quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Homem corta cabeça de bebê, toma seu sangue e acaba sendo condenado à morte

Homem corta cabeça de bebê, toma seu sangue e acaba sendo condenado à morteIndiano cometeu crime durante ritual oculto na Índia.


Um indiano foi condenado à morte depois de decapitar um bebê e ingerir o sangue da criança durante um ritual. Lakshmi Kanta Sarkar foi encontrado em um cemitério tomando o sangue, enquanto a cabeça decepada do bebê estava pendurada em uma árvore.

O caso aconteceu durante um ritual oculto na vila Kalakuri em Bankura, West Bengal e foi filmado por uma equipe de TV indiana. O incidente foi julgado agora, depois de 2 anos, e condenou Sarkar à morte, depois de 17 pessoas testemunharem contra ele.
 
A polícia local teve que conter a fúria da população que tentou linchar o assassino antes mesmo de sua condenação.

Egito reage à mutilação genital; rito afeta 90% das mulheres

As mulheres egípcias se uniram contra a mutilação genital feminina para sensibilizar o país sobre um costume nocivo que continua a ser praticado pelas costas das autoridades e que muitos justificam como um dever religioso.
Uma campanha lançada por várias organizações egípcias, em lembrança à celebração nesta quinta-feira do Dia Internacional da Tolerância Zero Contra a Mutilação Genital Feminina (também chamada de ablação), pretende erradicar de uma vez por todas dramas como o vivido pela jovem Wafae Abdel-Rahman.
"Eu não quero que minhas filhas passem pelo que eu sofri. Isso, se algum dia tiver filhos, porque tenho medo ter relações sexuais com o homem com o qual me casei, acho que não conseguirei cumprir meu papel de esposa com ele", lamentou Wafae em entrevista à agência EFE.
Wafae, hoje uma mulher de 26 anos, teve que passar, pelas mãos de um parente médico, pela extirpação dos genitais externos quando era uma adolescente de 14 anos, porque sua mãe os considerou "muito grandes".
Apesar de viver com medo do que sentirá quando se ver "nua diante de um homem", como ela mesma explicou, relatou com firmeza todo o processo que foi obrigada a viver.
"Lembro como meu pai dizia para minha mãe que não era preciso praticar a ablação, que ainda era pequena e não era necessário, mas ela o mandou ficar quieto, se dirigiu ao médico e ordenou sem remorsos: 'Corte'", contou Wafae, que confessou odiar seu corpo que, diz, ficou destroçado desde aquele dia.
O Centro Canal para Estudos de Formação e Pesquisa é o responsável, junto com outras associações civis egípcias, por esta campanha, que considera inconcebível que o Egito seja um dos países com maior número de mutilações genitais no mundo.
"Queremos que as mulheres falem e contem suas histórias, temos dezenas de meninas que contam sua experiência por diferentes cidades do país porque é preciso deixar claro que não há nenhum texto religioso que defenda a mutilação genital feminina", advertiu Omnia Arki, porta-voz da ONG.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o dia 6 de fevereiro como o Dia Mundial da Tolerância Zero contra a Mutilação Genital Feminina, por considerar essa prática "nociva e uma violação dos direitos básicos das meninas e das mulheres".
No Egito já há leis que penalizam a ablação, mas "isso não será útil até que se consiga sensibilizar as pessoas que vivem arraigadas a essas crenças", disse Tareq Anis, presidente da Sociedade Pan-Árabe de Medicina Sexual e professor de sexologia na Universidade do Cairo.
Em junho de 2008, por causa da morte de uma adolescente que sofreu complicações após ser submetida à mutilação genital, a prática passou a ser crime previsto no Código Penal egípcio com penas de prisão de três meses a dois anos de prisão, e multas de até US$ 800.
"Passei três dias com as pernas abertas, sem conseguir me mexer, e ainda hoje lembro perfeitamente como foi esse momento. Me afetou sexual, emocional, social e pessoalmente, e principalmente a minha relação com os outros", lembrou Wafae.
Os dados indicam que a prática começa a diminuir entre meninas e mulheres da nova geração, mas os especialistas se queixam que o número continua sendo muito alto e pedem que se sensibilize sobre esta prática cultural, e não religiosa, advertem.
"Ainda há gente que pensa que isto é algo religioso e não é assim, é questão de cultura e de tradição. No Egito é praticada por muçulmanos e cristãos, enquanto na Arábia Saudita, Indonésia ou Malásia, certamente nem nunca ouviram falar sobre mutilação genital feminina", explicou Anis.
O sexólogo acrescentou que, até pouco mais de três anos, o número de mulheres que sofria a ablação chegava aos 98% no Egito, mas hoje, garante, já se pode falar em 80%.
Os especialistas estão de acordo que a regulação da prática deve ser acompanhada de educação sobre as graves consequências da mutilação genital, que reduz o desejo sexual das mulheres e não tem nenhuma utilidade médica.
Os últimos dados oficiais, de 2008, comprovam que 91,1% das mulheres com idades entre 15 e 49 anos sofreram a amputação do clitóris, o que deixa o Egito em quarto lugar entre os 29 países que realizam habitualmente a prática.
Estes números apavorantes acompanham a denúncia de Wafae, que ainda tem "medo das relações sexuais quando as tiver. Tenho pesadelos porque não saberei como me comportar, como ser com meu marido, tenho medo do fracasso em minha vida amorosa".

