quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

COISAS DOS PETRALHAS - Ex-assessor pedófilo de Gleisi diz ser preso político e PT organiza manifestação à porta de fórum


(Cesar Machado - Gazeta do Povo)
(Cesar Machado – Gazeta do Povo)
Tudo combinado – A tentativa de transformar criminosos em vítimas e heróis tornou-se uma estratégia espúria do PT, legenda que ao longo da última década mostrou a sua vocação para a delinquência política. Acusado de ter cometido mais de 40 crimes sexuais contra menores, inclusive estupro de vulneráveis, o ex-assessor de Gleisi Hoffmann na Casa Civil,Eduardo Gaievski, chegou a uma audiência na Justiça, na segunda-feira (20), carregando com um travesseiro debaixo do braço. A almofada trazia a inscrição 1145, número que ganhou na Penitenciária de Francisco Beltrão. De acordo com Gaievski, essa seria uma prova de que ele é um “preso político” e estaria sendo perseguido por causa das administrações “revolucionárias” no município de Realeza (PR), onde foi prefeito duas vezes pelo PT. Afinal, “45” é o numero do PSDB. Sobre os estupros contra meninas pobres de que é acusado, com provas incontesáveis reunidas pelo Ministério Público, uma palavra sequer.
José Genoino, que como presidente do Partido dos Trabalhadores colocou sua assinatura em diversos empréstimos bancários que rechearam o escândalo de corrupção que ficou nacionalmente conhecido como Mensalão do PT, hoje se diz “preso político”. Henrique Pizzolato, ex-diretor do banco do Brasil condenado por ser um dos operadores do Mensalão do PT e se locupletar (foi identificada uma conta sua na Suíça com R$ 5,1 milhões), fugiu do País para escapar da cadeia e desde então alega ser um “refugiado político”.
Preso pela prática de 28 estupros contra menores (17 deles contra vulneráveis, menores de 14 anos), Gaievski segue a mesma linha de cinismo e alega ser um “perseguido político”, tendo como prova um número em um travesseiro.
Em depoimento à Justiça, o pedófilo louvou sua trajetória no PT, mas nada disse sobre as irrefutáveis provas testemunhais e materiais reunidas contra ele pelo Ministério Público. Não disse uma palavra sobre o fato de que tem parentes presos e outros foragidos por tentarem coagir testemunhas de estupros a retirarem queixas contra ele. Não confirmou ou desmentiu a autenticidade de áudios postados no YouTube, nos quais aparece marcando uma orgia com menores ou descrevendo minuciosamente para um grupo de amigos, em meio a risadas, o estupro de uma menor. Tudo o que importa é o travesseiro.
A ministra Gleisi Hoffmann, que levou Gaievski para a Casa Civil na condição de assessor especial e com a incumbência de tratar dos programas do governo federal para menores, está deixando a pasta sem jamais ter explicado como ignorou toda a ficha criminal do pedófilo e o colocou na antessala da presidente Dilma Rousseff. Questionada sobre como foi capaz de entregar as ações do governo federal para menores nas mãos de um monstro sexual, Gleisi se esquiva e sugere que também é alvo de perseguição política, porque pretende levar a mesma competência que exibiu na Casa Civil para o governo do Paraná, que deve disputar esse ano pelo PT.
O PT, que defende Genoino, Pizzolato e José Dirceu e atribui as condenações decorrentes do julgamento da Ação Penal 470 a manobras da direita, também mobilizou sua máquina para defender o monstro da Casa Civil, acusado de ter abusado de dezenas de crianças, entre elas de uma menina de cinco anos. Na entrada do Fórum de Realeza, militantes petistas gritavam palavras de ordem e exibiam faixas e cartazes, defendendo o delinquente sexual. Certo estava aquele falante e ébrio comunista de botequim quando disse “nunca antes na história deste país”.


