domingo, 31 de maio de 2015

POR QUE PERDOAR?

"Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor os perdoou" (Col. 3:13 NVI). 


Nosso mundo está cheio de pessoas machucadas e ofendidas. Afinal, quem não ofendeu ou machucou alguém inadvertidamente, muitas vezes aqueles a quem mais ama? Mais importante ainda, quem não foi machucado ou ofendido mesmo por aqueles a quem mais ama? 


Este é um dos tristes fatos da vida: é fácil ofender; é ainda mais fácil ficar ofendido. Mas o que não é tão fácil é perdoar. Se tão-somente operdão fosse tão fácil quanto a ofensa! Que mundo diferente seria o nosso! 


Neste estudo vamos examinar a questão de perdoar os outros. Vamos procurar os motivos por que devemos perdoar, especialmente tendo em conta que Cristo nos perdoou. Jesus contou algumas belas parábolas sobre a importância do perdão. Perdoar tem, literalmente, conseqüências eternas. Perdoar os outros é parte essencial do que significa ser cristão. 


O fator perdão 


"Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo" (Efés. 4:32, NVI). 


Um dos aspectos mais básicos e importantes da fé cristã tem a ver com o perdão. Nossa religião não terá sentido se, realmente, não houver perdão. 


Em primeiro lugar, envolve o perdão de Deus a nós, sem o que não estaríamos em melhor situação do que os animais irracionais. De fato, sem as promessas que acompanham esse perdão, estaríamos em pior situação do que os irracionais, porque eles não têm conceito de transcendência, de eternidade, como nós, e do abismo entre o que nós somos e o que desejamos ser. Mas os seres humanos têm essa característica e, assim, sem a promessa da eternidade que acompanha o perdão, seria mais fácil ser uma galinha, porque, mesmo sem perdão, as galinhas não vivem em desesperança; nós, sem o perdão divino, não temos esperança. 


Mas, além de sermos perdoados, como cristãos, devemos perdoar. Um cristão irreconciliável é um absurdo tão grande como um ateu cristão ou um redondo quadrado. Como cristãos, devemos perdoar; nossa religião requer isso. 


Mas nem sempre é fácil. Às vezes fomos tão machucados, tratados tão injustamente, usados pelos outros com tanta grosseria e julgados tão incorretamente que o perdão parece impossível e mesmo ofensivamente injusto. 


Mas neste conceito de perdão existe um sentido de injustiça. Perdoar alguém por algum mal-feito é não considerar essa pessoa responsável pelo que poderia ser responsabilizada; é não considerar ofensiva a ofensa. Você não perdoa alguém por lhe dar dinheiro, trocar o pneu furado de seu carro nem por ajudar sua mãe a atravessar uma rua movimentada. Você perdoa quem o insulta, quem o engana, quem o ofende ou a alguém que você ama. O verdadeiro perdão costuma vir antes da restituição, antes da indenização. Você perdoa, mesmo que a ofensa não seja, ou não possa ser, corrigida pelo ofensor. Isso não é justiça – isso é perdão. Se exigíssemos justiça em cada aspecto de nossa vida, nunca poderíamos perdoar e nem ser perdoados. 


Por que perdoar? 


Leia os textos seguintes a respeito do perdão: 


Mat. 6:14 


Mar. 11:25Luc. 17:3Luc. 23:34Col. 3:13 


Podemos encontrar na Bíblia numerosos motivos para perdoar. É um mandamento; Jesus, como nosso exemplo, perdoou; Está escrito que se não perdoarmos aos outros, nós mesmos não seremos merecedores do perdão de Deus. 


Mas nenhuma dessas respostas vai à raiz da pergunta: Por que perdoar os outros? Precisamos ser perdoados por Deus a fim de ser poupados da condenação no fim dos tempos; isto é claro. Mas que propósito Deus tem para querer que perdoemos os outros? 


Talvez perdoando, estejamos ajudando a nós mesmos; ficamos livres da raiva, da ira e do ódio que podem destruir nossa vida. Afinal, o ódio é uma arma que atira para trás. Perdoando, manifestamos o caráter de Deus aos outros; em resumo, somos uma testemunha ao mundo do tipo de Deus a quem servimos. Perdoando, ajudamos a quebrar o ciclo de ódio, vingança e, freqüentemente, de violência que tanto dano traz ao mundo. Em outras palavras, perdoando ajudamos a tornar o mundo um lugar melhor. Imagine como seria este planeta se todos aprendessem a perdoar a todos os outros. 


