sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Marco Feliciano se despede da Comissão de Direitos Humanos

Marco Feliciano se despede da Comissão de Direitos HumanosEm fevereiro de 2014, quando acabar o recesso parlamentar, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara elegerá um novo presidente. Marco Feliciano sabe que não será reeleito: “Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Espero que o PT dê mais valor agora à essa comissão, que eles abandonaram”.
Ele conduziu sua última sessão como presidente e comenta a grande exposição do cargo, alcançado pelas constantes polêmicas. “Não sei nem se terá comissão para nós (PSC) ano que vem. Se tiver oportunidade, claro, quero voltar. O trabalho aqui foi apaixonante, mas ouvi falar que também o Solidariedade está de olho na comissão, para entregá-la ao deputado Domingos Dutra (MA)”, explica Feliciano.
Dutra era do PT e fez parte da comissão durante anos, mas saiu quando Feliciano foi eleito presidente. “Essa comissão agora vai ser disputada. Colocamos os direitos humanos na pauta das pessoas. O Brasil viu isso”, reconhece Feliciano.
O pastor faz um balanço positivo de seu trabalho, mas acredita que foi atrapalhado pelas manifestações e os ataques constantes: “Apostaram que eu renunciaria, o que não fiz. Fui alvo do ódio e da intolerância, fui atacado na minha igreja e dentro de um avião. Recebi vários processos. Comecei o ano como o inimigo público número um. E termino como um dos cem brasileiros mais influentes segundo uma revista de circulação nacional”.
Para ele, acabou saindo do cargo com ganhos políticos “O povo percebeu que sou um político com posicionamento. Que defendo com unhas e dentes o que acredito”. A notoriedade conquistada lhe abre a possibilidade de disputar o Senado nas próximas eleições. Contudo, gostaria que seu único oponente fosse Eduardo Suplicy, atualmente senador pelo PT de São Paulo.
“Não sendo arrogante, sei que estou muito bem avaliado. O caminho natural seria buscar a reeleição. Não descarto o Senado, mas desde que meu concorrente seja apenas o Suplicy. Ele carrega um nome, ou a mulher dele, que os evangélicos não gostam. Foram muitos embates com a Marta Suplicy nesses anos. Agora, tem o Serra (José Serra), o Kassab (Gilberto Kassab), são nomes fortes”, finaliza. Com informações O Globo.

Valdemiro Santiago revela ao Ratinho porque deixou a Igreja Universal

Valdemiro Santiago revela ao Ratinho porque deixou a Igreja UniversalO SBT transmitiu nesta quinta-feira (19) a entrevista que o apóstolo Valdemiro Santiago concedeu ao Programa do Ratinho falando, de forma descontraída, sobre fé, milagres, relação com outros pastores, homossexualismo, futebol e outros assuntos.
O fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus lembrou de seu passado, a perda da mãe aos 12 anos, os problemas com o pai e as dificuldades que enfrentou quando morou na roça. Ao fugir de casa, aos 14 anos, Santiago se envolveu com “coisas erradas”, até que se converteu e passou a frequentar uma igreja evangélica.
Desde que fundou a Igreja Mundial, há 17 anos, Santiago viu seu ministério crescer e hoje conta com mais de 5 mil templos espalhados no Brasil e centenas de outros em mais de 60 países.
Ao ser questionado sobre os testemunhos de cura, Santiago nega que seja ele o autor dos milagres. “Como eu vou fazer milagre?”, questionou ele revelando que já teve uma diarréia no meio de um culto. “Como posso fazer um milagre se não consigo controlar o meu corpo”, afirmou fazendo a plateia rir da situação.
A resposta modesta também foi dada na pergunta feita por Ratinho que queria saber se o “jeitão” do apóstolo seria o motivo da igreja crescer tanto. “Eu não seria louco de atribuir a isso não (jeito humilde), disse ele. “Eu conheço a minha insignificância, eu não tenho recursos próprios, meu recurso vem de Deus.”
O apresentador fez uma pergunta e pediu para que a resposta fosse dada apenas no final do programa: Você é brigado com Edir Macedo? Antes de respondê-la, Santiago afirmou que não tem problemas com o pastor Silas Malafaia. “Gosto muito dele”.
Ratinho também quis saber o que acontece se homossexuais forem até a IMPD, o que Santiago faria ao vê-los. “Se eles entrarem na igreja eu vou dar um abraço neles. Ele é amado por Deus como eu sou amado. Deus ama a pessoa independente de cor, de raça ou sexualidade. Mas se eu quero ser abençoado, eu tenho que seguir a Palavra de Deus”, disse ele dizendo que as regras não são da igreja, mas de Deus.
Ainda antes de responder a pergunta sobre sua relação com Edir Macedo, o fundador da maior concorrente da Igreja Universal do Reino de Deus tocou no assunto da perda da Rede 21, esclarecendo que a quantidade de membros da Mundial não diminuiu, pelo contrário, aumentou bastante.
“A igreja não foi prejudicada (pela perda do canal), agora prejudicou aqueles que não fazem parte da igreja”, revelou lembrando que muitos dos telespectadores são membros de outras denominações ou até professam religiões diferentes.
No final do programa o líder religioso finalmente pode falar qual é o problema que ele tem com Edir Macedo, seu ex-líder. Mas ao contrário do que era esperado, ele não deu motivos concretos sobre sua saída da IURD.
“Eu não sou brigado com Edir Macedo, quem sou eu… Eu fiz parte da igreja dele e há 17 anos eu me desliguei. Não concordava mais com as coisas, com o rumo que estava tomando e eu me desliguei”, explicou.