UCHO.INFO VIA GRITOS DE ALERTA

Maria do Rosário se acovarda por encomenda e não comenta o caso do prefeito pedófilo de Coari


maria_rosario_07Boca fechada – A ordem é do Palácio do Planalto: qualquer fato ocorrido em São Paulo deve ser explorado politicamente e à exaustão. Isso porque Dilma Rousseff afundou economicamente o País, mas insiste em um projeto de reeleição cada vez mais cambaleante. Essa estratégia não apenas beneficia Dilma em sua operação para permanecer no governo central, mas ajuda sobremaneira o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, escolhido pelo PT para que o partido tente mais uma vez tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista.
Há dias, a ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, afirmou que o adolescente Kaique Augusto Batista dos Santos, de 16 anos, encontrado morto na região central de São Paulo, foi “assassinado brutalmente”. As investigações ainda estão em andamento, assim com a perícia criminal, mas a oportunista Maria do Rosário já tem o veredicto. Responsável pelo caso, a Polícia Civil paulista trabalha com a hipótese de suicídio, a partir de mensagens deixadas por Kaique em seu caderno de anotações. Mesmo assim, o PT palaciano já decidiu que foi um crime de homofobia.
Na sequência surgiu o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da república, Gilberto Carvalho, que afirmou que é preciso conviver com os chamados “rolezinhos”, pois em sua opinião o acesso a qualquer shopping center de São Paulo não é privilégio das classes mais abastadas. Carvalho ainda deve explicações sobre o caso Celso Daniel, assassinado de forma brutal e covarde, mas quer levar às urnas de outubro próximo um embate de classes sociais, como se essa fosse a forma mais limpa e democrática de disputar uma eleição.
O PT é adepto do jogo sujo e rasteiro, todos sabem, mas são inaceitáveis críticas sob o prisma da seletividade. O que os petistas palacianos fazem é buscar alvos de interesse do partido e partem para atacar os adversários políticos, em clara ação de delinquência política.
Na última edição do enfadonho Fantástico (20 de Janeiro), o folhetim eletrônico dominical da Vênus Platinada, uma denúncia sobre pedofilia assustou o País. Prefeito de Coari, cidade no interior do Amazonas, Adail Pinheiro (PMDB) é acusado, entre tantos crimes, de liderar uma rede pedofilia. Ainda brigando na Justiça para manter-se no cargo, Pinheiro aliciava meninas menores de idade através das próprias mães das vítimas, sempre em troca de dinheiro. Não bastasse a hediondez dos crimes, Adail Pinheiro usava dinheiro público para custear as barbáries contra meninas indefesas.
Em janeiro de 2013, reportagem do ucho.info denunciou não apenas a forma bandoleira de Adail Pinheiro atuar na política, mas também o seu comportamento criminoso em relação às jovens indefesas da cidade, que obrigatoriamente precisavam ser virgens. Uma barbárie sem precedentes, mas Adail é um protegido político do senador Eduardo Braga (PMDB), ex-governador do Amazonas e líder do governo Dilma no Senado Federal.
Muito estranhamente, até agora a ministra Maria do Rosário não fez qualquer comentário acerca da delinquência sexual de Adail Pinheiro, o que teria ocorrido de pronto se o criminoso fosse um adversário político. A complacência do governo de Dilma Rousseff com pedófilos é algo preocupante. A ainda ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que está de saída da pasta, levou ao Palácio do Planalto um pedófilo acusado de dezenas de crimes sexuais, inclusive estupro de vulneráveis, na condição de assessor especial para programas federais dedicados a menores, sem que a ficha do monstro tivesse sido considerada pelas autoridades responsáveis pela segurança da Presidência da República. Mesmo diante de um descalabro em se transformou a indicação de Eduardo Gaiewski, que coloca em xeque a atuação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Dilma preferiu o silêncio obsequioso.
Em um dos vértices do imbróglio que gravita na órbita do pedófilo Adail Pinheiro está o ministro José Antônio Dias Toffoli – um petista visceral -, que retirou da pauta de votação do Tribunal Superior Eleitoral um processo que tramita desde 2012 e requer a cassação do registro da candidatura do prefeito de Coari. Enfim, como disse certa feita um conhecido comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”. Ou os brasileiros reagem, ou o último a sair apaga a luz.


http://ucho.info/maria-do-rosario-se-acovarda-por-encomenda-e-nao-comenta-o-escandalo-do-prefeito-pedofilo-de-coari

