sexta-feira, 27 de março de 2015

Acidente entre ônibus e caminhão tira a vida de 28 evangélicos


Acidente entre ônibus e caminhão tira a vida de 28 evangélicos
Um gravíssimo acidente de trânsito ceifou a vida de 28 evangélicos que viajavam de ônibus pelo Peru retornando de um encontro religioso.
O engavetamento entre três ônibus e um caminhão frigorífico na Rodovia Panamericana, próximo à cidade de Huarmey, deixou 38 mortos e 84 feridos, segundo um relatório do Escritório Geral de Defesa Nacional.
Entre as vítimas não-fatais estavam diversas crianças, que viajavam em um dos ônibus. O comandante das equipes de resgate, Mario Casaretto, afirmou que o cenário do acidente era trágico: “Corpos mutilados… um dos ônibus foi seccionada em três partes”, revelou.
Os fiéis faziam parte de uma congregação da igreja Movimento Missionário Mundial (MMM), dirigida pelo reverendo Roberto Perez, voltavam de ônibus depois de participarem de um evento. Dos 42 que estavam no ônibus, 28 faleceram. “Nossos irmãos voltaram ao norte de Lima depois de participar de uma reunião no campus da Universidade de San Marcos”, disse o líder evangélico, que informou que a maioria das pessoas mortas vêm da cidade de Chiclayo.
A emissora de rádio da MMM, Bethel, divulgou um comunicado dizendo que o pastor Rodolfo González Cruz, principal líder da denominação, estava extremamente chocado e angustiado com o acidente, e que ele estava orando pelas famílias e irmãos da igreja que foram afetados pela morte dos fiéis.
As investigações sobre as causas do acidente ainda estão em andamento, e não se sabe ao certo como a trágica colisão começou. As autoridades rodoviárias do Peru aguardam a recuperação dos sobreviventes para colher depoimentos.
A emissora RPP publicou um vídeo no YouTube com cenas dos veículos após a colisão fatal. Assista:
 

NADA DE HOMOFÔBIA - Filho adotivo de casal gay morreu de causas naturais, diz laudo

O estudante Peterson Ricardo Teixeira de Oliveira, 14, filho adotivo de um casal gay, que supostamente teria sido agredido em uma escola na cidade de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, morreu de causas naturais, segundo aponta laudo do exame necroscópico.
Peterson morreu após passar mal na escola, quase quatro horas depois de se envolver em uma discussão com colegas de classe, no dia 5 de março. Com quadro de parada cardiorrespiratória, ele deu entrada no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, onde passou quatro dias em coma antes de morrer.
No dia em que Peterson foi internado, a Polícia Civil recebeu uma denúncia anônima afirmando que o adolescente havia sido espancado por um grupo de jovens. O motivo da suposta briga era por ele ser filho adotivo de um casal gay. Um inquérito policial chegou a ser aberto para apurar o caso, mas a denúncia não se confirmou.
Já no hospital, os policiais constataram que Peterson não apresentava sinais de agressão, nem nenhuma lesão na calota craniana que pudesse ter ocasionado o mal súbito. A informação foi confirmada pelo médico legista no laudo, segundo o qual o corpo "não demonstra sinais de violência externa".
A conclusão é a de que Peterson tinha uma doença no coração, chamada cardiomiopatia hipertrófica (quando o miocárdio é maior que o normal), que pode provocar arritmias e, consequentemente, paradas cardiorrespiratórias.
"Concluímos que o periciado era portador de cardiomiopatia hipertrófica que ocasionou o quadro de tromboembolismo pulmonar que o levou a óbito, portanto, morte natural", diz o laudo. Com o resultado do exame, as investigações devem ser encerradas.



http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2015/03/27/filho-adotivo-de-casal-gay-morreu-de-causas-naturais-diz-laudo.htm

