quinta-feira, 23 de abril de 2015

Israel - O TABERNÁCULO

Culto de Abertura da 42ª AGO recebe cerca de seis mil pessoas


Culto de Abertura da 42ª AGO recebe cerca de seis mil pessoas
Teve início na noite desta terça-feira (21), a 42ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). O evento acontece entre os dias 21 e 23 de abril, em Fortaleza, e tem como tema “Unidos em Cristo edificamos uma família melhor”, baseado no Salmo 128. O culto de abertura recebeu cerca de seis mil pessoas e caravanas de diversas partes do País.

Na abertura do evento, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB, deu as boas vindas a todos os convencionais e fez a oração inicial. A direção do trabalho ficou sob a responsabilidade do pastor João Bezerra da Silva, presidente da Conadec. Pastor José Antônio dos Santos, José Neco, fez a leitura oficial em Salmos 100.

O evento teve a participação da Orquestra Jonas Nogueira, sob a regência do maestro Jediael Nogueira, que executou os hinos 144 e 212 da Harpa Cristã e também o Hino Nacional Brasileiro.
Ainda na parte musical, a participação do Quarteto Gileade e da cantora Alice Maciel, da CPAD Music; e também, a presença do grupo de mulheres da AD em Fortaleza.

A Palavra da noite foi ministrada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa. O texto usado pelo líder foi Gênesis 7.1. Ele destacou o cuidado de Deus em preservar as famílias, mesmo quando sociedade estiver andando mal.

Antes de ler o texto, agradeceu a presença de todos os líderes da ADs de todo o Brasil, e seus liderados. O líder fez menção ao apoio dado, para a realização da AGO, por parte dos lideres das convenções cearenses, Conadec, Confradece, Comadece e Cimadec.

Ao final da mensagem convidou os pais, com filhos afastados do Evangelho para receberem oração e continuarem acreditando no retorno dos filhos.

Pastor José Wellington Costa Júnior orou pelos pais que se dirigiram para próximo ao púlpito. A oração final foi feita pelo pastor José Carlos, líder d AD em Campina Grande (PB).


CPAD VIA GRITOS DE ALERTA

Em um ano, Igreja Católica gasta US$ 150 milhões em indenizações por casos de pedofilia nos EUA


Os casos de pedofilia na Igreja Católica dos Estados Unidos renderam à denominação uma despesa de US$ 150 milhões em indenizações e outras medidas, além da imagem arranhada perante a opinião pública.

Os valores foram gastos entre junho de 2013 e o mesmo mês de 2014, divididos em programas de apoio às vítimas de abusos sexuais por clérigos (US$ 120 milhões) e programas de prevenção à pedofilia (US$ 30 milhões).

As informações constam do relatório anual publicado na última sexta-feira, 17 de abril, pela Conferência dos Bispos dos Estados Unidos. De acordo com o site Religión Digital, os US$ 120 milhões de apoio às vítimas custearam indenizações, terapias e despesas legais com advogados e processos.

O escândalo de abusos sexuais cometidos por padres e bispos na Igreja Católica norte-americana estourou há 13 anos, e desde então a Conferência dos Bispos realiza um estudo anual sobre as denúncias de pedofilia.

Nesse meio tempo, descobriu-se que muitos altos funcionários da Igreja Católica tiveram conhecimento dos abusos, mas se omitiram ou encobriram os responsáveis pela pedofilia.

De 2002 para cá houve 657 denúncias de abusos sexuais contra menores por parte de padres, sendo que 130 foram comprovadas e reconhecidas pela Igreja; Outras 243 ainda estão sendo investigadas e as demais denúncias não foram comprovadas.

A maioria das denúncias é referente a abusos cometidos há anos: “Não devemos ser complacentes com os passos que foram dados. Devemos continuar cumprindo a nossa promessa”, disse o presidente da Conferência Episcopal, o arcebispo Joseph Kurtz, referindo-se ao compromisso assumido de sanar o problema. “A Igreja ajudará a […] jogar luz sobre a escuridão e a combater o mal e os abusos onde quer que sejam cometidos”, acrescentou.

Desde que assumiu o pontificado, Francisco tem adotado uma postura rígida contra os casos de pedofilia, e uma prova de sua tolerância zero aos abusos foi a ordem de prisão de um ex-arcebispo envolvido em escândalos no Paraguai.


