sábado, 31 de outubro de 2015

LOCAÇÃO DE ENCERADEIRAS INDUSTRIAL - JAGUARIÚNA - HOLAMBRA - POSSE - PEDREIRA E TODA REGIÃO. 19 9 8292 7812 WHATSS APP


FALSO PASTOR , BANDIDO CHARLATÃO - Ngwu (no centro), convenceu um grupo de mulheres a fazer sexo com ele.

Ngwu (no centro), convenceu um grupo de mulheres a fazer sexo com ele. (Reprodução)
Na Nigéria, uma história envolvendo um pastor que se relacionou com pelo menos 20 mulheres sob a justificativa de que essa era “a vontade de Deus” tomou conta dos noticiários. Timothy Ngwu, de 53 anos, foi preso por abuso sexual. Ele convenceu ainda as filhas de algumas das moças a seguirem as suas palavras.
Ngwu (no centro), convenceu um grupo de mulheres a fazer sexo com ele. (Reprodução)
Ao site nigeriano Naij.com, o porta-voz da Policia Estadual de Enugu, Ebere Amaraizu, afirmou que Ngwu dizia estar obedecendo uma “ordem espiritual para realizar a vontade de Deus”, independentemente das mulheres serem casadas ou não.
Ao todo, pelo menos 13 crianças de cinco garotas diferentes têm o pastor como pai. “Quando a mãe tinha o bebê, ela ficava com a responsabilidade pela criação”, continuou o policial.
Os crimes do pastor foram denunciados pela sua esposa, Veronica, que viu como a gota d’água o fato de ele ter engravidado a sua própria sobrinha. Ele convencia as moças de que esse era o caminho divino a ser seguido.
Algumas das moças deixaram os seus maridos para viver com o pastor. (Reprodução)
Calista Omeje e Assumpta Odo foram duas das mulheres que deixaram as suas famílias para viver com o pastor. Mãe de oito filhos, Odo revelou ao jornal que Ngwu engravidou ela e também a sua filha, que não teve a sua idade revelada.
Algumas das moças deixaram os seus maridos para viver com o pastor. (Reprodução)
Incomodado, o oficial Amaraizu ainda alegou ao veículo local que “não conseguia se envolver” na relação das moças que abandonaram os respectivos maridos, mas garantiu que a suposta organização que Nwgu dizia ser uma igreja será completamente fechada e o pastor preso.

ALIADOS DA DILMA E DO PT - Arábia Saudita se prepara para crucificar jovem condenado por protesto

  • Reprieve.com/AFP
    O jovem saudita Ali al-Nimr, hoje com 20, foi condenado à morte por protestos contra o governo
    O jovem saudita Ali al-Nimr, hoje com 20, foi condenado à morte por protestos contra o governo
Um dia desses, nossos aliados da Arábia Saudita poderão decapitar e crucificar um jovem chamado Ali al-Nimr.

Ele esgotou os recursos possíveis após a sentença judicial para esta execução macabra, por isso os guardas podem levar al-Nimr a uma praça pública e cortar sua cabeça com uma espada enquanto os espectadores zombam dele. Então, seguindo o protocolo saudita para a crucificação, eles penduram seu corpo na cruz como advertência para os outros.

A ofensa de Al-Nimr? Ele foi preso aos 17 anos por participar de protestos contra o governo. O governo disse que ele atacou policiais e se revoltou, mas a única evidência conhecida é uma confissão aparentemente extorquida sob tortura que o deixou sangrando desfigurado.

"Quando visitei meu filho pela primeira vez, não o reconheci", disse sua mãe, Nusra al-Ahmed, ao jornal "The Guardian". "Eu não sabia se aquele era realmente ou não meu filho Ali."

Al-Nimr foi recentemente transferido para o confinamento solitário como preparação para a execução. No Reino Unido, onde a sentença chamou a atenção, o secretário de relações exteriores diz que "não espera" que seja levada a cabo. Mas a família de al-Nimr teme que a execução ocorra a qualquer dia.

O sistema de justiça criminal medieval da Arábia Saudita também executa "bruxas" e aprisiona e chicoteia homossexuais.

Já é hora de termos uma discussão franca sobre a nossa aliada Arábia Saudita e o seu papel legitimando o fundamentalismo e a intolerância no mundo islâmico. Os governos ocidentais tendem a se conter nas críticas, porque eles veem a Arábia Saudita como um pilar de estabilidade em uma região turbulenta -mas não tenho certeza de que é bem assim.

