terça-feira, 15 de setembro de 2015

BRASIL DROGADO - Ministro do STF diz que Brasil deve "legalizar a maconha e ver como isso funciona na vida real"


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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso acredita que a descriminalização do consumo da maconha é "um primeiro passo" que pode levar "a uma política de legalização [das drogas] e eliminação do poder do tráfico".

Em entrevista exclusiva à BBC Brasil, ele explicou por que decidiu neste momento defender apenas a liberação do consumo de maconha, adotando uma posição divergente da do ministro Gilmar Mendes, relator do caso que avalia a descriminalização do uso de drogas. Mendes votou por descriminalizar todos os entorpecentes.

Barroso disse que adotou uma posição "um pouco menos avançada" porque acredita que assim "teria mais chance de conquistar a maioria" do tribunal.

Como hoje ainda há muita resistência contra a liberação das drogas, o ministro considera que, se o STF decidir por descriminalizar tudo, "existe o risco de haver uma reação da sociedade contra a decisão, o que os americanos chamam de backlash".

"A minha ideia de não descriminalizar tudo não é uma posição conservadora. É uma posição de quem quer produzir um avanço consistente", afirmou.

A decisão de Barroso de limitar seu voto à maconha surpreendeu os defensores da liberação das drogas porque ele é considerado um dos ministros mais progressistas do tribunal.

Por outro lado, ele teve uma posição considerada mais ousada que Gilmar Mendes ao propor que seja usado como parâmetro objetivo para distinguir usuários de traficantes o limite de porte de 25 gramas. Mendes também considera importante ter um parâmetro, mas diz que é função do Congresso decidir.

O objetivo de criar esse critério é reduzir a prisão de usuários, principalmente no caso dos mais pobres, pois hoje a diferenciação entre os dois tipos de porte [de usuários e traficantes] depende muito da avaliação subjetiva de policiais.

Até agora, apenas três ministros votaram - Edson Fachin também defendeu liberar apenas o consumo da maconha. Após o voto de Barroso, o julgamento foi novamente suspenso na última quinta-feira por um pedido de vista do ministro Teori Zavascki.

Os 11 ministros estão analisando um Recurso Extraordinário que questiona se o artigo 28 da Lei de Drogas é inconstitucional. Esse artigo prevê que é crime adquirir, guardar ou transportar droga para consumo pessoal, assim como cultivar plantas com essa finalidade. O julgamento não analisa a questão da venda das drogas, que continuará ilegal qualquer que seja o resultado.

O recurso foi movido pela Defensoria Pública de São Paulo em favor de um réu pego com 3 gramas de maconha na prisão. A Defensoria argumenta que a lei fere o direito à liberdade, à privacidade, e à autolesão (direito do indivíduo de tomar atitudes que prejudiquem apenas si mesmo), garantidos na Constituição Federal.

Barroso concordou com esses argumentos, mas como o caso concreto trata do porte de maconha, considerou que não era o momento de incluir no seu voto outras drogas.

Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida por telefone dos Estados Unidos, onde ele participa de um evento com ministros de cortes supremas de diversos países na Universidade Yale.

BBC Brasil - Por que o senhor considera que neste momento só se deve descriminalizar a maconha?
Luís Roberto Barroso - Por três razões principais. A primeira delas, técnica, é que o caso concreto envolve o consumo de maconha. É mais típico no Supremo, nos casos em que se quer dar repercussão geral (quando uma decisão sobre um caso concreto passa a valer para todo mundo), que você se atenha a formular a tese jurídica em relação à situação concreta que está sendo discutida. Eu não disse que é constitucional criminalizar as outras drogas. Apenas disse que, como o caso era maconha, eu não me manifestaria sobre as outras.

A segunda razão, um pouco decorrente da primeira, é que a maior parte das informações que os ministros receberam ou pesquisaram eram referentes à maconha - os memoriais dos amici curiae (instituições que se inscrevem para opinar no julgamento), as experiências dos outros países que foram examinadas. Portanto, não tínhamos estudado especificamente a situação do crack, por exemplo.

A terceira razão, possivelmente uma das mais importantes, é que eu não sei bem qual é a posição do Tribunal. Nós temos um estilo de deliberação em que as pessoas não conversam internamente. Eu achei que uma posição um pouco menos avançada teria mais chance de conquistar a maioria.