Fonte: Gospel Mais

Estado Islâmico tenta eliminar os últimos cristãos que falam aramaico, a língua de Jesus


"O desaparecimento e deslocamento dessas pessoas praticamente significa o capítulo final do uso do aramaico no mundo", afirma historiador.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está tentando eliminar os últimos oradores cristãos do aramaico, a língua que Jesus Cristo falou.

Milhares de membros das antigas comunidades cristãs na Síria, conhecidos como assírios, fugiram da região desde fevereiro devido a ataques dos jihadistas, de acordo com relatório observado pela Associated Press. O EI sequestrou entre 250 a 300 assírios, e está pedindo 30 milhões de dólares por sua liberdade, o que significa 100 mil dólares por indivíduo.

Eden Naby, um historiador do Oriente Médio e especialista em cultura assíria, disse que a grande preocupação é a impossibilidade de que o idioma seja preservado. "Os assírios continuam sendo as últimas pessoas que falam o aramaico do mundo. Por isso, o desaparecimento e deslocamento dessas pessoas praticamente significa o capítulo final do uso do aramaico no mundo."

Os assírios traçam suas raízes há 6.500, e acredita-se que entre eles estiveram as primeiras pessoas a se converterem ao cristianismo. Os historiadores ainda afirmam que os apóstolos Thomas, Tadeu e Bartolomeu tiveram entre os fundadores da igreja Rito Oriental, a quem a maioria dos assírios pertencem.

"O que temos enfrentado é atrocidade após atrocidade", disse Habib Afram, chefe da Liga síria no Líbano. "Eles não querem apenas tomar sua terra ou chutá-los para fora de suas aldeias, pois eles querem apagar o seu passado, sua herança", acrescentou.

O EI tem se empenhado fortemente em apagar a cultura e o patrimônio das cidades que conquistaram na região. Em março, os extremistas destruíram cruzes, estátuas e ícones nas igrejas de Ninawa, no Iraque, e as substituíram por suas bandeiras.


Fonte: Guia-me

A Bíblia e os cristãos perseguidos por causa de sua fé


A Bíblia e os cristãos perseguidos por causa de sua fé
A igreja encontra na Bíblia direcionamento, chamado e missão. No Dia Mundial do Livro, comemorado nesta quinta-feira, 23 de abril, leia relatos do livro mais vendido no Brasil e proibido em países onde os cristãos são perseguidos por sua fé.
A Bíblia ainda é o livro mais vendido do Brasil. Segundo uma pesquisa publicada pelo Instituto Pró-livro em 2012, 90% dos brasileiros afirmam ter uma Bíblia em casa. Porém, apenas 16% deles leem-na diariamente (em termos de comparação, é como se apenas os brasileiros residentes na Bahia, em Pernambuco e no Ceará lessem as Escrituras). Outros estudos mostram que os cristãos brasileiros dedicam mais tempo à televisão e ao Facebook do que ao estudo da Palavra de Deus. 
O comportamento de cristãos que vivem no mesmo tempo que nós refletem em sua vida a obediência incondicional aos ensinamentos de Jesus. Perseguidos por ler a Bíblia e oprimidos por fazer parte de uma comunidade de convertidos, ainda assim, os cristãos perseguidos entendem que vale a pena seguir a Jesus e querem convidar outros a fazer o mesmo. Testemunhar da nova fé é uma atividade muito arriscada em um país que não tolera o evangelho. O cristão corre o risco de falar para a pessoa errada, ser pego em flagrante e acabar na cadeia por causa disso. 
A seguir, confira notícias de irmãos que arriscaram sua vida e liberdade para ter acesso à Palavra de Deus: 

