ano. Para efeitos de comparação, o crescimento médio da aliyah da América Latina, no mesmo período, foi de apenas 7%.
Embora tenha aproximadamente a metade da população judaica da vizinha Argentina, o Brasil foi o país latino que enviou mais imigrantes para Israel por dois anos consecutivos. Calcula-se que 120 mil judeus vivem no Brasil. No ano passado foi fundada a Beit Brasil, organização não governamental sediada em Israel para ajudar os brasileiros que pretendem mudar para Israel.
O jornal entrevistou vários brasileiros que optaram em viver em Israel, mostrando que a preocupação da maioria é um “futuro melhor”.  Embora viver em solo israelense signifique conviver com a constante ameaça por parte dos palestinos, os brasileiros acreditam que estão mais seguros por lá do que no país em que nasceram.
Para o Jerusalém Post, o Brasil é “um dos países mais sangrentos na Terra”, lembrando as estatísticas de que mais de 58.000 pessoas tiveram uma morte violenta por aqui em 2014. O analista Robert Muggah, declara: “Mais pessoas são mortas a cada ano no Brasil por meio da violência intencional do que em qualquer outro lugar do planeta, incluindo a maioria das zonas de guerra do mundo combinados”.
O jornal também mostra como a crise econômica que se acentua está estimulando os judeus brasileiros a procuraram uma estabilidade maior. Afinal, a volta da inflação, a desvalorização do real frente ao dólar e o desemprego galopante criam grande incerteza do que ocorrerá no país.
Volta profética
Não são apenas brasileiros que continuam aumentando os índices da aliyah. Em 2014, 26.429 imigrantes judeus chegaram a Israel. Um grande salto comparado aos 19.012 de 2013. A expectativa é que 2015 termine com um aumento de mais de 40% em comparação ao ano anterior.
A origem da maioria dos olim, como são chamados os judeus que regressam a Israel, é:  Ucrânia (26%), França (25%), Rússia (21%) e Estados Unidos (9%).
De acordo com o Times of Israel, no primeiro semestre de 2015 vieram 3.756 judeus da Rússia e da vizinha Ucrânia quase 6 mil. Um aumento de 52% em comparação a 2014.
Eles estavam fugindo do clima de guerra entre os dois países. Após os atentados na França no mês passado, centenas de judeus franceses encaminharam os documentos para imigrarem para Israel. Mas a grande surpresa desse ano foi a aprovação da aliyah de 9000 etíopes, que constituem o maior bloco étnico. Segundo a tradição, os judeus vivem na Etiópia há 3000 anos, desde a época do reinado de Salomão.
Para os estudiosos de profecias, é significativo que esses números aumentem tanto num ano em que os rabinos vem falando repetidas vezes que a chegada do Messias se aproxima. O rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, tem pedido que todos os judeus voltem para Israel o mais rapidamente possível. O entendimento é que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias judeu.

Rabinos ortodoxos reconhecem o cristianismo como parte do “plano de Deus”

