sábado, 6 de junho de 2015

AS ORIGENS DAS FAMÍLIAS OLIVEIRA ALVES

Sou nascido em São Paulo , e por parte de Minha mãe meu sobrenome é Torrecilhas , e por parte de meu pai é Oliveira Alves.
E com uma curiosidade que sempre me pegava , eu queria  saber a origem de minha família .
Tanto por parte de pai como por parte de minha mãe.
Fui buscar em algumas pesquisas de arvores genealógicas e fiquei muito feliz em saber que minha família é de origem Judaica.
Tanto do meu sobrenome Torrecilhas , como do Oliveira Alves .
Segue abaixo um pequeno resumo .


Afirmo que  a família Oliveira é de origem judaica. Abaixo transcrevo um texto que você pode encontrar aqui mesmo no grupo. Neste texto temos alguns detalhes sobre a origem desta família.

1. A família Oliveira era classificada no estudo genealógico-judaico como de comprovada origem judaica. Antes da inquisição a família “de Oliveira” era conhecida na Espanha como “Benveniste”, que adquiriu durante o domínio muçulmano, mas antes dos islamitas conquistarem a península Ibérica ela era chamada de “ha-Levi” ou de “ha-Itshari”, por ter sido esse o nome do fundador da mesma.

Os demais Benveniste que se estabeleceram em Portugal, com a introdução da Inquisição adotaram forma traduzida de seu sobrenome de família par disfarçar sua origem judaica, e esse nome traduzido
significa “bem vindo” e se tornou o sobrenome de família “Benvindo”, que ao chegar ao Brasil colonial e ao se estabelecer no Nordeste, se tornou muito numerosa no interior de Pernambuco e Bahia.

E como segundo a historiadora da USP Anita Novinsky – autoridade mundial em Inquisição Portuguesa - 1 em cada 3 portugueses que chegaram no Brasil nas primeiras décadas do após o Descobrimento era cristão novo, os Oliveira e seus primos os Levi ,Levy , Benveniste e Antunes chegaram em grande quantidade se concentrando principalmente na Região Nordeste.

As próprias crônicas da época atestam a presença de famílias Levi, Levy e Oliveira em grande quantidade no Brasil colônia.

O fundador da família Oliveira foi o rabino Rabi Abraham Benveniste que nasceu em 1433, na cidade de Soria, na província de Cáceres, no Reino da Espanha. Ele era descendente direto do Rabi Zerahiá ben-Its’haq ha-Levi e Gerona, que viveu no século 12 e era chamado ha-Its'hari, ou de Itshari, pelo fato de sua genealogia ir ate aos filhos de Its'har, que era tio do profeta Moshe Rabenu.

Esse rabino juntamente com toda sua família fugiu da Espanha antes da publicação do decreto de expulsão dos judeus em 1492. Mas antes disso, como na Espanha, eles viviam na província ou localidade de "Oliva-Cávia' ', já naquela época eles eram chamados Olivares ou Olivarez que significaria inicialmente os que são naturais de Oliva.

Porém cabe ressaltar que essa família levita se estabeleceu nessa localidade intencionalmente, por dois motivos, primeiro por ser interiorana e longe dos grandes centros da Espanha, onde começaram as primeiras matanças de judeus ou pogrons, promovidos por padres católicos fanáticos das ordens dos dominicanos e carmelitas, que incitavam a população cristã velha ignorante a matar os judeus cristãos-novos e os judeus ainda não conversos.

E em segundo, por causa do nome da localidade, que caso começassem o batismo forçados de novo, favorecia com que eles se tornassem cripto judeus ou judeus secretos em um sobrenome que
lembrasse e facilitasse mais tarde o resgate de suas raízes judaicas e a identificação de suas origens. Muitos sobrenomes de judeus sefardim anussim surgiram assim durante época da Inquisição. E como
ocorreu no caso dos “de Oliveira” que era então conhecido como Olivares?

Ocorreu de duas formas, primeiro eles aproveitaram o fato de que na palavra oliveira, está implícito o fonema das letras latinas, cujos sons representavam o som ou fonema do nome de sua família em hebraico Levy no caso L-V-Y. E isso lhes passou a mente pelo fato de que nas línguas semíticas como o hebraico, o aramaico, o árabe e o amarico da Etiópia, não se usarem vogais na forma escrita dessas línguas e sim somente as consoantes.

Foi devido a esses mecanismos lingüísticos adotados pelos sefardim e anussim, que muitas famílias judaicas conseguiram escapar dos ataques da Inquisição até pelo menos conseguir fugir da Península Ibérica.