A Arábia Saudita patrocinou madrassas wahhabistas em países pobres da África e da Ásia, exportando o extremismo e a intolerância.

A Arábia Saudita também exporta instabilidade com a sua brutal guerra no Iêmen, destinada a conter algo que considera como influência iraniana. Os ataques aéreos sauditas mataram milhares de pessoas, e o bloqueio dos portos tem sido ainda mais devastador. Há crianças iemenitas morrendo de fome, e 80% dos iemenitas precisam de ajuda.

Há também hipocrisia no comportamento saudita. Este é um país que
condenou um britânico de 74 anos de idade a 350 chicotadas por posse de álcool (alguns relatórios britânicos dizem que ele pode ser autorizado a deixar a Arábia Saudita, após a indignação internacional), mas raramente vi tanta bebida destilada quanto nas festas em Riad com membros do governo.
Reprodução/Facebook
O blogueiro saudita Raif Badawi foi condenado a 1.000 chibatadas por "insultar o islã"


Um príncipe saudita, Majed Abdulaziz al-Saud, acaba de ser detido em Los Angeles em uma mansão alugada de US$ 37 milhões (em torno de R$ 110 milhões), depois de supostamente ter bebido muito, contratado acompanhantes, usado cocaína, aterrorizado as mulheres e ameaçado matar as pessoas.

"Eu sou um príncipe", declarou ele, de acordo com uma reportagem no jornal "Los Angeles Times". "Eu faço o que quero."

A Arábia Saudita não é o inimigo, mas é um problema. Poderia fazer tanta diferença positiva no mundo islâmico, se usasse sua posição para acalmar as tensões sunitas e xiitas e para incentivar a tolerância. Por um tempo, sob o rei Abdullah, parecia que o país estava tentando fazer algumas reformas, mas agora, sob o rei Salman, tudo parou.

Com efeito, a Arábia Saudita legitima o fundamentalismo, a discriminação religiosa, a intolerância e a opressão das mulheres. As mulheres sauditas não só não podem dirigir, mas também recebem ordens de alguns clérigos para não usarem o cinto de segurança, por medo que mostrem os contornos de seus corpos.

A Arábia Saudita inflama a divisão entre sunitas e xiitas e estabelece um exemplo pernicioso de intolerância, proibindo igrejas.

Até mesmo o Irã ultimamente tem ridicularizado a Arábia Saudita por maltratar as mulheres --e quando os radicais misóginos iranianos podem reivindicar uma posição superior quanto aos direitos das mulheres, algo está errado.

Eu defendi o islã de críticos como Bill Maher que, a meu ver, demonizam a fé de 1,6 bilhão de muçulmanos porque uma pequena percentagem é de extremistas violentos. Mas cabe a nós que nos opomos a essa demonização falar contra o extremismo genuíno. Infelizmente, a Arábia Saudita é um presente para os islamofóbicos; faz muito mais danos para a reputação do islã do que qualquer cartunista blasfemador.

É verdade que muitos sauditas estão pressionando por reforma. Um jovem escritor brilhante,
Raif Badawi, 31, clamou de forma eloquente pelos direitos das mulheres, por uma reforma na educação e pela liberdade de pensamento. A Arábia Saudita sentenciou-o a 10 anos de prisão, uma multa de US$ 267 mil e 1.000 chibatadas (50 de cada vez; até agora, uma sessão foi administrada).
Sua mulher, Ensaf Haidar, diz-me que a sua flagelação deve ser retomada logo após esta longa suspensão e ela teme que ele não vá sobreviver ao processo.

O governo dos EUA, em geral, faz vista grossa para tudo isso, pelo menos em público, meramente expressando profunda preocupação com a sentença de crucificação enquanto ainda fornece armas para permitir o ataque saudita no Iêmen.

Isso é realpolitik. A Arábia Saudita tem petróleo e influência, e o governo Obama precisava se alinhar com a Arábia Saudita para fechar o acordo nuclear iraniano. Mas agora que esse acordo foi alcançado, será que devemos manter o silêncio?

Não é bom para nós nem para o povo saudita quando damos consentimento a um aliado que crucifica seu povo.