Também tive a preocupação de nós não perdermos a interlocução com a sociedade, que não apoia majoritariamente a descriminalização das drogas. Mas eu acho que em relação à maconha é possível conquistar, nesse momento, com explicações racionais, essa adesão da sociedade. Ao passo que, em relação às drogas mais pesadas, isso seria mais difícil.

Minha posição é que a descriminalização em relação a outras drogas deve ser feita mediante um debate consistente, entre pessoas esclarecidas e informadas, de modo a conquistar a adesão da sociedade, em lugar de funcionar como uma imposição arbitrária do tribunal. Racionalidade, seriedade no debate e consistência nos argumentos produzem melhores resultados que palavras de ordem.

BBC Brasil - Mas apesar de o fato concreto ser sobre maconha, na prática está se questionando a constitucionalidade de um artigo que trata de todas as drogas. Não seria uma oportunidade de tratar o tema de forma mais ampla?
Barroso - Essa não é uma ação direta de inconstitucionalidade, é um recurso extraordinário [uma ação direta questiona se uma lei desrespeita a Constituição Federal em tese, enquanto um recurso extraordinário parte de um caso concreto para analisar a constitucionalidade de uma lei; apenas poucas instituições específicas podem mover uma ação direta de inconstitucionalidade].

"A minha ideia de não descriminalizar tudo não é uma posição conservadora. É uma posição de quem quer produzir um avanço consistente", disse o ministro

É certo que, incidentalmente, para resolver o caso concreto, a gente está declarando a inconstitucionalidade do artigo 28 (da Lei de Drogas). Mas esta não foi uma ação voltada para discutir a constitucionalidade do artigo 28. Talvez fosse até menos técnico a gente avançar na discussão de outras drogas quando o caso concreto era um caso de maconha.

A maconha é uma droga que está aí há muito tempo, cujo efeito de médio e longo prazo já é relativamente testado. Ao passo que o crack, por exemplo, é um fenômeno relativamente novo.

BBC Brasil - No caso do crack, alguns estudos no exterior, como as pesquisas do neurocientista americano Carl Hart, apontam que não é uma droga que vicia mais que maconha. O senhor estaria disposto em pesquisar mais sobre o assunto e talvez ampliar o seu voto na volta do julgamento?
Barroso - No sistema de deliberação do Supremo, nunca é descartável você poder reavaliar (seu voto até o final do julgamento). Agora, eu acho que seria mais próprio isso ser discutido num processo específico. Até eventualmente com a realização de uma audiência pública, em que viessem especialistas exporem ao tribunal a lógica do crack e ver até que ponto ela é comparável à da maconha.

BBC Brasil - Nesse caso, teria que haver um julgamento para cada tipo de droga ou poderia então haver uma ação direta de inconstitucionalidade que questionasse o artigo 28 e pudesse ter um resultado abrangente?
Barroso - Possivelmente se deveria ter, ainda que fosse um único processo, uma discussão informada sobre as outras drogas - como heroína, cocaína, crack. Acho que a descriminalização de outras drogas, de uma maneira responsável, não pode prescindir dessas informações e desse debate.

BBC Brasil - Algumas pessoas que discordaram do seu voto consideram que descriminalizar só a maconha poderia ser elitista. Como vê esse argumento?
Barroso - Em grande parte é um argumento de quem não conhece a realidade da quantidade enorme de pessoas pobres presa por tráfico de maconha. O fato de uma decisão não alcançar todas as pessoas que são discriminadas não significa que ela seja irrelevante para aquelas que efetivamente o são.

Entendo a crítica dos especialistas, mas eles precisam considerar que uma decisão da Suprema Corte considerando inconstitucional uma criminalização feita pelo legislador tem que ser uma decisão com algum grau de sintonia com o sentimento social.

Tomar uma medida dessa importância sem a capacidade de trazer a sociedade junto pode acarretar um risco que os autores americanos chamam de backlash, que é uma certa reação generalizada que dificulte o respeito e o cumprimento da decisão.

BBC Brasil - Por exemplo, se o Congresso criar novas leis dificultando a implementação da decisão?
Barroso - Exatamente isso. Por exemplo, vem o Congresso e cria uma lei esvaziando a decisão do Supremo, dentro dos limites razoáveis de atuação do Congresso. Ou problemas de cumprimento da decisão.

A decisão sobre aborto nos Estados Unidos teve um backlash enorme. Na Alemanha, uma decisão da corte constitucional federal que determinou a retirada dos crucifixos das escolas na Baviera também. Quando você está lidando com sentimento social, tem que acertar a dose, sob pena de não trazer a sociedade junto.

