quarta-feira, 20 de maio de 2015

LIDERANÇA

Audio Adrenaline


Sound of the Saints, o projeto do - duas vezes ganhador do GRAMMY® Award - Audio Adrenaline, está disponível no iTunes e Amazon Music. 
Produzido pelo vencedor do GRAMMY® Seth Mosley, o conjunto de 10 músicas tem por base o pop / rock e temas líricos que impulsionam o repertório icônico do Audio Adrenaline.
soundofthesaints.jpgEm um “por trás das cenas” da vida do Audio Adrenaline na estrada; podemos dar uma espiada em algumas músicas novas; e conhecer a banda e seu coração por trás da música: https://www.youtube.com/watch?v=h61rYlnW9vk

Desde sua estreia em 1986, Audio Adrenaline têm sido uma das mais amadas bandas de música cristã. O grupo já recebeu dois prêmios GRAMMY® de Melhor Álbum de Rock; e teve14 singles em 1º lugar nas rádios cristãs americanas, incluindo canções de assinatura “Big House,” “Get Down” e “Hands And Feet”. Em 2004, a banda criou o Projeto Hands And Feet para levantar uma geração de órfãos fazendo com eles um trabalho para desenvolver, homens e mulheres que terão um relacionamento com Cristo e serão líderes em suas comunidades.



Matt Maher

Às vezes, a fim de seguir em frente, você tem que olhar para trás e lembrar de onde você esteve. Foi nesse espírito que Matt Maher fez nascer o seu mais recente álbum, Saints and Sinners (Essencial / Sony).

O estúdio garagem atrás da casa de Maher tornou-se um refúgio de reflexão como ele incansavelmente transformou em um espaço de composição criativa. "Todos os dias, eu ia lá e sonhava um pouco e perguntava: 'Deus, o que você quer construir aqui? '", Maher lembra. "Eu pensei muito sobre a natureza do que significa construir algo, e eu não tinha uma noção clara de onde eu estava indo. Eu me encontrei em um lugar de desconhecimento", diz Maher. Ele começou a salvar estas orações, citações e trechos enquanto estudava vozes proféticas que impactaram significativamente a história da igreja.

" Because He Lives (Amen)", seu atual single, se tornou o catalisador para iniciar sessões de composição. Maher reuniu uma série de compositores talentosos entre os que estavam Thad Cockrell (Ligas), Jon Foreman (Switchfoot), Bo e Bear Rinehart (NEEDTOBREATHE), Jason Ingram e vários outros para o projeto: https://www.youtube.com/watch?v=65Hr4Y7F1cY 

Maher tornou-se um ícone na comunidade artística e songwriting. Candidato cinco vezes-GRAMMY®, ele acumulou vários sucessos de rádio escrevendo e gravando canções como “Lord, I Need You,” “Hold Us Together,” “Christ Is Risen,” “All The People Said Amen” e “Your Grace Is Enough”.

capa.jpgMaher descobriu que enquanto todos nós viemos de diferentes origens, a única coisa que sempre nos une é a nossa humanidade. "O processo de transformação é por vezes um processo muito confuso. Quando você pode se lembrar o quão longe você estava quando Deus encontrou você. Afinal, fomos criados por um Deus amoroso que nos projetou para um propósito maior.




Fonte: Assessoria de imprensa Sony Music Gospel


Tatiane Silva
Gospel Sony Music

Anayle Sullivan é a nova autora exclusiva da Slem




A cantora e compositora Anayle Sullivan, que assina inúmeras parcerias com o marido, Michael Sullivan - autor recordista de grandes sucessos da MPB -, assinou, nesta quarta-feira, 20, na sede da Som Livre, o contrato de exclusividade com a editora do Grupo Globo (Slem). “É uma felicidade muito grande ter a liberdade de difundir a minha criação a partir de um relacionamento com uma gravadora onde meu marido fez história, tendo grande parte de suas composições executadas por aqui”, comemora.

