sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Terceiro Templo pode ser construído em breve em Jerusalém


Abdul Salam Abadi, ministro jordaniano de lugares islâmicos, acusou Israel de planejar a divisão do espaço onde está a mesquita de Al-Aqsa, no Monte do Templo, em Jerusalém. O motivo seria o projeto de reconstrução do Terceiro Templo.
A Jordânia tem um acordo de soberania sobre a porção Oriental de Jerusalém e da Cisjordânia desde 1950, e continua administrando os locais sagrados islâmicos no Monte do Templo e o Domo da Rocha. Jordânia e Israel assinaram um acordo de paz em 1994. Os judeus são proibidos de fazer orações no Monte do Templo.
Abadi disse que seu ministério atualmente emprega 600 funcionários e supervisiona 40 escolas de Jerusalém. Ele afirma ter recebido instruções da “liderança Hachemita” para proteger a identidade árabe e islâmica de Jerusalém, informou a imprensa.
De acordo com o jornal jordaniano Al-Ghad, Abadi destacou a necessidade de apoiar os moradores de Jerusalém “com firmeza diante dos repetidos ataques israelenses à mesquita sagrada de Al-Aqsa e aos locais islâmicos sagrados em Jerusalém.”
O plano de Israel é ter o projeto em construção a médio prazo, mas nenhuma data foi revelada. Jerusalém é o terceiro local mais sagrado do Islã, depois de Meca e Medina. Rumores sobre a reconstrução do templo existem há décadas entre os ultra ortodoxos judeus, que já teriam os fundos necessários para restaurar a adoração conforme descrita no Velho Testamento. Com informações de Times of Israel.

Suingue Gospel? Site de relacionamento reúne casais "supostamente cristãos” que desejam fazer sexo grupal


Suingue Gospel? Site de relacionamento reúne casais “cristãos” que desejam fazer sexo grupalUm site de relacionamentos está causando uma enorme polêmica no Brasil e nos Estados Unidos por ser focado apenas em casais cristãos que querem fazer “suingue” com outros casais cristãos, ou seja, sexo grupal entre eles.
O Swingers Christians é como qualquer outro site de relacionamento para cristãos, com a diferença de que ao invés de encontrar uma pessoa para se relacionar, ele facilita através da internet o “troca-troca” de casais. 
O serviço estampa em sua primeira página a foto de um suposto casal cristão que realiza suingue, e um texto afirmando que o Swingers Christians foi feito para “casais cristãos devotos que ainda querem ter uma vida amorosa ativa e compartilhá-la com outros, de boa fé!”. Parece piada, mas não é. O site, já prevendo a grande quantidade de críticas que receberia, cita ainda o Livro Sagrado para defender a si e seus usuários: “a Bíblia nos ensina: não julgueis para que não sejais julgados. E há o verso sobre a primeira pedra”.
O site possui cadastro gratuito, mas cobra para que o usuário realize uma série de atividades consideradas “premium”. Apesar do serviço ser em inglês, diversos casais do mundo inteiro já se registraram, geralmente em anonimato. Segundo a página de “quem somos” do serviço, o “Swingers Christians é a mais crescente cooperativa de sites de encontros on-line do mundo”.
Diferente do informado por uma notícia no site Yahoo, o Swingers Christians não foi criado por cristãos. O registro do domínio foi feito pela empresa Infinite Connections Inc, especializada na criação de sites de relacionamentos adultos voltados para pessoas que praticam fetiches e/ou homossexualismo.
Revolta
O site vem sendo recebido como piada por cristãos e até por pessoas não ligadas ao cristianismo. A proposta, que claramente fere a doutrina pregada nas igrejas e na Bíblia, é vista como “anti-bíblica e pecaminosa”, segundo o Louise Nielsen, profissional de saúde mental do ministério At The Crossroads Inc, nos Estados Unidos.
Em entrevista ao site americano Christian Post, Nielsen afirmou que o comportamento dos swingers não é “de maneira nenhuma apropriado para os cristãos ou para qualquer outra pessoa”, e completou, “sinto-me triste pelas pessoas que estão envolvidas nisso. Nunca vi isso resultar em outra coisa a não ser dor no casamento”, enfatiza.
Na página do serviço no Facebook é possível encontrar diversos cristãos indignados com a proposta do Swingers Christians, a maioria cita o versículo 1 Corintios 6:9-10 que diz que os “adulteros não herdarão o reino dos céus”.