Foi dessa forma, por exemplo, que dentre tantos outros milhares de sobrenomes na língua hebraica que os judeus com sobrenome Cohen, que significa sacerdote conseguiram camuflá-lo como Cunha, os Natan e Ben Natan, também de origem levítica se disfarçaram com o sobrenome Antunes/Antunez, os Ben Moreh que significam filhos do professor, viraram os Moraes e Moreira, os Ben Menashe ou filhos de Manasses ou descendentes da tribo e Manasses viraram os Menezes, os Ben Meir, ou filhos dos iluminados ou dos sábios se disfarçaram com os sobrenomes, Meira/Meireles.

Que os Fares da tribo de Juda, viraram os Farias, que os Ben Soher, que significa filho ou descendente de comerciante ou de guardas, virou Soeiro e Soares/Suarez, que os Ben Nun descendentes de membros da tribo de Efraim se transformou nos Nunes e Nunez, e foi assim também que os Ben Shimon descendentes da tribo de Simeão, com seu numeroso ramo na península Ibérica que incluem até o Ximenes/Ximenez da Galícia, se tornaram os Simões de Portugal.

E que os Guimarim ou estudantes e interpretes da Guemara, tratado religioso judaico, que era descendente da tribo de Levi, se transformaram na família Guimarães , e foi dessa forma ainda que a antiga família Quirós que é também uma família descendente da tribo de Levy, adotou os sobrenomes Queirós,Queiroz e Queiroga .

E existem muitos outros casos que abordarei no futuro de forma mais resumida.

A segunda razão pela qual os Benveniste ou Ha-Levy adotaram o sobrenomes Olivares/Oliveira, era porque eles também perceberam que como o óleo da santa unção usado par ungir os antigo levitas e sacerdotes judeus, tinha como seu principal componente o azeite ou óleo da planta oliveira, que era abundante na região de Oliva-Cavia.
Isso reforçaria mais ainda a origem judaica sacerdotal , mas disfarçada de seu sobrenome diante dos demais judeus que estavam partindo para a diáspora sefardita , com o decreto de expulsão de 1492.

Já o emprego do sufixo final ES/EZ presente no sobrenome inicial Olivares, era devido ao habito dos judeus sefardim e anussim, empregarem-na como uma sigla adotada pelos judeus cristãos-novos no final de seu sobrenome com duas finalidades, a primeira identificar de quem a pessoa judia descendia, em substituição da palavra hebraica ben e do aramaico bar, que significam filho de.

Essa sigla EZ/ES significa a expressão hebraica Eretz Yisrael e servia para apontar de que lugara a pessoa judia era para que os judeus pudessem identificar-se entre si sem serem notados pelos braços da Inquisição e dessa forma se ajudassem mutuamente como cripto-judeus, ou judeus secretos.

E como já expliquei anteriormente em outro texto, ele servia para que todos eles que tinham ES ou EZ no sobrenome, sendo filhos de... ou descendentes do povo de Eretz Yisrael, a Terra de Israel, e foi por isso também que os judeus ficaram em parte conhecidos na época da Inquisição como “a gente da nação”. Ou seja, da nação judaica.

E essa Sigla ou fonema ES/EZ que representa a frase Eretz Israel = Terra de Israel, para designar que a pessoa pertence a uma família de origem judaica ou do povo de Israel, convertida a força ao catolicismo durante a época da inquisição, é encontrado com a mesma finalidade tanto nos sobrenomes Perez/Peres/ Pires, como também para designar, por exemplo, a origem judaica dos sobrenomes de família de origem hispânico-portuguesa: Aires/Ayres, Anes/Annes (forma reduzida de Yohanes/Yochnam/ João), Rodrigues, Rodriguez, Hernandez/Fernandes, Henriques/ Henriquez, Mendes/ Mendez, Alves/Alvez, Alvares/Alvarez, Gonçalves/Gonzalez, Martines (de Martins) / Martinez, Galvez/ Galves, Gutierres/Gutierrez, Garcez/ Garcês (que originou o sobrenome Garcia), Ximenes/Ximenez, Soares/Suarez, Simoes/Simeones, Nunes/Nunez, Lopes/Lopez Gomes/Gomez, Marques/Marquez, Paes/Paez (variantes do sobrenome Paz), Meireles, Menezes, Abrantes, Neves, Olivares (que originou Oliveira), Fontes, Bentes, Tavares, Teles, Torres, Guedes, e assim por diante, são todos estes sobrenomes de famílias cristas-novas.

Com a lei que obrigava o batismo forçado em massa de judeus em Portugal, a família, Olivares/Benveniste /Levy, dividiu-se ao conseguir escapar da Espanha, em três grupos, com nomes distintos, os "Oliva-Cávia”, que depois viraram os "Oliver-Cavia”, os "Del Medico”, porque essa profissão era comum entre eles, e também muito difundida entre os demais judeus, especialmente na idade média na Península Ibérica.

Posteriormente na Itália se tornaram os "dal Medigo" e os Olivete, e os Olivares que ao adentrar em Portugal, trocou o sufixo ES pelo “EIRA”, tornando-se “de Oliveira”.