A Som Livre Edições Musicais (Slem) é o braço de edições musicais do Grupo Globo, maior grupo de mídia do Brasil e quinto do mundo. Desde sua reformulação, em 2007, a Slem vem atuando no mercado fonográfico, visando a um reposicionamento da editora por meio do pioneirismo na implementação de novas práticas de mercado e da flexibilização dos termos contratuais. “Somos uma editora com catálogo seleto, de compositores de qualidade, que estão sob nossa administração por vontade própria, porque nos relacionamos de forma direta, franca e personalizada e é uma honra ter uma autora do gabarito da Anayle na casa”, garante o gerente de Edições Musicais, Alexandre Sarthou.

Hoje, a Som Livre Edições Musicais administra catálogos e autores relevantes no mercado brasileiro, como Nelson Motta, Bernardo Vilhena, Maria Gadú e Marcelo Jeneci, Pink Floyd e Elvis Presley entre outros, oferecendo ao mercado conteúdo musical de qualidade, com agilidade nas aprovações e liberações.

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Márcio Moreira
Marketing Gospel | Som Livre

STF arquiva inquérito que apurava suposto preconceito de Feliciano

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu arquivar um inquérito aberto no ano passado que apurava se o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) havia cometido crime de preconceito de religião. Num vídeo atribuído ao parlamentar, falava-se em "sepultamento dos pais de santo"  e o "fechamento de terreiros de macumba".

A decisão, proferida na segunda-feira (18), atendeu a parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu o arquivamento argumentando que não teria sido possível confirmar que o áudio do vídeo correspondesse à voz do parlamentar, além de não ter sido possível precisar a data da gravação.

Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Feliciano acumulou polêmicas na presidência do órgão devido a posições consideradas homofóbicas e racistas por entidades de defesa das minorias.
O pedido de abertura de inquérito descrevia um vídeo disponível no Youtube em que o deputado teria dito: "Eu profetizo a falência do reino das trevas! Profetizo o sepultamento dos pais de santo! Profetizo o fechamento de terreiros de macumba! Profetizo a glória do senhor na terra!"
Janot entendia que a fala se enquadrava no artigo 20 da lei do racismo, que criminaliza "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/05/stf-arquiva-inquerito-que-apurava-suposto-preconceito-de-feliciano.html

Maçonaria na Igreja Evangélica

MINISTÉRIO APOSTÓLICO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ (GENERATION MINISTRY GRACE AND PEACE)INTENSIDADE COM DEUS: Maçonaria na Igreja Evangélica: Infelizmente venho comunicar para aqueles que ainda não sabiam que a grande maioria das Igrejas que hoje se dizem Evangélicas es...

EVANGÉLICA É EXTUPRADA NO BANHEIRO DA ESCOLA.

(Foto: Estadão Conteúdo)(Foto: Estadão Conteúdo)
"Minha primeira atitude foi cobrir a minha filha com todo o amor que eu tenho." Foi desta forma que a mãe da estudante de 12 anos, estuprada por outros três adolescentes dentro do banheiro de uma escola estadual no Jardim Miriam, na zona sul de São Paulo, reagiu aos pedidos de desculpa da menina ao dizer para a família que havia sido vítima de um ataque sexual que durou 50 minutos.

"Ela só me pedia desculpas e se sentia muito culpada pelo que tinha acontecido com ela. Nós da família estamos sofrendo muito, mas quem fecha os olhos e se lembro de tudo o que acontece é ela, por isso vamos continuar dando todo o nosso amor para que ela volte ser contagiada por sentimentos bons", disse a mãe da vítima. A aluna da 7ª série do ensino fundamento da Escola Estadual Leonor Quadros, foi estuprada na tarde do último dia 12. Nos dias seguintes ao ataque, um dos adolescentes que participou da agressão sexual, ainda procurou a menina no Facebook. 


"Ele mandou uma mensagem dizendo que não tinha sido ele. Minha filha ainda teve o sangue frio de responder, falando que olhou nos olhos dele e sabia muito bem o que o menino tinha feito." Filha de família evangélica, a estudante fazia aulas de break na igreja que a família frequenta, além de participar de um grupo de dança de rua. Caseira, a menina gostava de ouvir música, assistir programas de culinária e tinha o sonho de ser psicóloga. 