GP

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Igrejas são “fábricas de estelionatários”, ataca deputado federal Jean Wyllys


Igrejas são “fábricas de estelionatários”, ataca deputado federal Jean Wyllys
A dupla derrota do movimento gay, no Senado Federal, no dia 17/dez, ocasionou revolta em muitos ativistas.
A mais exacerbada indignação foi exteriorizada por meio do deputado e ativista gay, o ex BBB Jean Wyllys (PSOL/RJ).
Não conformado com as modificações feitas no Plano Nacional de Educação (PNE) cujo intuito foi impedir que se criasse uma classe especial de alunos dentro das escolas, os gays, assim como a derrota retumbante do PLC 122, o ex BBB voltou a desferir vorazes críticas à igreja brasileira.

Em uma de suas mensagens, pelo Twitter, Wyllys assim se expressou:
Com tal procedimento, evidentemente, fazendo uso inadequado de sua imunidade parlamentar, o ativista do PSOL evidencia que  não tem tato algum para a arte da política. Visto que um verdadeiro político é aquele que sabe dialogar, contrapor, refutar, mesmo que em meio a um debate acalorado, mas sem  ataques, ofensas e baixeza, como ousa fazer o deputado, na maioria das vezes, quando projetos e leis por ele defendidos não são aceitos ou aprovados.
Jean Wyllys demonstra com seus constantes discursos evangelicofóbicos que sua plataforma anti-discriminação é montada sobre a areia movediça, não tendo sustentação.  Como um parlamentar ousa dizer que combate o preconceito, o ódio e a discriminação contra pessoas, se ele é contumaz em usar expressões odiosas para referir-se a um grupo específico da sociedade? Verdadeira incoerência.
Em uma democracia, vence a vontade da maioria. Se os projetos de leis aberrantes de ataques a família e à liberdade de culto e aos princípios cristãos tem sido rejeitados, é porque a sociedade tem manifestado repúdio aos mesmos, refletindo, assim, em Brasília. Afinal, os parlamentares foram eleitos pelo povo.
Mas não é assim que ativistas  como Jean Wyllys pensam. Eles querem impor suas vontades, não respeitando a vontade democrática da maioria da sociedade. Daí o surgimento do binômio “ditadura gay”, onde não vale a vontade da maioria, mas de um pequeno grupo despótico, cujo fim é implantar uma supremacia gay, com cidadãos especiais, de primeira categoria, que ditem as normas à massa da sociedade.
Desafios aos ex-BBB
Por meio do Twitter, fiz alguns desafios ao parlamentar, o quais destaco abaixo:tela123
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Diante do exposto, é bom ressaltar que faz-se necessário que a sociedade cristã brasileira una-se cada vez mais, formando uma grande barreira  para impedir que os cerca de 800 projetos que estão em Brasília, que afrontam diretamente a família e a igreja, venham ser aprovados.
Estamos numa democracia.
FONTE.

Nelson Ned, depois de vender milhões de discos no Brasil e no exterior, vive numa clínica em São Paulo


O cantor é evangélico há 20 anos e não deixa de salientar que a conversão mudou sua vida. Com problemas decorrentes de um AVC, Nelson Ned mantém o otimismo.