Tradutor: Deborah Weinberg

FONTE - UOL.COM.BR

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Tentações ao Pecado


Tiago 1:13 - 16

A tentação é uma palavra geralmente associada com um incentivo para algum tipo de ação - pensar, falar ou fazer, enquanto que as provações mencionadas nos versículos anteriores têm em vista principalmente a paciência, exercida em uma atitude passiva.
É de suma importância compreender e sempre levar em conta esta diferença radical:
  • Teste mediante provação: somos testados por Deus e devemos nos regozijar nisto porque nos permite provar nossa fé e nos fortalece para resistir coisas maiores. Deus permite que satanás faça o teste, como no exemplo de Jó, e mesmo no do Senhor Jesus.
  • Incentivo ao mal: Deus nunca nos induz ao pecado e a tentação de fazer o mal é somente possível àqueles que têm uma natureza má, tal como a natureza humana que ainda conservamos. Deus tem uma natureza santa, por isso é impossível para Ele tentar ou incentivar o homem a praticar o mal. Tal ação seria praticar o mal, o que é contrário à natureza de Deus. Existe uma tendência errônea de pôr a culpa em Deus por certos males que acontecem, mas uma análise mais cuidadosa sempre mostrará que Ele está isento de culpa e freqüentemente são os próprios homens os responsáveis.
Assim como as provações visam revelar o melhor em nós, as tentações revelam pior em nós. O substantivo "tentação", ou teste, que foi usado anteriormente para indicar uma atitude passiva não é usado aqui, mas sim o verbo tentar significando ação.
É típico da natureza humana caída procurar outro a quem culpar por suas trapalhadas, suas faltas, suas más ações. Isto se vê logo no início, quando Adão disse "A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi" e em seguida Eva disse "A serpente me enganou, e eu comi." (Gênesis 3:12,13).
Alguns tentam responsabilizar animais e coisas inanimadas pelo pecado. Mas tais criaturas e objetos não são pecadores eles próprios, logo o pecado não pode se originar neles.
Outros responsabilizam satanás e as forças do mal: eles são, certamente de natureza má e são capazes de fornecer a oportunidade, a isca desejada. Mas o desejo tem que estar ali primeiro a fim do homem ser tentado.
Se um ateu não puder encontrar outra pessoa a quem responsabilizar, e tiver a inteligência de perceber que não pode culpar animais ou objetos, ele tentará desculpar-se dizendo que o pecado é uma doença. Embora a doença seja usada nas Escrituras como figura para o pecado, o pecado não é doença mas é uma falha moral para a qual existe somente um remédio possível: a fé no filho de Deus, Jesus Cristo.
Como um peixe é somente atraído por uma isca de que gosta, o homem deve ter um desejo pessoal por algo a fim de ser tentado. O pecado vem de dentro de nós, da nossa velha e pecaminosa natureza. Como o Senhor Jesus mesmo disse: "do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias" (Mateus 15:19).
A palavra grega usada para concupiscência no versículo 14 é neutra em seu sentido moral e poderia se referir a qualquer forma de desejo, bom ou mau. Mas aqui obviamente ela se refere apenas aos desejos maus. Temos lascívias vís e apetites impuros que nos que incitam constantemente ao pecado, tendo a oportunidade. Todos temos nossos próprios desejos maus. Uma pessoa poder ser tentada a tomar bebidas alcoólicas em excesso, outros ao excesso de comida, outros à imoralidade. O problema está sempre no indivíduo. tribulação está sempre dentro do indivíduo. Nenhuma coisa ou influência externa pode nos fazer pecar. O problema está dentro de nós, com essa natureza velha que temos.