"Meu medo é que tenham tirado o brilho da minha filha. Ela é apenas uma criança linda, sem maldade nenhuma e que agora passa o dia na cama sentindo os efeitos colaterais dos remédios que precisa tomar. O corpo dela ainda é muito frágil para tanto medicamento", contou a mãe. Por um mês, a menina que até então era virgem, terá que ingerir coquetéis para não engravidar ou pegar doenças sexualmente transmissíveis. 

Após ser estuprada, a vítima saiu do banheiro masculino por um portão que dá acesso ao pátio e procurou um inspetor. Segundo a mãe, o funcionário achou que a menina estivesse cabulando aula e a fez aguardar no local. "Nessa hora, ela desmaiou e só então a escola teve noção do que tinha acontecido." A jovem foi colocada dentro de um ambulância do Serviço de Atendimento Médico Ambulatorial (Samu). 

Primeiro, foi levada ao Hospital Municipal Doutor Arthur Saboya, no Jabaquara, também na zona sul, para só depois ser encaminhada para o Hospital Pérola Byington, especializado no atendimento às vítimas de violência sexual. O caso foi registrado no 78º DP (Jardins), o mais próximo da unidade de saúde e, em seguida, encaminhado para o 97º DP (Imigrantes) que é responsável pela investigação.

A Secretaria de Estado da Educação disse que abriu uma "apuração preliminar para averiguar a conduta da direção da escola". Para a mãe, a unidade de ensino foi omissa. "Eles tinham que ter acreditado nela na hora e chamado a polícia. Se o estupro não tivesse saído na imprensa, o caso não estaria sendo esclarecido com a mesma velocidade dos último dias. Bastava alguém ligar para o 190."

VulnerávelApenas um dos adolescentes conhecia a vítima. Segundo a mãe, a filha disse que foi ele quem liderou o ataque e incentivou outros dois jovens a participarem do estupro. "Eles tiraram toda a roupa dela. Nessa quase uma hora que ela ficou no banheiro, em nenhum momento ela desmaiou. Infelizmente ela se lembra de tudo o que aconteceu." Os adolescente faziam uma espécie de revezamento. Enquanto um segurava a porta, outros dois estupravam a menina.

No dia seguinte, a estudante ainda teve que voltar na escola. O diretor da unidade mostrou fotos dos meninos. A vítima reconheceu na hora, teve uma crise de choro e foi levada para casa imediatamente pela mãe e um tio. Nesta terça-feira, 19, a jovem foi no 97º DP prestar depoimento pela primeira vez. No local, ela fez o reconhecimento fotográfico de um dos adolescentes. Os policiais precisaram deixar os dois em ambientes separados, já que o menor chegou à delegacia enquanto a estudante ainda estava no local.

Nesta quarta-feira, 20, a Polícia Civil deve encaminhar um inquérito para a Vara da Infância e Juventude, órgão responsável por pedir a internação dos adolescentes na Fundação Casa. O laudo médico comprovou que a estudante ficou com ferimentos na região genital. Pouco antes do caso ser divulgado, um dos menores se mudou com a família e até agora não foi localizado.


https://br.noticias.yahoo.com/menina-estuprada-3-escola-pediu-desculpa-m%C3%A3e-152200246.html

Adeptos do islã, rappers aliam música e religião na periferia e fazem a festa do islã nos guetos e favelas .