MINISTRA MARIA DO ROSARIO FALOU DEMAIS DA CONTA E FOI DESMENTIDA . COISAS DO PT

Família reconhece que jovem cometeu suicídio em SP; conclusão desmente Maria do Rosário

maria_rosario_08Pela culatra – Kaique Augusto Batista dos Santos, 16 anos cometeu suicídio. É o que afirmou a família do adolescente, na tarde desta terça-feira (21), reconhecendo que a suspeita inicial da polícia estava correta.
Kaique foi encontrado morto na madrugada do dia 11 de janeiro embaixo do viaduto Nove de Julho, na região central de São Paulo, mas durante o reconhecimento fotográfico do corpo os familiares alegaram que o rapaz estava desfigurado e que poderia ter sido de vítima de assassinato. Os policiais encontraram Kaique dos Santos sem os dentes e com uma barra de ferro atravessada na perna.
A mãe do jovem, Isabel Cristina Batista, desculpou-se por eventuais danos à imagem da polícia paulista em razão de algumas de suas declarações. “Eu só tenho a agradecer a todos que me ajudaram nesse momento tão difícil. Agora, vou apenas conviver com essa dor para o resto da minha vida”, declarou.
O criminalista Ademar Gomes, que advoga para a família, disse que imagens de câmeras de segurança localizadas a próximas ao local onde Kaique foi encontrado morto mostram que ele estava sozinho. “Ninguém estava perto dele. Kaique estava cambaleando e exames mostram que ele havia bebido no dia, mas podemos concluir que não houve homicídio”, afirmou.
Com base nos depoimentos de pessoas próximas a Kaique e textos de um diário pessoal, o advogado aventou a possibilidade de o homicídio ter sido causado por uma decepção amorosa. “Isso é comum, briga familiar ou entre casais. Contratamos um psiquiatra para analisar a documentação colhida e ele também cravou suicídio”, declarou Gomes, que destacou que os textos de Kaique mostram que ele tinha intenção de cometer suicídio. “Ele fala de uma decepção amorosa e da vontade que ele tinha de casar, que não foi correspondida. A letra é dele, sem dúvida. Não há datas, mas é possível saber que são fatos recentes”, completou.
Falou demais
Ministra da Secretaria de Direitos Humanos, a petista Maria do Rosário Nunes não perdeu tempo e, mesmo sem a conclusão das investigações e da perícia científica, afirmou que Kaique dos Santos fora vítima de homofobia, já que o jovem era homossexual. O objetivo de Maria do Rosário, que cumpre ordens do Palácio do Planalto, era colocar o governo de Geraldo Alckmin em situação de constrangimento, como se um governante é responsável pelo comportamento criminoso e intolerante dos cidadãos – no caso os supostos assassinos.
É preciso saber se a ministra dará alguma declaração para se retratar ou, então, se deixará tudo como está, Maria do Rosário é arrogante e oportunista, mas tem seu discurso viperino sempre voltado aos adversários políticos. No caso do pedófilo Eduardo Gaievski, a ministra adotou silêncio vexatório e covarde, apenas porque o delinquente, que cometeu mais de 40 crimes sexuais contra menores, é protegido da “companheira” Gleisi Hoffmann, que ainda chefia a Casa Civil.
Fosse uma governante de pulso, a presidente Dilma Rousseff teria submetido a ministra a uma severa carraspana por conta da precipitação. Com a conclusão das investigações e da perícia, a presidente deveria demitir Maria do Rosário.

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Governo do PT sonega informações e engana a população com o “Mais Médicos”, afirma Caiado