Assim, além de todos os aspectos espirituais envolvidos no perdão aos outros, existe também (como freqüentemente é o caso) um elemento muito prático e realista. 


Olhe para o mundo ao seu redor, hoje. Quanta dor e sofrimento você pode ver como resultado direto da falta de perdão? 


Como perdoar 


"Ser cristão é perdoar o indesculpável, porque Deus perdoou o indesculpável em você." – C.S. Lewis 


Mas uma coisa é dizer que devemos perdoar; outra coisa é perdoar. Muitos sofreram insultos terríveis de pessoas que não mostraram qualquer remorso ou tristeza pelo que fizeram. Como cristãos, devemos perdoar, mas muitas vezes não é fácil. Como podemos aprender a perdoar? 


Só existe uma resposta: é chamada graça. Podemos aprender a perdoar unicamente compreendendo como nós mesmos fomos perdoados. A graça que nos perdoou é a mesma graça que pode nos levar a perdoar os outros. 


Estude os seguintes versos. O que eles dizem sobre a Cruz e o que aconteceu nela? Podemos entender como podemos perdoar os outros? 


Rom. 4:5Rom. 5:6-81 Tim. 1:15Heb. 12:3 


Deus perdoou os nossos pecados, não porque nós somos dignos, não porque merecemos, não por qualquer coisa que poderíamos fazer para obter esse perdão. Foi puramente pela graça; um favor não merecido que nós, tão indignos, obtivemos o privilégio de ser chamados "filhos de Deus" (João 3:1). 


A fim de nos perdoar, Cristo teve que tomar os pecados do mundo. O próprio Deus, na pessoa de Seu Filho, tomou sobre Si a penalidade de toda a nossa iniqüidade. Foi esse o preço que Deus pagou para poder nos perdoar tão livremente. Foi a injustiça máxima. 


Além disso, devemos lembrar que não importa quem faça o que para nós, todos pertencemos à mesma triste família, "gatos da mesma ninhada", irmãos e irmãs em pecado, nada mais. Assim, a distância que temos que caminhar para perdoar os outros quase não existe se comparada com a distância que Cristo, o Deus Infinito, teve que percorrer a fim de nos perdoar. 


Em última instância, a única maneira de aprender a perdoar os outros é cair ao pé da Cruz e morrer para o eu. Só quando o eu é quebrado podemos ajuntar as peças novamente e aprender a perdoar. Só quando aprendemos a participar da graça que nos foi dada podemos conceder graça aos outros. Só quando percebemos que fomos perdoados podemos começar a perdoar os outros. 


Ninguém disse que seria fácil (pense novamente no que custou o nosso perdão); ninguém disse que não exigiria dor, orações e lágrimas. Mas, assim como fomos perdoados, podemos também perdoar. Requer graça, e Deus tem bastante graça para nós. Temos apenas que aceitá-la. 


Perdoar nossos inimigos – Leia Mat. 5:43-45 


"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo’. Mas Eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos Céus" (Mat. 5:43-45 NVI). 


O ideal do perdão cristão é ilustrado em um dos clássicos publicados depois da Segunda Guerra Mundial. Na história surpreendente de Ernest Gordon, Miracle on the River Kwai [milagre no Rio Kwai], ele conta como foi capturado enquanto fugia de Sumatra depois da queda de Cingapura. Junto com outros prisioneiros de guerra, ele foi forçado a viajar pela selva a fim de construir a famosa ponte do rio Kwai. Foi ali que aconteceu um milagre da graça. O Espírito Santo substituiu o ódio aos seus inimigos pela compaixão, como é ilustrado neste episódio: 


"Nós paramos em um desvio por um longo tempo. Estávamos no mesmo trilho em que estava parada uma composição com japoneses feridos. Eles estavam abandonados e sem cuidados médicos. ... 


"Eles estavam em uma situação desesperadora; eu nunca tinha visto homens mais imundos. Os uniformes estavam endurecidos de lama, sangue e excremento. Os ferimentos estavam dolorosamente inflamados e cheios de pus, fervilhado de larvas. ... 


"Os feridos olhavam para nós desolados, com a cabeça encostada nos vagões, esperando a morte com fatalismo. ... 


