terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Bola de Neve em Atibaia realiza seminário de comunicação


Bola de Neve em Atibaia realiza seminário de comunicaçãoBola de Neve em Atibaia realiza seminário de comunicação
A Igreja Bola de Neve da cidade de Atibaia, interior de São Paulo, será a sede do 1º Seminário de Comunicação que acontecerá no dia 15 de fevereiro. O evento terá a participação de profissionais e interessados em usar a comunicação para os trabalhos das igrejas.
De acordo com a assessoria do evento a proposta do seminário é gerar conhecimento em áreas específicas como direção de arte, fotografia, redes sociais, vídeos e redação.
O seminário começa às 8h com um café da manhã para que os participantes possam começar a trocar experiências. Ao longo do dia, profissionais da área estarão dividindo seus conhecimentos através de palestras, mostrando também novidades do mercado, oportunidades de crescimento pessoal e casos de sucesso.
Confira os temas das palestras:
•  Direção de arte por Tom Veiga (seriewaves.com)
•  Fotografia por João Paulo Mubarah (Coletivo Foco)
•  Mídias Sociais por Juliana Meirelles (Gerente de Comunicação da Regus)
•  Edição de imagens por Augusto Simões (O2 Filmes/Spia Filmes)
•  Captação de imagens por Wagner Souza (Ministério Família Debaixo da Graça)
•  Novas tecnologias digitais por Denis Jhun Kusano (We are tofu)
•  Redação e conteúdo por Thiago Jorge (Ex-Jornalista da Prefeitura de Atibaia)
SERVIÇO:
1o Seminário de Comunicação Bola de Neve Atibaia
15 de Fevereiro de 2014
Horário: A partir das 8h
Inscrição: www.boladeneveatibaia.com.br
Custo: R$ 15 (Pagamento pelo PagSeguro)
Endereço: Av. Joviano Alvim, 50 (Ao lado da Dpaschoal e Objetivo Jr)
Atibaia/SP

GP

Escrevi um livro, não fiz um inquérito, diz Romeu Tuma Jr. ao ser questionado sobre provas contra PT

