segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Marco Feliciano critica o humor do Porta dos Fundos e diz que “não agrega nada à família brasileira”


O pastor e deputado federal também lembrou que polêmico vídeo “Oh, Meu Deus!” recebeu recentemente uma nota de repúdio por parte da bancada feminina da Câmara.

O deputado federal e pastor Marco Feliciano concedeu recentemente uma entrevista publicada no canal WAPTV, na Youtube, na qual comentou sobre o canal humorístico Porta dos Fundos, afirmando que o humor produzido por eles “não agrega nada à família brasileira”.

Apresentado no vídeo como “um dos pastores mais polêmicos do Brasil”, Feliciano foi questionado se o grupo humorístico agregava valores à família cristã. Enfático em sua resposta, o pastor disse que “se agregasse valor à sociedade brasileira, não se chamaria porta dos fundos, se chamaria porta de entrada.”

- Não agrega nada à família brasileira, principalmente à família cristã. Eles dizem que o humor deles é um humor inteligente; humor inteligente é quando, de fato, você faz um humor que não expõe ninguém ao preconceito nem ao ridículo – criticou Marco Feliciano, afirmando ainda que os humoristas do grupo “tocam na fé cristã e crescem em cima das misérias alheias”.

O parlamentar disse ainda que o polêmico vídeo “Oh, Meu Deus!”, publicado pelos humoristas em agosto de 2013, recebeu recentemente uma nota de repúdio por parte da bancada feminina da Câmara.

- E não foi evangélico não. Todas as mulheres da Câmara dos Deputados, as deputadas que representam as mulheres brasileiras assistiram ao vídeo e se sentiram humilhadas vendo aquela mulher com as pernas abertas na frente de um médico – afirmou o deputado.

- É hora dessa turma repensar. Uma coisa é sabedoria, outra coisa é desprezo. Vocês desprezaram o povo – completou Feliciano, que disse ainda que o jovem brasileiro precisa ser mais inteligente e não se tornar massa de manobra nas mãos da mídia.

Ele finalizou afirmando ter sido alvo de diversas críticas por representar um segmento da sociedade que “conserva os valores da família como ela tem que ser”.





Fonte: Gospel +

Vaticano nega que Papa reconheça uniões civis gays


O Vaticano negou neste domingo reportagens da mídia italiana em que os recentes comentários do Papa Francisco sinalizavam a sua abertura para o reconhecimento legal de uniões do mesmo sexo na Itália.

Francisco, durante uma conversa com líderes de ordens religiosas, publicada por um jornal Jesuíta na sexta-feira, disse que a Igreja Católica tinha que tentar não afastar as crianças que vivem em situações familiares complexas, como aquelas cujos pais são separados e as que vivem com casais homossexuais.

Francisco deu o exemplo de uma menininha em Buenos Aires, sua antiga diocese, que confidenciou para sua professora, que o motivo pelo qual ela estava sempre triste era porque "a namorada da minha mãe não gosta de mim".

O papa disse aos líderes das ordens religiosas que um grande desafio para a Igreja seria o de estender a mão às crianças que vivem em situações domésticas difíceis ou pouco ortodoxas.

"A situação em que vivemos hoje nos proporciona novos desafios que às vezes são difíceis de entender",disse o papa, de acordo com uma transcrição da conversa.

"Como podemos proclamar Cristo para esses meninos e meninas? Como podemos celebrar Cristo para uma geração que está mudando? Precisamos ter cuidado para não administrar neles uma vacina contra a fé", ele disse.

No domingo, as manchetes da mídia italiana diziam que as palavras do papa eram uma abertura para condição legal para uniões civis de casais do mesmo sexo, um assunto debatido na Itália.

O porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi disse à Rádio Vaticano que as interpretações da mídia eram "paradoxais" e uma "manipulação" das palavras do papa, especialmente quando alguns veículos de comunicação o citaram como tendo falado especificamente das uniões homossexuais, o que ele não fez.

Lombardi disse que o papa estava apenas fazendo alusão ao sofrimento das crianças e não tomando uma posição no debate político da Itália.