Mas não somos vítimas indefesas da isca que nos é oferecida, ou de uma oportunidade que surja. Somos responsáveis pela ação de aceitá-la ou de nos aproveitarmos dela: é feita de nossa livre vontade, por ser o que desejamos.
Como crentes nascidos de novo, somos equipados com defesas poderosas novas:
  • Praticando o autocontrole, podemos mortificar a "velha natureza" dentro de nós: "... quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso sentido, e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade." Efésios 4:22-24.
  • Expelindo todos os pensamentos de pecado de nossas mentes e concentrando em assuntos que são puros e santos (Filipenses 4:8).
  • No momento da tentação feroz podemos clamar ao Senhor, recordando que "Torre forte é o nome do SENHOR; para ela correrá o justo e estará em alto retiro" (Provérbios 18:10).
A tentação em si não é pecado. O pecado só passa a existir quando existe uma vontade para ceder à tentação. Martinho Lutero disse "você não pode impedir que os pássaros voem sobre sua cabeça, mas pode evitar que façam seu ninho em seu cabelo".
Todos podemos ser tentados a fazer o mal: alguém pode ter impulso a se fazer de guloso e outro pode apreciar a bisbilhotice. Ambos os pecados são absolutamente da carne, mas só seremos culpados deles se tivermos realmente a disposição de cair neles. Como o Senhor Jesus ensinou: "qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mateus 5:28). O pecado está lá mesmo que ainda não tenha amadurecido.
A palavra "morte" aqui significa "separação" em primeiro lugar. Quando lemos que "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23), ela é a separação do pecador da presença de Deus, porque Ele é Santo. Adão e Eva perderam a sua comunhão com Deus quando pecaram, e foram proibidos de sua presença. Sua morte física veio séculos mais tarde em conseqüência deste banimento e foi herdada por todos os seus descendentes.
Mas, pela graça de Deus, é possível para qualquer um ser recebido outra vez por Ele mediante a fé, porque Ele amou o mundo e teve compaixão dele, dando seu Filho unigênito como o preço para a redenção dos nossos pecados.
Um crente nunca será novamente banido da presença de Deus, e isto é o significado de "vida eterna". Ela nunca mais será tirada dele.
Contudo sua comunhão com Deus pode ser manchada pelo pecado. Se o pecado nascer em sua vida, e se transformar em uma ação, sua comunhão com Deus é interrompida e há uma separação, mesmo que não tenha sido banido da presença de Deus porque Cristo sofreu a punição para ele. Tal falta do comunhão com Deus é, para um crente, uma espécie de morte viva.
Por exemplo:
  • "… a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus … mas a que vive em deleites, vivendo, está morta" (1 Timóteo 5:5-6). Este é um sentido em que o pecado do crente resulta em morte: o crente está desperdiçando sua vida no prazer e nos luxos da vida sem cumprir o propósito para o qual Deus o salvou.
  • É dito a nós "Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade." (1 João 1:6). Não podemos ter comunhão com ele e permitir que o pecado permaneça em nossa vida. Também: "Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem." (1 Coríntios 11:28 - 30). O pecado trará a separação da comunhão com Deus e Ele nos julgará se não nos julgarmos a nós mesmos, confessarmos nosso pecado e nos corrigirmos.
Somos advertidos a não errar, ou seja, a não nos iludirmos ou não vaguear. Como uma das ovelhas do rebanho que se perdeu e o pastor foi buscar, na parábola que o Senhor Jesus contou. Não nos iludamos pensando que de alguma maneira o pecado passará desapercebido. É próprio do pecado iludir e matar (Romanos 7:7-14). O diabo é um mestre experimentado em cegar os homens a respeito do pecado (2 Coríntios 4:4; Romanos 1:27; Efésios 4:14; etc.).

