terça-feira, 5 de agosto de 2014

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Jornalistas estrangeiros denunciam como o Hamas está enganando a mídia

Desde o início dos conflitos entre Israel e Gaza, há cerca de um mês, a mídia internacional vem fazendo cobertura dos ataques e quase sempre apresenta os palestinos como vítimas de um “genocídio”.
É verdade que mais de mil pessoas que vivem na Faixa de Gaza já morreram, incluindo pelo menos 300 crianças. Além de um número não especificado de feridos. Um dos incidentes com mais repercussão foi o ataque das Forças de Defesa ao hospital Al-Shifa, em 28 de julho.
Ali o Hamas escondia um lançador de foguetes e disparava contra Israel. Um míssil iraniano Fajr, de longo alcance, acabou explodindo na hora do disparo, destruindo boa parte do hospital e matando 10 crianças, além de deixar 30 pessoas feridas. Embora o Hamas atribua as mortes a um ataque de Israel, o jornalista italiano Gabriele Barbati conseguiu fotografar soldados palestinos limpando o local das evidências que poderiam mostrar ao mundo que é verdade o que Israel tem dito sobre a tática usadas pelos terroristas do Hamas diante da imprensa mundial.
O jornalista italiano cobriu a guerra diretamente de Gaza por alguns dias e decidiu denunciar o que viu no hospital e também nos escombros de um suposto ataque ao “campo de refugiados” Al-Shati. De maneira semelhante, um lançamento mal sucedido de um foguete escondido no local matou e feriu vários civis, incluindo nove crianças.
As denúncias de Barbati e de outros jornalistas estrangeiros são que o grupo palestino está usando escudos humanos e aumentando artificialmente o número de vítimas civis para ganhar a “guerra da propaganda”. Uma reportagem do jornal The Washington Post mostrava a parte subterrânea do Al-Shifa, que se tornou “o quartel general dos líderes do Hamas, que podem ser vistos nos corredores e escritórios”.  O jornal francês Libération também publicou denúncias de seu colaborador Radjaa Abou Dagga, sobre como foi ameaçado pelo Hamas a não escrever sobre o foguete palestino que explodiu dentro do hospital Al-Shifa.
Israel vem fazendo uma série de denúncias nesse sentido, divulgando inclusive vídeos onde mostram que apesar de ligarem e soltarem panfletos para avisar para os palestinos saírem de casa antes dos ataques, eles são proibidos pelos soldados do Hamas. Dessa forma, todos esses civis acabam servindo como “escudos humanos”.
Logo no início da guerra, o jornal “Jerusalém Post” mostrou como Hamas usa hospitais, mesquitas e parques infantis para lançar seus foguetes. Além de fazer disparos desses locais, os militantes construíram sob eles túneis e centros de comando.
foguetes hamas Jornalistas estrangeiros denunciam como o Hamas está enganando a mídia
As Forças Armadas israelenses divulgaram dois vídeos importantes nos últimos dias. Um deles mostra imagens captadas por um drone que mostra 12 lançamentos de foguetes a partir de áreas civis na Faixa de Gaza. O outro é uma mesquita que foi destruída por Israel e servia como depósito de armas pesadas.
Além disso, a agência da ONU para os refugiados palestinos, divulgou a existência de foguetes em três de suas escolas, que estavam vazias. Foram divulgados vídeos mostrando o lançamento de três foguetes a partir de uma escola em Gaza.
Embora condene Israel, a Anistia Internacional já documentou em conflitos anteriores, o uso de instalações civis como depósito de armas e como eram usadas para o lançamento de foguetes palestinos contra alvos civis israelenses.  Com informações Jewish PressO Globo e Carta Capital