Fonte: A Tarde

PPS entra no STF para reconhecimento da homofobia

José Cruz/ABr
Ação movida pelo PPS será relatada pelo ministro Celso de Mello
O PPS entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) em que pede que seja tratada como crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. O partido quer que assassinatos, atos de violência ou discriminatórios por homofobia e transfobia sejam combatidos com o mesmo rigor previsto na Lei 7716/89, a Lei do Racismo.
“Todas as formas de homofobia e transfobia devem ser punidas com o mesmo rigor aplicado atualmente pela Lei de Racismo, sob pena de hierarquização de opressões decorrente da punição mais severa de determinada opressão relativamente a outra”, sustenta a ação direta de inconstitucionalidade por omissão protocolada pelo partido, que será relatada pelo ministro Celso de Mello.
Para o PPS, o Congresso foi omisso ao não votar a lei que torna crime a discriminação de homossexuais. Na semana passada, o Senado decidiu incorporar as discussões do PLC 122/06, o chamado PL da Homofobia, que tramitava na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, no debate do novo Código Penal. O projeto de reformulação da legislação penal será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Congresso sob pressão
O PPS alega que a ação foi proposta para seja imposto ao Poder Legislativo o dever de elaborar legislação criminal que puna a homofobia e a transfobia, espécies de racismo. “Racismo é toda ideologia que pregue a superioridade/inferioridade de um grupo relativamente a outro e a homofobia e a transfobia – espécies de racismo – implicam necessariamente na inferiorização da população LGBT relativamente a pessoas heterossexuais cisgêneras (que se identificam com o próprio gênero)”, afirma a sigla no documento assinado pelo presidente, deputado Roberto Freire (PPS-SP).
O partido acusa o Congresso de prejudicar parcela da população ao não decidir sobre o assunto. “O legislador não aprova, mas também não rejeita, deixando este e todos os outros temas relativos à população LGBT em um verdadeiro limbo deliberativo”, sustenta a legenda na ação, de acordo com o STF.
Como mostrou o Congresso em Foco, evangélicos como os senadores Magno Malta (PR-ES) e Eduardo Lopes (PRB-RJ) e o pastor Silas Malafaia comemoraram na semana passada a manobra que, segundo eles, “sepultou” o PL da Homofobia. O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos principais representantes dos homossexuais no Parlamento, reconheceu que a medida “enterra” o projeto e promete apresentar nova proposta sobre o assunto. Para ele, a base governista “cedeu a chantagem do fundamentalismo religioso”.

CONGRESSO EM FOCO

Igreja Anglicana é acusada de deteriorar cerimônia de batismo, diz jornal


Mudança faz parte de uma constante piora da doutrina que para de explicar aos fiéis o real sentido do batismo, dizem críticos.

As cerimônias de batismo realizadas pela Igreja Anglicana, da Inglaterra, não vão mais pedir para os pais e padrinhos se "arrependerem de todos os pecados "e "rejeitarem o diabo". Na nova redação, que será testada nessas igrejas cristãs até a Páscoa, será perguntado se os pais e padrinhos "rejeitam o mal, em todas as suas formas, e todas as suas promessas vazias", de acordo com informações do jornal The Guardian publicadas neste domingo.

Na versão original, o celebrante pergunta: "você rejeita o diabo e toda rebelião contra Deus", o que leva à resposta: "eu rejeito ". Na sequencia, os celebrantes perguntam: "você se arrepende dos pecados que nos separam de Deus e do próximo?", que é seguido da resposta "eu me arrependo ".

O ex-bispo de Rochester, Michael Nazir -Ali, escreveu no jornal The Mail no domingo que a mudança faz parte de uma constante piora da doutrina cristã ao invés de explicar aos fiéis o real sentido do batismo. "Em vez de explicar o que o batismo significa a sua solução é acabar com os elementos chave da cerimônia por completo”, afirmou.

"Ao invés do constante emburrecimento da doutrina cristã, seja do batismo, do casamento ou da morte, devemos passar mais tempo preparando as pessoas para esses grandes ritos de passagem”, afirmou.