TERRA/EFE  VIA GRITOS DE ALERTA

Roteador portátil permite wi-fi em qualquer parte do mundo

Iridium-7263Um dispositivo que cabe na palma da mão e que pode ser usado para você se conectar na mais remota parte do mundo, como no meio  do oceano ou em desertos: conheça o Iridium Go, um roteador portátil que, quando for lançado (a empresa promete ainda neste semestre), fornecerá wi-fi em qualquer lugar alcançado por satélites.
Isso significa em praticamente qualquer parte do mundo.
O preço do aparelho será, digamos, proporcional à sua utilidade (ao menos seu potencial): a empresa não disse o preço exato, mas diz que ficará na casa dos US$ 800 (R$ 1.922). Em compensação, não há plano de dados.
À prova d’água e de pancadas leves, o Go é ativado ao se levantar sua pequena antena, que cria uma rede wi-fi de cerca de 30 metros de alcance. Até cinco celulares, tablets, geladeiras ou o que for podem ser conectados simultaneamente.
A Iridium é uma empresa de telecomunicações via satélite, que vende telefones que se conectam por meio das redes que vêm da órbita terrestre todos por mais de US$ 1.000. Uma de suas rivais, a Globalstar, anunciou na semana passada um produtos semelhante ao Go.
O Go é pequenino, mesmo se comparado a roteadores caseiros: tem as dimensões aproximadas de um quadrado de cerca de 10 cm por uma altura de 3,2 cm.


Evangélico, principal diretor de clipes do funk ostentação


Os clipes de funk ostentação são as mais novas ferramentas do mercado fonográfico deste estilo musical para atrair admiradores. E o principal cineasta é um evangélico, que acumula mais de 200 clipes de funk na carreira.

Washington Rodrigues, conhecido como Tom, é mineiro, casado, e já foi servente de pedreiro, vidraceiro e camelô. Descobriu nos clipes do funk ostentação uma forma de ganhar dinheiro, e toca a vida sem se preocupar com a repercussão de seu ofício junto aos irmãos de fé.

Open in new windowAos 25 anos de idade, Tom é apontado pelo jornal O Globo como o grande nome na produção de clipes do funk ostentação. Em cinco anos de profissão, acumula mais de 220 milhões de acessos ao seu canal do YouTube.

Os cenários que usa para gravar seus clipes são formados por casas suntuosas, carros esportivos importados, eletroeletrônicos de última geração, e mulheres seminuas, com o corpo malhado, como pede o figurino do funk ostentação.

O início na profissão foi amador, e por acaso: “Nem tinha câmera. Tirei foto com o meu celular, um Nokia N73. Deu resultado, e aí eu montei um segundo DVD com vários funks conhecidos de Belo Horizonte. Se a letra falava de sangue, morte, eu buscava imagem disso no Google e montava. Tinha feito um curso de computação de seis meses. Usava o Nero ainda”, referindo-se ao popular software de montagem de vídeos amadores.