Após fugir da Espanha o Rabi Zerahiá ha-Levi de Gerona, e estabeleceu no sul da sul da França, de onde seus descendentes, os que se transferiram para a região central espanhola seguiram para Portugal dando origem aos Oliveira de onde por sua vez surgiram os seguintes ramos todos aparentados, além dos que mantiveram o sobrenome Benveniste: 'Oliveira, Oliveyra, Olivares, Olivera, Oliver, Oliveros, Olivetti, Olivette.

Um segundo ramo que se dirigiu da França para a Itália e Europa Oriental originaram os já citados "Del Medico" e "Del Medigo", e ao misturar-se com os judeus asquenazitas deram origem as famílias levíticas Horovitz, Segal, e Epstein.

Quero pedir desculpas aos amigos por não expor aqui as fontes de onde extraimos o material acima postado pois bem aí está:

"Marranos and the Inquisition on the Gold Route in Minas Gerais, Brazil" in The Jews and the Expansion of Europa to the West, 1450-1800" New York/Oxford: Bergham Books, Oxford, 2001, pp. 215-241.

Novinsky, Anita, Prisioneiros Brasileiros na Inquisição, Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 2001.

SALVADOR, J. Gonçalves. Os cristãos-Novos em Minas Gerais durante o Ciclo do Ouro. São Paulo, Pioneira, 1992.

NOVINSKI Anita. Inquisição, Inventários de Bens Confiscados a Cristãos-Novos no Brasil – século XVIII. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1978, pp.223-224.

Inquisição de Lisboa nº 6.515, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, manuscrito. Veja BROMBERG, Raquel Mizrahi. A Inquisição no Brasil: Um capitão–mór judaisante. São Paulo: Ed. Centro Estudos Judaicos, USP ,1984.

Sobre Manoel Nunes Viana, veja "o Processo de Miguel de Mendonça Valladolid, Inquisição de Lisboa 9.973". Lisboa, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, manuscrito e Manuscritos não catalogados "caixa 676, século XVIII, anos 1703 –1710, 29 janeiro 1710 e caixa 83, ano 1719. Lisboa, Arquivo Histórico e Ultramarino, manuscritos.

Existem ainda outros mas para o que foi postado acima julgo ser suficiente.

TEXTO COPIADO DA INTERNET ABERTA

http://cipotaneativa.ning.com/

Comissão aprova regulamentação da profissão de teólogo



Objetivo de qualificar a profissão é impedir que a propagação da fé seja realizada por pessoas despreparadas

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou, na última quarta-feira (27), o Projeto de Lei 4293/12, do deputado Professor Victório Galli (PSC-MT), que regulamenta a profissão de teólogo.
Pela proposta, só poderá exercer a profissão quem tiver diploma do curso de Teologia ou equivalente, expedido no Brasil por escolas oficiais ou reconhecidas pelo governo federal, ou os diplomados em cursos de Teologia ou equivalente por escolas estrangeiras que revalidarem seus diplomas no Brasil, de acordo com a legislação em vigor.
Conforme o texto, teólogo é o profissional que realiza liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições; orienta pessoas; realiza ação social junto à comunidade; pesquisa a doutrina religiosa; transmite ensinamentos religiosos; pratica vida contemplativa e meditativa; e preserva a tradição.
O parecer do relator, deputado Luiz Carlos Ramos (PSDC-RJ), foi favorável à proposta. “O principal objetivo é de qualificar a profissão, impedindo que a propagação da fé seja realizada por pessoas completamente despreparadas, sem nenhum escrúpulo, que infelizmente usam a religião para auferir lucro, enganando a boa vontade e a fé das pessoas”, afirmou.
Atribuições
De acordo com a proposta, as atividades do teólogo incluem: o desempenho de tarefas similares às de ministros religiosos; o desenvolvimento de estudos relativos às áreas de investigação e ciências teológicas; e o ministrar de matérias ligadas a essa ciência nos diversos níveis do ensino religioso e na formação escolar.
Se o projeto for aprovado, o exercício da atividade de teólogo em desacordo com essas regras caracterizará exercício ilegal da profissão.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta
Fonte: Agência Câmara Notícias

sexta-feira, 5 de junho de 2015

ESCOLA MINISTERIAL 2015 - JÁ FEZ SUA INSCRIÇÃO ? CLIQUE EM CIMA DA IMAGEM .