O TESTE DA PATERNIDADE


Quando a paternidade de alguém é posta em dúvida, existem exames para prová-la. Hoje em dia está em voga o uso do teste de DNA, um código genético das células de cada indivíduo, herdado dos seus pais, que é considerado praticamente infalível para identificar os pais naturais.
Mas, do ponto de vista espiritual, existem apenas duas famílias no mundo: os filhos de Deus e os filhos do diabo. A ideia de que existe uma paternidade universal de Deus e uma irmandade universal humana é uma heresia: a Bíblia não nos ensina que Deus considera toda a humanidade como seus filhos. 0 Senhor Jesus disse aos líderes religiosos do Seu tempo: "Vós sois do diabo, que é vosso pai…" (Jo 8:44). Alguém disse que a razão por que um crente não deve se casar com um descrente, é porque vai ter problemas com o sogro…! E como isso é verdade!
Aos filhos de Deus, a quem João endereçou esta sua carta, neste texto chamados "filhinhos", ele aponta, nos versículos 7 e 8, um teste infalível para descobrir a paternidade espiritual das pessoas. Uma tradução bem literal do original grego em que foram escritos seria: "Pequenos filhos, não permitam a ninguém levá-los a se extraviarem; aquele que está fazendo a justiça é justo, mesmo como Ele é justo, aquele que está fazendo o pecado, do diabo é, porque desde o princípio o diabo faz pecado."
A palavra justiça tem aqui o significado da vida justa mediante a graça de Deus, que é o resultado da salvação mediante o novo nascimento em Cristo: ele faz justiça porque ele foi feito justo. A justiça de Deus é dada e aplicada em todo aquele que crê em Jesus Cristo (Romanos 3:22). O Senhor Jesus é justo, e por causa disso todos os que confiam nEle são feitos justos como Ele: Ele morreu como oferta pelo pecado, pagando a sua pena, assim tirando os pecados de todos os que crêem (v. 5).
Ninguém é feito justo mediante a obediência à lei de Moisés, ou por bom comportamento, ou por dizer-se cristão, ou por ser batizado, ou por ser membro de uma igreja, ou mediante algum ritual ou por pertencer a alguma instituição religiosa. Quem não for feito justo mediante a fé em Cristo está fazendo o pecado, e é do diabo que pecou desde o princípio: ele é filho espiritual do diabo porque é igual a ele no pecado. 0 Filho de Deus veio para acabar com essa paternidade, e isso Ele realmente faz a todos os que confiam nEle.
Muita gente tem compreendido erradamente os versículos 9 e 10 por desconhecer a tradução literal. "Aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado" não significa cometer um pecado isoladamente, mas praticar o pecado continuamente, como hábito: isso é claramente explicado em Romanos 6. O filho de Deus tem uma natureza divina, sendo nascido de Deus. Ele almeja as coisas de Deus e detesta desobedecer-Lhe, portanto não vive continuamente na pratica do pecado.
Em I João 2 aprendemos que é da vontade de Deus que vivamos sem pecar, mas se acontecer de um crente pecar, ele tem um Advogado junto ao Pai para defendê-lo. No capítulo 1 somos informados que, se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados, e para nos purificar de toda a injustiça.
Uma vida de pecado é prova de que alguém é filho do diabo e não de Deus. Essa evidência se faz clara a todos. Os fariseus religiosos reivindicavam ser filhos de Abraão, enquanto sua conduta provou que eram filhos do diabo (João 8:33-39). "Pelos seus frutos os conhecereis", disse o Senhor Jesus (Mt 7:20).
Deveríamos poder encontrar algum fruto bom em nossos irmãos na fé. Não importa quem ele seja, nem o que ele declare ser, nem a sua atividade — pode até ser um diácono ou encarregado de diversos trabalhos da igreja — se alguém não produz o fruto do Espírito (amor, alegria, paz, longanimidade, etc.), ele não é um filho de Deus.
A segunda prova no exame de paternidade é a presença ou não de amor pelos outros membros da família de Deus. Um filho de Deus ama outros que são crentes como ele. A palavra amor, muito usada nesta epístola, e uma tradução da palavra grega agapao, que também é usada para denominar o amor de Deus (João 3:16); não é a palavra phileo, que é usada para expressar o amor do tipo existente entre irmãos dentro de uma família. É, portanto, diferente e superior ao amor humano.
Temos uma boa descrição desse tipo de amor em I Coríntios 13: o filho de Deus não aprecia necessariamente tudo o que os seus irmãos na fé fazem, dizem, e o que mais lhes interessa, mas certamente se preocupa com eles e procura ser-lhes benéfico quando surgem as oportunidades, e nunca guarda rancor em seu coração contra outro crente. Aquele que não tem cuidado pelo seu irmão em Cristo não é um filho de Deus — ele ainda pertence à família do diabo.
A mensagem de amor pela irmandade aparece desde o início do Evangelho: o Senhor Jesus o ensinou aos seus discípulos: "Nisto conhecereis todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros", e todos os apóstolos o ensinaram. Remonta ao tempo dos irmãos na carne Caim e Abel, quando Caim, que era do Maligno e assassinou a seu irmão; e por que o assassinou? "Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas". Ciúmes e inveja resultaram em homicídio por parte de Caim.
Dentro das igrejas, ciúmes e inveja da parte dos que se dizem crentes fazem mais estragos à obra de Cristo do que, talvez, qualquer outra coisa. Quantos pregadores têm inveja do sucesso de outros? Quantos têm ciumes quando outros são escolhidos para as posições ou trabalhos mais importantes? Muitas intrigas na obra de Deus têm sua origem em ciúmes.
Não é novidade, e é até de se esperar, que o mundo deteste ou não aceite os filhos de Deus. 0 Senhor Jesus mesmo disse: "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso o mundo vos odeia" (João 15:18,19). Nem por isso o filho de Deus deve se fazer detestável usando de rudeza, desprezo e outras atitudes semelhantes para com os descrentes. Cuidemos para que nossa rejeição seja pela mesma razão por que Cristo foi rejeitado.
Deus conhece nossos corações e sabe se realmente nascemos de novo e somos Seus filhos. Cada um de nos pode se certificar se é um filho de Deus ou não. A prova da paternidade está neste exame: os que não são filhos de Deus mas do diabo, se manifestam pela ausência de duas coisas: a prática da justiça e o amor pelos filhos de Deus; mas se estamos produzindo o fruto do Espírito Santo e se amamos nossos irmãos e irmãs em Cristo com o tipo de amor que Cristo revelou por nós, somos indubitavelmente filhos de Deus.