"Sem uma palavra, a maioria dos oficiais da minha seção desafivelou a mochila, tirou parte da ração e um trapo ou dois, e, com os cantis cheios de água nas mãos, passaram-se para o trem japonês para ajudá-los. Nossos guardas tentaram nos impedir, gritando, ‘Não, goodka! Não, goodka!’ Mas nós os ignoramos e nos ajoelhamos ao lado do inimigo para dar-lhes comida e água, limpar e fazer curativo em seus ferimentos, sorrir e dizer uma palavra amável. Exclamações agradecidas de ‘Arigatto!’ (‘Obrigado!’) nos seguiram quando partimos." – Ernest Gordon, Miracle on the River Kwai [Milagre no Rio Kwai], págs. 162 e 163. 


Qual é o antídoto de Cristo para um espírito de vingança? Mat. 5:38-42 


Ernest Gordon passou a admirar seus companheiros. Dezoito meses antes, eles teriam se ajuntado prontamente para destruir seus captores, caso tivessem caído em suas mãos. "Agora esses mesmos estavam curando os ferimentos do inimigo. Experimentamos um momento de graça, lá naqueles vagões manchados de sangue. Deus cruzou as barreiras de nosso preconceito e nos deu o desejo de obedecer ao Seu mandamento: ‘Amarás o teu inimigo.’ ... 


"Vimos que Deus estava nos honrando ao permitir que compartilhássemos Seus labores... pelo mundo que Ele ama." – Ibidem, págs. 163 e 164. 


Perdão e justiça civil 


"Sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem" (1 Ped. 2:13, 14 NVI). 


Um homem comete um crime terrível contra uma mulher. O culpado é preso e condenado. Antes de condenar, o tribunal quer ouvir a vítima; dependendo do que ela disser, a sentença pode ser branda ou muito severa. Depende dela. 


Agora a vítima é um cristã, que sente, sob a convicção do Espírito Santo, que precisa perdoar a pessoa que cometeu esse crime contra ela. E ela perdoa; pela graça de Cristo que trabalha em sua vida, pela compreensão de que ela mesma foi perdoada, e do preço que custou aquele perdão, ela concedeu abertamente o perdão ao criminoso. 


A pergunta é: O que ela deve dizer ao tribunal? O homem cometeu um crime terrível. Ela pede indulgência? Pede que ele receba a sentença mais leve possível? Ou busca o maiorcastigo possível? 


Pense nesta questão de todos os ângulos possíveis: Talvez, se receber uma sentença mais leve, ele logo estará livre novamente para fazer o mesmo a outra pessoa. Talvez, se receber uma sentença leve, outros poderiam ser tentados pela sentença leve a cometer o mesmo crime. Talvez ele realmente mereça o pior castigo possível. Mas, se perdoar, ela não deveria querer que ele fosse castigado tão levemente quanto possível, ou talvez nem ser castigado por isso? Como você agiria em uma situação como esta? 


O texto deixa claro que governantes têm sua parte, que envolve castigar "os malfeitores". Claro, em certo sentido, todos nós somos malfeitores (Rom. 3:10-18). Mas o mais importante a lembrar é que precisamos fazer uma distinção entre o civil e o espiritual, entre o pecado e o crime, que não são sempre a mesma coisa. 


Talvez devamos perdoar todas as coisas, mas isso não significa necessariamente que as coisas não têm conseqüências legais. Certamente têm. A parte difícil para os cristãos é como fazer a distinção. Como perdoar e, ao mesmo tempo, respeitar o direito e a necessidade da lei civil e do castigo? 


Leia Êxodo 21:23-26. Conservando em mente a distinção entre os códigos civis, legais e a verdade espiritual, como entender essas leis com o conceito de perdão? 


"A maneira do Salvador tratar com Pedro tinha uma lição para ele e para seus irmãos. Conquanto tivesse Pedro negado a seu Senhor, o amor de Jesus por ele jamais vacilara. E ao assumir o apóstolo o encargo de ministrar a outros, devia tratar o transgressor com paciência, simpatia compassivo amor. Lembrando sua própria fraqueza e queda, devia tratar as ovelhas e cordeiros entregues a seu cuidado com a mesma ternura que Cristo tivera com ele." (Atos dos Apóstolos, pág. 516). 


"Quantos hoje em dia não manifestam o mesmo espírito! Quando o devedor pediu ao seu senhor misericórdia, não tinha verdadeiro conhecimento do vulto da dívida. Não reconheceu seu estado irremediável. Tinha esperança de livrar-se a si mesmo. ‘Sê generoso para comigo’, disse ele, ‘e tudo te pagarei.’ Assim há muitos que esperam por suas próprias obras merecer a graça de Deus. Não reconhecem a própria incapacidade. Não aceitam como dádiva liberal a graça de Deus, antes procuram apoiar-se em justiça própria. Seu coração não está quebrantado nem humilhado por causa do pecado, e são severos e irreconciliáveis para com os outros. Seus próprios pecados contra Deus, comparados com os do irmão para com eles, são como dez mil talentos contra cem dinheiros – quase um milhão contra um, e ainda ousam ser irreconciliáveis." 




