domingo, 19 de abril de 2015

PAREM - vídeo do Estado Islâmico mostra execuções de cristãos


O grupo Estado Islâmico (EI) publicou neste domingo  (19) um vídeo mostrando cerca de 30 homens, supostamente cristãos etíopes, sendo executados por jihadistas na Líbia, segundo informou a agência de notícias France Press (AFP).
Militantes mascarados aparecem levando prisioneiros em praia (Foto: AP Photo)O vídeo, de 29 minutos, postado em sites jihadistas, mostra um grupo de pelo menos 16 homens decapitados em uma praia e um outro grupo de 12 pessoas baleadas à morte em uma área de deserto. Eles são identificados como membros da "Igreja etíope inimiga".
Em meados de fevereiro, o EI divulgou um vídeo que mostra a decapitação em uma praia de 21 homens, a maioria confissão copta egípcia, com uma produção semelhante ao vídeo divulgado neste domingo.
Os 12 homens, com roupas laranja, são levados para a praia antes de serem colocado no chão e decapitados com uma faca. Enquanto isso, em uma área de deserto, 16 homens vestidos de preto são mortos à queima-roupa.
Um homem vestido de preto falou em inglês, enquanto os outros algozes, um atrás de cada prisioneiro, aparecem completamente vestidos em trajes militares, e permanecem em silêncio. Todos estão mascarados.
As imagens das execuções concluem o vídeo de 29 minutos. Antes, homens apresentados como cristãos sírios aparecem explicando que os jihadistas lhes deram a opção de se converterem ao Islã ou pagar uma multa, e que eles decidiram dar dinheiro.
O EI controla áreas inteiras da Síria e do Iraque, onde proclamou um califado, em que multiplica assassinatos e execuções. Alguns desses atos são filmados em vídeo e transmitidos - como o deste domingo - como forma de propaganda para os jihadistas.
EQUIPE GRITOS DE ALERTA

sexta-feira, 17 de abril de 2015

PESTE DOS INFERNOS - Perseguidores de cristãos, o Estado Islâmico pode ser derrotado por doença


Perseguidores de cristãos, o Estado Islâmico pode ser derrotado por doença
O grupo radical EI (Estado Islâmico) que espalha terror nas áreas onde atua, e usa seu extremismo para atacar os cristãos e religiões contrárias, tem tido por parte de algumas nações e grupos, ataques na tentativa de conter a violência. Mas segundo especialistas, a natureza pode derrotar o grupo. 
As investidas de forças contrárias aos radicais têm tido algum êxito, mesmo usando da mais alta tecnologia, drones, mísseis teleguiados, tropas terrestres e muitas estratégias. Mas, ainda assim não estão sendo suficientes para fazer o Estado Islâmico derrotado.
Segundo especialistas, a força da natureza pode ser responsável por tirar do mapa o grupo extremista. E são os próprios jihadistas que estão cooperando para que este processo esteja se acelerando.
Conforme relatam especialistas, as principais regiões onde o EI se instala são muito vulneráveis a leishmaniose, uma doença parasitária que causa úlceras, febre, perda de peso e finalmente, destruição do fígado e do baço, levando à morte. Sua transmissão se dá por um inseto que se propaga rapidamente em locais com péssimas condições higiênicas.
As afirmações apontadas pelos especialistas mostram que, pelo fato de o grupo radical EI permanecer em sua sede de destruição, aumentam as possibilidades de propagação da doença. Pois uma vez contaminados, os jihadistas têm poucas chances de sobrevivência, pois se negam a procurar assistência médica qualificada e principalmente, locais com melhores condições de saneamento.
A cidade de Raqq, na Síria, considerada a capital do Estado Islâmico, é o local que concentra o maior número de casos de leishmaniose – 100 mil casos no total. Por conta disso, especialistas acreditam que, caso não tome uma medida rápida e efetiva contra a proliferação da doença, o Estado Islâmico está seriamente ameaçado por um fator biológico.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

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MEU CORAÇÃO ESTA REPLETO DE ALEGRIA.


Apostolo Roberto Torrecilhas

“Não, eu nunca pensei em deixar a Síria”