No imaginário de Nelson Ned, de 66 anos, ele ainda faz shows e grava discos, mesmo estando longe dos palcos e dos estúdios há pelo menos seis anos. Mas, apesar de afastado do meio musical e da mídia, o cantor e compositor mineiro não deixa de estar presente na memória dos admiradores brasileiros e estrangeiros.

Com problemas de locomoção e de cognição, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido em 2003, além de diabético, “o pequeno gigante da canção”, apelido que ganhou do falecido ator Paulo Gracindo, e que dá nome à sua biografia, vive hoje numa residência assistida em São Paulo, uma espécie de clínica voltada para pessoas que necessitam de cuidados especiais. No entanto, nem por isso deixa de receber o carinho dos amigos e, sobretudo, da família. O Estado de Minas acompanhou um de seus raros passeios na capital paulista, na semana passada, quando foi almoçar com as irmãs Neuma, de 58 anos, e Neyde, de 53, e com as filhas e os sobrinhos. No cardápio, comida bem caseira e mineira, segundo o cantor: arroz, feijão, carne moída, jiló e quiabo. “A coisa de que mais sinto falta de Minas é a comida. Amo o Brasil, amo Minas Gerais e amo Ubá (Zona da Mata, onde nasceu)”, diz.

Mesmo com dificuldade para se comunicar e com alguns lapsos de memória, Nelson Ned não se esqueceu do homem que é e da importância que tem na cultura nacional. Fala com orgulho das apresentações numa das casas de espetáculo de maior destaque do mundo, o Carnegie Hall, em Nova York, que chegou a lotar por três vezes na década de 1970. Aliás, nos Estados Unidos, ele foi o primeiro artista latino-americano a bater a casa de 1 milhão de discos. Não foi apenas o público norte-americano que se rendeu ao sucesso do ubaense. México, Colômbia, Argentina, Espanha, Portugal, Angola e Moçambique, entre outros países, se encantaram com o talento do brasileiro. “Conheço o mundo inteiro. Viajei muito. Mas gosto mesmo é de Miami (EUA). Foi lá que minha carreira internacional começou. Mas para mim já está bom. Está na hora de sombra e água fresca”, destaca o artista, que tem 32 discos gravados.

Durante a entrevista, realizada na casa de Neuma, a irmã que é sua curadora (pessoa que tem a incumbência de tratar dos bens ou negócios daqueles que estão incapacitados de fazê-lo), o autor de 'Tudo passará' —seu maior sucesso, que chegou a ter 40 regravações em vários idiomas – reviveu um passado glorioso. Sobre a mesa da sala, muitas fotografias de momentos importantes da vida e da carreira arrancaram gargalhadas, mas, principalmente, lágrimas. Nelson se emocionou por diversas vezes, sobretudo quando reviu a imagem dos pais e dos familiares em Ubá e recordou sua trajetória de superação. “Você foi um homem feliz, não foi?” Ele não titubeia: “Fui não. Sou um homem feliz. Já nasci feliz”, assegura Nelsinho, como é carinhosamente chamado pelos parentes.

A emoção é grande e o cantor arrisca soltar a voz em 'Sentimental demais', composição de um dos seus ídolos, Altemar Dutra, que resume exatamente o estado de espírito atual do artista. (“Sentimental eu sou/ Eu sou demais”). “Eu me emociono muito. Por sinal, você parece com o Altemar (afirma referindo-se ao fotógrafo) e a repórter é a cara da Martinha da Jovem Guarda”, diverte-se.

Em seguida, Nelson Ned começa a falar de amigos como Agnaldo Timóteo (“é mineiro como eu e é brabo pra caramba. Igual um tigre”), Chacrinha (“foi um pai para mim. Ele brincava que Nelson Ned era o homem que não fede nem cheira”), Eduardo Araújo (“convivi muito com ele em Belo Horizonte”) e cita quem mais admirava: Tony Bennett e Frank Sinatra. “Conheci os dois. São os maiores cantores do planeta e foram meus amigos também.”