Edir Macedo se muda para cobertura do Templo de Salomão

De acordo com a revista Veja São Paulo há cerca de um mês e meio o bispo Edir Macedo e sua família estão morando na cobertura do Templo de Salomão, no bairro do Brás em São Paulo.
Edir Macedo se muda para cobertura do Templo de SalomãoO apartamento teria 1.000 quadrados além de contar com um jardim de inverno e uma piscina coberta. No andar de baixo um outro apartamento seria ocupado pelo casal Cristiane e Renato Cardoso, filha e genro de Edir Macedo. Os apresentadores do programa “The Love School” estariam morando em um espaço de 200 metros quadrados.
O apartamento oficial não tem fechadura na porta, para entrar é necessário ter um cartão magnético, o mesmo sistema usado em algumas redes de hotéis.
Ainda de acordo com a publicação, o Templo de Salomão teria 50 moradias que serão ocupadas por bispos e pastores da alta cúpula da Igreja Universal do Reino de Deus e visitantes.
O Templo, inaugurado em 31 de julho, tem 100.000 de área construída, o espaço para culto tem capacidade para receber 10.000 pessoas, além de ter um museu e jardins com vegetação importada de Israel.

Com  informações Veja e Gospel  Prime.

Em fuga, cristãos não veem mais futuro para si no Iraque

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Em Mossul, radicais sunitas do "Estado Islâmico" oferecem duas opções aos membros de minorias religiosas: a conversão ao islamismo ou a execução. Milhares estão em fuga.

"Nós não tínhamos previsto o que aconteceria conosco quando chegamos ao ponto de saída da cidade. Havia algumas pessoas no meio da rua, e nos instruíram a parar na frente delas", relata Naghm, uma mulher de meia idade.

Durante entrevista para a DW, ela relembra o dia em que sua família foi forçada a fugir de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque.

"Um homem do Estado Islâmico disse: 'Você não quer viver conosco, nós somos muçulmanos'. Eu respondi que éramos de Mossul. Ele queria que pagássemos a Jizya [um imposto religioso] e mudássemos de religião", diz ela.

"Eu disse que essas condições eram impossíveis. Ele gritou para irmos embora e ameaçou nos sequestrar. Eles levaram todo o nosso dinheiro – não deixaram para trás nem as notas pequenas. Nós realmente não temos mais nada."

Infelizmente, a história de Naghm não é um caso isolado. Milhares de cristãos iraquianos foram obrigados a fugir de Mossul, no norte do país, depois de receberem a ordem de conversão ao Islã. Os que se recusassem enfrentariam a execução pelas mãos dos radicais sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), hoje renomeado "Estado Islâmico". O grupo tomou o controle da cidade em 10 de junho, depois de soldados iraquianos terem abandonado seus postos para escapar do avanço dos radicais sunitas.

Refúgio

Em consequência, muitos cristãos buscaram abrigo no leste e no norte da região semi-autônoma do Curdistão, controlada por combatentes curdos (peshmerga).

Raad Ghanem e sua mulher, assim como outros 250 refugiados, fugiram para o monastério de Mar Mattai, a 20 quilômetros de Mossul, no topo do Monte Alfaf. Eles foram uma das últimas famílias a deixar a cidade antiga.

A paz e o silêncio do monastério, administrado pela Igreja Ortodoxa Siríaca, está longe da violência que os iraquianos estavam enfrentando.
"Quando saímos no meio da noite, tudo foi tirado de nós. Dinheiro, carteiras, joias, documentos de identidade, passaportes, relógios, tudo", disse Ghanem enquanto tomava um gole de chá numa das salas lotadas do monastério.

"No posto de controle de Daesh, na saída da cidade, tiraram até os brincos da minha mulher. Eles levaram tudo de valor que tínhamos."

História destruída
Estima-se que há uma década havia cerca de 60 mil cristãos em Mossul. No entanto, após uma série de ataques contra o grupo, o número teria sido reduzido pela metade até junho deste ano.

A expulsão de membros da comunidade cristã da cidade foi condenada por figuras internacionais, como o papa Francisco e o premiê iraquiano, Nouri al-Maliki.

Os radicais, porém, não apenas expulsaram os cristãos da cidade, como também começaram a destruir uma série de monumentos históricos.