Bíblia online / GRITOS DE ALERTA

Aprendendo com a igreja primitiva

Textos: Atos 9:36-43; Atos 10.

A pequena cidade de Jope com seu perigoso porto de altos rochedos, teria passado despercebida da história bíblica se não fora pela influência de dois cristãos: são eles, a discípula Dorcas e Simão curtidor de peles. O texto nos mostra que eles dispuseram seus corações a serviço do Reino de tal maneira que uma cidade marcada pela morte, perdas e pobrezas foi transformada em terra de ressurreição avivamento.

O que estes dois discípulos tinham de tão especial? A visão correta para discernir a necessidade do seu território, que era atender as viúvas pobres e a necessidade de uma casa para hospedar e sustentar o ministério apostólico de Pedro.

A linguagem de Dorcas era a generosidade e serviço. Jope tinha muitas viúvas, talvez pelo fato dos homens trabalharem no mar onde morriam deixando famílias sem seus sacerdotes e sem seus provedores. Dorcas tinha o talento da costura e dispôs seu coração esforçando-se em fazer túnicas para vesti-las e ofertando suprindo assim, a necessidade delas. Atender as viúvas era uma prática da igreja primitiva.

Vestir simboliza cobrir a desonra e a vergonha produzidas pelo diabo que veio para matar sonhos, projetos e a esperança. No Éden o Pai cobriu a nudez de Adão e Eva gerada pelo pecado sacrificando um animal (tipo de Cristo). Na cruz Jesus ofertou-se como Cordeiro para que nosso pecado fosse perdoado e nossa nudez coberta com vestes de salvação e graça imerecida - Is. 61:10. Não só a nudez física precisa ser coberta, mas a nudez da alma despida pelo pecado que rouba a roupagem da salvação.

A cruz foi o tear idealizado nos céus para produzir essa provisão que nos garante vida abundante e eterna. Tenhamos consciência como discípulos de Jesus que cada dia precisamos submeter-nos a Deus e resistirmos ao diabo para manter-nos adornados desta tão grande salvação.

Olhando para os acontecimentos da vida dessa discípula amada,quando enfrenta uma doença e morre percebemos que um discipulado de serviço e amor pelas almas nunca morre. Seu discipulado era extremamente necessário naquela comunidade e sua perda gerou comoção e um grande clamor das viúvas. A Bíblia nos diz que o clamor gera uma resposta da parte de Deus - Jr. 33:3.

Os santos que viviam em Jope discerniram que esse discipulado tinha sido atingido, então agiram. Não podemos ficar indiferentes quando o inimigo atinge o nosso discipulado, precisamos buscar ajuda na fonte correta. Para eles a fonte de ajuda era o apóstolo Pedro, um dos mais importantes líderes da igreja primitiva que estava numa cidade próxima. Pedro cumpre o IDE de Jesus: apascenta minhas ovelhas –Jo. 21. O ministério apostólico tem legítima autoridade e unção para entrar no território que foi atingido pela morte para desatá-lo trazendo vida e ressurreição. Pedro pela fé chama Dorcas à vida, pois tinha em seu coração a certeza de que o que viu e viveu com o seu Mestre poderia acontecer em seu ministério sob a promessa de que maiores coisas faria - Jo. 14:12. Jope clamou e viveu ressurreição.

Quanto a Simão, seu coração era hospitaleiro, abriu sua casa para receber e sustentar o apóstolo. Porém, um curtume era o último lugar onde um judeu se hospedaria (considerado lugar imundo), Pedro quebrou uma regra do judaísmo aceitando a hospitalidade, sendo ele o mais ferrenho dos apóstolos no que concernia guardar a lei.

Tendo essa atitude Pedro acessa o novo de Deus, pois recebe uma revelação poderosa e relevante. Através de uma visão Deus lhe revela que a graça da salvação também era estendida aos gentios (isto aconteceu na pessoa de Cornélio e sua casa). A ineficácia da lei foi suplantada pela eficácia da graça.