Entrevistado nesta segunda-feira (3) no programa Roda Viva, da TV Cultura, o ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior, 53, se esquivou de perguntas dos jornalistas sobre a existência de provas para as acusações que faz contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT (Partido dos Trabalhadores) em seu livro "Assassinato de Reputações: um Crime de Estado", lançado recentemente pela editora Topbooks e escrito em parceria com o jornalista Claudio Tognolli.
No livro, Tuma Jr. descreve o que seria uma "usina de dossiês" encabeçada pelo PT contra adversários políticos e afirma que Lula, em sua época de sindicalista, colaborava com seu pai, Romeu Tuma, então delegado do Dops (Departamento de Ordem Política e Social), como informante da ditadura militar --segundo a obra, Lula usava codinome "Barba". O livro ainda diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, teria admitido, na época do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, a existência de caixa dois na prefeitura do município do ABC paulista para o financiamento de campanhas do partido.
"Prova testemunhal é prova também. Não dava para escrever um livro de 4.000 folhas (...) Em um livro não dá pra você botar isso. Eu pus várias provas no livro, mas eu me reservo o direito daquilo que me for demandado a apresentar os documentos necessários", continuou."Eu escrevi um livro, eu não fiz um inquérito. Você está lendo um livro. O dia em que você quiser ver provas, peça o inquérito e nós conversamos", respondeu Tuma Jr. ao repórter Fernando Gallo, do jornal "O Estado de S.Paulo", que integrou a bancada de entrevistadores do programa e perguntou se o ex-secretário tinha provas, além de seu próprio testemunho, para algumas das acusações feitas no livro.
Após as acusações do livro, o ministro Gilberto Carvalho chegou a dizer que processaria Romeu Tuma Jr. por calúnia, mas, de acordo com o ex-secretário, isso não aconteceu.
"Até o momento não tenho conhecimento de nenhuma ação judicial ou pedido de reparação de ninguém", afirmou Tuma Jr. "É difícil ser processado quando se fala a verdade. Você, quando processa alguém, abre a possibilidade de que a pessoa prove mais do que já está provado. Eu não sou louco de atacar alguém e cometer o assassinato de reputação do qual fui vítima."
Tuma Jr., que já foi delegado da Polícia Civil de São Paulo e deputado estadual, ocupou o cargo de Secretário Nacional de Justiça entre 2007 e 2010, durante o governo Lula, posto que deixou após ter seu nome envolvido com a máfia chinesa --a Polícia Federal o investigou por suspeita de regularizar imigrantes ilegais e liberar mercadoria apreendida, operações chefiadas por seu ex-assessor Paulo Li, mas Tuma Jr. acabou inocentado por falta de provas.
Agora, com o livro, o qual considera uma "peça de defesa", Tuma Jr. afirma que foi vítima de perseguição por não cumprir ordens para fazer dossiês e também por tudo o que sabia sobre o assassinato de Celso Daniel, do qual participou da investigação.
"O livro é minha peça de defesa. Fiquei três anos buscando espaço pra me defender das acusações que me foram imputadas. Se eu tivesse assistido a tudo isso calado seria conivente. Tudo que eu presenciei, eu denunciei. Denunciei dentro do governo. Mostrei porque assassinaram a minha reputação", afirmou. "A Polícia Federal nunca investigou máfia nenhuma, nunca investigou máfia chinesa. O investigado era o Tuma", concluiu.
Outros jornalistas da bancada questionaram Tuma Jr. sobre a existência de provas para as acusações. O professor e colunista do jornal "O Estado de S.Paulo" e da revista "Época" Eugênio Bucci, por exemplo, perguntou que tipo de informação "grave" Lula teria passado ao Dops, e Tuma Jr. respondeu que isso seria revelado em um segundo volume de seu livro.
"Eu não fiz biografia da vida do Lula. Eu não digo que ele prestou informações graves, mas que prestou informações úteis, previa movimentos. Eu queria que você compreendesse minha resposta porque eu não posso antecipar e não posso permitir que você fure o tomo dois. Vem aí um segundo livro", afirmou.
"Assassinato de Reputações", que também faz uma análise de quais seriam os objetivos políticos de operações da Polícia Federal e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), afirma que ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) tiveram telefones grampeados em 2007 por ambos órgãos. Sobre essa acusação, o repórter Mario Cesar Carvalho, do jornal Folha de S.Paulo, disse que procurou o agente citado por Tuma Jr. como fonte, mas que esse agente negou a participação ou o conhecimento dos supostos grampos.
Já o apresentador do Roda Viva, jornalista Augusto Nunes, por outro lado, afirmou que viu "algumas provas contundentes no livro".
Sobre a "usina de dossiês", por exemplo, Tuma Jr. afirma no livro que recebeu pedidos contra os tucanos Tasso Jereissati e Marconi Perillo, bem como contra a ex-primeira-dama Ruth Cardoso, e a obra traz um documento bancário de Jereissati que teria sido entregue pelo petista Aloizio Mercadante.

Eleições 2014

Romeu Tuma Jr., que já foi deputado estadual de São Paulo pelo PMDB e hoje é filiado ao PTC (Partido Trabalhista Cristão), indicou que não está descartada uma eventual candidatura nas eleições de 2014. "Não tenho nenhuma vontade, mas não tenho nenhum impedimento de ser candidato. Aceitando sua sugestão, posso até pensar nisso", afirmou, em resposta a Eugênio Bucci.