BBC Brasil - Outro ponto no qual o senhor e o ministro Gilmar Mendes divergem é na questão da criação de critérios objetivos pelo Supremo para distinguir porte para consumo e para tráfico. Sem esses critérios, os efeitos práticos de uma eventual descriminalização ficam limitados?
Barroso - Considero esta fixação de critérios até mais importante que a descriminalização. Como no Brasil hoje o porte e o consumo já não são punidos com prisão, mas com medidas alternativas mais brandas, na prática o grande problema é a falta de critério, porque isso cria um impacto extremamente discriminatório sobre as pessoas pobres.

Aí sim a descriminalização seria elitista, se nós não fixarmos um critério, porque no mundo real, pelas mesmas quantidades de maconha, os jovens da Zona Sul (do Rio de Janeiro) são tratados como consumidores e os jovens das áreas mais modestas são tratados como traficantes.

Portanto, o abismo social brasileiro se manifesta de uma maneira muito visível e dramática nesta questão da quantidade que caracteriza o consumo ou tráfico.

O ideal, hipoteticamente, é descriminalizar todas as drogas e vender elas sobre regulação econômica e administrativa do Estado.

BBC Brasil - Seria a legalização nesse caso?
Barroso - A melhor solução seria a legalização, em tese. O principal objetivo de uma política de drogas no Brasil deve ser acabar com o poder do tráfico. O maior problema brasileiro não é o consumidor, é o poder opressivo que tráfico tem sobre as comunidades pobres, ditando a lei local e cooptando a juventude.

Portanto, a minha visão de médio e longo prazo em matéria de drogas é legalizar todas para quebrar o poder do tráfico, que advém da ilegalidade.

Agora acho que você não pode começar com uma medida assim radical. Tem que avançar aos poucos. Legalizar a maconha e ver como isso funciona na vida real. E em seguida, se der certo, fazer o mesmo teste com outras drogas.

Insisto que a minha ideia de não descriminalizar tudo não é uma posição conservadora. É uma posição de quem quer produzir um avanço consistente, sem retrocesso, não um avanço sem base.

BBC Brasil -Pessoas contrárias à liberação das drogas dizem que a descriminalização elevaria o consumo. Argumentam que não há recursos suficientes para o governo investir mais na prevenção e tratamento. Por que o senhor discorda?
Barroso - Não há recursos porque eles estão sendo gastos na política errada. Cada vaga no sistema penitenciário custa R$ 44 mil, e que cada preso custa R$ 2 mil por mês, se você multiplica isso por cerca de 150 mil presos por tráfico, veja a quantidade de recursos que produz.

A segunda razão, que é um argumento que deveria convencer até mesmo quem filosoficamente seja contrário à descriminalização das drogas, é a seguinte: você prendeu mais de uma centena de milhares de pessoas por drogas sem que isso produzisse nenhum impacto sobre consumo.

Você prende esses aviões, esse pequeno traficante que faz a distribuição, e imediatamente ele é reposto por um exército deRESERVA que existe nas comunidades carentes. Você está entupindo as prisões, destruindo a vida desses jovens, sem produzir nenhum impacto relevante na realidade, porque o nível do tráfico continua igual.

Há um outro argumento que eu usei, que me impressionou muito quando estudei a matéria, que foi o depoimento do secretário de Segurança do Rio de Janeiro, (José Mariano) Beltrame, que disse essa "é uma guerra inútil, uma guerra perdida". Quem fez essa declaração não foi um juiz em seu gabinete, ou um professor na sala de aula, foi o comandante da guerra às drogas no Rio de Janeiro.

Quanto ao argumento do aumento do consumo, reconheço que esse risco existe num primeiro momento. Mas li matérias que relataram pesquisas dizendo que, em curto espaço de tempo, os índices ficavam inalterados. E, em Portugal, as pesquisas comprovaram que em relação aos jovens o consumo caiu (após a descriminalização).

BBC Brasil - Qual a importância desse julgamento? Que consequências concretas a descriminalização da maconha traria ao país?
Barroso - Pode ser o marco inicial de uma nova política pública em matéria de drogas. Um primeiro passo que possa levar a uma política de legalização e eliminação do poder do tráfico. Para usar um lugar comum: Roma não se fez em um dia. A gente na vida tem que respeitar o ciclo de amadurecimento da sociedade.