União 

A irmã Neuma lembra que entre os artistas o mais presente é Agnaldo Timóteo, mas é com a família que Nelson Ned conta nos momentos de aperto. “Ele não pensou no futuro. Não foi previdente e, como não consegue mais gravar e fazer shows, vive da arrecadação dos direitos autorais. E a tendência é, infelizmente, isso diminuir, porque não se ouvem mais suas músicas nas rádios e na TV”, lamenta. Mas nem por isso o cantor passa por privações. Na clínica para onde se mudou há pouco mais de 20 dias, garante que é muito bem tratado e até sente falta da cama quando se ausenta. “Como o AVC atingiu a parte motora, Nelsinho depende dos outros para fazer tudo. Ele não anda mais (o cantor está numa cadeira de rodas) e perdeu a visão em um dos olhos. Falo com ele todos os dias e o encontro, seja lá ou aqui em casa, todos os fins de semana. Irmão é assim. Tem que estar presente nas horas fáceis e, principalmente, nas difíceis”, ressalta Neuma.

Realmente o carinho e a união da família são visíveis. Os sete filhos de seu Nelson e dona Ned, sendo que o nome de todos começa com a sílaba ne (Nelson, Ned Helena, Nélia, Nedson, Neuma, Neyde e Nelci), sempre foram muito unidos. E, mesmo morando em cidades diferentes, um não deixa de se preocupar com o outro. “É uma coisa que nosso pai e nossa mãe nos passaram. Além do mais, Nelsinho é um irmão que sempre nos ajudou. Desde jovem, quando foi trabalhar na fábrica de chocolates para aumentar a renda da família. E depois que ficou famoso continuou nos ajudando. Agora é a nossa vez de retribuir”, ressalta Neyde, que vive no Rio.

Os filhos e as ex-esposas também costumam telefonar para Nelson Ned na clínica, onde a rotina inclui fisioterapia, fonoaudiologia, banhos de sol, além das atividades de lazer, como assistir a TV (adora Sílvio Santos, Fátima Bernardes e Patrícia Poeta) e ler a Bíblia. O cantor é evangélico há 20 anos e não deixa de salientar que a conversão mudou sua vida. “Quando virei evangélico, era muito depravado, bebia muito, usava muita droga e tinha muitas mulheres. E aí Deus falou comigo de madrugada. Porque Deus fala com a gente é de madrugada: ‘Ou você muda ou vou tirar você daqui’. Então resolvi mudar. Por isso, sempre quando acordo, oro a Deus para me dar um dia maravilhoso. Não costumo fazer planos a longo prazo. Deus é que sabe tudo”, filosofa.

As irmãs ressaltam o lado otimista do cantor e compositor. Mesmo enfrentando obstáculos desde que nasceu, nunca perdeu a fé e a esperança. “Nelsinho é um exemplo para todas as pessoas. Se alguém vem com frescura que não consegue isso ou aquilo, eu descarto. Isso não cola. A maioria das pessoas reclama por muito pouco. Têm que se mirar no nosso irmão. É você quem faz o seu futuro”, desabafa Neyde.

Nelson agradece a irmã, chora e declama sua mais recente obra, um poema chamado “Saudade”, que se inicia com o seguinte verso: “Hoje, nesta noite, a saudade me perguntou por você”.

E do que você tem saudade, Nelson? “Tenho saudades de mim mesmo…”

Fonte: UAI - Divirta-se

Ex-ativista gay aceita Jesus, se casa com uma mulher e é criticado por sua mudança de vida


Ao abandonar sua orientação homossexual, um ex-ativista gay tomou a decisão de aceitar Jesus, se casou com uma mulher e em função de toda a mudança, passou a ser criticado por "homossexuais irados" pelo novo comportamento, de acordo com seu relato.

O envolvimento de Michael Glatze com a causa gay era tão grande que chegou a ajudar a fundar a revista XY Magazine, no ano de 2007, em São Francisco (EUA), onde por muito tempo se dedicou ao trabalho de editor, até sentir que não seguia um bom caminho.

Glatze percebeu que o estilo de vida homossexual o atrapalhava quando passou por um problema de saúde, e movido por um vazio muito grande, já que não encontrava ajuda de ninguém ao seu redor, descobriu que Deus seria seu melhor ombro amigo.

Depois de se casar com Rebeca, ele escreveu uma carta aberta para manifestar sua oposição aos comentários negativos contra sua mudança, com o objetivo de controlar todo o "ódio e agressividade em blogs pró-homossexuais", conforme ele aborda.

Para ele, o manifesto não serve "para esfregar o casamento na cara de qualquer um", mas para que todos entendam que ele está firme em sua nova posição e que não mudará seu ponto de vista, mesmo com toda a torcida contra sua nova vida heterossexual e de rotina cristã.

