sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Aposentado é suspeito de matar pastor a tiros

O crime, pela versão do aposentado, teria sido cometido no momento em que o pastor evangélico espancava a sua esposa.

O delegado regional de Batalha (AL), Rômulo Monteiro, revelou, nesta quinta-feira (19) que está totalmente esclarecido o assassinato do pastor evangélico Carlos Roberto dos Santos, de 53 anos, morto a tiros no início da manhã da segunda-feira (16), em uma residência da Rua Castro Alves, naquela cidade do Sertão alagoano.

De acordo com o delegado, o autor do crime foi o aposentado Geraldo Francisco da Silva, de 53 anos, que se apresentou na delegacia, acompanhado por advogado, e confessou ter feito os disparos. O crime, pela versão do aposentado, teria sido cometido no momento em que o pastor evangélico espancava a sua esposa Rosineide Ferreira da Silva. Ele conta que a arma estava em poder de Carlos Roberto e conseguiu tomá-la. “Primeiro atirei no chão para intimidá-lo. Mas ele partiu para cima de mim e então o matei”, acrescentou.

O delegado Rômulo Monteiro disse que não está confirmado que o revólver pertencia ao pastor, e que vai continuar investigando esta versão de legítima defesa apresentada pelo suspeito. O aposentado Geraldo Francisco contou ainda, no interrogatório, realizado na Delegacia Regional de Batalha, que depois do crime fugiu para Arapiraca, resolvendo se apresentar dois dias depois.

A polícia apurou que Carlos Roberto residia na casa de uma tia, Maria Anizete Ferreira, cuja filha – Rosineide – é casada com o suspeito. Conforme a versão de Rosineide, confirmada pela mãe, há seis meses, o pastor chegou de São Paulo e passou a morar com a tia. “Ele não fazia nada e depois que soube que minha mãe iria receber uns atrasados de sua aposentadoria, passou a exigir R$ 30 mil para ir embora”.

No dia do crime, ainda segundo Rosineide, Carlos Roberto acordou irritado e gritou com sua mãe. “Ela ligou para mim pedindo que eu fosse até a casa dela. Disse ao pastor que não gritasse com minha mãe, e ele me agrediu”.

A mulher confirma que foi seu marido, o aposentado Geraldo Francisco, quem atirou na vítima, quando chegou na casa e viu o pastor a espancando.

Fonte: Tribuna Hoje

ATÉ TÚ PASTOR ANTONIO - Suposto Pastor é acusado de constranger jovens em busca de vantagem sexual

A 1ª Promotoria de Justiça de Estreito, no Maranhão, apresentou denúncia contra Antonio Carvalho de Oliveira, conhecido como Pastor Antonio.

O pastor da Igreja Pentecostal Jesus Cristo é o Senhor estaria se aproveitando sexualmente de adolescentes sob o pretexto de ensinar-lhes lições sobre sexualidade.

De acordo com as investigações realizadas pelo Ministério Público, os atos aconteceram em 2010, nas dependências da própria igreja, no centro de Estreito.

O pastor convidava os adolescentes, sempre do sexo masculino, para dormirem na igreja, sob o pretexto de estudarem durante a noite.

Fonte: 180 Graus - Maranhão

AM: bebê é enterrado vivo em suposto ritual de magia negra

A Polícia Militar (PM) encontrou no início da noite de quinta-feira o corpo de um recém-nascido em um terreno baldio no bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul de Manaus. Há a suspeita de que o bebê tenha sido enterrado ainda vivo durante um suposto ritual de magia negra.

De acordo com a PM, crianças que brincavam no local encontraram o corpo dentro de uma caixa de sapatos que estava enterrada e encoberta com folhas. Vizinhos ao terreno disseram que ao redor do local onde o corpo estava haviam velas e garrafas de cachaça. "Parece coisa do diabo isso aí. Parece aqueles rituais. Credo!", disse Maria da Conceição Costa, dona de casa de 37 anos que mora há duas ruas do local.

Uma outra vizinha que não quis se identificar disse ter ouvido choro de bebê por volta da 15h e, minutos depois, viu duas mulheres com uma criança deixarem o terreno. A PM chegou a deter duas mulheres que foram levadas para o 12º Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas segundo o delegado plantonista, Caio César, elas foram apenas prestar informações.  

A polícia também não confirma a versão do possível ritual de magia negra e nem se a criança foi enterrada viva. "O caso vai ser investigado pela delegacia de homicídios", se resumiu a dizer o delegado.