Judeus e cristãos têm mais em comum do que aquilo que os divide. (Foto: Chabad)Judeus e cristãos têm mais em comum do que aquilo que os divide. (Foto: Chabad)
Pela primeira vez, desde que o Concílio Vaticano II alterou os ensinamentos cristãos em relação ao povo judeu há 50 anos, um grupo de rabinos ortodoxos fizeram uma declaração pública em defesa do cristianismo.
Publicada no site do Centro de Entendimento e Cooperação Judaico-Cristão (CJCUC), a declaração intitulada como "Para fazer a vontade do nosso Pai Celestial: Rumo a uma parceria entre judeus e cristãos" foi assinada pelos 25 principais rabinos ortodoxos de Israel, Estados Unidos e Europa, que apelaram pela cooperação entre judeus e cristãos diante dos desafios morais e religiosos deste tempo.
"Reconhecemos que o cristianismo não é um acidente ou um erro, mas é resultado da divina vontade e um presente para as nações. Ao separar o judaísmo e o cristianismo, Deus quis a separação entre parceiros com diferenças teológicas significativas, e não uma separação entre inimigos", diz o texto da declaração, emitida na última quinta-feira, 3 de dezembro.
"Nós, judeus e cristãos, temos mais em comum do que aquilo que nos divide: o monoteísmo ético de Abraão; a relação com O Único Criador do Céu e da Terra, que ama e cuida de todos nós; as Sagradas Escrituras judaicas; a crença em uma tradição que nos liga; e os valores da vida, da família, da justiça, da liberdade, do amor universal e da paz mundial final", relata outro trecho do texto. 
Dentre os signatários estão figuras ortodoxas que fazem parte de uma ala liberal no ramo mais tradicional do judaísmo e já haviam iniciado esforços para um diálogo inter-religioso. "Nós entendemos que há espaço no judaísmo tradicional para enxergar o cristianismo como parte do plano da aliança feita por Deus com a humanidade, como um desenvolvimento do judaísmo que foi desejado por Deus", disse o rabino Irving Greenberg, um dos signatários da declaração.
Resistência
Ainda assim, Greenberg admitiu que a maioria dos rabinos ortodoxos não irá assinar a declaração por rejeitarem a ideia de que é da vontade de Deus chegar aos gentios através do cristianismo.
Segundo o rabino Mark Dratch, vice-presidente do Conselho Rabínico da América, a relutância em se envolver com essa teologia está enraizada no ensino do rabino Joseph Soloveitchik, um líderes ortodoxos mais estimados do século 20, que proibiu o envolvimento com outras religiões nessas questões.
"Soloveitchik disse muito claramente que cada comunidade de fé é única e tem direito à integridade de suas próprias posições, que não são nem negociáveis, nem capazes de serem plenamente compreendidas por pessoas de outras tradições de fé", disse Dratch, acrescentando que Soloveitchik entendia que os judeus eram um grupo pequeno e vulnerável.
Perdão
A declaração rabínica começa com uma referência ao Holocausto como "o clímax de séculos de desrespeito, opressão e rejeição aos judeus, que trouxe a consequente inimizade que se desenvolveu entre judeus e cristãos". Em seguida, elogiou Nostra Aetate, uma declaração de 50 anos onde o Vaticano repudiou a comum idéia que existia entre os cristãos de que os judeus mataram Cristo e foram merecedores dos séculos de perseguição que sofreram.
"Hoje, os judeus têm sincero amor e respeito a muitos cristãos que se expressam em muitas iniciativas de diálogo, em reuniões e conferências por todo o mundo", prossegue o texto. "Agora que a Igreja Católica reconheceu a aliança eterna entre Deus e Israel, os judeus podem reconhecer a validade construtiva em curso do cristianismo como nosso parceiro na redenção do mundo, sem qualquer medo de que isso seja explorado para fins missionários".
A declaração ortodoxa não inclui qualquer referência ao islamismo que, assim como o judaísmo e o cristianismo, também tem origem no patriarca bíblico Abraão. Greenberg acredita que o Islã não está maduro para tal afirmação, porque muito da cultura islâmica atualmente é rica em anti-semitismo e uma "hostilidade quase genocida contra Israel."

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

África do Sul aperta o cerco contra pastores que obrigam fiéis a comerem grama e cobras


As distorções teológicas cometidas por líderes de igrejas neopentecostais na África do Sul fizeram o governo do país se mobilizar para combater o que enxerga como seitas. A Comissão para os Direitos Culturais, Religiosos e Linguísticos da África do Sul (CRL Rights Commission) abriu uma investigação para punir a “comercialização da religião” e “o abuso” da fé alheia que propiciam ganhos financeiros absurdos.
Imagem redimensionadaDentre os escândalos que levaram as autoridades a se posicionarem estão casos relatados pela imprensa de pastores que fizeram fiéis engolirem serpentes, ratos, grama e até gasolina. Em outras circunstâncias, pastores se deixaram filmar pulando em cima da barriga de fiéis ou obrigando-os a ficarem nus.

Segundo informações do portal Terra, o alerta soou no último mês de julho, quando a mídia do país publicou fotos do pastor Penuel Mnguni, do Ministério do Fim dos Tempos, obrigando os fiéis engolirem cobras vivas para comprovar sua fé.

Na ocasião, Mnguni entrou na mira da Sociedade Protetora de Animais, que o denunciou às autoridades, e foi criticado pelo Conselho de Igrejas Sul-Africanas (SACC). Como resultado da chacota pública que o pastor causou, um grupo de cristãos indignados incendiou o templo da igreja.

Diante de toda essa comoção, Mnguni foi detido, porém a Justiça ordenou sua liberação com a retirada de todas as acusações, por falta de provas consistentes.