medico_cubano_01No alvo – Líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (GO) denunciou mais uma vez a falta de transparência do governo federal na condução da implantação do programa “Mais Médicos”. Caiado falou sobre o tema nesta segunda-feira (25) em audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) realizada para debater os questionamentos feitos por entidades médicas sobre a constitucionalidade do programa.
De acordo com o parlamentar, desde o início da discussão do “Mais Médicos” o governo sonegou informações sobre os reais termos do convênio para importar os profissionais cubanos e se negou a divulgar a forma de avaliação desses profissionais que estão atendendo e ainda atenderão a população carente no Brasil.
“Quando perguntamos ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ele era enfático em dizer que o convênio era com Espanha e Portugal. Por que esse tratamento balanceado a favor do europeu e contra os cubanos? O europeu pode ter o passaporte carimbado, trazer sua esposa, receber o salário integral e se deslocar para onde desejar. Os cubanos não têm visto, não têm direito a escolher onde trabalhar e até hoje não sabemos o quanto receberão da dita bolsa de R$ 10 mil. Como podemos deixar prevalecer a legislação cubana em território nacional?”, questionou o parlamentar, ao lembrar as declarações do ministro Padilha em audiências públicas no Congresso Nacional antes da edição da Medida Provisória do “Mais Médicos”.
Caiado reforçou que, por diversas vezes, parlamentares requisitaram a cópia do convênio firmado entre o governo e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para contratar os cubanos, porém o acesso só foi permitido após o período de emendas à Medida Provisória, deixando de fora a participação do parlamento sobre os termos desse documento.
“O Brasil forma 20 mil médicos por ano. Não seria a presença de mais profissionais que causaria toda essa reação da classe médica brasileira. O processo não foi conduzido para resolver o problema de saúde, foi um projeto de marquetagem, como ocorreu na Venezuela às vésperas das eleições presidências”, afirmou o democrata.
O deputado goiano relatou que o contrato entre Cuba e Venezuela já gerou processo em cortes internacionais por parte de profissionais que querem ressarcimento pela exploração de seu trabalho, passivo que também pode vir a ocorrer no Brasil.
Caiado ainda considera grave o fato de o governo ter se recusado a informar quais os critérios usados para avaliar e aprovar o início dos trabalhos dos médicos que atuam no programa, já que o Revalida foi abandonado no “Mais Médicos”.
“Por que a sociedade brasileira é interditada de saber como esses médicos foram avaliados? Se têm condições mínimas de atender a população? Se queremos fazer algo sério, vamos fazer com que haja uma carreira de Estado, resgatar o financiamento da saúde, hoje o menor da América Latina. E aí teremos o cidadão que vai para o interior, vai com qualificação e garantias para fazer uma medicina que não pode ser apenas medicina das grandes cidades”, pontuou. O Brasil, lembrou Ronaldo Caiado, investe média de US$ 460 dólares per capita na saúde, inferior à Argentina, Paraguai e Chile.


http://ucho.info/governo-do-pt-sonega-informacoes-e-engana-a-populacao-com-o-mais-medicos-afirma-caiado

Colunista da Revista Veja volta a falar sobre o pastor Rubens Teixeira

 “O pastor Rubens Teixeira, indicado de Marcelo Crivella na Transpetro e pré-candidato a deputado federal, é também um dos maiores vendedores de livros do Brasil. E já tem projeto novo para 2014 .
Depois de vender 120 000 cópias de As 25 Leis Bíblicas de Sucesso pela Sextante, vai lançar este ano mais um livro religioso chamado Sociedade com Deus. Rubens é pastor da Assembléia de Deus”. (Fonte: Radar On Line, Veja)
COMENTÁRIO: (caso queira deixar seu comentário na Veja, sobre mais este ato desdenhoso de agir, clique aqui)
Mais uma vez o colunista da Veja resvala em sua matéria.
Ao invés de citar os títulos acadêmicos e experiências do doutor o Rubens Teixeira, visto que o assunto não é religioso, a matéria volta a dar destaque ao seu título eclesiástico. Será que ideia é passar a imagem de que pastores são ‘zé ninguém’ e não tem competência para administrar nada?
A forma como vem sendo exposto o assunto, tem levado algumas pessoas a emitirem opiniões preconceituosas em relação aos evangélicos.
Rubens Teixeira é servidor de carreira concursado e com cerca de 25 anos de efetivos serviços, mas a matéria faz questão de omitir isto.
Não é a primeira vez que evangélicos sofrem discriminação por ocuparem cargos de relevância no serviço público.
Setores da sociedade brasileira ainda são bastante hipócritas em relação à questão do preconceito. Muitos não aceitam que os evangélicos sejam pessoas de eminência na sociedade. Querem tê-los sempre como cidadãos subservientes.
Rubens Teixeira é pastor da igreja Assembleia de Deus.
Possui os seguintes títulos acadêmicos:
-Doutor em Economia pela UFF-
-Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME
-Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA
-Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME
- Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ)
Bacharel em Ciências Militares pela AMAN
Seus trabalhos acadêmicos:
Aqueles que leram a matéria pelo viés da rejeição, deveriam conhecer melhor a biografia e currículo do doutor e pastor Rubens Teixeira, em seu site: www.rubensteixeira.com.br.

DEPUTADO JEAN WYLLIS PEREBA ACUSA CRISTÃOS PELA MORTE DE JOVEM GAY .