Na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) ninguém quis comentar o crime. Segundo a chefe de investigação o motivo é que ainda é muito prematuro falar algo sobre o que ocorreu. O corpo do recém-nascido foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

TERRA.

MINISTÉRIO DO TRAMBIQUE . OPS , DO TRABALHO - Trabalho protegeu ONGs irregulares, diz CGU

Na definição de Jorge Hage, ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, o Ministério do Trabalho encontra-se em “situação extrema”. Tornou-se uma pasta extremamente irregular. Em entrevista ao blog, Hage contou que o ministério comandato pelo PDT desde 2007 mantém convênios ativos com mais de 20 ONGs irregulares. Abasteceu-as de verbas públicas sem se importar com as recomendações em contrário feitas pela CGU.
Há mais: o Ministério do Trabalho descuidou até das aparências. Absteve-se de analisar a escrituração formal dos acordos firmados com ONGs. “Tem mais de mil prestações de contas acumuladas”, disse Hage. Há pior: passando por cima de um decreto de Dilma Rousseff, o ministério livrou ONGs de fancaria de figurar num cadastro oficial de entidades que, por inidôneas, não poderiam continuar recebendo dinheiro público.
Vale a pena ouvir Jorge Hage: “O que foi determinado aos ministérios no decreto da presidenta Dilma é que, havendo irregularidades, eles comuniquem à CGU para que a ONG vá para o cadastro de impedidas e, paralelamente, instaurem a tomada de contas especial. O Ministério do Trabalho, na grande maioria das vezes, não comunicou a situação irregular da entidade para nós colocarmos no cadastro.”
O decreto de Dilma foi editado em 2011, o ano da “faxina”. Um período em que foram ao olho da rua por corrupção seis ministros, três deles enrolados com ONGs: o peemedebista Pedro Novais (Turismo), o ‘comunista do B’ Orlando Silva (Esportes) e o pedetista Carlos Lupi (Trabalho). Depois dessa “varredura”, afirmou Jorge Hage, todos os ministérios se aprumaram, menos um. “O caso específico do Ministério do Trabalho diria que talvez tenha sido o pior dos exemplos. Nós reiteramos inúmeras vezes as recomendações e elas não foram cumpridas”, declarou o chefe da CGU.
Há pelo menos quatro anos o feudo do PDT na Esplanada frequenta as auditorias da CGU de ponta-cabeça. Em 2009 e 2010, último biênio da gestão Lula, a equipe de Jorge Hage fez ressalvas ao aprovar as contas do Ministério do Trabalho. Em 2011 e 2012, já sob Dilma, as contas da pasta receberam o carimbo de “irregular”. Por quê?
“Já não era possível reiterar as mesmas recomendações que simplesmente não eram cumpridas”, disse Jorge Hage. “Sempre havia uma desculpa, uma justificativa para continuar com o convênio… Então, chegou-se a essa situação extrema.” Dilma sabe de tudo isso?, indagou o repórter. E Hage: “Ela tem a informação global, geral, como é adequado ao seu nível de gestão, como maior autoridade do Executivo.”
Embora saiba, no geral, o que se passa na pasta do Trabalho, a presidente manteve o PDT no comando das irregularidades. Ao ser ejetado da poltrona, em dezembro de 2011, Carlos Lupi, presidente do PDT federal, escreveu numa nota: “…Decidi pedir demissão do cargo que ocupo, em caráter irrevogável. Saio com a consciência tranquila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence.”