Evangélicos pedem saída de Eduardo Cunha da Presidência da Câmara

Integrantes de diversos movimentos evangélicos assinaram um abaixo-assinado no qual pedem a saída de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da Presidência da Câmara. Ao todo, são 117 assinaturas, entre bispos, pastores e fieis de inúmeras igrejas.

"As denúncias de corrupção e o envio de recursos públicos para contas no exterior inviabilizam a permanência do deputado Eduardo Cunha no cargo que ocupa, uma vez que não há coerência e base ética necessária a uma pessoa com responsabilidade pública", destaca o texto.

Cunha é evangélico e por diversas vezes acompanha o culto que ocorre na sala das comissões da Câmara dos Deputados às quartas-feiras pela manhã. Desde que vieram à tona as notícias de que ele esconde contas na Suíça, contudo, o peemedebista não compareceu a nenhum desses encontros religiosos.

"As ações do deputado Eduardo Cunha, atual presidente da Câmara dos Deputados e que se identifica como evangélico, merecem repúdio", também destaca a carta.

Uma das acusações contra o deputado, denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro, é de indicar a igreja evangélica Assembleia de Deus para receber parte da propina de ao menos US$ 5 milhões referentes a contratos para viabilizar a construção de dois navios-sonda usados pela Petrobras. Nenhum membro da comunidade evangélica assinou o manifesto contra Cunha.
APLAUSOS

Ao chegar na Câmara nesta quarta (28), Cunha foi recebido com palmas e gritos de apoio de integrantes de movimentos de rua que apoiam o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O grupo está na Câmara nesta quarta com um pedido para que o PMDB apoie o afastamento da petista da Presidência da República.

No momento em que o deputado chegava à Casa, eles liam um manifesto preparado para a liderança peemedebista.

Ao passar, Cunha foi ovacionado. Não houve nenhum tipo de manifestação sobre as acusações contra o presidente da Câmara.


Fonte: Folha de São Paulo

Revista Superinteressante traz matéria sobre "Os Dez Mandamentos" e sugere que Moisés foi um mito

A reboque do sucesso de audiência que a “novela bíblica” Os Dez Mandamentos tem alcançado, a revista Superinteressante vai abordar a jornada de Moisés em sua próxima edição.
Imagem redimensionadaNo anúncio que promove o próximo exemplar, a página da revista no Facebook anunciou que a matéria de capa desvendaria uma espécie de mito do profeta hebreu: “Os Dez Mandamentos. Como um rei megalomaníaco, muita geopolítica e uma farsa de proporções bíblicas criaram a saga de Moisés – o herói que foi sem nunca ter sido”.

O jornalista Reinaldo José Lopes, um dos autores da matéria, se dedica a um blog ateu, chamado “Darwin e Deus”, onde costuma atribuir a ciência questões que pessoas de fé atribuem a Deus.

As recentes empreitadas da revista contra a fé – meses atrás a publicação editou uma matéria generalista sobre os evangélicos – demonstram o alinhamento dos editores com o pensamento da moda, tentando apresentar conceitos de seculares como os únicos corretos.

Antes conhecida por suas matérias que explicavam questões científicas com linguagem simples e acessíveis, a revista mudou seu foco e, a título de explicar a história, passou a atacar as bases do cristianismo.

Em 2012 a revista publicou matéria afirmando que Jesus era apenas um profeta “baixinho” que não teria sido traído por Judas, e que os Evangelhos não teriam sido escritos pelos apóstolos.

No mesmo ano, uma matéria que explorava trechos bíblicos pouco comuns em sermões, sugeria que o rei Davi e seu amigo Jonatas teriam mantido relações homossexuais.

No caso da edição de setembro de 2015, a revista usou a imagem de uma Bíblia coberta de sangue para ilustrar “como os fundamentalistas ameaçam as liberdades individuais”. No texto, os autores diziam que quem defende com paixão os preceitos bíblicos têm sede de sangue.

Fonte: Gospel +

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...