A legitimidade da proposta de boicote sugerida por Feliciano

Marco Feliciano

O pretexto de liberdade, quando defendida por meio da crítica à liberdade alheia, não passa de um simulacro. O que ele esconde, na verdade, é o espírito intolerante, incapaz de conviver com as escolhas daqueles que pensam de uma maneira que não se encaixa nos padrões politicamente corretos.
Os pensadores de esquerda são pródigos, em seus discursos, na promoção de uma liberdade que contempla apenas aqueles que defendem ideias que lhes agradem. Mas os liberais modernos e até alguns conservadores também têm cometido esse erro, confundindo respeito à liberdade com silêncio ou omissão.
Quando o pastor Marco Feliciano, por meio de um post no Facebook, propôs (entenda bem: propôs!) aos evangélicos que boicotassem, temporariamente, a empresa Natura, por causa de seu patrocínio oficial à novela da Rede Globo de Televisão, Babilônia, muita gente se mostrou indignada, como se isso representasse uma afronta obscurantista à liberdade de expressão e uma típica atitude de um líder manipulador e de um povo estúpido, pronto para obedecer o que dizem seus gurus.
Desde reconhecidos liberais, como os articulistas do blog O Antagonista, até representantes da igreja pentecostal, como Gutierres Siqueira, discordam, se bem que por motivos diversos, da atitude de Feliciano, colocando em dúvida a correção da propositura do pastor.
Diante disso, me cabe perguntar: onde foi que ele errou?
Basta analisar o que escreveu Feliciano para concluirmos que sua proposta foi uma convocação aberta, sem qualquer tipo de ameaça ao fiéis e muito menos à integridade física ou moral de quaisquer dos envolvidos. Na verdade, foi uma proposta pacífica e até respeitosa para que os evangélicos demonstrassem sua indignação.
Onde está o cerceamento à liberdade de expressão, como sugeriu O Antagonista?
De fato, a atitude de Feliciano representa a mais pura manifestação de liberdade. É a forma mais civilizada conhecida no mundo capitalista de comunicar a uma empresa que ela não está agindo de maneira que agrade seus consumidores. O que o pastor propõe, na verdade, deveria ser visto como uma evolução dentro da democracia brasileira, tão desacostumada de ver as pessoas resolverem seus problemas por si só e tão viciada em esperar que o governo resolva tudo.
Aliás, nestes tempos que se fala tanto em reforma política e democracia direta, a proposta do deputado é um exemplo típico de como o povo, em algumas situações, pode agir diretamente, independente de seus representantes políticos. E isso sem o patrocínio oficial velado, como ocorre nos movimentos de minorias e ONG’s. Se os evangélicos realmente colocassem em prática a proposta de Feliciano, estaria dando um exemplo de maturidade democrática, não de intolerância como sugeriu o blog.
E também diferente do que disse Gutierres Siqueira, que afirmou que a intenção de boicote à empresa é um sinal da imaturidade dos evangélicos, se os crentes realmente colocarem em prática esse ato, estarão demonstrando que entendem muito bem como funciona um país democrático e quais são as armas de ação que estão legitimamente disponíveis a eles.