Em segundo lugar, acho que ela pode produzir o impacto relevante de diminuir o encarceramento de pessoas pobres no país e, portanto, diminuir a pressão sobre o sistema carcerário, destruindo a vida desses jovens que, na maioria das vezes, são réus primários.

BBC Brasil - Isso no caso de serem criados critérios objetivos para diferenciar usuário e traficante?
Barroso - Sim, no caso de serem aprovados os critérios. Em terceiro lugar, acho que é uma decisão que liberta um grande contingente de pessoas de bem da ilegalidade, que permite com que as pessoas vivam as suas próprias vidas sem ingerência estatal direta.

O meu medo em relação ao crack, e por isso eu preciso estudar mais, é que eu acho que uma pessoa pode fumar maconha e viver feliz e produtivamente a sua vida, e aparentemente isso é impossível de acontecer com alguém viciado em crack. Por esta razão, eu acho que uma coisa não é rigorosamente igual à outra e, portanto, elas precisam ser estudadas separadamente.


Fonte: UOL

Silas Malafaia diz que é perseguido pelo governo e que vai continuar falando contra o PT


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A cidadania e as obrigações do cristão com a sociedade foram tema de um comentário do pastor Silas Malafaia no último sábado, 12 de setembro, no programa Vitória em Cristo. O líder evangélico aproveitou para se queixar do que classifica como “perseguição” por parte do governo, comandado pelo PT, contra ele.

Na introdução, Malafaia explicou porque se posiciona sobre questões políticas e cobra do povo evangélico a mesma postura: “Jesus não anulou a cidadania terrena”.

Citando Paulo, o pastor falou que é obrigação do cristão se atentar à vida à sua volta, participando das decisões da sociedade: “A quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; e a quem honra, honra”, e acrescentou: “Cidadania inclui deveres e direitos”.

“Fico bobo com a falta de conhecimento do povo de Deus, com a mediocridade até de pastores. Lamento ter que dizer isso, mas o Evangelho é transparente. Como somos alienados e medíocres, como se não tivéssemos nada a ver com o Brasil!”, desabafou.

Sobre a situação de crise política e econômica que o país atravessa, Malafaia destacou que sua postura crítica não é a de quem torce para que as coisas deem errado, e sim, porque entende que as decisões que vêm sendo tomadas são erradas: “Eu não desejo que o Brasil fracasse, ou entre no caos, porque eu sou contra o governo. Isso é, contra a ideologia do governo. Contra o partido do governo. Não é porque eu sou contra que eu quero ver o caos na minha nação. Não! A Bíblia manda a gente orar pelas autoridades”.

Perseguição

Falando brevemente sobre o preconceito que há quanto à opinião dos líderes evangélicos, Malafaia sugeriu que nada o impedirá de seguir fazendo o que faz: “Tenho direito como qualquer brasileiro. Médico, pode falar; anarquista, pode falar; maconheiro pode falar! Interessante, não é? Esquerdista, pode falar; comunista, pode falar; engenheiro, pode falar… Quando o pastor vai falar, ‘é religião’. Tá pensando que eu sou otário? Ninguém vai me calar, só quem me cala é Deus. Eu sou cidadão”, pontuou.

Silas Malafaia voltou a falar sobre a devassa que a Receita Federal e outros órgãos do governo vêm fazendo nas contas de suas empresas e da Associação Vitória em Cristo (AVEC), e disse que poderia adotar uma postura anticristã e não interceder a Deus pelo bem do governo.

“Eu tinha tudo para nem orar por esse governo [do PT]. Esses caras me perseguem, vocês não têm ideia. Eu ainda não abri a minha boca por duas coisas: a primeira, eu tenho o Espírito Santo para me orientar; e segundo, eu tenho um advogado de uma grande banca de advogados. Eu aprendi que aquilo que eu não sei, eu tenho que buscar quem sabe. Eu sou assessorado por uma grande banca de advogados, da prateleira de cima. Não está na hora d’eu falar”, explicou.

“Vocês não têm ideia de como esses caras me perseguem. Eu estou esperando a coisa… Tudo vai ter o tempo. Vocês não têm ideia, [de] como eles usam as instâncias do Estado para perseguir aqueles que são contra eles. […] Há dois anos, de maneira implacável, esses caras têm me perseguido. […] Estou só juntando prova”, disse, classificando o suposto uso da máquina pública para fins de perseguição política como “covardia”.