 INCRIÇÃO

PARASHAT BEHAALOTECHÁ

O Templo Sagrado de Jerusalem
O Templo Sagrado de Jerusalem
Na Torá leremos, nesta semana, sobre a ordem Divina dada a Arão, o Sumo Sacerdote, de acender o candelabro de sete braços. O Templo Sagrado era fonte de esplendor e de iluminação para o mundo físico, e o Cohen Gadol era o responsável por inflamar fisicamente as chamas de glória que iluminariam o universo inteiro.
Interessante perceber como o ato de acender o fogo está presente em muitas de nossas festividades e rituais. Acendemos as velas de Shabat na sexta-feira à noite para o encerrarmos, na noite seguinte, acendendo as chamas para a Havdalá. Em Lag BaOmer nos reunimos em torno de fogueiras e antes de Pessach queimamos o chametz. Antes do brit-milá, acendemos uma vela, e ela também está presente no caminho para a chupá, na celebração do casamento judaico. A presença da luz e do fogo, com todo seu magnetismo, calor e beleza, influencia diretamente nossos sentimentos de bem-estar e de contentamento.
A Arão foi ordenado acender os pavios “até que o fogo arda por si mesmo”. A mensagem fica clara para quem conhece a dificuldade de queimar o carvão para assar um churrasco ou começar uma fogueira sem usar álcool ou gravetos. É preciso muita habilidade para administrar todos os aspectos envolvidos e são necessárias algumas tentativas até que a chama cresça e se espalhe. No entanto, uma vez bem aceso, o fogo novo é incomparavelmente mais poderoso e útil do que o insignificante palito de fósforo a partir do qual foi aceso.
Essa imagem ilustra a dificuldade de chegarmos até os outros para ajudar a acender seu fogo interno. Não é um movimento fácil e muitas vezes nos sentimos tímidos e incomodados pela interferência. Não estamos certos de que nosso esforço terá de fato alguma utilidade. Por isso nos retraímos e deixamos o mundo como está, cuidando de si mesmo. É justamente o que não podemos e não devemos fazer, pois o efeito de inspirar o próximo é exponencial. Basta ver o que acontece quando causamos o bem – as consequências são sempre poderosas.
No dia a dia, somos um pouco “Cohen” em nossas vidas, pois faz parte de nossa missão transmitir o esplendor de D’us que existe dentro de nós mesmos. E, com ele, iluminamos o nosso ambiente e também o nosso redor, trazendo claridade à vida de nossos familiares, amigos e conhecidos. Que possamos assumir nossa responsabilidade de iluminar e aquecer o mundo ao nosso redor, ajudando a romper o gelo que por vezes envolve a existência daqueles que nos cercam.
Shabat Shalom!
Rabino Eliyahu e Rivky Rosenfeld

ALERTA - Antissemitismo na Universidade Federal de Santa Maria (RS)

Um professor apresentou ao Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPF-RS), no último mês de maio (2105), uma denúncia de que a Universidade Federal de Santa Maria estaria contribuindo para a disseminação do antissemitismo em seu Campus.
A queixa apresentada por Luís Milman contra a Instituição de ensino cita um memorando que circulou dentro da Universidade, solicitando 'com urgência', informações sobre a quantidade de alunos e professores de nacionalidade israelense no Campus.
"Vimos solicitar a V.Sa. O envio urgente de informações sobre a presença ou perspectiva de discentes e/ou docentes israelenses nesse programa de pós-graduação, podendo ser informado por e-mail", diz o memorando.
Em um vídeo publicado no Youtube, o reitor da UFMS, Paulo Afonso Burmann confirmou a existência do memorando e declarou que a solicitação é assegurada pela Lei de Acesso à Informação (12527).
"Qualquer cidadão tem o direito de buscar informações sobre as instituições públicas. Para subsidiar a sua resposta a Universidade solicita às suas subunidades, informações para responder à demanda com base na lei de informação", disse.
Solidariedade x Discriminação
Ao confirmar a veracidade do memorando, Burmann assume também o fato de que a solicitação destas informações foi feita pelo 'Comitê Santamariense de Solidariedade ao Palestino'.
Sabendo que a solicitação de informações sobre as instituições públicas é assegurada por lei, o que se questiona neste caso é: por que este Comitê teria tanto interesse - inclusive em caráter de urgência em saber informações sobre a quantidade de judeus (ou descendentes de israelenses) no Campus - seja no corpo doscente ou discente?
Tal solicitação parece chocar-se com o discurso de 'paz e solidariedade' aparentemente adotados por grupos que querem promover o tal 'boicote a Israel', pressionando a desocupação de territórios palestinos. Ao que tudo indica, para combater 'discriminação', judeus e palestinos seriam 'contabilizados' e identificados como 'estudantes israelenses' ou 'estudantes palestinos'.

GUIA ME

CURSO DE EXTENSÃO EM GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE

Voltado para estudantes e profissionais, aprofunda a prática da sustentabilidade empresarial, oferecendo know-how acerca dos impactos socioambientais dos diversos setores que compõem a economia.
Aplicado à todas as profissões pelo fato de Sustentabilidade ser um tema transversal e de importância mundial.


O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...