O que Siqueira talvez não tenha compreendido é que o boicote não é à novela. Para isso, bastaria não assisti-la. O boicote se dirige à empresa que patrocina a novela, que patrocina a causa homossexualista. O que os cristãos fariam seria uma declaração de discordância e insatisfação, avisando à empresa que, se o apoio à novela permanecer, eles deixarão de consumir seus produtos.
Tal atitude é uma prática muito comum nos Estados Unidos, onde existe uma sociedade que desenvolveu uma compreensão da cultura capitalista como ninguém e usa dos boicotes como forma legítima de pressionar empresas a fazer aquilo que ela espera.
Mas aqui isso é visto como intolerância e imaturidade, o que denota que nem mesmo os pensadores deste país conseguem compreender como funciona uma sociedade civilizada.
Siqueira ainda afirma que Feliciano, sendo deputado, deveria prezar pelo bem comum e não promover boicotes. Mas o que é o bem comum na cabeça do articulista? E quem define o que é bom para todos? Será que ele não percebe que esse tal bem comum é uma mera abstração e o que existe, na verdade, são interesses privados que se conflitam, se harmonizam e se toleram. O deputado, portanto, não pode exercer seu mandato em favor de um abstrato bem comum, mas apenas de bens palpáveis e objetivos, conforme a demanda dos setores da sociedade.
E que não se fale que ele está promovendo um policiamento moral. É muita ingenuidade acreditar que a questão da promoção da homossexualidade é apenas um problema de moralidade privada. Estamos tratando com um jogo político muito forte, que envolve a tentativa de impor uma agenda gayzista a toda a sociedade, algo que afeta não apenas os homossexuais, mas, principalmente, as crianças, sujeitas que estão a todo tipo de influência. E que não se diga que esse é um problema apenas para os religiosos, dizendo que basta eles desligarem a tv e tudo estará resolvido. E o restante da população que é afetada por essa propaganda, deve ser ignorada? Ora, não cabe aos religiosos se preocuparem apenas com o mal que os atinge diretamente, mas devem prezar pelo bem da sociedade onde vivem. Abdicar dessa luta é o mesmo que deixar os não-cristãos à mercê dos grupos ideológicos de promoção de gênero. E isso não me parece um exemplo de consciência cristã.
Quando Gutierres Siqueira afirma que má cultura combate-se com boa cultura, ele está certíssimo. O problema é que a questão deixou de ser imediatamente cultural para tornar-se política. Os movimentos organizados de promoção da homossexualidade estão investindo pesado para moldar a mentalidade da população em favor de sua causa. Combater isso apenas no campo cultural é bom, mas seus efeitos são diferidos no tempo e demoram a ser percebidos.
O que existe hoje é uma disputa por mentes e corações e se os cristãos simplesmente ignorarem isso estarão entregando a sociedade aos manipuladores e engenheiros sociais, que usam de todos os meios disponíveis para transformá-la segundo seus interesses.
Por isso, a proposta de Marco Feliciano, além de ser justa, é bastante inteligente. Apenas não sei se a população evangélica é madura o suficiente para compreendê-la.
Gospel Prime