Na semana passada, jihadistas destruíram o túmulo do profeta bíblico Jonas, cuja história faz parte das tradições do judaísmo, do cristianismo e do islamismo. Aparentemente foi apenas uma das duas dúzias de templos marcados pela destruição dos militantes.

"Eles transformaram nossa igreja numa mesquita, arruinaram museus históricos e destruíram um monastério e manuscritos que tinham 1.000 anos de idade. O Iraque se foi, está acabado. Nós estamos acabados. É impossível voltar", disse Ghanem.

O ex-professor da Universidade de Mossul George Marzina Kariumi Al-Qabo concordou. "Nós costumávamos viver em paz em Mosul", disse. "O que aconteceu é de partir o coração. Antes havia respeito entre as diferentes etnias e grupos religiosos. E agora? Acabou."

Naghm disse que a destruição da cidade era inconcebível. "Quando eu fiquei sabendo o que aconteceu com as igrejas e com as mesquitas, fiquei com o coração quebrado. Isso não é apenas sobre religião, é também sobre o nosso país", disse ela. "Não podemos reparar o dano."

Sem futuro para os cristãos
A grande maioria dos iraquianos entrevistados pela DW acredita não ser mais possível que cristãos continuem vivendo no país.

"As casas de cristãos foram marcadas. Foi escrito que elas eram propriedade da milícia. Depois disso, todas as propriedades foram roubadas. Todas nossas coisas foram levadas. Nós viemos aqui apenas com a roupa do corpo", disse Nadia Naif Ishaq, mãe de três crianças.
"O Iraque está acabado para nós. Qual é a solução? Quanto tempo teremos de ficar aqui? Quanto tempo isso vai durar?"

Naghm, que agora vive em Erbil, a capital do Curdistão, com o marido e dois filhos, disse que nunca mais quer voltar para Mossul. "Mossul nunca mais será a mesma", disse ela. "Todos os cristãos no Iraque estão tentando deixar o país. A única possibilidade é ir para outro lugar e construir algo novo. Isso não é sobre o futuro de adultos, mas sobre o futuro de nossas crianças."

Fonte: DW World

TRAÍRA ? - Marina Silva apresenta Eduardo Campos a 2.000 pastores


Na disputa pelo voto dos evangélicos, Marina Silva levou o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, a um encontro nesta segunda-feira (4) com 2.000 pastores da Assembleia de Deus em São Paulo.

Missionária e candidata a vice na chapa do pessebista ao Palácio do Planalto, Marina é responsável pela interlocução de Campos com os evangélicos -que, ao lado dos jovens, tornaram-se alvos da dupla para a conquista de novos votos até outubro.

A reunião foi fechada. Antes da chegada de Campos e Marina, o Pastor Everaldo –candidato do PSC à Presidência– discursou para os evangélicos. Os três se encontraram somente no saguão do Ministério do Belém, na zona leste da capital paulista.

Marina e Everaldo são os únicos evangélicos que concorrem às eleições presidenciais deste ano. Eles são ligados a ramos diferentes da Assembleia de Deus. Visitas como essa são consideradas estratégicas pelas campanhas, apesar de, geralmente, não serem divulgadas nas agendas oficiais dos candidatos.

Nos bastidores, os pastores afirmam que haverá apoio declarado a Everaldo, ou neutralidade, mas dizem haver simpatia pela candidatura de Campos, que é católico.

O pastor Lélis Marinhos, que preside o conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus, disse à Folha que a dupla foi "muito bem recebida" e que o fato de Marina ser evangélica confere "identidade maior" da candidatura com a igreja.

Sobre a propensão da denominação apoiar Campos, Marinhos afirmou que Marina faz um "contraponto importante" favorável a ele.

Bastante íntimo da pregação, o Pastor Everaldo defendeu a posição dos evangélicos sobre temas como aborto e casamento gay. Marina preferiu não entrar em polêmicas. Falou sobre o Evangelho e deixou para Campos o discurso político. O ex-governador concentrou sua exposição na promessa de ampliar o acesso dos jovens à educação em tempo integral.