De um lugar mal cheiroso, a casa de Simão foi influenciada pelo bom perfume de Cristo na vida de Pedro e tornou-se céus de revelação e avivamento para as nações. Pedro é liberado para girar a chave da porta da graça e dar boas-vindas a todos os gentios às boas-novas do Evangelho. Quando deixamos o antigo, acessamos o novo de Deus, pois o odre velho não retém o vinho novo - Lc. 5:37-38.

Queridos líderes e discípulos, Dorcas nos incentiva de que ofertar-se por amor resulta em recompensa. Simão nos ensina que não podemos negligenciar a hospitalidade, pois a Bíblia relata que muitos sem saber hospedaram anjos – Hb. 13:2, e Pedro é para nós uma inspiração de que não devemos resistir ao novo de Deus.

Concluímos assim, que o esforço e disposição desses discípulos oferecendo o pouco que tinham, não retendo o seu talento e sim abrindo seus corações e sua casa para o serviço do Reino fez a diferença nesta cidade. O discipulado deles gerou ressurreição - a ressurreição gerou avivamento. Todas as cidades circunvizinhas vinham a Jope, terra de avivamento, e eram salvas experimentando também milagres. Por dois anos Pedro precisou ficar nesta cidade colaborando com os discípulos. E a partir da casa de Simão na insignificante Jope Pedro estende a graça da salvação aos gentios,sendo novamente surpreendido quando o Espírito Santo desce sobre eles antes mesmo do batismo nas águas; o apóstolo então entende que o vento sopra aonde quer – Jo. 3:8. O Ruah Kadosh se move e não pode ser controlado pelo humano. A antiga aliança é só sombra para a nova.

Sejam livres amados discípulos, deixem as coisas antigas, de em passos de avanço para o novo – 2 Co. 5:17.

Dois simples discípulos, quem diria! Deixaram um legado de vida.

Segundo John D. Davis no seu Dicionário da Bíblia, pág. 337, apequena Jope nunca mais deixou de florescer, transformou-se no moderno Porto de Jafa cercada por frutíferos pomares de diversas espécies e lindos e perfumados jardins.

Como está o nosso discipulado? Esforcemo-nos no serviço do Senhor e abramos o nosso coração para amarmos as vidas, pois hoje não é diferente dos dias de Jope: há morte, há nudez, há clamor. Nosso território espera de nós, discípulos do Senhor, a mesma atitude de amor. Que este exemplo nos anime a testemunhar poderosamente em todo o tempo sobre a misericórdia e o amor do nosso Deus só assim transformaremos o nosso território em terra de ressurreição e viveremos céus de avivamento. Pois Jesus em nós é a resposta para esta geração.


elshaddai

sábado, 30 de maio de 2015

PRIMEIRO PASSO PARA A IMPLANTAÇÃO DO MICRO CHIP É DADO NO BRASIL NO GOVERNO DA DILMA .

PRÓXIMO PASSO , A IMPLANTAÇÃO DO MICRO CHIP .