quinta-feira, 26 de março de 2015

Cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham

              
Cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados”.
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.
 
CPAD

Japão constrói muralha contra tsunamis


Japão constrói muralha contra tsunamis
O governo do Japão está construindo uma grande muralha para se proteger de tsunamis.
A construção terá 12,5 metros de altura e se estenderá por mais de 400 quilômetros na costa noroeste do país.
A muralha é feita de cimento e formada por uma cadeia de paredes menores e blocos que facilitam a construção.
A obra custou algo em torno de US$ 6,8 bilhões (mais de R$ 21 bilhões) e visa evitar um desastre parecido com o ocorrido em março de 2011, no qual um tsunami provocado por um terremoto no Oceano Pacífico destruiu comunidades costeiras e a usina nuclear de Fukushima, deixando um total de 19 mil mortos.
Os que são a favor do projeto afirmam que a muralha é uma espécie de mal necessário e alegam que a edificação ainda pode criar novos postos de trabalho. Estima-se que a construção do muro demore dois anos.
Os críticos da muralha afirmam que ela vai arruinar completamente a paisagem, prejudicar os ecossistemas marinhos e a indústria pesqueira local.
Falsa segurança?
Segundo vários especialistas, a muralha pode reduzir a potência do impacto de um eventual tsunami e, desta forma, o dano causado pela onda. Mas, também pode criar uma espécie de falsa confiança.
Muitos dos que morreram ou desapareceram no último tsunami não prestaram atenção aos alertas de perigo.
Margarta Wahlstrom, diretora do Escritório da ONU para Redução de Riscos em Desastres, lembra que a falta de uma infraestrutura básica pode ser catastrófica quando países em desenvolvimento são atingidos por estes fenômenos. Mas a dependência extrema deste tipo de proteção pode fazer com que as pessoas se sintam seguras demais.
"Há uma fé exagerada na tecnologia como solução, apesar de tudo que aprendemos, nos mostra que o conhecimento e a intuição das pessoas é o que faz a diferença. A tecnologia, de fato, nos torna um pouco mais vulneráveis", disse Wahlstrom durante uma conferência na semana passada em Sendai, Japão.
Akie Abe, esposa do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, também fez críticas ao projeto.
Na opinião de Akie, a muralha fará com que os moradores das cidades costeiras não fiquem atentos aos sinais de um tsunami no futuro. Além disso, para ela, a manutenção desta muralha será cara.
Eficácia questionada
Outros duvidam até da eficácia da muralha.
"O mais seguro é que as pessoas vivam em locais mais elevados e que suas casas e locais de trabalho estejam em áreas diferentes. Se fizermos isto, não precisaremos de uma grande muralha", disse à agência AP Tsuneaki Iguchi, prefeito de Iwanuma, cidade que ficou debaixo d'água no último tsunami.
As provas quanto à utilidade da muralha não são unânimes.
Em 2011, a localidade de Fudai, no noroeste da ilha, escapou das ondas graças a um sistema de comportas e um muro. Estas construções foram feitas graças a um prefeito do local que enfrentou um tsunami e fez com que a construção do muro fosse uma prioridade de seu governo.
O projeto, iniciado na década de 1970, foi muito criticado, classificado como um gasto desnecessário. Mas, graças a este projeto, Fudai se manteve de pé.
No entanto, na região de Kamaishi, na prefeitura de Iwate, um grande muro que demorou três décadas para ficar pronto a um custo de US$ 1,6 bilhões (mais de R$ 5 bilhões) desmoronou durante o tsunami de 2011 e deixou a cidade totalmente sem defesas.
Mas, apesar de as obras da grande muralha já estarem em andamento, o certo é que nenhum projeto de construção poderá eliminar totalmente a necessidade de proteção dos fenômenos mais violentos da natureza.
"O que quero destacar é que não importa o que as pessoas tentem criar, não vamos vencer a natureza. Por isso nós, humanos, temos que encontrar uma forma de coexistir com ela. É preciso fugir quando há perigo. O mais importante é salvar sua vida", disse à agência de notícias AP Takeshi Konno, prefeito da cidade costeira de Rikusentakata.