Deputado acusou cristãos pela morte de jovem

Cinco dias após a morte do jovem o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) escreveu um texto no Facebookacusando cristãos da morte do rapaz e defendendo leis como a extinta PL 122/2006.
Ao comentar os crimes contra homossexuais, o parlamentar chega a dizer que os agressores recitam trechos da Bíblia enquanto espancam e matam as vítimas.
“É claro que a violência é praticada por pessoas violentas e os agressores são responsáveis por seus atos, mas não é por acaso que as vítimas dessas agressões sejam, repetidamente, jovens homossexuais, e que muitas vezes as pancadas venham acompanhadas por citações bíblicas.”
Wyllys diz que a culpa dos crimes cometidos contra homossexuais não é da Bíblia, mas dos pastores que ele julga por “charlatões”.
“A culpa não é da Bíblia, mas dos charlatães que, em nome de uma fé que não têm, distorcem seu texto e seu contexto para usá-la contra a população LGBT, pregando o ódio e convocando a violência. Eles fazem isso por dinheiro e poder — ou você acha que realmente acreditam em alguma coisa? — e o resultado é um país que já se acostumou a assistir no Jornal Nacional à morte de mais um jovem gay, mais uma jovem lésbica, mais uma travesti ou uma pessoa transexual, vítimas do ódio irracional que os fundamentalistas promovem.”
POLICIA PROVA QUE FOI SUICÍDIO .
Família de homossexual morto confirma suicídio, Jean Wyllys havia acusado cristãos pelo crimeFamília de homossexual morto confirma suicídio
A morte de Kaique Augusto Batista dos Santos, de 17 anos, estava sendo investigada pela polícia de São Paulo desde o dia 11 de janeiro. As investigações trabalhavam com duas hipóteses: suicídio e homofobia.
O rapaz foi encontrado morto em um viaduto no centro da capital paulista com o corpo desfigurado. Por conta dos machucados e de alguns depoimentos, a investigação começou a apontar para crime cometido por homofobia, já que o jovem era homossexual assumido.
Na casa de Kaique a polícia apreendeu um diário com mensagens de despedida à família. O rapaz também deixava mensagens de tristeza e problemas pessoas nas redes sociais.
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo ele passava por uma decepção amorosa. “Foi um choque. Ele não apresentava sinais de depressão”, afirmou a cabeleireira Isabel Cristina Batista, mãe da vítima.
O advogado da família, Ademar Gomes, conseguiu imagens de câmeras de segurança que mostraram que Kaique estava sozinho a cerca de 50 metros do local onde foi encontrado morto.
“Ninguém estava perto dele. O garoto estava cambaleando, e exames mostram que ele havia bebido no dia, mas podemos concluir que não houve homicídio”, afirmou.

PADRE DEFENDE CASAMENTO GAY .


Padre Fábio de Melo defende casamento civil gayPadre Fábio de Melo defende casamento civil gay
Um dos líderes católicos mais conhecidos do Brasil, o “padre cantor” Fábio de Melo participou do  programa Altas Horas, da rede Globo, que foi exibido na madrugada de domingo, 19.
Entre as perguntas que ouviu da plateia, precisou dizer qual era a sua opinião sobre o casamento gay. O padre, de 42 anos, que é escritor e professor universitário, com pós-graduação na área de educação, elaborou a resposta fazendo uma distinção entre religião e direitos civis.
Evitando uma abordagem direta, explicou: “A gente precisa dividir bem a questão. Uma é a questão religiosa, o posicionamento das religiões, que têm todo o direito de não aceitar, de não ser a favor. É um direito de cada religião. Se você faz parte daquela religião, daquela instituição, você vai submeter-se à regra. Só que há também a questão cível, que não podemos interferir, que não é religiosa, que é o direito de duas pessoas reconhecerem uma sociedade que existe entre elas.”
Para o sacerdote, os líderes religiosos deveriam fazer essa distinção: “Acredito que o esclarecimento que precisamos ter, como líderes religiosos, é justamente a distinção. Se você quiser, pode chamar isso de casamento ou não, mas de uma união que esteja civilmente amparada, para que as pessoas possam garantir direitos que não são religiosos. São duas coisas diferentes”.
Considerado um assunto polêmico, o casamento gay já rendeu fortes críticas aos pastores que se manifestam contrários a ele na televisão, como já aconteceu com Marco Feliciano, Silas Malafaia entre outros.

GOSPEL PRIME

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...