UOL.COM.BR

Chegar perto de Deus me ajudou muito, diz Bruna Marquezine


Chegar perto de Deus me ajudou muito, diz Bruna MarquezineChegar perto de Deus me ajudou muito, diz Bruna Marquezine
A atriz Bruna Marquezine é destaque na edição da revista Estilo do mês de fevereiro. No elenco da nova novela da Rede Globo, “Em Família”, que estreia nesta segunda-feira (3), a atriz falou sobre sua crença e valores religiosos.
“Fui criada no catolicismo e hoje frequento bastante a Igreja Evangélica porque tenho amigos lá. As pessoas podem achar que é tipo, mas chegar perto de Deus me ajudou muito”, disse ela.
Nessa entrevista Bruna, que não comenta se continua ou não namorado o jogador Neymar, que também é evangélico, falou que a fé tem lhe ajudado a não se deslumbrar com a fama.
“Deslumbrar-se com a fama é comum, mas não dou brecha para nada que me faça esquecer meus valores e minhas prioridades”, afirmou Bruna.
Essa não foi a primeira vez que ela comenta a importância da fé em sua vida, em outras entrevista Bruna também revelou que se apegar a Deus lhe ajuda a atravessar momentos complicados.
“A gente passa por momentos complicados e temos que ter fé. Ter algo em que acredita, algo que vai te guiar”, disse ela em entrevista ao O Globo em dezembro passado.


GP

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Culto ateu tem ceia com biscoitos


Culto ateu tem ceia com biscoitosCulto ateu tem ceia com biscoitos
No final da Assembleia de Domingo, o culto ateu realizado em Londres, os participantes comungam com biscoitos, leite, café e chá.
A reunião não religiosa é uma cópia de cultos e missas, a diferença é que não há um deus para ser adorado.
A cerimônia é coordenada pelo humorista Sanderson Jones, criador do culto ateísta que já tem templos em diversos países, e tem momentos musicais, de reflexão, de palestras e até mesmo de ofertar.
O jornalista Leandro Colon, da Folha de São Paulo, acompanhou a última reunião dos ateus e falou sobre alguns momentos desse “culto”.
Na hora da oferta Sanderson chegou a sugerir o valor a ser doado. “Sugerimos doações de 3 a 5 libras (R$ 12 a R$ 20), algo assim, ou o que você puder. Obrigado pela generosidade”, disse.
A palestra do dia foi dada por um neurocientista que falou sobre o poder da mente, sobre o fenômeno da sinapse, como controlar sensações e sentimentos.
Uma jovem ficou responsável em dividir sua experiência de vida falando como superou um dano cerebral, algo parecido com o momento de testemunho promovido pelas igrejas.
Sanderson Jones não gosta do termo “culto ateísta” e explica que a ideia em criar a Assembleia de Domingo surgiu há seis anos, durante o Natal. Seu lema é “não acredito em Deus, mas no bem” e o espaço é aberto para todos que querem comemorar a vida.
Além de Londres já é possível participar de cultos ateístas nos Estados Unidos e em outros países. No Brasil a Assembleia de Domingo deve ser lançada em setembro, mas o humorista não quis dar detalhes ao repórter.

GP

Rio de Janeiro investirá R$ 1 milhão na construção de “macumbródomo”