Como Glatze vivia há dez anos com um companheiro do mesmo sexo, muitos críticos acreditam que seu casamento seja um engano e que ele logo "partirá o coração da pobre Rebeca", mas o ex-ativista argumenta que se sente firme e confortável como heterossexual e que não há como mudar o que Deus fez em sua vida.

"Eu amo o meu Deus, Eu amo minha vida. Estou grato por cada respiração. Sou grato a Deus pela humanidade. Sou grato por Rebeca... Eu não estou aqui para 'forçar uma mudança' ou 'fingir um estilo de vida' a ninguém. Estou aqui para levar uma vida positiva e honrar a Deus", encerra Glatze em sua carta.

Fonte: The Christian Post

Silas Malafaia comemora decisão do Senado de enterrar PL 122


O pastor Silas Malafaia escreveu nesta quarta-feira (18) um artigo em seu site, o Verdade Gospel, comentando a decisão do Senado em anexar o PL 122 ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012).

Como crítico do tal projeto, Silas Malafaia comemorou por saber que o texto que dava privilégios aos homossexuais não será mais discutido. “Depois de 7 anos de uma luta árdua contra um projeto de lei que era um verdadeiro lixo moral para beneficiar os gays em detrimento do restante da coletividade da sociedade, finalmente o senado deu um basta”, escreveu.

Aproveitando o momento, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) elogiou o trabalho dos senadores que votaram em favor do projeto do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), incluindo o Lindbergh Faria (PT-RJ) e Magno Malta.

O candidato ao Governo do Rio de Janeiro se colocou contra o próprio partido ao votar favoravelmente ao projeto de apensamento da PL 122.
“Mesmo o PT usando todo o seu poder político para aprovar esta aberração, e tenho eu aqui que ressalvar a atitude corajosa do senador Lindbergh Farias que contrariando a decisão partidária, votou pelo fim do PLC 122/06″, disse Malafaia.

O pastor evangélico também criticou a postura de Walter Pinheiro (PT-BA) que resolveu não participar da votação para não ter que contrariar o partido. Pinheiro é da Igreja Batista em Salvador e faz parte da Frente Parlamentar Evangélica que tem lutado contra o PL 122 em todos esses anos.

O PLS 236/2012 engloba o assunto de discriminação ao tipificar a intolerância, o racismo e todo tipo de violência, não deixando os homossexuais desprotegidos e garantindo a punição para casos de discriminação.

Ao comemorar a decisão, Malafaia voltou a dizer que o texto privilegiaria um grupo e que agora venceu “a liberdade que o estado democrático de direito dá aos seus cidadãos”.

Malafaia também fez um alerta para ao povo evangélico: “Por fim, preste bastante atenção nos senadores que votaram pelo fim do PLC 122/06, os senadores que votaram a favor da permanência do projeto, e também os que estiveram presentes, mas saíram na hora da votação, se omitindo de maneira covarde de uma posição firme contra uma aberração deste nível”.

Confira a íntegra do comentário de Silas Malafaia abaixo:

Depois de 7 anos de uma luta árdua contra um projeto de lei que era um verdadeiro lixo moral para beneficiar os gays em detrimento do restante da coletividade da sociedade, finalmente o senado deu um basta. Mesmo o PT usando todo o seu poder político para aprovar esta aberração, e tenho eu aqui que ressalvar a atitude corajosa do senador Lindbergh Farias que contrariando a decisão partidária, votou pelo fim do PLC 122/06, ao contrário do senador Valter Pinheiro do PT da Bahia, que é membro da Igreja batista em salvador, e que muitas vezes eu o apoiei, de maneira covarde se ausentou do plenário na hora da votação.

Tenho também que ressaltar o brilhantismo e a luta incansável do senador Magno Malta que foi um gigante para travar o famigerado projeto. Também quero salientar a coragem do Presidente do senado Renan Calheiros, que teve a ousadia de colocar em votação, contrariando muitos interesses.

Agora a questão de sexualidade será discutida no código penal que ainda terá uma longa tramitação. Saliento também a maturidade que o povo evangélico vem manifestando ao usar meios democráticos e legais para pressionar os senadores realizando um verdadeiro bombardeio de e-mails, e também a presença nas audiências públicas, por fim, preste bastante atenção nos senadores que votaram pelo fim do PLC 122/06, os senadores que votaram a favor da permanência do projeto, e também os que estiveram presentes, mas saíram na hora da votação, se omitindo de maneira covarde de uma posição firme contra uma aberração deste nível.

Concluindo, a retirada do PLC 122/06 é a vitória da liberdade que o estado democrático de direito dá aos seus cidadãos sem privilegiar nenhum segmento social.


Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que votaram CONTRA OS VALORES CRISTÃOS, a favor do PLC 122: 
Ana Rita (ES/PT);

Antônio Carlos Rodrigues (SP/PR);

Antônio Carlos Valadares (SE/PSB);

Eduardo Suplicy (SP/PT);

João Capiberibe (AP/PSB);

Jorge Viana (AC/PT);

Lídice da Mata (BA/PSB);

Paulo Davim (RN/PV);

Paulo Paim (RS/PT);

Pedro Simon (RS/PMDB);

Randolfe Rodrigues (AP/PSOL);

Roberto Requião (PR/PMDB).

Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que votaram A FAVOR DOS VALORES CRISTÃOS, contra o PLC 122: 
Alfredo Nascimento (AM/PR);

Aloysio Nunes Ferreira (SP/PSDB);

Álvaro Dias (PR/PSDB);

Ana Amélia (RS/PP);

Blairo Maggi (MT/PR);

Cassio Cunha Lima (PB/PSDB);

Cícero Lucena (PB/PSDB);

Cristovam Buarque (DF/PDT);

Cyro Miranda (GO/PSDB);

Eduardo Lopes (RJ/PRB);

Eunício Oliveira (CE/PMDB);

Flexa Ribeiro (PA/PSDB);

Jader Barbalho (PA/PMDB);

João Durval (BA/PDT);

João Vicente Claudino (PI/PTB);

José Agripino (RN/DEM);

Lindberg Farias (RJ/PT);

Magno Malta (ES/PR);

Mozarildo Cavalcanti (RR/PTB);

Paulo Bauer (SC/PSDB);

Pedro Taques (MT/PDT);

Ricardo Ferraço (ES/PMDB);

Rodrigo Rollemberg (DF/PSB);

Ruben Figueiró (MS/PSDB);

Sérgio Petecão (AC/PSD);

Sérgio Souza (PR/PMDB);

Vital do Rêgo (MS/PMDB);

Waldemir Moka (MS/PMDB);

Wilder Morais (GO/DEM).

Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que se abstiveram:
José Pimentel (CE/PT);

Vanessa Grazziotin (AM/PCdoB).


Fonte: Gospel Prime e Verdade Gospel

Morre Harold Camping, “profeta” que anunciou o fim do mundo em 2011

Harold Camping foi o fundador do polêmico ministério Family Radio, que usava o rádio para falar constantemente sobre a volta de Jesus. A vida de Camping sempre foi marcada pelas polêmicas. Mesmo sem estar ligado a uma denominação, começou a pregar na década de 1950. Seus programas de rádio tornaram-se populares e foram transmitidos em diversos países. Também escreveu dezenas de livros sobre assuntos religiosos.
O maior problema era que desde os anos 1980, ele criticava as igrejas e aconselhava as pessoas a não frequentar templos. No início da década de 1990, começou a prever a data do arrebatamento. Chegou a publicar um livro mostrando que seria em 1992, depois corrigiu e cravou 1994. Desde então passou a ser considerados por muitos um “falso profeta”. Mesmo assim, a Family Radio continuo crescendo em popularidade e formou um grande pool de retransmissoras.
Camping voltou a marcar a data da volta de Jesus para 21 de maio de 2011. Como não aconteceu, ele corrigiu, remarcando o juízo final para cinco meses depois, em outubro.
Desde então seu ministério passou a ficar desacreditado. Muitas pessoas que acreditaram na profecia venderam todos os seus bens e investiram em propagandas alertando para o fim iminente.
Ainda em 2011, ele teve um acidente vascular cerebral e sua saúde ficou debilitada. Em meados de 2012, Camping fez um pedido público de desculpas, afirmando que foi “incorreto e pecaminoso”, avisou que não voltaria a fazer novas previsões.
“Não sou um gênio. Oro o tempo todo por sabedoria… Reconhecemos humildemente que Deus não deve dizer a seu povo a data em que Cristo voltará, assim como Ele não diz a ninguém a data em que vamos morrer fisicamente”, escreveu ele, assumindo o erro. Ele faleceu no domingo (15) de causas naturais.
O comunicado oficial afirma que ele havia sofrido uma queda recentemente, Também pede orações pela sua família e anuncia que continuará transmitindo sua programação, pois “é um ministério de Deus, e continuará a ser mantido e cuidado pelo Senhor”. Com informações Christian Post.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...