terça-feira, 8 de abril de 2014

COVARDIA - Bebê paquistanês acusado de homicídio é levado a esconderijo


Muhammad Musa Khan chora enquanto suas impressões digitais são colhidas em Lahore na quinta-feira (3), quando ele foi liberado sob fiança (Foto: AFP)O bebê de nove meses acusado pela justiça do Paquistão de planejar um homicídio, ameaçar a polícia e interferir em assuntos do Estado se tornou um "fugitivo", segundo informações da agência de notícias Reuters. Um familiar do menino Muhammad Musa Khan disse nesta terça-feira (8) que os parentes o levaram a um esconderijo.
Atualmente, Musa está em liberdade "sob fiança", mas a próxima data do processo judicial contra ele foi marcada para o dia 12 de abril. Os parentes afirmam que não sabem se ele comparecerá.
"A polícia é vingativa. Agora eles estão tentando resolver o caso na base pessoal. Por isso mandei levarem meu neto para [a cidade paquistanesa] Faisalabad por motivos de proteção", disse o avô do bebê, Muhammad Yasser, à Reuters.
Muhammad Yasin segura o neto de apenas 9 meses enquanto ele toma uma mamadeira no escritório de advocacia (Foto: AFP)Muhammad Yasser segura o neto de apenas
9 meses enquanto ele toma uma mamadeira no
escritório de advocacia (Foto: AFP)
Entenda o caso
Veículos paquistaneses divulgaram a história do menino, que foi levado a um tribunal na cidade de Lahore na semana passada para responder às acusações de planejar um homicídio, ameaçar a polícia e interferir em assuntos do Estado. Em sua primeira aparição no tribunal, Musa chorou enquanto um oficial de justiça tirou suas impressões digitais. Depois, o bebê mamou em uma mamadeira com leite e tentou agarrar os microfones dos jornalistas enquanto seu avô dava uma entrevista.
O bebê foi aparentemente indiciado porque um inspetor assistente afirmou, em um boletim de ocorrência, que "toda a família de Musa" participou de uma agressão que o atingiu na cabeça. No relatório, a polícia local afirma que os suspeitos (o que inclui o pequeno Muhammad Musa Khan e seus familiares adultos) jogaram pedras contra agentes que passavam em várias casas durante uma operação contra inadimplência de contas de gás.  "O nome dele aparece no boletim, por isso trouxe ele ao tribunal", disse o avô da criança, Muhammad Yasser, no dia da audiência.
No Paquistão, crianças menores de 7 anos não podem ser acusadas de crime. A polícia disse que houve um engano porque não sabia que, ao fazer o boletim incluindo toda a família, um dos membros tinha apenas 9 meses. O inspetor assistente que fez o documento receberá uma suspensão, mas a ordem para isso só veio depois que o pequeno Muhammad já havia sido liberado provisoriamente pelo juiz, que adiou o caso para o dia 12 de abril.

G1

O PLANO B DO PT CASO PERCA AS ELEIÇÕES ESSE ANO .

Rio – O brasileiro precisa está atento para o que vai acontecer a partir de janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e incentivar à massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas inviabilizar o sucessor. Além disso, resistirão a abandonar os cargos para não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e paralisar as atividades afins do estado.
É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina estatal, criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo, fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas) para derrubar o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da ditadura. O PT não se contentou com a derrota do Lula e organizou suas bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando por todos os lados.
Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Quatorze anos administrando a máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional.
Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente. Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na Câmara e no Senado Federal.
A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em compensação ganha-se o parlamento submetendo o novo presidente às ordens petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.
É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio. A dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do PMDB de Sarney, de Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo.
Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma. Conhece como ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de uma reeleição frustrada da Dilma

“Vai construir igreja assim no inferno”, diz Eduardo Paes ao pastor Silas Malafaia


Open in new windowA gafe do prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi durante a inauguração da nova sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) que custou mais de R$ 30 milhões.

A nova sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi inaugurada no último sábado, 05 de abril, com a presença do pastor Silas Malafaia e dos pré-candidatos ao governo do estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Lindbergh Farias (PT), além do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que cometeu uma gafe durante seu discurso.

A obra do novo templo custou mais de R$ 30 milhões, segundo informações do jornalista Lauro Jardim, e levou 19 meses para ficar pronta. Ao elogiar a agilidade com que a obra do templo foi concluída, o prefeito Eduardo Paes disse: “Vai fazer igreja assim lá no inferno”.

Em sua coluna no site da revista Veja, Jardim afirmou que a gafe foi “gigantesca” e lembrou que “inferno não é lá das palavras mais adequadas para serem ditas na frente de milhares de evangélicos”.