Rio de Janeiro investirá R$ 1 milhão na construção de “macumbródomo”Rio investirá R$ 1 milhão na construção de "macumbródomo"
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Rio de Janeiro vai criar um espaço exclusivo para rituais de umbanda e candomblé.
O projeto tem como objetivo oferecer um local adequado para a realização desses rituais que são feitos em áreas urbanas causando grande polêmica com seguidores de outras crenças e também com ecologistas, como mostrou uma reportagem da revista Isto É.
Para a construção do “macumbródomo” a Secretaria deve investir R$ 1 milhão. O espaço terá 4.500 m² e estará localizado na Curva do S, no Alto da Boa Vista, zona Norte do Rio de Janeiro.
Nesse local serão construídos 15 recantos decorados com totens cada uma com as características dos orixás, também haverá duas entradas com placas orientando o comportamento dos visitantes, além de 2 banheiros públicos.
O secretário da pasta, Carlos Minc, declara que além do “macumbródomo” outras duas áreas do Rio de Janeiro receberão espaços religiosos. “Dessa forma será possível (aos praticantes) fugir de santuários e parques privados que cobram pela entrada para a prática de cultos”, disse ele.
A Curva do S já é usada por seguidores da umbanda e do candomblé para realizar trabalhos, o problema é que no dia seguinte o espaço fica sujo e ecologistas reclamando do impacto negativo que isso causa no meio ambiente.
No projeto da construção do “macumbródomo” a prefeitura irá pavimentar o espaço, para impedir incêndios, e ainda uma central de tratamento de resíduos. As obras começam agora em fevereiro.
A Mãe Fátima Damas, presidente da Congregação Espírita Umbandista do Brasil (CEUB), apoia a ideia. “O reconhecimento de um espaço para a gente por parte das autoridades acaba com aquela ideia distorcida de que estamos fazendo algo irregular”, disse ela à Isto É.
Mas há outros religiosos que estão desconfiados, como é o caso de Dayse Freitas, diretora cultural da Federação Brasileira de Umbanda. “Apoiamos, desde que não encurralem a gente em um canto cercado e pequeno, sem policiamento”, disse ela.
A antropóloga do departamento de ciências sociais da PUC-Rio, Sônia Giacomini, também comentou o assunto dizendo que a criação do “macumbródomo” não deve proibir que esses religiosos façam suas oferendas em outros lugares.
“Essa permissão só não pode significar a impossibilidade de uso de outros espaços públicos para rituais”, afirmou.

FONTE . GOSPEL PRIME

Igreja em BH suspende missa, e fiéis protestam em frente a paróquia


Ato foi em defesa de frei, após ele não celebrar missa do último domingo. Segundo arquidiocese, Ordem Carmelita administra a Igreja do Carmo.


Fiéis fizeram, neste domingo (2), um protesto na Igreja do Carmo, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O ato ocorreu após uma confusão no último domingo (26), depois que frei Cláudio Van Balen não celebrou a tradicional missa das 11h. Por causa desse problema, a missa deste domingo foi suspensa.

Segundo a Arquidiocese de Belo Horizonte, a Província Carmelita de Santo Elias é a responsável pela administração da igreja. O frei Evaldo Xavier, da Província Carmelita, informou que frei Cláudio não foi afastado e que ele está viajando. Xavier disse ainda que nesta semana haverá uma reunião para discutir a situação na paróquia.

Os fiéis querem a permanência de frei Cláudio. No protesto, o grupo leu manifestos, rezou e cantou. Os fiéis ainda fizeram um abraço simbólico na igreja, que estava com as portas fechadas.

Fonte: G1

Marco Feliciano comenta sobre beijo gay em "Amor à Vida"


Para Feliciano, "já era esperado" que o beijo acontecesse e que não tem muito a dizer porque a cena foi exibida em horário que só adultos assistem à TV, e não crianças.

Conhecido por ser contra a oficialização da união de casais gays, o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) usou seu perfil no Twitter para comentar o beijo entre Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso), no último capítulo de 'Amor à Vida' (Globo), exibido nessa sexta-feira (31).

Open in new window"Jornalistas de todo o Brasil estão me ligando pra saber da cena exibida na novela ontem, sobre um beijo gay. Primeiro, não assisti a novela", escreveu Feliciano em seu Twitter. "Eu estava ministrando para uma multidão de pessoas em Recife onde vidas se renderam à Cristo. Pelo que ouvi falar desta novela já era esperado", acrescentou o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Feliciano continuou seu desabafo comentando sobre as declarações do escritor da trama, que afirmou ter sido alvo de críticas nas redes sociais.

"Eu teria algo a dizer caso fosse exibido numa programação infantil, pois com estes me preocupo, mas, pelo horário exibido, só adultos viram. Interessante foi ler hoje no blog da 'Época' o escritor desta novela (Walcyr Carrasco) falar que está sofrendo bullying virtual. O convido a ler minha timeline RS [risos]. Fichinha perto do que eu passo", escreveu.

Marco Feliciano terminou a postagem com uma passagem bíblica: "Termino citando Paulo: No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Efésios 6:10".

Fonte: D24AM

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...