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César Kaab e o amigo Cláudio Omar, ambos de 40 anos na favela Cultura Física, em Embu das Artes (Foto: Felipe Neves)
César Rosalino, de 40 anos, fala por dez minutos até ser interrompido por uma voz melodiosa que ecoa de um dispositivo eletrônico no canto da sala.  É hora da Asr, a oração do meio da tarde, realizada todos os dias pelos muçulmanos. Ele pede licença e, por alguns instantes, faz o ritual que consiste em agachar-se, ajoelhar-se e proferir versos em árabe. Após a pausa, Rosalino, que cultiva uma longa barba grisalha, deixa o idioma de lado e volta para o português recheado de gírias ao qual está mais habituado. “Senta aí, mano. Vamos continuar a conversa.”
Rosalino é o criador do Jihad Brasil, grupo de rap que transmite em suas músicas os ensinamentos do Alcorão. PalestinaIslã e Paz e Carta ao Poder são títulos das letras que ele compôs com amigos para o primeiro disco do conjunto, Fragmentos de um Muçulmano. Combativos, os versos criticam ações militares dos Estados Unidos no Oriente Médio e problemas no Brasil.
A fé e a música compõem a história de vida do morador da favela Cultura Física, em Embu das Artes (Grande São Paulo). O rap, no entanto, entrou em sua vida antes do islamismo. Batizado na Assembleia de Deus aos 12 anos, ele frequentou a igreja evangélica durante a maior parte da adolescência. "Sofria um certo bullying na escola porque andava de terninho, com a Bíblia embaixo do braço", diz Rosalino. "Achava que tudo era demônio", brinca. 

Na juventude, longe da fé cristã, conheceu um amigo que o apresentou ao mundo dos bailes de música negra, sensação na São Paulo da década de 1980. "Comecei a frequentar festas como Chic Show, Black Mad, Zimbabwe. Foi aí que conheci o rap de verdade." Dali em diante, o contato de Rosalino com o ritmo que ganhava espaço no país se intensificaria.
No início dos anos 90, ele fundou o Reality Rap, sua porta de entrada na cena hip hop brasileira. Após deixar o conjunto e seguir carreira solo por algum tempo, Rosalino formou com amigos o Tribunal Negro, que, na virada para o século XXI, agregaria outros rappers para formar o Organização Xiita, primeiro trabalho de sua carreira com alguma inspiração islâmica.
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César Kaab na primeira mussala (espaço para orações dos muçulmanos) localizada em uma favela (Foto: Felipe Neves)
Apesar do nome, não havia muito de Maomé nas canções do grupo. “Dei esse título porque li em algum lugar que se tratava de algo radical, mas não tinha muita noção do que era. Até gravamos um disco chamado Guerra Santa, mas sem nenhuma referência ao Alcorão”. Com os atentados de 11 de setembro de 2001, Rosalino sentiu-se desconfortável com o que fazia e acabou abandonando o conjunto. "Precisava parar e ler algumas coisas."
A fé do cantor ficou adormecida por algum tempo, mas o rap tratou reconectá-lo. À procura de uma batida para usar como base em uma de suas músicas, ele encontrou um Adhan (canto muçulmano usado para convocar à oração) que mudaria sua vida. “Eu me senti tocado ouvindo aquela canção e achei que ali era o momento de me reverter.”

A “reversão”, como os muçulmanos chamam a passagem para o Islã, aconteceu em 2008. Rosalino virou Kaal Luckman Abdul Al Qadir. A transição ainda marcou a criação do Jihad Brasil e a fundação da primeira mussala localizada em uma favela. O espaço, usado pelos muçulmanos para orar em direção à Meca, foi onde outro rapper do grupo, Cláudio Roberto, encontrou a religião. 
Tímido ao conversar, Cláudio, que virou Omar Seth Ali, relembra o preconceito que sofreu nas primeiras apresentações do Jihad. "A gente se vestia a caráter e as pessoas estranhavam, chamavam de 'macumba'. Um dos momentos mais difíceis foi na abertura do show dos Racionais que fizemos. Era uma praça lotada, tremi na base. Mas depois que ouviram o nosso som as pessoas passaram a gostar."
Hip Hop Muçulmano
César Kaab e um vizinho, também muçulmano, realizando a Asr, oração do meio da tarde. Prática é obrigação diária no islamismo (Foto: Felipe Neves)
Rosalino diz que, apesar de conseguir admiradores, o grupo não pretende fazer dele um instrumento para conseguir fiéis ao Islã. "Não somos proselitistas. Ninguém precisa se reverter quando ouvir as músicas. A única intenção é fazer as pessoas refletirem e entenderem que o Islã é, antes do tudo, uma religião a favor da paz. Se eu conseguir isso, já estarei realizado".

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...