O trabalho ganhou notoriedade e Tom conseguiu comprar uma câmera Sony, semi-profissional, o que permitiu a ele produzir outros clipes, e estes chegaram até um empresário do Rio. Seu primeiro clipe na cidade foi o da música “Amor Proibido”, do MC Fininho. O vídeo chegou a 11 milhões de visualizações, e tornou o diretor famoso no meio.

Funkeiros como Mr Catra, Menor do Chapa e o grupo Os Lelek passaram a requisitar seus serviços, que agora custam entre R$ 2 mil e R$ 5 mil por dia de filmagem, valor bem inferior aos obtidos pelos cantores do estilo, que chegam a faturar R$ 1 milhão por mês com média de 40 shows a cada 30 dias.

Após concluir a captação dos vídeos, Tom edita e publica em seu canal, que é assinado por 1,2 milhão de internautas. O cineasta garante que a exaltação à riqueza e à luxúria, contrária aos princípios bíblicos, é apenas uma questão profissional. Questionado se consultou seu líder espiritual sobre o assunto, Tom ri e nega: “Não perguntei para o pastor se pode. Melhor não saber”.

Fonte: Gospel+

Cientistas tentam achar Adão e Eva em árvore genealógica e Vaticano reage


Alto funcionário do Vaticano destaca que acreditar em Adão e Eva se trata de uma questão de crença.

Uma nova discussão entre religião e ciência se estabeleceu recentemente, com a pesquisa de um grupo de cientistas que buscam a origem de Adão e Eva por meio de uma árvore genealógica, estudo que não recebeu uma boa aceitação por parte do comando da Igreja Católica.

Como reação, um alto funcionário do Vaticano destacou que a identificação com Adão e Eva se trata de uma questão de crença religiosa. "As investigações científicas não possuem meios para identificar Adão e Eva, e sequenciar sua origem genética", avalia Werner Arber, ex-Prêmio Nobel de Fisiologia e atual presidente da Pontíficia Academia de Ciências.

Apesar da declaração de Arber, as pesquisas seguem em busca dos primeiros seres humanos coincidindo com Adão, mas exibem divergências. Enquanto um grupo britânico indica que os humanos modernos surgiram na África a cerca de 200 mil anos atrás, outro centro de pesquisa nos EUA crê na origem a cerca de 338 mil anos.

Há quem também diga que a existência de Adão e Eva é uma metáfora "enganadora" que deve ser abandonada, pois "confunde o público e até mesmo os geneticistas que desvendam" a origem humana, de acordo com o pesquisador Joe Pickrell do Centro do Genoma de Nova York.

A relação de Adão e Eva com a genética é um tema que gera debate já de longa data entre apologistas cristãos, como é o caso de John Collins, cientista e professor do Antigo Testamento que acredita que "Adão e Eva eram pessoas reais e antepassados de todos os outros seres humanos".

Collins detalha sua opinião ao estabelecer que o que atrapalha a crença absoluta em Adão e Eva é o conflito cultural com as versões de origem do mundo em outras religiões, além de avanços na biologia que parecem afastar ainda mais a ideia de que apenas um casal foi determinante para toda a evolução do mundo.

Como contestação, uma publicação católica relatou que será improvável alcançar uma explicação científica definitiva, pois obviamente que restos mortais ou evidências genéticas específicas são fatores que já estão muito distantes dos nossos dias.