 

G+

Pastor recusa batismo a filho de lésbicas e é afastado da igreja


Nesta terça-feira (6) uma polêmica envolveu o reverendo George Gebauer, pastor da Igreja da Inglaterra [anglicana] em Hook e Warshash, que recusou-se a realizar o batismo de uma criança. O motivo é que o menino era filho de um casal de lésbicas. Aimi Leggett, 25, e sua parceira civil Victoria, 22, queriam que o filho Alfie fosse recebido na igreja com um batismo tradicional.
Como ambas queriam ser chamadas de “mãe”, o pastor disse que não faria o batismo. Declarou que “sentia muito” pelos gays e lésbicas, pois eles são mentalmente desequilibrados e que poderia ser “ilegal” fazer o que elas estavam pedindo.
Pastor recusa batismo a filho de lésbicas e é afastado da igrejaAs duas ouviram isso durante uma conversa com o pastor que deveria discutir os detalhes da cerimônia. No final, ele sugeriu que Victoria poderia, no máximo, ser a madrinha, pois a certidão de batismo só tem espaço para o nome de uma mãe e um pai. Como Aimi gestou a criança poderia ser vista como “mãe solteira”. “A alma da criança é mais importante que tudo, mas temos um impasse aqui”, concluiu.
“Você quer que Alfie tenha vergonha de sua família? Ele não é gay, nós somos, o que fazemos é problema nosso”, foi a resposta das duas. O caso repercutiu na imprensa inglesa como “preconceito” e “homofobia”. Gebauer que tem 87 anos acabou afastado da igreja, o Arquidiácono Gavin Collins, do distrito de Meon, interveio e o menino foi batizado na igreja por outro pastor, como as mães queriam. Com informações Daily Mail.