O Projeto de Lei que institui o Registro Civil Nacional é um passo histórico para que 
cada cidadão brasileiro ou
 naturalizado tenha um único 
número de identificação
, ao qual estarão associados todos os demais documentos de identificação individual, afirmou a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (28), ao encaminhar o documento à análise do Congresso Nacional.
A presidenta enfatizou que é preciso descomplicar a vida das pessoas e tornar mais simples e transparente a relação delas com o Estado. “O Estado tem dever ser mais eficiente, adotando todos os recursos tecnológicos disponíveis para atender bem o cidadão. O Registro Civil Nacional será instrumento fundamental para atingirmos esses objetivos”, reiterou.
Dilma assina mensagem que encaminha ao Congresso projeto de lei que institui Registro Civil Nacional
Dilma assina mensagem que encaminha ao Congresso projeto de lei que institui Registro Civil Nacional. Foto: Roberto Stuckert Filho.
Durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Antonio Dias Toffoli, ela destacou que a medida trará uma extraordinária mudança na vida cotidiana dos brasileiros. “Quem não sonha em sair de casa carregando apenas um documento, em vez de ser obrigado a andar com vários deles na sua carteira ou na sua bolsa? Quem não gostaria de fechar uma transação comercial, resolver uma pendência financeira, abrir uma conta ou até registrar um imóvel apenas com a apresentação de um documento?”, exemplificou.
Aliás, outra razão muito importante para valorizarmos esse projeto de lei, acrescentou a presidenta, é que Registro Civil Nacional nasce de uma parceria entre Poder Executivo e o Poder Judiciário, representado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Essa parceria contou com a decisiva iniciativa, o empenho, e a determinação do ministro Dias Toffolli”, disse.
Desde a eleição passada, o TSE já tinha iniciado a coleta das informações biométricas dos eleitores, para aprimorar seus sistemas e controles do processo eleitoral. Agora, esses dados serão utilizados como base para o Registro Civil Nacional. “Nós vamos somar recursos humanos e financeiros para, finalmente, viabilizar a criação de um único número de identificação. Um excelente exemplo da relação independente e harmônica, preconizada por nossa Constituição para os poderes”. Ela acrescentou que o projeto de lei será encaminhado ao Congresso e, portanto, é uma parceria dos três poderes, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
A presidenta Dilma falou sobre a rapidez e a confiabilidade dos sistemas usados pelo tribunal. “É sempre bom lembrar o orgulho que nós temos, aqui no Brasil, de votar. E voto dado é voto apurado, é voto rapidamente apurado. Em alguns países, inclusive desenvolvidos, as eleições exigem muito mais tempo para apresentarem os seus resultados. Nós temos orgulho desse sistema. E ele agora serve de base para um grande passo no processo de desburocratização, simplificação do Estado brasileiro”.
O Poder Executivo, por sua vez, é responsável pelo desenvolvimento, armazenagem dos dados biográficos dos cidadãos, parte dos quais reunidos no atual Sistema Nacional de Registro e Identificação Civil. “Nós vamos integrar as duas base de dados e criar uma única, para o Registo Civil Nacional, à qual será assegurado acesso recíproco”.
A implementação e a gestão desse processo serão feitas por um comitê composto por representantes dos dois Poderes, de forma paritária. Essa cooperação permitirá acelerar os processos que vinham sendo implementados pelos dois Poderes de forma isolada, com inevitáveis sobreposições e duplicidades. Permitirá, por isso, racionalizar o uso dos recursos públicos, aumentar a segurança dos dados e oferecer serviços públicos mais céleres e eficientes.
Dilma Rousseff recordou ainda que o Registro Civil Nacional vem evoluindo a partir de várias iniciativas do governo. “Em fevereiro deste ano nós lançamos aqui, no Palácio do Planalto, o Bem Mais Simples Brasil. E o propósito do Bem Mais Simples Brasil era simplificar e desburocratizar a relação do Estado brasileiro com os cidadãos, com as empresas, enfim, simplificar. Nós nos propusemos, então, a ajustar processos e procedimentos para que o cidadão, na esfera individual ou empresarial, fosse tratado como único que é, abolindo os vários números, os vários guichês que hoje representam o Estado brasileiro”.
Atualização
A mensagem que encaminha ao Congresso Nacional o Projeto de Lei que institui o Registro Civil Nacional foi publicada pelo Diário Oficial da União nesta sexta-feira (29), por meio de um despacho da presidenta Dilma Rousseff e do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Antonio Dias Toffoli.
O TSE já tem experiência nesse tipo de coleta, em razão da experiência adquirida no Programa de Recadastramento Biométrico do Eleitor. A Justiça Eleitoral administra o maior cadastro de cidadãos da América Latina, com mais de 142 milhões de eleitores, dos quais 24,5 milhões já estão cadastrados biometricamente.
Com informações da Agência Brasil

BISPO GÊ DA RENASCER EM CRISTO EXPLICA - "Desafio Charlie Charlie" - O que precisamos saber?

 
Nos últimos dias, o “desafio Charlie Charlie” tomou as redes sociais e invadiu as escolas. O ritual consiste em colocar dois lápis, um em cima do outro em forma de cruz, e escrever as palavras “sim” e “não” nos quadrados formados por eles.
 
O “invocador” então pergunta: "Charlie Charlie, você está aí?". Se um dos lápis indicar a palavra “sim”, significa que o suposto espírito mexicano está presente.
 
O desafio, que é similar às brincadeiras do copo e do compasso, também virou motivo de chacota na internet e ganhou várias versões.
 
De acordo com o site e-farsas, que tem parceria com o portal de notícias R7, "apesar de muitas pessoas acreditarem que trata-se de um fenômeno paranormal é óbvio que trata-se de apenas mais uma brincadeira que usa a gravidade para assustar o povo!". O site ainda explica que "como a base de contato entre os lápis é pequena e o atrito entre as peças é mínimo (aliado ao fato da ponta do lápis ser mais leve do que a outra extremidade), basta apenas um assopro no lápis ou uma pequena vibração na mesa para que ele se mova.". 
 