Dilma também mandou divulgar uma nota. O texto não ornava com a cena: “A presidenta agradece a colaboração, o empenho e a dedicação do ministro Lupi ao longo de seu governo e tem certeza de que ele continuará dando sua contribuição ao país.” A contribuição de Lupi ao país é até hoje desconhecida. Mas o auxílio dele a si próprio e ao PDT materializou-se na figura do também pedetista Paulo Roberto Pinto. Segundo na hierarquia do Trabalho, ele assumiu interinamente o ministério.
A interinidade de Paulo Roberto durou cinco meses, até Dilma converter o deputado Brizola Neto em ministro. Desafeto de Lupi, o neto de Leonel Brizola teve vida curta no ministério. Há seis meses, rendendo-se às ameaças de Lupi de fechar com outro presidenciável em 2014, Dilma permitiu que ele indicasse outro ministro: o catarinense Manoel Dias, secretário-geral do PDT.
O novo preposto de Lupi devolveu à cadeira de número 2 da pasta do Trabalho o preposto anterior, Paulo Roberto Pinto. Nos últimos 15 dias, a Polícia Federal informou ao país qual foi o resultado da ação entre amigos. Num par de operações —Esopo e Pronto Emprego— a PF desativou esquemas que transferiram do Trabalho para a caixa registradora de ONGs algo como R$ 418 milhões. Foram em cana duas dezenas de pessoas. Manoel Dias tornou-se um ministro seminovo. Registraram-se baixas na equipe do ministério. Entre os que caíram, estava Paulo Roberto, o número 2.
Instado a comentar a emboscada política que se armou contra o contribuinte no Ministério do Trabalho, Jorge Hage preferiu tomar distância: “Não quero entrar nem devo entrar na análise política das nomeções, não é parte da minha competência.” Soou categórico, porém, ao confirmar que as logomarcas que mobilizam a Polícia Federal a imprensa são frequezas de caderneta da CGU.
No dizer de Jorge Hage, são ONGs “carimbadas, velhas conhecidas da nossa auditoria.” Segundo ele, as entidades são fraudadoras de mostruário. Não há “nenhuma dúvida quanto às irregularidades cometidas por elas”. Coisas “já apontadas em auditorias nossas desde 2009, 2010, 2011… Repetidamente, não há surpresa nenhuma para ninguém.”
A pedido de Manoel Dias, Jorge Hage repassou para o Ministério do Trabalho uma relação com os nomes das ONGs mais enroladas. A lista inclui o Instituto Mundial de Desenvolvimento e Cidadania. Uma usina de devios que drenou das arcas do Tesouro cerca de R$ 400 milhões. A relação traz anotado também o nome de uma entidade de Santa Catarina, Estado do ministro. Chama-se ADRVale, abreviação de Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio Tijucas e Itajaí Mirim.
Numa série de reportagens, o jornal Estado de S.Paulo demonstrou que a entidade, vinculada ao PDT e ao próprio Manoel Dias, usou verbas recebidas de Brasília com fins partidários. Esquivando-se de comentar as vinculações políticas da entidade, Jorge Hage declarou que a catarinense ADRVale se inclui no rol das “velhas conhecidas da nossa auditoria”.
Sitiado por tantas organizações “conhecidas”, o governo só consegue recuperar algo como 15% do dinheiro desviado de seus cofres, informou Jorge Hage. Para complicar, o cenário econômico de cintos apertados impõe cortes orçamentários também à CGU. Sem dinheiro para a passagem e a hospedagem, a Controladoria teve de suspender todas as auditorias que faria em municípios no interior do país. No dizer de Jorge Hage, os malfeitores terão um “refresco”.