Fonte: Gospel +

domingo, 13 de setembro de 2015

A IGREJA DE CRISTO X A IGREJA DO ANTI CRISTO , QUAL A SUA DENOMINAÇÃO ? .

Resultado de imagem para IGREJA DE JESUS X IGREJA DO ANTI CRISTOHoje , somos bombardeados com notícias que mostram desde a consagração de homossexuais ao ministério , liberação de divórcio , pastores e líderes com 2  famílias ,  escândalos financeiros  , aprovação do aborto , drogas , etc etc . Notemos que isso tudo acontecendo dentro de igrejas que notoriamente são conhecidas como igrejas que pregam a verdade . 

SERÁ  QUE PREGAM MESMO ?

 Vivemos cercados por enviados dos infernos , que já dentro de diversas denominações , e em muitos casos ,ocupando as presidências , conselhos  e diretorias das mesmas , nos púlpitos  lançam suas mentiras a fim de levar cativo aqueles  , que por serem faltos de conhecimento aceitam toda forma de heresias como se fosse a  verdade enviada por Deus ,as falsas pregações do evangelho enganador do anti cristo . Vejam os casos de adultérios, de pastores trocando suas esposas de 60  anos por 2  de  30 , de líderes envoltos na maçonaria , roubos , desvios etc. Nunca na história da igreja se ouviu falar tanto de dizimo , bi zimo , tri zimo , ofertas de tudo jeito e forma . Em quanto seus liderados vivem , em muitos casos , sem conforto , sem uma alimentação adequada  , esses falsos líderes vivem em suas mancões , com seus carrões que parecem espaçonaves , suas fazendas , gados  etc . E o povo padecendo por causa desse falso ensinamento .

Devo deixar claro também que nem todos querem um evangelho puro ,pois isso requer mudança e transformação, , requer passar pela porta estreita , mas preferem  o evangelho da porta larga , pois a estreita requer pagar preço  , e um preço caro .




O negar a si mesmo e tomar a sua cruz não é para quem não quer compromisso.
É como um contrato , siga as regras é terá as leis a seu favor , quebre o contrato é será punido por ela.

Entenda que não estou falando dos que trabalham realmente em favor doa obra de DEUS , e fazem suas solicitações as ovelhas  de forma a suprir a obra e não seus egos pessoais .

Mas sim daqueles que são verdadeiros psicopatas da fé , induzindo pessoas a erros grotescos , aliados do inferno , trabalhadores da ceara do diabo , ceifando vidas e as mandando para o sofrimento eterno .



Há dois reinos na esfera espiritual – o reino de Deus e o reino de Satanás:
O reino de Deus está sob a autoridade do Deus Tri uno – Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. O Deus Filho considerou-Se sem reputação, vindo ao mundo na forma de servo humilde que morreu na cruz para remir os pecados de uma raça humana perdida. Depois da Sua ressurreição dos mortos, Ele foi altamente exaltado tendo recebido um nome que está acima de todos os nomes, para que, ao nome de Jesus, todo o joelho se curvasse (Filipenses 2:5-11). Ele é não só o Salvador da humanidade (Hebreus 4:12), como também o Juiz (Atos 17:30-31) e o Rei vindouro que voltará em poder e glória. O que segue são as razões principais do Seu regresso e revelação pública:
·       Destruir o Anticristo e os seus seguidores enganados na batalha de Armagedon (Apocalipse 19:19-21).
·       Amarrar Satanás e mantê-lo no poço sem fundo por mil anos (Apocalipse 20:1-3).
·       Julgar as nações (Mateus 25:31-46).
·       Salvar o resíduo de Israel (Zacarias 12:10; 13:9).
·       Restaurar o trono e David em Jerusalém (Atos 15:16-17).
·       Revelar o Seu reino estabelecendo o Seu reinado milenário na Terra (Jeremias 3:17; Apocalipse 11:15).
·       Nomear os Seus santos para governarem consigo (Apocalipse 5:9-10; 20:4,6).
·       Reinar sobre as nações em rectidão (Isaías 2:2-4).