A cerimônia de batismo tem passado por várias adaptações nas últimas décadas e foi alterada pela última vez em 1980. "Esta é a terceira revisão em 30 anos ", disse um porta-voz da Igreja da Inglaterra, chamando o artigo do jornal que afirmava que a cerimônia não havia passado por nenhuma mudança de "enganador ."

Fonte: Terra

Garotinho cadastra eleitores evangélicos e distribui kits


Líder nas pesquisas para a disputa do governo do Estado, deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) começou a organizar um cadastro para distribuir brindes aos fiéis que ouvem seus programas de rádio.

"Ficamos combinados assim: eu oro por você e você ora por mim." Este é o lema da rede montada pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) para se fortalecer no eleitorado evangélico no Rio.

Cada inscrito ganha um kit com livro, camiseta e carteirinha personalizada com a foto do ex-governador. O pacote, enviado de graça pelo correio, inclui uma carta de boas-vindas assinada pelo "Irmão Garotinho".

"A oração é a chave que move o coração de Deus. Creia nisso!", pede o deputado na mensagem aos fiéis.

O formulário deixa claro que só pode se inscrever quem tem domicílio no Rio, onde Garotinho disputará eleição daqui a nove meses.

Estado com o menor percentual de católicos do país (45,8%), o Rio vive uma batalha pela preferência dos evangélicos, que somam cerca de um terço do eleitorado.

Eles são a principal aposta do deputado para voltar ao poder. Há oito anos ele apoiou a eleição do governador Sérgio Cabral (PMDB), mas os dois romperam pouco depois da posse.

A Folha de São Paulo fez um cadastro no site de Garotinho e recebeu o kit "Palavra de Paz", na última quinta-feira, dia 2. A carteirinha identifica o fiel com nome, cidade, bairro e igreja que frequenta.

Seu portador é nomeado "intercessor" das orações do pré-candidato ao governo.

Garotinho também investe no rádio para reforçar o laço com o eleitor e atacar seus adversários. Passa duas horas por dia no ar em emissoras AM. Seu programa de maior audiência mistura orações e sorteio de presentes como geladeira e máquina de lavar.

A programação é temperada com ataques a Cabral e seus aliados. Anteontem o principal alvo foi o vice-governador Luiz Fernando Pezão, pré-candidato do PMDB ao Palácio Guanabara.

"O nome do homem é Pezão, mas estão dizendo que é Mãozão, porque o dinheiro sumiu", disse Garotinho.

Ele também chamou de "171" (artigo do Código Penal para estelionato) o ex-secretário estadual Sérgio Côrtes (Saúde), que deixou o governo Cabral nesta semana.

Mas a tarefa de lembrar que o âncora será candidato é deixada aos ouvintes. "Só tenho muito a agradecer ao senhor. Que Deus o ilumine, e que seja o nosso governador em breve", disse anteontem uma mulher identificada como Sandra de Carvalho. "Isso é se Deus quiser", respondeu o deputado.

No ano passado, o Ministério Público ofereceu cinco denúncias contra Garotinho por propaganda antecipada. Nenhuma delas tratou do kit ou dos programas de rádio.

Ele lidera a corrida ao governo com 21% das intenções de voto no Datafolha.

OUTRO LADO
Procurado, Garotinho negou que o cadastro de fiéis tenha finalidade eleitoral. Ele disse que a rede foi montada há um mês e conta até agora com 3.000 integrantes.

"Isso não tem nada a ver com campanha, e o livro que eu envio não tem nenhuma conotação política."

O deputado se disse surpreso com o fato de o cadastro só aceitar evangélicos com domicílio no Rio: "Não é minha orientação. Deve ter havido um problema quando fizeram o formulário". Ele também negou que faça campanha antecipada no rádio: "Não posso controlar os ouvintes".

"A lei diz que eu não posso pedir voto. Se a ouvinte diz que espera que eu seja governador, o que eu vou responder? Que eu não quero?"