Cristã é acusada de roubo e tem filho jogado morto em frente sua casa


Cristã é acusada de roubo e tem filho jogado morto em frente sua casa
O filho de Aysha Bibi, uma cristã paquistanesa acusada de roubar a casa onde trabalhava como faxineira, foi morto por agentes da polícia no início do mês. A Associação Cristã britânico-paquistanesa informou ainda que o corpo do rapaz de 20 anos, Zubair Rashid Masih, foi despejado em frente à casa de sua mãe pela manhã, na área de Shamsabad, província de Punjab.
Bibi havia sido presa no dia 4 de março, sob a acusação de roubar cerca de 35 mil rúpias (equivalente a R$ 1.099) em ornamentos de ouro da casa onde trabalhava como empregada doméstica.
O chefe de Bibi, Abdul Jabbar Khan, afirma que o roubo aconteceu no dia 24 de fevereiro, enquanto ele estava em um casamento. No entanto, Bibi afirma que seu último dia de trabalho na casa de Jabbar foi em 20 de fevereiro. Ela pensou que estava sendo chamada de volta ao trabalho em 3 de março mas, quando chegou na casa, ficou surpresa quando foi acusada pelo crime.
Bibi foi presa e severamente espancada por policiais e seu chefe, que utilizaram pedaços de madeira para agredi-la e forçá-la a confessar o crime. Como resultado do espancamento, Bibi teve o braço esquerdo quebrado, mas se recusou a confessar um crime que ela diz não ter cometido. Frustrados com a recusa de Bibi, a polícia decidiu ir à casa de sua irmã, onde moravam dois de seus filhos, e prendeu Zubair, seu filho mais velho.
BPCA relata que Masih foi torturado pela polícia como sua mãe foi obrigada a assistir seu filho sofrer uma surra excrutiating. A polícia disse a ela que iria parar de machucar o filho dela se ela seria apenas admitir que ela cometeu o crime, mas ela novamente se recusou a fazê-lo. Bibi foi lançado mais tarde nesse dia, enquanto seu filho permaneciam detidos.
"Quando eles chegaram, meu filho mais velho foi detido. Eles estavam batendo nele, e ele gritava de dor. Eu pensei que deveria confessar as acusações do roubo para salvar meu filho", disse Bibi. "No entanto, em um momento, pararam de bater no meu filho e me disseram para sair da prisão e voltar para casa. Mais tarde, eles torturaram meu filho até a morte."
Bibi disse que encontrou o corpo de seu filho na rua em frente à sua casa, por volta das 7 horas da manhã, no dia 8 de março. "Eu quero justiça, mas eu sei que o tribunal vai ignorar o nosso caso. O nosso sistema judicial é corrupto, apesar das tentativas de impedi-lo. Nós forçamos a polícia para apresentar um [caso] contra os policiais envolvidos na morte do meu filho", explicou Bibi. "A acusação já foi registrada após um protesto, mas nenhum dos assassinos da polícia foram presos. A polícia está se protegendo, colocando o crachá antes de suas funções."
"Eu ainda estou enfrentando ameaças de muçulmanos locais que pensam que eu sou um ladra cristã", continuou Bibi. "Eu não sei como o meu filho sobrevivente e eu poderemos sobreviver depois deste incidente, nesta cidade que odeia os cristãos.”
"Não vou desistir"
"Muitos cristãos, como eu, estão passando pelo mesmo tipo de problema. Muitas mulheres cristãs trabalham como empregadas para sustentar a família. Nossos filhos são obrigados a fazer trabalhos forçados por muçulmanos ingratos," Bibi conta. "Enfrentamos o mesmo tipo de acusações e maldições diariamente. O meu conselho para as mães é orar diariamente por suas famílias. Deus fará sua vingança, mas por enquanto simplesmente temos que proteger os nossos entes queridos o melhor que pudermos."
"Eu tenho muita fé no meu Senhor Jesus Cristo", acrescentou Bibi. "Cristo é meu Salvador e Ele sofreu a morte por meus pecados. Eu sou questionada a me converter ao Islã todos os dias. Eu perdi meu filho, mas eu não vou desistir do meu Senhor. Em vez disso, vou servi-Lo e um dia eu vou encontrar novamente com meu filho precioso." 
Os cristãos locais fizeram um protesto no dia 8 de março, e acusações foram apresentadas contra os oficiais depois.

Pastor surfista faz culto ao som de Coldplay e diz: "Não podemos ser esquisitos"

Igreja Onda Dura de Santa Catarina atrai três mil jovens,   gays e usuários de drogas fazem parte de seu publico .


"Tão igreja que nem parece uma." Esse é o lema do grupo evangélico Onda Dura, com sede em Joinville (SC). Com sete horários de culto ao som de Coldplay, Chico Buarque e Jota Quest, o pastor Filipe Falcão, o Lipão, de 26 anos, encontrou uma forma de conquistar três mil jovens na casa dos 20 anos e mantê-los dentro da igreja. “Não queremos ser mais uma igreja, o segredo é ser uma igreja diferente. Não podemos ser esquisitos no mundo real
 
Aos 18 anos, pouco após sua conversão na Comunidade Cristã Siloé, fundada pelo seu pai e pastor Evaldo Estrada, Falcão decidiu criar uma nova igreja, que alcançasse o jovem contemporâneo. As tatuagens, alargadores e o amor pelo surfe contrastam com a figura conhecida de um pastor evangélico, mas ele garante não há nada anormal.  
 