O reino de Satanás enganador é governado por Satanás, que utiliza o grande número de anjos  caídos que o seguem, ou demônios, para se opôr ao reino de Deus enganando e levando tantas pessoas quanto possível a pecar e a desobedecer a Deus. Ele planeia revelar um falso Cristo na Terra, que a Bíblia descreve como o Anticristo (1 João 2:18) e a besta (Apocalipse 13:1). Satanás dar-lhe-á o seu poder, o seu trono e grande autoridade (Apocalipse 13:2). O Anticristo será revelado para os fins seguintes:
·       Para se declarar como messias universal a ser adorado por todas as nações (Apocalipse 13:4,8).
·       Para ser um falso príncipe da paz, que unirá o mundo sob a sua chefia (Apocalipse 6:2; 13:3).
·       Para estender o domínio de Satanás às esferas política, religiosa e econômica (Apocalipse 13:1-18).
·       Para se declarar Deus no templo reconstruindo de Jerusalém (2 Tessalonicenses 2:4).
·       Para exaltar e honrar na Terra o deus das fôrças (Lúcifer) – (Daniel 11:38).
·       Para enganar Israel pretendendo ser o seu Messias (João 5:43) e para tentar aniquilar a nação judaica depois de ela ter revogado o seu contrato com ele (Daniel 9:27; João 5:43; Mateus 24:15-22).

·       Para matar todos os cristãos (Apocalipse 6:9-10; 12:17).

·       Para combater o verdadeiro Cristo no Seu regresso (Apoc.19:19-20).

A culminância da luta

Ambos estes reinos estão se preparando  para sair da esfera espiritual e controlar em absoluto o mundo com o estabelecimento de um governo global – um reino sob a direção de Cristo e outro sob a direção do  Anticristo. 
NOTE  QUE É ESSE O TEMPO EM QUE ESTAMOS VIVENDO .
Uma vez que Deus criou os seres humanos com vontade própria, não destinando à priori ninguém para o céu ou para o inferno, todas as pessoas têm  escolha para determinar o seu destino espiritual. É claro que, fazer a escolha errada constitui rebelião contra Deus e portanto sujeita as pessoas aos julgamentos de Deus. 
Ele estende a Sua compaixão a toda a gente (Apocalipse 22:17), mas julgará todos aqueles que rejeitarem a mensagem do evangelho ao recusarem o perdão e vida eterna que lhes são oferecidos por Jesus Cristo (Apocalipse 20:15).
Através de todas as idades, desde a criação de Adão e Eva, as pessoas tinham de escolher entre servir o verdadeiro Deus ou uma das religiões falsas oferecidas por Satanás (Juizes 24:15; 1 Corint. 10:20). 
Mas agora, no fim dos tempos, o dia de fazer as contas aproxima-se rapidamente. 
O julgamento começará na casa de Deus (1 Pedro 4:17), quando todos os crentes de todas as idades vão comparecer no céu, perante o trono do julgamento de Cristo (2 Corint. 5:10). 
Este acontecimento será precedido pela ressurreição  de todos os crentes, seguida do arrebatamento (1 Tess. 4:16-17). 
Depois do arrebatamento, os que abandonaram o Senhor, os crentes nominais e todos os não-crentes, quer pratiquem ou não religiões falsas, serão entregues à decepção e ditadura do Anticristo (2 Tessal. 2:9-12).
Uma vez que o mundo está muito próximo da revelação pública do Cristo glorificado  do Anticristo, em toda a parte as populações estão a ser influenciadas intensivamente no sentido de fazerem a escolha final entre os dois cristos: o verdadeiro Cristo e o falso. 
Esta situação faz-nos lembrar a fase final de uma campanha eleitoral. Agora também, mais que nunca dantes, temos de ter um conhecimento salvador do verdadeiro Cristo, enquanto nos preparamos para Lhe dar contas das nossas vidas perante o Seu trono de julgamento. 
Devemos também estar inteiramente alerta no que diz respeito às estratégias usadas pelo Anticristo para enganar as pessoas e ganhar apoio para o seu reino, que será uma nova ordem mundial satânica.

MUITOS DOS LÍDERES DE HOJE FAZEM DAS IGREJAS UM MERCADO ,ONDE OS CLIENTES ENTRAM , COMPRAM O QUE QUEREM E VÃO EMBORA , SEM NENHUM COMPROMISSO DECLARADO .
Quem é que ganha , na batalha pelas nossas almas? 
Apenas nós  devemos fazer a escolha final de a quem seguir. 

É trágico verificar como milhares de crentes estão fracamente agarrados a Cristo!  E são levados facilmente aos enganos dos falsos doutrinadores , são ovelhas levadas para serem cuidadas por lobos devoradores , que amam a PELE DAS OVELHAS ,APENAS ISSO.