PASSE LIVRE
Após o aceno aos evangélicos, Campos e Marina se reuniram com cerca de cem jovens e se comprometeram mais uma vez com o passe livre no transporte público a estudantes de todo o Brasil. No mês passado, a dupla havia feito a promessa ao mesmo grupo a portas fechadas.

Campos prometeu um fundo nacional com R$ 12 bilhões para financiar o benefício e disse ainda que, se eleito, universalizará a escola em tempo integral no ensino médio até o fim do mandato.

Fonte: Folha de São Paulo

Pastor é preso no Rio de Janeiro por homicídio e estupro


Marcos Antônio da Silva Lima, de 53 anos, foi capturado em Belford Roxo, onde mantinha a igreja Assembleia de Deus Palavra do Conserto.

Ele é fundador de uma igreja evangélica, da qual é o pastor responsável, e instrutor de um curso para bombeiro civil, que recebe alunos entre 12 e 17 anos. Mas, segundo a polícia, Marcos Antônio da Silva Lima, de 53 anos, é também um criminoso. Na tarde de ontem, agentes da Divisão de Homicídios da Baixada cumpriram um mandado de prisão contra ele por homicídio, tentativa de homicídio e estupro. Ele foi capturado em Belford Roxo, onde mantinha a igreja Assembleia de Deus Palavra do Conserto.

Open in new windowMarcos Antônio foi preso enquanto passava no bairro da Prata de carro, um Gol. Os agentes reconheceram a placa do veículo, o mesmo usado nos crimes. Em seu interior, havia armas, munição e uma touca ninja.

Segundo policiais, os crimes foram cometidos no dia 30, em uma região deserta de Nova Iguaçu, quando o pastor, inconformado com o término de um relacionamento extraconjugal, atirou na mulher, de 37 anos, que morreu na hora. Sua filha, de 14 anos, levou três tiros no rosto e sobreviveu ao fingir-se de morta. Quando ficou sozinha, procurou ajuda na rua.

— A vítima foi morta achando que a filha tinha sido assassinada. Foi um crime extremamente cruel — afirmou o delegado William Pena Júnior, da DH.

Ainda de acordo com a polícia, foi Marcos Antônio quem levou as vítimas, com a ajuda de um comparsa, para o local dos crimes. A mulher foi tirada de casa, enquanto a adolescente foi pega na porta da escola. Segundo policiais, enquanto Marcos Antônio agredia a ex-amante, seu comparsa estuprava a jovem. Ele está sendo procurado.

— Ela contou que, em um certo momento, o comparsa perguntou ao pastor: “Quem vai morrer primeiro?”. Ele teria apontado para a mais nova, que foi baleada e caiu. Em seguida, os disparos foram na mãe. A menina ainda disse que ouviu a mãe suplicar para não morrer — contou o delegado.

Instantes depois de os homens irem embora, a menina, mesmo ferida, conseguiu caminhar e pedir ajuda. Uma pessoa a encontrou e foi até o local do crime, onde a mãe já estava morta. A jovem foi levada para um hospital, onde ficou internada.

Fonte: Extra

AMIGOS DA DILMA DO PT - A China e o combate aos símbolos cristãos


O governo chinês lançou campanha para acabar com centros religiosos e seus símbolos, ordenando a demolição de 163 igrejas no país de janeiro até agora.

A chamada "Jerusalém do Oriente" já não agrada as autoridades chinesas.

A cidade de Wenzhou, onde fica o maior número de cristãos do país, viveu nos últimos dias protestos por causa de seus símbolos: as enormes cruzes e igrejas que se levantam imponentes na urbe e que o regime está derruindo.

O crescimento da comunidade cristã em Wenzhou, na província oriental de Zhejiang (das regiões mais desenvolvidas da China), onde mais de 1 milhão de seus 8 milhões de habitantes professa a religião, alarmou o governo chinês, que lançou uma campanha para acabar com os centros religiosos e seus símbolos.