Na sequência, Paes tratou de direcionar a atenção do público para outra informação, e anunciou que a estação do corredor de ônibus que será inaugurada próximo ao novo templo da ADVEC homenageará o antigo pastor da igreja: “A Assembleia de Deus da Penha, hoje Assembleia de Deus Vitória em Cristo, foi uma igreja que sempre colaborou com o progresso dessa comunidade e semeou paz diante da força do mal do poder paralelo. Como reconhecimento desse trabalho social e de transformação na vida das pessoas, a prefeitura do Rio de Janeiro vai inaugurar a estação de ônibus BRT do bairro da Penha com o nome ‘Pastor José Santos’, em homenagem a esse homem que fez história nessa cidade”, revelou Paes.

A festa de inauguração contou com lotação máxima do templo: 6 mil pessoas. De acordo com informações da assessoria de imprensa da ADVEC, outras 2 mil pessoas não puderam entrar no local e acompanharam a inauguração por meio de um telão instalado na frente da igreja.

Além dos políticos já citados, estiveram presentes o vereador Alexandre Isquierdo e deputado estadual Samuel Malafaia – ambos membros da ADVEC – , e os deputados federais Eduardo Cunha, Arolde de Oliveira, Felipe Pereira e Jair Bolsonaro.

G+

Pastor pré-candidato defende família e fortalecimento das Forças Armadas

  • Pastor Everaldo Pereira, pré-candidato a presidente da República pelo PSC
    Pastor Everaldo Pereira, pré-candidato a presidente da República pelo PSC
As intenções de voto na presidente Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à eleição presidencial, caíram seis pontos, segundo pesquisa divulgada na edição de domingo do jornal "Folha de S.Paulo", mas os principais adversários não cresceram. Em um cenário mais completo da disputa eleitoral, Dilma (PT) tem 38% de intenções de voto. Em seguida aparecem Aécio Neves (PSDB), com 16%, e Eduardo Campos (PSB), com 10%. E em 4º lugar, o pastor Everaldo Pereira (PSC), com 2%, empatado tecnicamente com Eduardo Jorge (PV), José Maria (PSTU), Denise Abreu (PTN) e Levy Fidelix (PRTB) --a pesquisa considera empate técnico a variação de dois pontos para cima e para baixo. 
O pastor Everaldo, como é mais conhecido, lançará sua candidatura oficial nesta terça-feira (8), às 14h, em Brasília (a definição do PSC para as eleições, porém, acontecerá somente em 14 de junho, em São Paulo). O atual vice-presidente nacional do Partido Social Cristão, cujo slogan é "família, eu apoio', afirmou que não é candidato "da religião" e que já votou em candidatos que não eram evangélicos, como ele. Em entrevista exclusiva ao UOL, o pastor Everaldo Pereira defendeu o fortalecimento das Forças Armadas que, segundo ele, "foram sucateadas por esse governo" e adiantou que aceitará financiamento para sua campanha de todos, sem fazer diferenciação.

Intenção de voto

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

30 JUN
2013
11 AGO
2013
12 OUT
2013
01 DEZ
2013
22 FEV
2014
06 ABR
2014
0%5%10%15%20%25%30%35%40%45%50%
16%
38%
2%
Datafolha / Folha de S.PauloPesquisa do dia 06/04/2014: realizada entre os dias 02 e 03/04/2014;
Registro nº: BR-00064/2014; Entrevistados: 2637 - Margem de erro: 2 pontos percentuais
UOL: Na pesquisa mais recente do Datafolha, o sr. aparece em quarto lugar nas intenções de voto, empatado tecnicamente com outros quatro candidatos. O sr. acredita ter chances no 2º turno das eleições?
Everaldo Pereira (PSC): Eu tenho convicção que estarei no segundo turno das eleições. Na hora que a gente, que os nossos ideais fiquem mais conhecidos, a população brasileira vai captar essa mensagem que temos visto nas pesquisas. Eu tenho viajado o Brasil e vejo que há realmente um sentimento de mudança. As pessoas estão fartas da insegurança, da corrupção e da falta de respeito ao cidadão. A gente vê as pessoas reclamando das filas intermináveis nos postos de saúde, o crack tomando conta das nossas cidades e aí vê uma Copa bilionária, a mais cara da história. Não tenho nada contra nem a favor da Copa. Eu torço pelo Brasil, mas ter uma Copa bilionária em um país onde falta hospital, transporte público de qualidade, segurança, educação e escola mostra a necessidade de uma candidatura que represente a mudança, onde a família e a pessoa humana sejam colocadas no centro da administração.

UOL: Até que ponto sua campanha contará com a ajuda dos evangélicos?
Eu não sou candidato a religião, sou candidato a presidente do Brasil. Sou evangélico, mas muitas vezes votei em candidatos que não eram evangélicos. O Brasil é um país laico, então não é de religião A, B ou C, tá certo?