As suas fundações de doutrina são incertas, como se prova com o fato de essas pessoas  andarem pilando  de um lado para o outro, levadas pelos ventos doutrinários (Efésios 4:14).

nunca no mundo tinhámos visto isso tão claramente , pessoas mudando de igreja como se muda de roupa .

 Se elas tivessem de fato um conhecimento pessoal e íntimo do Senhor Jesus Cristo, ter-se-iam  vergado perante Ele e viveriam uma vida santa ao prepararem-se para se encontrarem com Ele no trono de julgamento depois do arrebatamento. 
Em vez disso, muitas pessoas preocupam-se com as doutrinas das suas próprias igrejas, promovendo assim uma teologia do reino, que tem por fim obter um reavivamento artificial. 
Grande número de crentes rejeita a promessa do arrebatamento e nega também a verdade bíblica que haverá um Anticristo literal e uma grande tribulação (Mateus 24:21; 1 João 2:18)
. Mesmo que essas pessoas possam esperar pela vinda de Cristo, não estão prontas para ela.
 Devido aos seus pobres conhecimentos e erradas prioridades, tornam-se candidatas à decepção e grande apostasia dos últimos dias.
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Referindo-se ao tempo imediatamente precedente à Sua segunda vinda, o Senhor Jesus disse: “TENDE CUIDADO QUE NINGUÉM VOS ENGANE… (pois) muitos profetas falsos aparecerão e enganarão muitos… (farão) grandes sinais e maravilhas para enganarem se possível, os próprios eleitos” (Mateus 24:4,11,24). João diz: “Amados, não acrediteis todos os espíritos, mas experimentai-os, e vede se são de Deus; porque muitos profetas falsos entraram no mundo” (1 João 4:1). 

O Próprio Espírito Santo “expressamente diz, que nos últimos dias alguns se afastarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores  e a doutrinas de demónios” (1 Timóteo 4:1). Paulo também profetizou destas coisas: “Sabei isto, que nos últimos dias tempos perigosos virão: Pois os homens vão amar-se a si mesmos, amarão o dinheiro, serão gabarolas, orgulhosos e blasfemos… tendo uma semelhança de santidade mas negando o poder da mesma.

Afastai-vos dessas pessoas !” (2 Timóteo 3:1-5). Os cristãos nominais (não-salvos), que só possuem uma semelhança de santidade (membros de uma igreja sem regeneração espiritual) constituem uma grande parte da apostasia espiritual dos últimos dias.

Decepção espiritual


É de suma  importância compreender as estratégias seguidas pelo reino de Satanás para promover os seus próprios interesses, enganando as pessoas em toda a parte, com o fim de as levas a ser infiéis a Deus, a rejeitar a Sua autoridade, a desobedecer aos Seus mandamentos e a ignorar a mensagem do evangelho.
 O objetivo final de Satanás é substituir o Deus Tri uno como Senhor do universo. Ele é um impostor, que se apresenta como Deus, enquanto que o seu falso cristo, o Anticristo, se dedica a substituir Cristo apresentando-se como o cristo universal de todas as religiões.

 O espírito satânico da decepção imita o Espírito Santo, dando poder às pessoas para servir deuses estranhos e para fazer milagres com origem em poderes místicos.
No mundo não-cristão, Satanás engana as pessoas levando-as a adorar ídolos que o representam a si próprio (1 Corint.10:19-20). No mundo cristão, ele engana os Cristãos distorcendo a imagem de Deus e a mensagem da Bíblia a tal ponto, que as pessoas acabam por adorar um Deus falsificado e um Jesus falsificado através  do trabalho de um espírito falso, proclamando assim um evangelho falso (2 Cor. 11:4). Ele utiliza profetas falsos para levar a cabo o seu trabalho imundo (2 Cor. 11:13-15). As pessoas enganadas pretendem ser Cristãos altamente dedicados, mas na realidade andam a levar outros a acreditar nas mentiras de Satanás.
Resultado de imagem para IGREJA DE JESUS X IGREJA DO ANTI CRISTOTais pessoas já não seguem o verdadeiro Deus e Seu Filho, seguindo sim imagens falsas de ambos. E é desta maneira que um Cristianismo nominal falso se enraizá no mundo.