“Não tenho essa imagem para tentar alcançar o jovem. Tenho essa imagem porque sou jovem”, explica, recusando comparação com a igreja Bola de Neve, que também rompeu os laços com o evangelismo tradicional. A informalidade, segundo o líder, vai além das tatuagens e músicas “do mundo real” que são colocadas nos púlpitos da Onda Dura.
 
Em cultos na sede e nas outras 12 cidades, pastores da Onda desafiam o conceito de santidade, normalmente tratado no meio gospel como exclusão do mundo. "Jesus não ouvia música cristã, não ia às festas cristãs, tampouco só conversava com cristãos. Reavalie o que é santidade", disse Falcão durante uma pregação em Joinville.
 
Ao abandonar o tradicionalismo, a Onda ganhou muitos fiéis gays e usuários de drogas. O segredo, segundo ele, está em ensinar as palavras de Deus, e não empurrá-las “goela abaixo”, ferindo os princípios da igreja primitiva. “Apenas pregamos o que está na Bíblia. Ela reprova essas atitudes, sim, mas ninguém aqui vai falar você é pior do que eu. Se alguém chegar para mim e falar sou gay, fumo maconha e não quero mudar, respondo: Beleza, pode continuar. Não é uma pegada de imposição”. 
 

 
“Tome a sua cruz e siga-me”
 
Uma cena chamou a atenção nas ruas de Joinville em fevereiro. Milhares de jovens foram vistos carregando uma cruz de madeira, com meio metro de comprimento, por todos os lugares. Cruzes estavam presentes em ônibus, salas de aula, banheiros e até na praia. A missão de 21 dias, praticada no período da quaresma, era parte de uma ação simbólica da igreja, inspirada nos evangelhos dos apóstolos Marcos, Mateus e Lucas.
 
“Jesus disse quem vier após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e me siga. Ele estava querendo dizer que para ser um seguidor, a gente teria que morrer para nós mesmos, matar nosso orgulho, vaidade, pecado”, conta Falcão sobre a ação, garantindo que não se tratava de um período de penitência, mas de ensino. A ação contou com a participação de 2,5 mil pessoas.
 
A cena de ver uma amiga jovem carregando uma cruz em uma aula de dança assustou Kauane Linassi Leite, de 21 anos. No seu primeiro ano como bailarina da Escola do Teatro Bolshoi, em 2010, ela foi convidada para visitar a sede da Onda Dura. “Achei muito estranho ver aquilo. Fiz catequese e crisma quando era mais nova, mas acabei de afastando da religião com o tempo. Acreditava em Deus e mais nada”, diz. Após várias investidas da amiga, resolveu visitar a igreja.
 
Com um bloco e um lápis, Kauane ouviu a pregação do pastor Lipão e anotou os pontos que discordava. “No final do culto, o chamei para conversar. Ele foi tão receptivo com as minhas dúvidas e críticas, com o tempo fui me envolvendo.” No ano seguinte, com 19 anos, ela se batizou na Onda, liderou a equipe de dança contemporânea de balé clássico e jazz e virou pastora. “Eu tinha nojo da palavra. Não sei explicar como tudo aconteceu.”
 
Aluna de psicologia, a jovem enfrentou na faculdade os mesmos olhares estranhos que destinou à amiga que carregou a cruz na Bolshoi. “Levei a minha cruz para as aulas. Ela ficava embaixo da minha mesa, mas levava ao banheiro e intervalos. Recebi olhares tortos e falas de que era besteira. Mas foi engraçado.” Tudo valeu a pena, segundo ela. “Precisa compartilhar o que eu vivia. Jesus não é esse cara chato que muitos pregam."

Por: IG

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...