Fonte: Folha de São Paulo

Cristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsões


Cristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsõesCristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsões
A revolução política do Egito fez crescer uma onda de violência que tem atingido principalmente os cristãos, minoria religiosa do país.
De acordo com o jornal “O Globo”, desde 2011 já foram registrados mais de cem casos de sequestros e extorsões, a maioria das vítimas se declara cristã.
Um dos sequestrados foi Mamdouh Farid, 58 anos, que foi rendido por sete homens armados quando voltava do trabalho.
O crime aconteceu em 7 de dezembro em Minya, Farid foi rendido por homens mascarados que o chamaram de “filho do cão” e o atingiram com um golpe na parte de trás da cabeça que o fez desmaiar.
Por seis dias o cristão ficou na mira dos criminosos que pediam US$ 290 mil de resgate. A família da vítima dispõe de apenas US$ 200 para sustentar nove pessoas todos os meses.
Para tentar convencê-los de entregar o valor exigido, os criminosos golpeavam Farid quando estavam no telefone falando com os familiares, assim era possível ouvir os gritos de dor da vítima.
Farid relatou a forma brutal como foi tratado pelos sequestradores sendo obrigado a urinar nas calças, e comendo apenas um pedaço de pão por dia. “Quando eu pedia algo para beber, me ofereciam um copo de urina”, relembra.
A família de Farid – a esposa que tem câncer, seis sobrinhas órfãs e dois filhos- conseguiram juntar US$ 7,3 mil pedindo ajuda de parentes, vizinhos e da igreja local. Os sequestradores se convenceram de que a família é pobre e então soltaram a vítima em um lixão a poucos quilômetros de seu vilarejo.

Comunidade cristã ajuda a pagar resgates

A comunidade cristã no Egito estima já ter pago mais de US$ 750 mil em resgates para ajudar famílias a libertarem seus parentes das mãos dos sequestradores.
Uma rede de apoio foi montada para documentar e relatar cada novo caso de sequestro no país.
De acordo com um funcionário cristão do escritório do Ministério da Saúde em Minya, Medhat Aata Markos, os cristãos estão com muito medo dessa violência.
“Não podemos sair na rua depois do anoitecer. Isso está afetando nossos rendimentos, somos forçados a trabalhar menos horas”, disse ele que já foi vítima de sequestro em fevereiro do ano passado.
A minoria religiosa não recebe apoio do governo, se tornando ainda mais vulnerável nesses casos de violência. Além dos sequestros de cristãos, o Egito também registra ondas de ataques em igrejas. Mais de 40 templos cristãos já foram destruídos no país e mais de 200 propriedades de cristãos já foram atacadas por islamitas desde agosto de 2013 segundo informações da Anistia Internacional.

GP

Morre o cantor e compositor Nelson Ned


Morre o cantor e compositor Nelson NedMorre o cantor e compositor Nelson Ned
Faleceu neste domingo (5) o cantor Nelson Ned, 66 anos, vítima de uma pneumonia. Ele estava internado no Hospital Regional de Cotia (SP) desde o sábado (4) e seu estado era considerado grave.
Ned estava registrado na casa de repouso Recanto São Camilo, na Granja Viana, desde o dia 24 de dezembro. Foi nesta casa de repouso que ele passou mal e precisou ser socorrido de ambulância até o hospital.
Casado com Maria Aparecida e pai de três filhos, o cantor estava separado da esposa após uma discussão e vinha sendo acompanhado pela irmã, Neuma, que ao lado do marido visitava Nelson todos os dias na casa de repouso.
A carreira de Nelson Ned iniciou na década de 1960 e seus discos fizeram sucesso não só no Brasil, mas também na América Latina. Seu maior sucesso, “Tudo Passará”, gravado em 1969, foi regravado mais de 40 vezes e ainda é a marca de sua jornada musical.
Em meados dos anos 90 o cantor se tornou evangélico e passou a gravar canções religiosas, seu último CD no mercado gospel foi “Jesus é Vida” lançado em 2003, antes de Nelson Ned sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...