Mas o caso não foi esquecido, e a Comissão para os Direitos Culturais, Religiosos e Linguísticos resolveu tomar medidas, e Mnguni, que ficou conhecido como “pastor das serpentes”, e outros pastores neopentecostais foram convocados a depor.

Lesego Daniel, um pastor que ficou famoso por fazer fiéis comerem grama e beberem “suco de gasolina”, organizou um protesto com outros pastores em frente à sede da Comissão, em Johanesburgo, onde receberam o apoio de seus fiéis.

Mesmo assim, não escaparam das críticas da sociedade, que destacou o fato de eles terem ido à manifestação em carros de luxo, vestidos em ternos caros e cercados de guarda-costas, tudo custeado pelas doações dos fiéis, em sua maioria, pobres.

Mnguni não compareceu ao protesto, e nem à audiência onde deveria depor, e agora tem seu paradeiro considerado “desconhecido”. “Ele deve responder perante a nós. Deve nos dizer se é certo, a partir de seu ponto de vista religioso, fazer alguém comer serpentes, ratos e pelo humano”, afirmou a presidente da Comissão, Thoko Mkhwanazi-Xaluva.


Fonte: Gospel Mais

Pastor descreve perseguição a igrejas e cristãos em Cuba



Autoridades cubanas teriam ordenado a demolição de todas as igrejas num bairro da cidade de Santiago, em Cuba, durante uma ação que alguns cristãos estão chamando de "caça às bruxas" - comparando os procedimentos ao extremismo adotado pelo Tribunal da Santa Inquisição, na Era Medieval.

"Há uma caça às bruxas contra igrejas em Cuba, neste momento, principalmente contra as igrejas do ministério apostólico e profético. Os comunistas intensificaram seu ódio e perseguição contra as igreja depois da visita do Papa a Cuba e o restabelecimento de relações com os Estados Unidos", disse o reverendo Alain Toledano, que lidera uma das igrejas do bairro de Abel Santa Maria, de acordo com um relatório da 'Christian Solidarity Worldwide', divulgado na última terça-feira (1).
Imagem redimensionada"Eu peço constante intercessão em nome das igrejas em Cuba. No nosso caso, esta seria a segunda vez que os comunistas racistas tentaram nos expulsar da nossa casa, nos jogar na rua e demolir o nosso templo, agora mesmo o seu ódio diabólico e fúria são dirigidos a outras congregações também", acrescentou.

Toledano disse que outros pastores e suas famílias que vivem nas igrejas foram expulsos, como parte da ordem emitida no final de novembro de Planejamento e Habitação Funcionários.

O pastor disse que as denominações Batista e Assembléia de Deus em Santiago, junto com igrejas Assembléias de Deus da província de Las Tunas, estão entre os templos que são alvo da perseguição.

Funcionários do governo estão afirmando que as igrejas não são legalmente registradas, apesar dos pastores assegurarem que eles têm os documentos para comprovar a situação legal dos imóveis.

A CSW acrescentou que recebeu uma série de relatórios de ambas denominações - registadas e não registadas - afirmando que as autoridades têm-se movimentado para confiscar as propriedades a seu próprio critério, ou sendo informadas de que podem ficar se pagarem ao governo taxas abusivas.

"Continuamos a pedir ao governo cubano para pôr termo à perseguição e perseguição de grupos religiosos em toda Cuba. As invasões e tentativas de manipular as organizações religiosas, ligados aos esforços para confiscar propriedades da igreja, devem terminar", disse o CSW Chief Executive Mervyn Thomas.

Igrejas Batistas do Sul (EUA) registraram um grande crescimento do cristianismo em Cuba no início deste ano, com a 'International Mission Board', da Sociedade Bíblica e o envio de de 83.723 Bíblias em língua espanhola para o país em março.

Ainda assim, o líder estratégico da IMB para Cuba, Kurt Urbanek, disse na época que as autoridades cubanas exigem uma grande negociação para permitir o envio em massa dessas Bíblias.

"O crescimento é incrível, por isso Bíblias são tão importantes", Urbanek disse sobre o aumento do número de crentes no país.

Em fevereiro, Cuba anunciou a construção de sua primeira Igreja Católica Romana desde 1959, na sequência de um "aquecimento das relações" com os EUA e o Vaticano.