25_Syria_0260010309.jpgO jovem de aproximadamente 30 anos leva um tempo antes de responder a cada pergunta. Aparentemente, Fathi * é um cara relaxado, em paz. Mas, até onde as aparências podem confundir? Esse homem acabava de chegar da maior cidade da Síria, Alepo, quando um colaborador da Portas Abertas o recebeu no Líbano. Três anos de guerra deixou cicatrizes em seu coração, ele está cansado, mas ainda deseja ficar em Alepo e não quer fugir de seu país.
Fathi é um cristão sírio que desempenha um papel fundamental para ajudar os refugiados da guerra através das igrejas locais apoiadas pela Portas Abertas. “Não, eu nunca pensei em deixar a Síria”, diz ele a um colaborador da Portas Abertas. “Todos os dias eu vejo de perto como podemos ajudar as pessoas.”
Há pouco mais de dois anos, a cidade de Alepo é palco de violentos combates. Recentemente, surgiram rumores de que militantes do chamado Estado Islâmico estão prontos para tomar o controle de toda a cidade.
“É claro, por outro lado penso em minha família. Eu temo por eles, mas não por mim. Nos últimos anos, o Senhor teve de me proteger quando eu fui parado em postos de controle ao passar por certas áreas da cidade e do país. Deus me livrou todas aquelas vezes e vai continuar me ajudando; eu vejo como podemos fazer a diferença através do trabalho que estamos realizando.”
Fathi salienta a importância de “ver a situação toda por um ângulo maior”. “Quando há tiros à esquerda e à direita, edifícios são destruídos, quando você teme por sua vida, visualizar a situação por um âmbito maior ajuda a continuar. Precisamos ir em frente. Fico feliz em ver que é um esforço conjunto de diferentes igrejas e denominações. Não se trata apenas de mim.”
Ele fala sobre o papel dos cristãos na sociedade abalada pelo sofrimento e pela dor. “A comunidade cristã pode ser o ponto de ligação entre o governo e a oposição.” Viver em Alepo é um desafio no momento. “As pessoas estão preocupadas com as necessidades básicas, elas não conseguem enxergar além disso. Dia após dia estamos tentando suprir necessidades como comida, eletricidade e água; este é o desafio de quem vive na Síria.”
Através de igrejas locais e organizações parceiras, a Portas Abertas está ajudando mensalmente mais de nove mil famílias na Síria. Em Alepo, mais de duas mil famílias recebem assistência. Além de ajudar os necessitados com alimentos, apoio médico e aluguel de moradias, a Portas Abertas distribui literatura cristã para crianças e adultos e organiza diversos treinamentos. Tudo isso, só é possível por meio da contribuição de irmãos e irmãs como você. Muito obrigado por servir à Igreja síria conosco!
Pedidos de oração
  • Ore por homens e mulheres como Fathi, que se dedicam a ajudar as pessoas que tiveram de deixar tudo em suas aldeias ou cidades e fugiram para Alepo. Que eles sejam fortalecidos pelo Senhor.
  • Peça a Deus para que todos afetados pela guerra civil consigam lidar com os traumas que tantos anos de guerra provocam.
*Nome alterado por motivos de segurança.

MATADORES 01 - Muçulmanos jogam doze imigrantes cristãos no mar


Muçulmanos jogam doze imigrantes cristãos no mar
Quinze imigrantes de origem africana e confissão muçulmana foram detidos nesta quinta-feira (16) ao chegar à Sicília, sul da Itália, acusados de terem jogado ao mar doze imigrantes cristãos depois de uma briga no barco em que viajavam, informou a polícia de Palermo.
O fato teria ocorrido no Estreito da Sicília, e as vítimas eram de confissão cristã, ao contrário de seus agressores. As quinze pessoas detidas são acusadas de homicídio múltiplo agravado por ódio religioso", indicou a polícia em um comunicado.
A tragédia aconteceu no estreito da Sicília. Segundo os testemunhos fornecidos à polícia por uma dúzia de refugiados nigerianos e ganeses, que também estavam a bordo da embarcação, uma briga por razões religiosas resultou no crime.
Os sobreviventes explicaram que partiram na terça-feira de manhã da costa da Líbia em um bote inflável, que transportava cerca de 100 passageiros.
"Durante a travessia, os nigerianos e os ganeses, minoritários, ameaçaram jogar no mar cerca de quinze passageiros", segundo o comunicado da polícia.
O motivo seria a raiva dos agressores, motivada "pela fé cristã das vítimas, contrária à fé muçulmana dos agressores. As ameaças se concretizaram e 12 pessoas, todas nigerianas e ganesas, foram jogadas no mar Mediterrâneo, onde sucumbiram".
"Os sobreviventes escaparam da tentativa de afogamento, formando uma corrente humana", indica o comunicado, que cita detalhes apavorantes dados por "testemunhas em lágrimas".
Segundo fontes da justiça, citadas pela imprensa, "esses relatos coerentes" permitiram a reconstituição dos fatos. Algumas fotos foram tiradas a bordo da embarcação.
Outros responsáveis pelo crime podem ser identificados nas próximas horas. A polícia encaminhou um relatório à promotoria de Palermo que tem 48 horas para confirmar as detenções.
Prisões por este motivo são inéditas na Itália. Passadores de imigrantes já foram presos no passado por maltratar ou deixar morrer nos barcos imigrantes, mas não "por razões religiosas".

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...