Governo de Israel muda discurso sobre construção do Terceiro Templo




Enquanto o mundo olha para o Oriente Médio na expectativa da intervenção militar americana na Síria, que pode resultar numa guerra contra o Irã, outras questões acabam perdendo força na imprensa.
Em 2009, o então deputado e hoje premiê Benjamin Netanyahu afirmou: “Alguns políticos estão tentando diminuir a importância do Monte do Templo para o povo judeu, referindo-se a ele como a “Bacia Sagrada”. Nós, como judeus, sabemos quem edificou o Monte do Templo”.
Conflitos e desabamentos podem acelerar a retomada judaica do Monte do TemploO termo “Bacia Sagrada” inclui os locais mais importantes da Jerusalém antiga, como a área do Monte do Templo, o Monte das Oliveiras, o Monte Sião e outros locais considerados sagrados por cristãos e judeus. Durante o governo do ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, surgiu uma proposta que a região deveria ser administrada sob um “regime especial”.
Durante os primeiros anos do governo de Barack Obama, o assunto voltou a surgir, dessa vez encabeçado pela então Secretária de Estado, Hilary Clinton (esposa de Bill). Na época, o primeiro-ministro israelense era Ehud Olmert. Ele chegou a propor que “esse setor, incluindo a parte de Jerusalém considerada santa para as três religiões monoteístas, e a Cidade Velha, fossem colocado sob a tutela de cinco países: Arábia Saudita, o Reino Hashemita (Jordânia), o Estado Palestino, Israel e os Estados Unidos”.
Nos últimos meses, várias dessas questões foram retomadas por causa das declarações de Uri Ariel, ministro da Habitação e Construção de Israel. Ele é membro do partido religioso nacionalista Lar Judeu. No início de julho, ele defendeu: “precisamos construir um Templo judaico no Monte do Templo”.  Isso mostra uma clara mudança no discurso do governo de Israel que normalmente evita falar publicamente sobre o assunto.
Em 5 de julho, falando em uma conferência arqueológica na Cisjordânia, o ministro exigiu que o Terceiro Templo fosse construído no local que hoje abriga o Domo da Rocha e a Mesquita de al-Aqsa, considerado sagrado para o islamismo.
“Nós construímos muitos templos pequeninos” disse Ariel, referindo-se às sinagogas, “mas precisamos agora construir um templo de verdade”. No discurso de hoje (4/9), ele foi além “O Monte do Templo é o lugar mais sagrado para o povo judeu, e deve ser aberto a qualquer hora para todos os judeus. Vou continuar apoiando o Estado para termos plena soberania sobre o local santo de Israel. Esta é uma questão inegociável, sem espaço para discussão”.
De fato, ele só estava lembrando uma proposta que está na mente de muitos judeus, mas acabou ecoando a declaração feita em 2012 pelo deputado Zevulun Orlev, do seu partido. Mesmo sabendo do perigo, desafiou: “isso significaria que um bilhão de muçulmanos do mundo certamente fariam uma guerra mundial. No entanto, tudo que é político é temporário e não gera estabilidade” e que “ultimamente estamos testemunhado as dramáticas mudanças políticas que ocorreram em muitos países árabes”.
Recentemente, Abdul Salam Abadi, o chefe do Ministério jordaniano de bens alienáveis islâmicos (Wakf), que também administra a esplanada das mesquitas no Templo no Monte, acusou o governo de Israel de forçar a construção do Terceiro Templo, contrariando um acordo feito em 1994. O governo de Israel negou.
Contudo, os rumores sobre uma tentativa não oficial de financiar a construção do templo foi fortalecido quando um relatório foi publicado pela Rádio do Exército de Israel. Apenas no ano passado o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura e do Esporte de Israel, doaram mais de 80 mil euros (200 mil reais) para o Instituto do Templo.
O controverso apoio foi anunciado poucos dias antes de o Instituto mostrar que todos os preparativos para a retomada dos sacrifícios no Templo estão prontos, incluindo a preparação dos “novos levitas”.
O jornal Israel Today noticiou ainda que no final do mês passado, houve um colapso de parte do platô do Monte do Templo (que totaliza 14 hectares). Desde 2001 autoridades israelenses vem alertando que a estrutura, que não é uma formação natural, mas foi construída séculos atrás, tem sérios problemas estruturais.
Desde que a Autoridade Palestina começou a influenciar no controle administrativo do Monte do Templo, foram feitas mudanças na sua estrutura. Nos últimos cinco anos, é o segundo colapso perto da Mesquita de Al Aqsa, criando um grave risco à segurança e uma ameaça real para a estabilidade da estrutura islâmica. Já se detectou em uma área de 190 metros quadrados do muro que cerca o local, uma inclinação de cerca de 70 centímetros.
monte do templo Conflitos e desabamentos podem acelerar a retomada judaica do Monte do Templo
Além disso, o diretor-geral do Ministério para Assuntos Religiosos de Israel anunciou que deseja rever a proibição dos judeus de orarem no Monte do Templo. Embora a lei atual permita que os judeus subam ao Monte e orem, a polícia veta quaisquer visitas para impedir manifestações contrárias por parte dos muçulmanos, que costumam atacar com pedras os que tentam.

Na comemoração do ano novo judaico, ontem (4/9) ocorreram novos conflitos no local durante a tentativa de um grupo de 50 judeus subirem até o local. A polícia foi chamada e prendeu cinco muçulmanos que atiraram pedras contra a polícia e contra os visitantes do local.
Com informações de Jerusalem Post, Uol, Times Israel, Israel Nation News e Israel Today. GP

TJ manda juiz tirar quadro com PM atirando em negro crucificado

Open in new windowO juiz da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do TJ do Rio tirou o quadro que acabou acolhido na sala do desembargador Siro Darlan.

O Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) determinou nesta quarta-feira (4) que o juiz da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões, João Damasceno, retire da parede de seu gabinete um quadro com uma gravura assinada pelo cartunista Carlos Latuff --a imagem mostra um policial fardado atirando contra um homem negro crucificado.

O magistrado não se opôs e retirou a imagem. O quadro, porém, foi acolhido também nesta quarta pelo desembargador Siro Darlan, que o afixou na parede de sua sala. E lá ficará, pois o Órgão Especial do TJ não tem ingerência sobre o gabinete de Darlan.

Em sua página na Facebook, Damasceno disse que a charge recebeu um "asilo artístico". A assessoria do tribunal informou estar "verificando" se o desembargador Siro Darlan acolherá ou não a obra.

A decisão do Órgão Especial foi tomada a partir de uma solicitação do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP) encaminhada à presidente do TJ, a desembargadora Leila Mariano. O deputado contestou o fato de que a charge estava na sala da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões durante uma audiência pública realizada "sob o pretexto da desmilitarização da política de segurança".

Para ele, a imagem "retrata uma cena de cunho difamatório não somente à instituição", em referência à Polícia Militar, "mas inclusive à sua própria honra objetiva e subjetiva".

Em seu site, Bolsonaro divulgou um modelo de ação indenizatória para os policiais militares do Rio que eventualmente se sentirem ofendidos com a charge de Latuff. O parlamentar, que é filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), sugere que a ação indenizatória seja protocolada contra artista e magistrado.

"No quadro vislumbra-se a imagem de um policial militar sendo autor de um disparo de arma de fogo em um homem preso à uma cruz, fazendo alusão à crucificação de Jesus Cristo. (...) A obra pretende fazer crer que todos os policiais militares são pessoas que vestem suas fardas para cometer os mais perversos crimes contra a humanidade, em referência, ainda que indireta, à morte de Jesus Cristo", afirma a petição.

O deputado estadual propõe ainda que o valor a ser pago por uma hipotética condenação dos réus seja de R$ 28 mil.

Em sua página no Facebook, Latuff defendeu a livre exibição da charge e relatou supostas ameaças que teriam sido feitas por policiais militares, também na rede social, contra Damasceno. "Juiz João Batista Damasceno já recebe ameaças de morte por pendurar quadro com minha charge sobre a violência policial em seu gabinete", escreveu ele.

Já o magistrado, em artigo publicado pelo jornal "O Dia", afirmou que "a obra do cartunista Carlos Latuff, retratando um homem negro pregado numa cruz e alvejado no peito pelo disparo do fuzil de um policial, colocada na sala de audiências da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Fórum Central, evoca a violência do Estado contra o povo ao longo da história".

Damasceno também se disse favorável ao conceito de desmilitarização. "A política de segurança pública militarizada tem como alvo os pobres e excluídos, 'inimigos eternos' sujeitos ao extermínio", afirmou.

Fonte: UOL

ATENÇÃO - Policial que investigou pastor Marcos Pereira é coordenador do AfroReggae

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Novos fatos que comprometem a investigação feita pela Delegacia de Combate às Drogas contra o pastor Marcos Pereira (foto), foram revelados pelo jornal O Dia.

Um dos policiais que fazem parte da equipe do delegado Márcio Mendonça, titular da DCOD, é coordenador de um projeto social desenvolvido pelo AfroReggae, que tem como coordenador-geral José Júnior, o principal desafeto de Marcos Pereira.

O policial Roberto Chaves de Almeida, conhecido como Beto Chaves, coordena o Projeto Papo de Responsa desde 2009, época do lançamento. O projeto envolve a ministração de palestras em escolas públicas sempre em parceria de um policial e um ex-traficante que tenha sido ajudado pelo AfroReggae.