UOL: Quem irá financiar sua campanha?
Quem puder, quem quiser e acreditar na gente. Sendo doação legal, nós vamos receber dentro da lei, tudo direitinho. O PSC não discrimina e nem exclui ninguém. O único detalhe para a pessoa pertencer ao PSC é ser ficha limpa.

UOL: Qual será o papel do deputado federal Marcos Feliciano na campanha?
Ele é deputado federal do partido, como tem mais 13 deputados federais do PSC. Cada um contribui com o seu potencial, uns mais, outros menos.

UOL: Quais as principais bandeiras de sua candidatura?
Vamos defender valores da família, da vida do ser humano desde a sua concepção, como consta na Constituição brasileira. Do ponto de vista econômico, somos liberais. Temos um projeto que busca a economia livre, com empreendedorismo, desenvolvimento econômico, mobilidade urbana, meio ambiente sustentável, educação e saúde livre e descentralizada, esportes e culturas independentes, liberdade civil e política. Nós achamos que a segurança pública é uma das mais áreas de maior apreensão do cidadão brasileiro e, nesse ponto, temos uma legislação penal confusa, com excesso de recursos. Vamos investir na segurança pública, dando atenção especial às Forças Armadas, que foram sucateadas por esse governo. Para nós, uma governança ativa requer descentralização e municipalização, com respeito ao direito da propriedade privada. Enquanto esse governo é estatizante, nós somos privatizantes. Tudo que for possível tirar da mão do Estado e passar para a iniciativa privada, para que os recursos possam ir para a saúde, educação e segurança publica, nós vamos fazer.

UOL: Sobre questões mais polêmicas, como o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, qual é a sua posição?
Mais polêmica para quem? Pra mim isso não é mais polêmica. Eu sou contra o aborto e o casamento homossexual. Isso é uma coisa natural. Polêmica é essa corrupção, ver como acabaram com a Petrobras.

UOL: Se Deus tivesse que ajudar um candidato, quem Ele apoiaria?
Olha só, aí só você perguntando para Ele.

http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/04/08/pastor-pre-candidato-defende-familia-e-fortalecimento-das-forcas-armadas.htm

Arcebispo que desviou dinheiro da igreja coloca mansão à venda


O arcebispo de Atlanta, Wilton Gregory, disse que desocupará o imóvel em maio o e que a mansão está à venda.

Após vir a público na semana passada pedir desculpas por ter uma casa luxuosa que vale US$ 2,2 milhões (cerca de R$ 4,8 milhões), o arcebispo de Atlanta, Wilton Gregory, anunciou neste final de semana que desocupará o imóvel em maio e que a mansão está à venda.

A decisão foi divulgada pela Arquidiocese de Atlanta após um encontro realizada no sábado (5/4) com mais de 60 representantes das paróquias do norte de Atlanta. "Eu gostaria de agradecer a todos os paroquianos pelas orações, conselhos e preocupações comigo desde o momento que esta questão veio à tona", afirmou em comunicado da Arquidiocese. "Ele ouviu a opinião de todos e entendeu a decisão de seguir em frente", afirmou Pat Chivers, diretor de comunicação da instituição católica.

Open in new windowSegundo a CNN, Gregory mudou-se para a mansão no início de janeiro. No mês passado, a revelação da vida luxuosa do arcebispo revoltou fiéis da comunidade católica local. A mansão de mais de 6000 metros quadrados - que tem até elevador - foi construída com dinheiro de caridade. A casa fica localizada em Buckhead, um dos bairros mais caros de Atlanta, e foi adquirida com dinheiro doado à Arquidiocese por Joseph Mitchell, sobrinho da escritora Margaret Mitchell, autora do romance "E O Vento Levou". "Não considerei o impacto que a nova casa teria sobre as famílias que lutam para pagar suas contas e dívidas, mas que nunca deixaram de atender pedidos para contribuir com a Igreja". afirmou Gregory em comunicado divulgado no dia 31 de março, quando desculpou-se pela primeira vez pela mansão luxuosa. "O que nós não paramos para considerar - e eu assumo toda a responsabilidade por isso - é que o mundo e a Igreja mudaram", escreveu.

A propriedade será vendida - e o dinheiro recebido será investido em benefícios à comunidade católica local, afirmou o comunicado. O arcebispo irá se mudar até maio para alguma outra propriedade da Arquidiocese de Atlanta.

A polêmica vem à tona poucas semanas após o Papa aceitar a renúncia do bispo alemão Franz-Peter Tebartz-van Elst que ficou famoso por gastar US$ 42 milhões em reformas em sua casa na Alemanha. Segundo a CNN, pedidos do Papa Francisco a representantes da Igreja para que optem por uma vida mais simples e com menos luxo têm pressionado bispos ao redor do mundo a adotarem maior austeridade em suas vidas.

Fonte: Época Negócios

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...