 As suas vidas estão assentadas  em fundações falsas, pois não nasceram de novo, e por conseguinte não possuem um relacionamento verdadeiro com o Senhor Jesus Cristo.
 A sua justificação baseia-se em  obras humanas, no batismo, em ideias enganadoras sobre a predestinadão etc. Sendo apenas crentes nominais, eles e os seus pregadores apenas usam o nome de Cristo para se enganarem a si mesmos e aos outros, na realidade não pertencendo a Cristo (Mateus 7:22-23). Devido à sua falta de discernimento espiritual, abraçam a fundo um Protestantismo apóstata .
Não são fiéis ao verdadeiro Cristo e seus ensinamentos .
Não são fiéis ao Espírito Santo ao exporem-se a manifestações espirituais não ensinadas  e apoiadas pela Bíblia. Têm também um apetite pelos ensinamentos da teoria do “reino-agora”, baseada em falsos reavivamentos, sinais e maravilhas.
Devido ao fato que o Anticristo se vai apresentar inicialmente como Cristo para os Cristãos, como Buda para os budistas, como o Imam Mahdi para os  muçulmanos e como Krishna para os hindus, quando primeiro aparecer será como um príncipe da paz cavalgando um cavalo branco (Apocalipse 6:2).
Só depois de ter conseguido o seu objetivo de enganar toda a humanidade através de religiões falsas (incluindo falsas representações do Cristianismo), é que se revelará como um Ditador inspirado por Satanás, que destruirá sem piedade toda a oposição. 
Só durante os primeiros 3 anos e meio da tribulação será um príncipe da paz, transformando-se em poderoso ditador (muito pior que Nero, Stalin e Hitler juntos) durante os 3 anos e meio finais da tribulação.

A decisão

Todos nós temos de tomar uma decisão final e escolher entre o verdadeiro Cristo e o Anticristo. Se dissermos que somos leais ao Senhor Jesus Cristo, devemos identificarmos de verdade com a Sua morte e ressurreição. 
Isso requerer o abandono completo do mundo e do pecado. Paulo afirmou que considerava as coisas do mundo esterco, para poder ganhar Cristo – “para que O possa conhecer, o poder da Sua ressurreição, e a comunhão dos Seus  sofrimentos, sendo feito conforme à Sua morte” (Filip. 3:8-10).
 Quantos Cristãos terão este conhecimento do Senhor Jesus? Uma dedicação desta natureza não deixa lugar a quaisquer dúvidas acerca do nascimento virgem de Jesus (Mateus 1:23), da Sua divindade (1 João 5:20), da Sua eterna auto-existência  como o Logos que criou o mundo (João 1:1-3, 8:58) da infalibilidade da Sua Palavra (2 Timóteo 3:16-17) e da importância das doutrinas da justificação pela fé e da sanificação pelo enchimento  com o Espírito Santo. Temos de estar sempre atentos e orar, se quisermos estar prontos para a Sua súbita vinda (Lucas 21:36). E para conseguirmos isto, temos de nos assegurar que não há falta do óleo do Espírito Santo nas nossas vidas.
As pessoas que se agarram a opiniões distorcidas e falsificadas do Cristianismo, são seguidoras de outro Jesus (2 Cor. 11:4). Quer se apercebam quer não, estão preparando o caminho para a vinda do grande mentiroso dos últimos tempos,  o Anticristo. 
Devemos examinar-nos cautelosamente, vendo se estamos na fé (2 Cor.13:5). Apenas os verdadeiros seguidores do Senhor Jesus Cristo estão prontos para o arrebatamento e nem mesmo  verão a revelação do Anticristo. 
Regressarão ao mundo sete anos mais tarde, para participar na vitória de Cristo sobre o Anticristo e seus enganados  seguidores. 
Todas as pessoas do mundo inteiro estão se preparando  para se encontrar com o verdadeiro Cristo ou com o falso Cristo.

 Que caminho  você esta  fazendo ?  Obviamente que  a grande maioria das pessoas estão caminhando na estrada larga, todas esperando pelo messias universal de todas as religiões. João afirma que o mundo inteiro vai maravilhar-se e seguir o Anticristo adorando-o (Apocalipse 13:3-4). Mas, antes deste falso cristo ser revelado, os verdadeiros Cristãos que caminham na estrada estreita que leva ao céu, serão levados para a sua habitação celestial  (João 14:2-3). Pedro afirma que devemos seguir os Seus passos (1 Pedro 2:21). Que passos você esta seguindo ?


Afinal , qual sua igreja ?

Vou te pedir um favor . COMENTE O TEXTO .

GRITOS DE ALERTA .
Ap Roberto Torrecilhas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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