Segundo o perfil “Você Sabia?” do Instagram, que tem mais de um milhão de seguidores, o “desafio Charlie Charlie” não passa de uma campanha de marketing viral do filme “A Forca”, que estreia nos Estados Unidos em Junho. A BBC confirmou a informação. 
 
Independente de ser uma estratégia de divulgação ou apenas mais uma lenda urbana, muitos adolescentes levaram o desafio a sério. O jogo causou tumulto na Escola de Tempo Integral José Carlos Mestrinho, localizada na Zona Sul de Manaus.
 
Em entrevista ao g1, alguns estudantes afirmaram que passaram mal após “invocação”. Nesta quinta-feira (28), a direção da unidade convocou uma reunião com pais de alunos e com o Conselho Tutelar da área. Os familiares dos adolescentes envolvidos afirmaram que eles estão traumatizados e que não querem mais voltar para a escola (clique aqui e confira a reportagem completa). 
 
Nas redes sociais, ainda existe a discussão se de fato o tal desafio pode trazer algum comprometimento espiritual ou se não passa de uma brincadeira. 
 
Confira, a seguir, a explicação do Geraldo Tenuta Filho, Bispo Nacional da Igreja Renascer em Cristo e apresentador do programa "CEA de Profetas", da Rede Gospel de Televisão:
 
 
 IGOSPEL

NOSSA ORAÇÃO - Dois pastores presbiterianos podem ser condenados à morte no Sudão


Dois pastores presbiterianos podem ser condenados à morte no Sudão
Dois pastores presbiterianos estão enfrentando uma provável pena de morte República do Sudão. O reverendo Yat Michael e o reverendo Peter Yen Reith da Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão do Sul foram acusados de espionagem e blasfêmia, embora a igreja tenha dito que eles estão sendo perseguidos por sua fé cristã, bem como outros pastores no país dominado pelo islamismo.
"Isto não é algo novo para a nossa igreja", diz o reverendo Tut Kony, pastor da Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão do Sul. "Quase todos os pastores foram para a prisão sob o governo do Sudão. Temos sido apedrejados e espancados. Isto habitualmente acontece para abalar a Igreja. Não estamos surpresos. Esta é a forma como lidam com a igreja por aqui".
Michael e Reith foram inicialmente detidos sem acusação formal em Dezembro de 2014 e novamente em janeiro (2015), segundo a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos informou nesta terça-feira (26). A igreja tem estendido a mão para organizações de direitos humanos pedindo-lhes para falar aos pastores e exortar o governo do Sudão a respeitar as minorias religiosas.
David Curry, CEO da Portas Abertas nos EUA disse que os pastores - ambos casados e com filhos - podem ser condenados à pena de morte.
"Estou com medo de que eles executem esses pastores por simplesmente praticarem sua fé cristã", disse Curry, de acordo com a Fox News.
Se não forem condenados à morte, os pastores ainda podem enfrentar outras sentenças severas, como a prisão perpétua, ou 40 chicotadas.
O Sudão encontra-se em sexto lugar na lista dos países onde os cristãos enfrentam o maior perseguição por sua fé, elaborada e atualizada pela Missão Internacional Portas Abertas.
O governo islâmico do Sudão condenou à morte a cristã Meriam Ibrahim em 2014, por se casar com um cidadão cristão americano, mas depois de muita pressão internacional decidiu absolver das acusações a mulher que chegou a ser presa ainda grávida e teve sua filha na prisão.
A mãe cristã que se recusou a negar sua fé em Cristo - apesar da intensa pressão feita por funcionários da prisão - se mudou para os EUA e tornou-se um símbolo de fé, superação e da luta pela preservação da liberdade religiosa em todo o mundo.
A Igreja Presbiteriana pediu os cristãos orem pela libertação dos pastores Michael e Reith. Os cristãos agora compõem apenas uma pequena minoria no Sudão e recebem muito pouca proteção.
Um grande número de igrejas católicas e protestantes em Cartum foram destruídas ou confiscadas pelas autoridades desde que o Sudão do Sul anunciou a sua independência, enquanto o presidente sudanês, Omar al-Bashir prometeu fazer do Sudão um "Estado islâmico totalmente operado pela mais estrita interpretação da Lei Sharia".
Comentando o caso dos pastores presos, reverendo Kony disse, no entanto, que os líderes - bem como o restante dos cristão no Sudão - continuam confiando em Deus.
"Eles passaram cinco meses na cadeia e se isto se exceder em mais um ano, ainda sabemos que Deus vai intervir, e eles serão liberados porque não cometeram nenhum crime", afirmou.
Curry observou que a vida está ficando mais difícil para os cristãos no Sudão.
"Neste caso em particular, sentimos que as acusações são forjadas. Estes são apenas bons cidadãos que praticam sua fé cristã, mas o governo sudanês está usando qualquer tática possível para empurrar o cristianismo fora do mercado local e fora da vida diária, e, infelizmente, eles estão tendo algum sucesso", disse ele.