Fonte: The Christian Post

Pastor vai processar a Globo por causa de beijo gay


Pastor vai processar a Globo por causa de beijo gayPastor vai processar a Globo por causa de beijo gay
O pastor Paulo Isidório é deputado estadual na Bahia. Sargento licenciado da polícia baiana, também é responsável pela Fundação Doutor Jesus, um centro de recuperação para dependentes químicos localizado na Região Metropolitana de Salvador. O trabalho sempre foi alvo de polêmica por que também oferece tratamento para quem deseja deixar de ser gay.
O parlamentar afirma ser “ex-homossexual, ex-drogado e ex-bandido”. A exemplo de Marco Feliciano, ele gera polêmica quando tenta levar suas convicções religiosas para a tribuna. Já causou desconforto dentro de seu próprio partido ao discordar das posições da presidente estadual do PSB, a senadora Lídice da Mata.
“Ela é de Oxum e eu sou de Jesus. Eu também já fui de Oxum quando era homossexual”, justificou.
Após ser criticado em nota de repúdio do PSB por causa de suas posturas, foi para o Partido Social Cristão no final de 2013.
Nos últimos dias ele chamou atenção ao postar em sua página no Facebook que irá entrar com uma ação judicial contra a TV Globo “por atentado violento ao pudor, buscando reparação e o respeito à família tradicional”.
Sua justificativa são “as insistentes cenas de sexo, beijos entre homossexuais, traições conjugais, homicídios, tentativas de homicídios, assédio moral, humilhação, dentre muitas outras, nas novelas da Rede Globo que, de maneira tendenciosa, atentam contra os bons costumes, com a finalidade de promiscuir e assim destruir as famílias tradicionais cristãs”.
Desde que a Globo exibiu um beijo gay no capítulo final da novela “Amor à Vida”, vários pastores e políticos evangélicos manifestaram seu descontentamento. Mas esta é a primeira manifestação judicial. Nesta terça (04/02), ele deu entrada na Assembleia Legislativa, a uma “moção de repúdio” contra o que considera ataques da emissora à família. “Venho demonstrar, em nome das Famílias Cristãs do nosso Estado e de nossa Nação, meu repúdio a cenas que estimulam, de maneira acintosa, a violência, e buscam destruir conceitos éticos, morais e religiosos das famílias brasileiras e da sociedade”, explicou o deputado no Facebook.

GP

Antes só do que mal apaixonado


Antes só do que mal apaixonadoAntes só do que mal apaixonado
Aconteceu no último sábado, 1 de fevereiro, na Comunidade Cristã de Ribeirão Preto, o Seminário “Eu escolhi esperar”. O evento reuniu mais de duas mil pessoas de diversas cidades da região, entre elas, jovens, casais e crianças.
Pastor há 22 anos, Nelson Junior, encabeça o movimento, que já foi ministrou seminários para mais de 200 mil pessoas nos últimos dois anos e meio e ganhou destaque em programas de televisão e nas redes sociais — só a página do Facebook possui 1,8 milhões de seguidores.
Nelson abriu o primeiro bloco do seminário lendo os versos 15 a 17 do capítulo 2 da primeira carta escrita por João, para embasar três regras elencadas por ele para uma vida sentimental bem sucedida.
As regras são: não goste de alguém que não gosta de você, não esteja no relacionamento errado, e não perca quem você ama.
Para Nelson, passar por um problema sentimental afeta todas as áreas da vida de uma pessoa solteira. “É possível ser solteiro e não sofrer na vida sentimental? Sim. Mas para não sofrer como todos sofrem, não se pode viver como todos vivem. Deus sugere uma conduta diferente para o jovem solteiro”, disse.
De acordo com ele, para viver um relacionamento que dure para sempre é preciso ‘pagar o preço’ de esperar por ele. “Não se pode trocar o que mais se quer na vida, por aquilo que mais se quer momentaneamente”, afirma Junior, elucidando sobre a importância de se determinar a escolher o tempo certo para desfrutar de um relacionamento amoroso.
Nelson JuniorO pastor finalizou a primeira parte do seminário dizendo que a igreja nunca teve em sua história uma quantidade tão grande de jovens como atualmente. Todavia, nunca houve uma geração tão descomprometida em elevar seus relacionamentos sentimentais aos padrões de santidade definidos pela bíblia. “Os prazeres do mundo passam e quando passam são amargos”, destaca Nelson Junior ao contar seu testemunho sobre como escolheu o casamento como estágio ideal para se relacionar de forma sexual e sentimentalmente.
Pastor Nelson Junior, líder do movimento Eu Escolhi Esperar

Sexo e seus tabus

O líder do movimento “Eu escolhi esperar” coloca em contraste o fato da sociedade falar tanto sobre sexo, mas ainda discutir muitos tabus referentes a ele. De acordo com ele mesmo nos meandros da igreja existem muitos tabus sobre sexo. “Sou o pastor do sexo. Eu estimulo as pessoas a terem relações sexuais”, foi a contra resposta de Nelson Junior, ao apresentador de um programa jornalístico onde foi apresentado como o pastor anti-sexo.
Em sua abordagem sobre como a mídia cria sofismas relacionados ao sexo, ele destaca como os meios de comunicação tornaram o conceito de que o sexo é sujo e imoral. “O sistema sugere que quanto mais promíscuo for, melhor será o sexo”, afirma.