A construção de novas igrejas tinha sido severamente limitada em Cuba, após a Revolução Cubana de 1959 e a ascensão de Fidel Castro ao poder, que também viu um grande número de padres católicos presos ou exilados.


Fonte: Guia-me

ESTUDANDO A BÍBLIA

O estudo da Bíblia é muito importante para o cristão porque o capacita para testemunhar o evangelho.
Quanto mais você aprende da bíblia mais você tem condição de entendê-la (Marcos 4.25)
e quanto menos conhece, menos entende. Muitas pessoas não lêem a bíblia porque não a entendem.
Mas para entendê-la é preciso mais que leitura, estudo, pesquisa e muita dedicação. Porém quem
não estuda a bíblia na maioria das vezes não o faz porque não sabe.
1° passo: Leitura( João 5:39) 
A base para o conhecimento bíblico é a leitura ou muito mais que isso, o estudo e pesquisa sobre o texto bíblico. A leitura deve ser diária e constante. A bíblia pode ser vista de longe e superficialmente ou de perto na busca do conhecimento. A boa leitura passa por 3 níveis.
1° nível: Leitura Literária- Conhecer o texto, o que diz, o significado das palavras e expressões, como se situa dentre do contexto, etc
2° nível: Leitura Histórica – Entender o que estava acontecendo, o que provocou o fato, quando e por quem o texto foi escrito, etc.
3° nível: Leitura Teológica – O que Deus representava na situação. O que Deus queria falar para as pessoas da época e o que Deus pode falar hoje através do mesmo texto.
Quando lemos levamos para o texto nossas realidades e curiosidades, mas é importante procurar ler o texto no mesmo Espírito que foi inspirado
2° passo: Meditação (1 Timóteo 4:15,16)
É vez da interpretação. Primeiro vamos ao texto e depois trazemos o texto até a nossa realidade. Depois ler e entender o texto é preciso fazer uma reflexão sobre o que o texto diz, fazendo um exame pessoal sobre o que o texto significa e o que pede do leitor. Este é um exercício mental (Romanos 12.1 e 2). Meditar é ouvir a voz de Deus através da bíblia.
3° passo: Oração(Filipenses 4:6 a 9)
Depois de ler e entender o texto é hora de orar a Deus sobre o texto. Orar e entregar o fardo. Deus falou através da bíblia e quer uma resposta de nós. A oração é uma resposta a Deus pelo que ouvimos dele. É importante celebrar a palavra orando, cantando, falando e crendo.
4º passoContemplação(Efésios 1:15 a 21)
A contemplação é um patamar sobre a escada. Quando subimos uma escada e chegamos a um ponto principal ou um patamar, sempre olhamos para ver as coisas do alto. É daí que se pode contemplar a interpretação bíblica.
Quando vamos até a palavra levamos nossas dores, realidades e problemas. Ao ler e meditar somos tratados e lapidados por Deus. Quando oramos entregamos a situação para Deus e agora podemos contemplar (ver) as circunstâncias de outro modo, com os olhos de Deus. “Por que não andarmos por vista, mas por fé” (2 Coríntios 5.7). Contemplar é olhar de cima, do jeito de Deus. A leitura orante da bíblia não encerra aqui, mas é um novo começo.
5º passo: Disciplina: (2 Timóteo 3:14 a 17)
A contemplação é um degrau que fica em cima da oração, mas precisa de um equilíbrio para não desmoronar. Isso é possível através da Disciplina.
Para dar firmeza e segurança para esta escada é preciso disciplina. Sem disciplina tudo desmorona. O Salmo 1 diz que “ Bem aventurado o homem … que tem o seu prazer na lei do senhor e na sua lei medita de dia e de noite… e tudo quanto ele fizer será  bem sucedido”(Salmo 1. 1,2 e 3).
Conclusão: (2 Timóteo 2:15)
Uma prática estimula e dá base para outra. Nesta escada do conhecimento, um degrau dá base para outro e quem quiser crescer precisa de passo a passo ir caminhando sem desanimar. O conhecimento não vem de uma só vez, mas é um processo contínuo.
Sugiro um exercício de estudo bíblico com 3 minutos para leitura, 3 minutos para meditação e 3 minutos para a oração diariamente. Dentre em pouco, 3 horas será pouco para você, por causa do prazer que encontrará

TOQUE EM CRISTO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...