O jornal publicou a foto acima como prova da ligação do grupo de José Junior com Beto Chaves. Na imagem, aparecem o policial (de barba e cabelo comprido), o pastor Rogério Menezes (ex-braço direito de Marcos Pereira e funcionário do AfroReggae) e José Junior (de boné).

A matéria do jornalista João Antonio Barros classifica a proximidade dos envolvidos na acusação e investigação como “conflito de interesses”, e lança dúvidas sobre o fato de cinco das testemunhas de acusação contra o pastor Marcos Pereira serem funcionárias do AfroReggae.

O jornalista ainda questiona a forma como as investigações foram concluídas pelo delegado Mendonça: “O inquérito contra o pastor foi aberto em 2012 pela ex-diretora Valéria Aragão. Mas foi com Mendonça que, em apenas dois meses, foi finalizado a toque de caixa e sem que todas as diligências tivessem sido feitas, o que gerou suspeitas do advogado Silva Neto, defensor de Marcos Pereira”, escreve Barros em sua reportagem.

Disputa de verbas
O mesmo jornal chama atenção para o grande investimento feito nas comunidades carentes onde tanto Marcos Pereira quanto José Junior atuam. Segundo O Dia, a somatória de verbas públicas e privadas destinadas às áreas dos rivais chega a R$ 20 milhões por ano, e isso teria motivado a rixa entre os dois.

Fonte: Gospel +

Ex-freira se casa com companheira após seis meses de namoro no RN


Lúcia Janaína Pinheiro e Francineide Moura oficializaram união estável em julho (Foto: Arquivo Pessoal)
Lúcia Janaína Pinheiro e Francineide Moura oficializaram união estável em julho (Foto: Arquivo Pessoal) Foi um longo tempo de dedicação às orações até que a freira Maria Francineide Silva de Moura, de 43 anos, decidisse tomar um novo rumo na vida. No entanto, a decisão de deixar o mosteiro na cidade paulista de Marília para voltar ao Rio Grande do Norte só ganhou sentido de revelação quando há seis meses ela começou um relacionamento amoroso com a vendedora Lúcia Janaína Pinheiro, de 37 anos. Nesta sexta-feira (6), a nova fase será oficializada com o casamento das duas na cidade de São José de Mipibu, na Grande Natal.

"Ninguém se torna assim. Você já nasce com isso", afirma a ex-freira, que agora dá aulas a alunos do ensino fundamental de uma escola de São José de Mipibu. Potiguares de Natal e Mossoró, Francineide e Janaína se conheceram na adolescência. Porém, a paixão entre as duas só foi descoberta quando elas se encontraram na casa de uma amiga em comum.  "A minha família foi aceitando com naturalidade depois de um tempo. Na dela, o impacto foi maior. A sociedade diz que não é preconceituosa, mas o preconceito aparece quando acontece dentro de casa ", relata.

Para a professora, a religião serviu como refúgio na juventude. "Foi uma forma de esconder minha sexualidade. Não me sentia atraída por meninos", explica. Francineide começou a se preparar para os serviços religiosos aos 16 anos. Com 29, o caminho foi o mosteiro de Marília, onde ficou em clausura por três anos se dedicando às orações. "Uma hora vi que aquilo não tinha nada a ver comigo", conta Francineide, que deixou a vida de freira há pouco mais de uma década.

A decisão, segundo ela, foi dolorosa. Assim como o processo para assumir a homossexualidade, o que só veio a acontecer neste ano, quando reencontrou a amiga Janaína. Tema tabu quando se trata de Igreja Católica, Francineide explica que a homossexualidade não abalou suas crenças. "Acredito nos dogmas, mas não posso viver me anulando. Só busco a minha felicidade", diz.

Para o casamento desta sexta, os planos são simples. "Vamos casar no cartório e depois haverá uma comemoração com salgados e refrigerante", diz, animada, a ex-freira.


FONTE . G1

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...