Alemães abandonam igrejas para não pagar o `dízimo´


Alemães abandonam igrejas para não pagar o `dízimo´
A receita federal da Alemanha cobra um imposto a mais dos cidadãos que frequentam uma igreja e para fugir dessa cobrança os alemães estão deixando de ir congregar.
O imposto é chamado de kirchensteuer, descontado diretamente dos salários e ganhos de capital. A queda do número de fiéis começou a ser sentida no segundo semestre do ano passado, após um anúncio da receita que afirmou reforçar o controle para evitar que os cidadãos soneguem este tributo.
Entre as igrejas católicas foi sentido a diminuição de no mínimo 180 mil fiéis, segundo informações fornecidas pelas 27 dioceses espalhadas no país em 2014. No mesmo período a Igreja Evangélica Alemã (EKD), Luterana, perdeu 200 mil fiéis, um aumento de 45% em relação a 2012 quando foi feito o último levantamento.
O imposto da igreja faz parte da Constituição da Alemanha Ocidental desde 1949 e afeta todos os cidadãos batizados a partir do momento que ele começa a pagar o imposto de renda.
O valor é de 8% ou 9% em cima do imposto de renda e um percentual semelhante é aplicado quando o cidadão paga impostos por ganhos de capital. Muitos tentavam evitar dizer sua religião aos bancos – judeus também pagam este imposto – mas agora as regras são mais rigorosas e o cidadão é obrigado a dizer.
Mas engana-se quem pensa que só o governo se vale desse dinheiro, as igrejas recebem parte desse valor uma quantia de R$ 578 milhões que pode chegar a R$ 4,7 bilhões segundo estimativas do Ministério das Finanças do Estado da Renânia do Norte-Vestfália.
Mas não basta deixar de frequentar os cultos, quem quer se livrar do imposto precisa pedir o desligamento da igreja após preencher um formulário junto às autoridades e pagar uma taxa ao Estado que pode custar até 32 euros.
Quem se desliga da igreja pode ter pedidos como o de celebração de casamentos e velórios negados e se forem convidados para serem padrinhos de crianças serão impedidos.
As punições para os desigrejados também atinge o campo profissional pois as igrejas, escolas e hospitais possuem o direito de demitir os empregados que não queiram pagar o imposto. 

Proposta na ONU quer impedir acesso de judeus ao Monte do Templo

Uma decisão potencialmente polêmica, proposta pela Jordânia na ONU, pode ser aprovada nesta quinta-feira, 23/4. O órgão das Nações Unidas responsável pelo Patrimônio da Humanidade (UNESCO) está prestes a aprovar uma proposta que limita a atividade judaica e israelense nas proximidades e no local do Monte do Templo, decisão que poderá agravar as tensões nacionais e religiosas existentes na Cidade Velha de Jerusalém.
Em declarações à Agência de Notícias Tazpit, Lisa Rahmani, da organização “Face of Israel”, registrou sua indignação com o suposto conteúdo do documento.
“Estamos indignados com a proposta. Ela não só viola o artigo 9 do tratado de paz entre Israel e Jordânia, mas também o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o respeito à liberdade de religião.”
É esperado que este projeto de decisão seja aprovado nesta quinta-feira, 23/4, durante a 196ª sessão do comitê, devido à composição de membros do comitê e do bloco de votação automática que a Jordânia tem em tais órgãos das Nações Unidas.
Setores-chave da proposta da Cidade Velha, enviados pela Jordânia, condenam atividades israelenses na Cidade Velha e o acesso de visitantes judeus ao Monte do Templo. Além disso, condenam as escavações e as atividades arqueológicas de Israel e organizações judaicas no local.
O projeto solicita que a comissão da UNESCO exija o fim imediato de todas as ações israelenses que supostamente estão impedindo 19 projetos propostos pela Jordânia no Monte do Templo e alega que Israel está dificultando o acesso de muçulmanos e cristãos ao local.
Os opositores da decisão que está pendente na UNESCO acusam que o texto proposto é repleto de retóricas antissemitas e anti-israelenses, além de ser baseado em informações errôneas e má interpretação dos fatos e do direito internacional.
Em uma carta urgente de apelo à UNESCO, enviada pelo “Fórum Jurídico Internacional” e “The Face of Israel”, a diretora do Fórum Jurídico, Yifa Segal, acrescenta que a decisão “pode causar um grande dano para todos os israelenses bem como para os judeus em todos os lugares, e pode pôr em perigo valores muito fundamentais nos quais a sua organização é construída. Nós pedimos que a Unesco retenha a passagem desta resolução controversa neste momento, e permita-nos a possibilidade de apresentar os fatos e evidências para apoiar nossa reivindicação”.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...