EITA LAURO JARDIM , GOSTA DE CONTAR PAROLAS ? André Valadão desmente venda da Rede Super

)
O jornalista Lauro Jardim, da Veja, em um texto falou sobre a venda de 22 horas da programação pelo valor de R$ 500.000,00.

Nesta quinta-feira (28), o jornalista Lauro Jardim (Radar Online / Veja) noticiou em seu blog que a Rede Super de Televisão (fundada pela Igreja Batista da Lagoinha) estaria 'à venda'.

Open in new window"A Rede Super de Televisão, canal evangélico comandado pelo Ministério Diante do Trono, está à venda. Líderes evangélicos estão recebendo propostas de ocupar 22 horas da programação por meio milhão de reais. A emissora está presente na TV aberta de Belo Horizonte e em outros canais do Norte do país", noticiou.

Em sua página oficial do Facebook, o pastor e cantor André Valadão tratou de desmentir o boato.

"Novamente este ‪#‎LauroJardim‬ mentiu! Escreveu mais um relato mentiroso e sem fundamento! Mais uma 'estória' deste chamado repórter que está mais para 'Alice no país das maravilhas' do que o real do dia a dia. Não, a @redesuper não está à venda, Não, ela não é comandada pelo Diante do Trono. Gente, não acreditem em tudo que vocês leem por aí! ‪#‎LAMENTÁVEL‬", publicou junto ao print da nota do jornalista.

A Rede Super tem conquistado cada vez mais espaço, sendo transmitida, não apenas em Minas Gerais, mas em diversos outros estados, inclusive na região Nordeste.

A emissora preza em disponibilizar ao espectador, uma programação saudável para toda a família, com programas que incluem a transmissão de cultos ao vivo, música, informação e até humor.

Fonte: Guia-me

Marcha para Jesus reúne multidão no Centro do Rio

Milhares de pessoas se reuniram na tarde deste sábado (30) na Marcha para Jesus, que ocupou a Avenida presidente Vargas, no centro do Rio, numa caminhada que terminou na Praça da Apoteose. A marcha teve a animação de oito trios elétricos.

No palco montado na Praça da Apoteose, vários cantores da música gospel eram esperados para o show que prometia ir até a noite: Fernandinho, Eli Soares, Leonardo Gonçalves, Renascer Praise, André Valadão, Thalles Roberto, Flordelis, Nani Azevedo, Jozyane, Comunidade Zona Sul, Mariana Valadão, Geraldo Guimarães, Danielle Cristina, Gabriel, Sarando a Terra Ferida, Kleber Lucas, Léa Mendonça, William Nascimento, Ministério Apascentar de Nova Iguaçu, Nova Jerusalém e Gospel Night.
O Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (Comerj), presidido pelo pastor Silas Malafaia, é o responsável pela realização da Marcha para Jesus no Rio, que teve como tema nesta edição "Pela Família, pelo Brasil e contra a Corrupção". A frase estava estampada nas camisetas dos participantes.
"A corrupção é um mal. Qualquer pessoa, qualquer cidadão está indignado com o que acontece, com tanta roubalheira. Se queremos um Brasil melhor, de oportundiades, de bem-estar, temos que acabar com esse câncer", disse Silas Malafaia.

A marcha é realizada desde 1998 no Rio de Janeiro, e registrou seu maior público em 2014: segundo a Polícia Militar, 500 mil pessoas marcharam. Caravanas de todo estado participaram da marcha; no trajeto, muito louvor, mensagens bíblicas de amor e fé. A marcha faz parte do calendário oficial de eventos da cidade.
A Praça da Apoteose lota para o show de encerramento da Marcha para Jesus (Foto: Mariana Cardoso/G1)A Praça da Apoteose lota para o show de encerramento da Marcha para Jesus (Foto: Mariana Cardoso/G1) G1.COM.BR  VIA GRITOS DE ALERTA 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...