De janeiro até hoje, segundo a organização China Aid, cerca de 163 igrejas receberam ordens de demolição do edifício completo, de parte dele ou de retirada de suas cruzes, e a maioria dessas ordens já foi acatada apesar da oposição dos fiéis, cujo número cresceu nos últimos anos e também sua rebeldia.

Faltando dados oficiais, o Centro de Pesquisa Pew estimou em 58 milhões o número de protestantes na China em 2011 e em 9 milhões o de católicos um ano antes, apesar de que o número pode ser muito maior, já que os cristãos no país se dividem entre aqueles de igrejas permitidas pelo governo e os de grupos clandestinos.

"Nossa comunidade cresceu muito, e daí essa campanha. É um ataque contra nossa religião", afirma uma das participantes dos protestos que esta semana acabaram em dúzias de feridos, quando a polícia tentou retirar uma das cruzes que coroava uma igreja em Pingyang, em Wenzhou.

Em declarações à Efe, a moradora da cidade, que prefere não revelar seu nome, explica que os fiéis foram proteger o templo e se encontraram com cerca de 500 policiais, que tentaram abrir a passagem para trabalhadores destinados a acabar com o símbolo do imóvel, sem sucesso.

Várias imagens de pessoas sangrando e hospitalizadas - muitos deles, idosos - circulou por um tempo na internet, apesar de terem sido rapidamente censuradas. Após quase duas horas de enfrentamento entre ambos, a polícia abandonou o lugar.

"É difícil descrever Wenzhou sem se referir a suas mais de duas mil igrejas, enfeitadas por cruzes vermelhas e em muitas ocasiões iluminadas com luzes de neón", explica o ex-jornalista local, Zhang Aizong, em uma conversa telefônica desde Hangzhou, a capital da província onde vive.

Foram justamente as luzes que alarmaram Xia Baolong, secretário-geral do Partido Comunista na província, em uma viagem a Wenzhou, no qual começou a pensar no incontável número desses símbolos na cidade chinesa, o que levou posteriormente à campanha iniciada neste ano, explica Zhang, de religião cristã, à Efe.

Para Xia, que não mostra tanta permissividade como as autoridades locais, nas comunidades cristãs se infiltraram forças hostis do Ocidente, o que, em sua opinião, é uma ameaça para o governo comunista, ateu, segundo entrevistas à agência oficial "Xinhua".

Apesar disso, as autoridades alegam que o recente plano - que prevê a destruição de centenas de igrejas - não é contra nenhuma religião, mas tem como objetivo "remodelar construções velhas e ilegais" da desenvolvida Zhejiang.

Segundo o governo, as cruzes das igrejas "excedem o tamanho permitido", e por isso precisam ser demolidas, apesar de não serem divulgados mais detalhes das medidas estipuladas.

"A maioria das igrejas teve a aprovação do governo local e esteve aí muitos anos. Por que agora, de repente, tudo é ilegal?", questiona Bob Fu, que dirige a organização China Aid, que dos Estados Unidos coordena uma das redes mais influentes de ativistas, cristãos clandestinos e defensores da liberdade na China.

Fu, que ajuda qualquer vítima da opressão do regime como membros de Falun Gong, organização religiosa ilegalizada nos 90 pela China quando começou a ganhar vários adeptos, teme que a campanha de Zhejiang seja o prelúdio de uma repressão em nível nacional.

Como opina Maya Wang, pesquisadora da Human Rights Watch, o recente plano das autoridades esconde um temor maior do Partido Comunista: que a popularidade do cristianismo em Zhejiang cresça.

"Não tem a ver só com os fiéis, é parte da luta do regime para superar a crise ideológica pela qual passa", opina David Zhao, da Human Rights Watch, que, no entanto, considera que a repressão não deterá os cristãos.

Fonte: Exame.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...