Lidando com os desejos carnais

“Existem desejos que são bons, mais que podem se tornar maus. A fome é um desejo, portanto, comer não é pecado, mas comer em demasia é uma transgressão”, ilustra o pastor Nelson Junior, e faz um alerta. “O perigo reside em como lidamos com os desejos carnais”.
Nelson faz referência aos versos que se encontram na primeira carta que Paulo escreveu aos Tessalonicenses no capítulo 4, como a base bíblica que refuta o sexo antes do casamento. “Há um falso argumento que diz que se duas pessoas se amam, podem fazer sexo antes do casamento, já que o ritual eclesiástico e o documento assinado em cartório são apenas um simbólicos”, mas isto é um erro, garante.
Nelson contra argumenta descrevendo o verso 24 do capítulo 2 de Gênesis. Ele afirma que o casamento para Deus tem três processos: deixar pai e mãe, assumir o matrimônio e tornar-se uma só carne. O pastor explica que sexo é uma aliança de sangue que une duas pessoas para sempre. “Isto tem prova científica. A Aids — Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, por exemplo, é contraída a partir do sexo. Pois toda relação sexual faz com que haja uma troca de sangue”, garante. “O problema é que as pessoas querem o prazer que uma aliança oferece sem assumir os deveres desta aliança.

Prostituição

De acordo com Nelson Junior, para Deus prostituição é o termo que define qualquer pessoa que tenha relação íntima com alguém que não seja o seu cônjuge, conforme 1 Coríntios, capítulo 6, verso 9. O pastor conta que em um de seus aconselhamentos um casal lhe disse que tinham experimentado de muita intimidade sexual, mas não chegaram a fazê-lo por completo e que por isto, acreditavam que não tinham feito uma relação sexual. “Sexo não é só penetração. A campanha do “Eu escolhi esperar” não é sobre sexo antes do casamento, mas sobre a santificação daqueles que estão se relacionando sentimentalmente”, explica.
Nelson aproveitou o ensejo para contestar a homossexualidade. Sua prerrogativa é que se a relação entre homogenia fosse natural, ela deveria resultar em filhos. Explanou também sobre a vigilância que a igreja deve ter com pessoas com inclinações homo afetivas.

Mudança de cultura

“Tudo acontece no momento oportuno para aquele que sabe esperar”, com este argumentou, o pastor Nelson Junior abriu a terceira parte do seminário “Eu escolhi esperar”. Baseando-se em Cantares de Salomão, capítulo 8, ele ministrou sobre a necessidade de despertar o amor no tempo certo. Nelson, contou que foi procurado certa vez por um moça, que tinha certeza que amava a um rapaz, mas seus pais não aprovavam o relacionamento. Ao descobrir que ela tinha apenas 12 anos, Nelson a orientou que não é possível discernir o amor verdadeiro em tão tenra idade. “Todos querem viver um amor para vida inteira. Mas é preciso aprender regras básicas sobre o relacionamento. Uma delas é que o amor tem o tempo certo e, na adolescência, não é possível decidir se o que sentimos é amor”.
De acordo com ele é preciso que os solteiros se convertam a uma “cultura do céu”, vivendo uma vida consagrada ao Senhor. Ele usa o exemplo do Rei Salomão, que comparou a força do amor com a morte, tipificando como um relacionamento sentimental quebrado pode afetar emocionalmente a vida de uma pessoa. “Relacionamentos amorosos deixam marcas, e depois de feridas, as pessoas nunca mais são as mesmas”, destaca Nelson, que já aconselhou dezenas de pessoas que viveram uma ruptura amorosa.
Para ele a dinâmica do amor não suporta vários relacionamentos. “Na prática do amor não devemos estar disponíveis para um test-drive”, elucida. Nelson acredita que há muitos jovens solteiros que pensam que o sentido de suas vidas é encontrar alguém, por conta disso, muitos se relacionam com as pessoas erradas, atraindo para si problemas que deixarão marcas profundas em suas emoções. “Esperar é uma das formas mais bonitas de amar”, concluiu Nelson Junior.

GP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...