VIA GRITOS DE ALERTA / INF. UOL

PAPA JOGA ÁGUA FORA DA BACIA - Igreja não pode interferir espiritualmente na vida dos gays

Em sua primeira entrevista exclusiva em seus seis meses de pontificado, o Papa Francisco fez declarações surpreendentes para a revista La Civilta Cattolica [Civilização Católica]. O novo número da publicação jesuíta, ordem a qual ele pertence, foi lançado hoje na Itália.  A entrevista foi reproduzida simultaneamente por 16 revistas jesuítas de todo o mundo e inclui longas reflexões do Papa sobre a identidade da Igreja que ele deseja imprimir.
Igreja não pode interferir espiritualmente na vida dos gays, diz PapaNa longa matéria de capa, a revista traz o pontífice abordando temas constantes no discurso religioso: aborto e casamento gay.  “A religião tem o direito de expressar sua opinião ao servir as pessoas, mas Deus nos fez livres: é impossível interferir espiritualmente na vida das pessoas”, disse ele.
Para Francisco, existe uma “obsessão” dos religiosos em pregar contra o aborto e o casamento gay. Para ele, “a Igreja Católica não tem o direito de interferir espiritualmente na vida dos homossexuais… A Igreja deve ser uma casa aberta a todos, e não uma pequena capela focada em doutrina… Os homossexuais devem ser aceitos com “respeito, compaixão e sensibilidade”.
Aproveitou para esclarecer uma de suas declarações no Brasil, após o término da Jornada Mundial da Juventude. “Se um gay busca Deus, quem sou eu para julgar”, lembrou,  e justificou: “Quando Deus olha para um gay, ele confirma a existência dessa pessoa com amor, ou rejeita e condena esta pessoa?’ Nós devemos sempre considerar esta pessoa. Aqui entramos no mistério da humanidade”.
O pontífice também criticou o que considera a insistência da Igreja em falar sempre sobre os mesmos temas. “Não precisamos insistir nesses assuntos relacionados a abortos, casamento gay e o uso de contraceptivos. Eu não falei muito sobre essas coisas, e fui repreendido por isso. Não é necessário falar sobre isso todo o tempo… Os ensinamentos dogmáticos e morais da Igreja não são todos equivalentes. O ministério pastoral da Igreja não pode ser obcecado com a transmissão de um conjunto desarticulado de doutrinas a serem impostas insistentemente”.
Para ele, a questão é clara: “A Igreja se fechou muitas vezes em pequenas coisas, em pequenas mentes pensantes. As pessoas de Deus querem pastores, não clérigos agindo como burocratas ou membros do governo”.
Disse ainda que é pecador. “Esta é a definição mais precisa. Não é uma figura de linguagem, um gênero literário. Eu sou um pecador”. Esclarecendo que mesmo as pessoas de fé podem ser afligidos pela dúvida: “Os grandes líderes das pessoas de Deus, como Moisés, sempre deixaram a porta aberta para a dúvida. Você deve deixar a porta aberta para o Senhor.”
Convocou também a Igreja a encontrar um novo equilíbrio entre missões políticas e espirituais, pois somente assim eliminaria o risco de a instituição “desabar como um castelo de cartas”.
Para os analistas do jornal The New York Times, esse tipo de declaração apenas confirma o que a maioria dos católicos já suspeitava: as posições de Francisco são bem diferentes de Bento 16.  Ao longo da entrevista, negou ser um “ultraconservador” e enfatizou “Eu nunca fui de direita”. No fim, questionado sobre como vê a Igreja Católica Romana, asseverou: “Devemos pensar na igreja como a casa de todos, não como uma pequena capela que reúne apenas um grupinho de pessoas selecionadas. Não devemos reduzir o seio da igreja universal a um pequeno  ninho proteger nossa mediocridade”.
Com informações de The New York Times

Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino

Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança.
“Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”.
Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”.
maquete do templo Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabinoRichman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite.  Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés.
Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas.  Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel.  Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais.
Projeto do Terceiro Templo.
“Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora.
Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora,  repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi].
Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década.
Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos.
Nos últimos dois anos, uma série de líderes  políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia.
Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.  O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”.
No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha.  Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”.
Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo.  Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje ela estaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei” .
As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido.  Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel.
“Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”.
Com informações de Telegraph.

Em noite de heavy metal, Rock in Rio tem até invocação satânica


O papa Francisco esteve no Rio de Janeiro em maio para a Jornada Mundial da Juventude. Em setembro, foi a vez de Papa Emeritus 2, vocalista da banda de heavy metal Ghost BC [Fantas Antes de Cristo]. Ele veio acompanhado de músicos encapuzados e mascarados, que formam a banda.
Em noite de heavy metal, Rock in Rio tem até invocação satânicaA plateia do show fazia os tradicionais “chifrinhos” com as mãos.  Com um visual e letras carregadas de escárnio à igreja cristã, o grupo sueco se apresentou nesta quinta (19), o quarto dia de festival e o primeiro dedicado ao heavy metal.
O Ghost BC só toca músicas marcadas por um tom macabro. Para eles cada show é uma “missa negra”. A verdadeira face dos seus integrantes é desconhecida. Apenas o vocalista tem nome, os demais integrantes são chamados de “ghouls”, ou morto-vivo em tradução livre. A maquiagem carregada dá um aspecto sombrio enquanto ele mostrava cruzes invertidas e invocava o demônio sobre a cidade. As letras aludem ao satanismo, catolicismo e entidades como zumbis. Muitos dos presentes usavam camisetas e até fantasias com os temas prediletos da banda.
Uma das músicas cantadas foi “Depth Of Satan’s Eyes”, que diz “Ao flamejante olhar/À luz ardente/Dos raios de satanás/À fonte de sabedoria/Além do que a Bíblia afirma/À profundidade sem fim/Dos olhos de Satanás/ Seus olhos são cativantes/Seus olhos como um redemoinho/Um poço no qual você está caindo.”
Muitos que estavam na Cidade do Rock já haviam visto a apresentação anterior, do grupo brasileiro Sepultura, que no início da carreira também usava imagens demoníacas. No palco Sunset, Rob Zombie apresentou-se com seu som pesado e letras cheias de referências ao horror e a demônios. A grande atração da noite é o Metallica, que também toca música com temas anticristãos. Com informações do UOL.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...