quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Ascensão do extremismo islâmico na Ásia Central e no Cáucaso

De acordo com um relatório escrito por Anna Münster, pesquisadora do Programa Rússica e Eurásia da Chatham House, o crescimento do extremismo islâmico pode resultar em muitos conflitos políticos na Ásia Central e no Cáucaso, região dada a um grupo de países da Europa Oriental e da Ásia ocidental.
Como bolsista do programa de pesquisas, Münster percebeu que a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão em 2014 e as mudanças esperadas no Cazaquistão e Uzbequistão poderão ameaçar a estabilidade dessas regiões gerando um ambiente propício para que os radicais islâmicos possam atuar.
O que ela percebeu em seus estudos é que os grupos radicais como o Hizb ut-Tahrir e a Irmandade Muçulmana se tornaram um “fator unificador e mobilizador” dos jovens que estão, muitas vezes, insatisfeitos com a situação política e sócio-econômica de seus países.
Pesquisa alerta para a ascensão do extremismo religioso na Europa Oriental e ÁsiaO relatório fala outra vez dessa ligação entre a desilusão e o crescimento do islã nesses países, mostrando que a solidariedade entre os muçulmanos que enxergam o Ocidente como uma grande ameaça para a religião.
“O avanço do islamismo político nessa região, durante o último quarto do século 20, é frequentemente descrito como uma resposta aos queixumes, desafios e conflitos locais”, disse a pesquisadora dando exemplos como as guerras no Afeganistão e no Iraque, citando também os conflitos na Chechênia.
Outras mudanças citadas por Anna Münster é a criação de Estados como a Armênia, Geórgia e Azerbaijão, já que no período da União Soviética os muçulmanos tiveram as mesquitas fechadas e seus clérigos mortos.
Agora esses países são alvos de disputas internacionais, já que o interesse dos povos do Ocidente está nos recursos naturais que essa região possui. No Uzbequistão o caso da interferência ocidental é tão grande que o governo já prendeu pessoas simplesmente por possuir um folheto do Hizb ut-Tahrir, como diz a pesquisadora.
“A extensão do controle do governo sobre a vida, inclusive a escolha religiosa, é uma reminiscência de tempos soviéticos, ainda que o uso de novas tecnologias [de comunicação instantânea] e os acontecimentos da Primavera Árabe possam representar uma dura advertência aos governos repressores de hoje”, diz Münster.


GP

Evangélicas consomem e comercializam produtos eróticos

Depois do boom de sex shops voltados para o público cristão, agora é possível encontrar vendedoras evangélicas que vendem de porta em porta para suas colegas de igreja ou amigas de outras denominações.
A reportagem do jornal Folha de São Paulo conheceu a vendedora Mônica Alves, 45, que frequenta a Igreja Renascer. Seu trabalho é vender produtos eróticos e faz a propaganda de sua empresa com uma camiseta com os dizeres “realize seus sonhos. Pergunte-me como”.
Evangélicas consomem e comercializam produtos eróticosUma das principais clientes de Mônica, que no trabalho se apresenta como Munik, é a manicure Frances do Nascimento, 45 anos, que frequenta a Igreja Mundial do Poder de Deus. “Não é porque a gente vai pra igreja todo dia que precisa ser santa”, diz ela que está separada de seu segundo marido.
A cliente gosta de um minivibrador em formato de batom chamado “Boca Loca” mas não consome apenas isto. “Ela gasta bem”, diz Mônica.
A preferência de Frances por um aparelho vibrador que não tenha o formato de um pênis é explicada pela estudante de psicologia Estela Fuentes, 26 anos, que também é vendedora de produtos eróticos: “Próteses parecidas com membros reais chocam. Eles logo associam com promiscuidade”.
Essa é apenas algumas diferenças entre o público evangélico que consome esses produtos e os demais. A representante de vendas Tarciana Valente, 29 anos, diz que a mulheres cristãs preferem produtos mais “leves” como gel lubrificante e óleos perfumados.
Estela lembra que seu maior desafio ao atender uma mulher evangélica é “mostrar que prazer não é pecado”. “Todo mundo precisa ter orgasmos na vida”, diz a jovem vendedora.
Para mostrar o aumento do interesse por esses produtos entre os clientes religiosos, a reportagem falou com os sócios da loja Doce Sensualidade localizada na Vila Mariana em São Paulo. Thaís Plaza, 33 anos, diz que um a cada quatro clientes de sua empresa são mulheres evangélicas e que uma até se esconde para não ser vista entrando na loja.
“Ela se esconde atrás daquela árvore e me liga. Quando abro a porta, a mulher entra correndo, suspira e pede para fechar”, conta a comerciante delatando que essa cliente é fiel da igreja Congregação Cristã do Brasil, uma das mais conservadoras entre as igrejas pentecostais.
Thaís também destaca que o público religioso não gosta de entrar em lojas com fotos de pessoas nuas ou próteses de órgãos genitais a mostra. Sua loja ganha destaque com essas clientes por ter imagens florais e produtos com formatos diferenciados como embalagens de esmalte, bichos de pelúcia e cremes que ficam nas prateleiras substituindo algemas ou acessórios de couro.

Sexo para ler

A reportagem da Folha de São Paulo destaca algumas publicações voltadas para o público evangélico que tratam estritamente sobre sexo para casais. Um dos livros citados é o lançamento do americano Doulas Rosenau, “Celebração do Sexo”, um livro que tenta mostrar ao leitor que o prazer sexual é uma presente de Deus para o casamento.
Outro livro citado é do pastor Cláudio Duarte, “Sexualidade Sem Censura” onde ele comenta sobre como deve ser um relacionamento sexual entre marido e mulher. O pastor Cláudio Duarte tem sido referência quando o assunto é sexualidade cristã, vídeos com ministrações relacionadas a esse tema fazem grande sucesso na internet e tem colocado o pastor em destaque na imprensa secular.

GOSPEL PRIME

O TEMPLO DOS ÚLTIMOS DIAS

O Que é o Templo dos Últimos Dias?
Em 1989, a revista Time publicou um artigo intitulado "Tempo para um Novo Templo?" em que relatava o desejo crescente de muitos judeus devotos de verem um novo templo construído no Monte do Templo em Jerusalém. O correspondente começou escrevendo:

"Que a Tua vontade seja a rápida reconstrução do Templo em nossos dias..." Esse pedido a Deus, recitado três vezes ao dia nas orações judaicas, expressa um desejo que faz do Monte do Templo em Jerusalém os 35 acres potencialmente mais instáveis do mundo.
Nos anos que se seguiram a esse artigo, nada diminuiu o desejo de reconstruir o templo. Na verdade, a expectativa e os preparativos continuam a crescer. O apoio do público israelense para a reconstrução do templo, antes fraco, está aumentando gradativamente. 
A tensão no Oriente Médio continua alta e os problemas religiosos e políticos da região continuam nas manchetes em todo o mundo. Mas, mesmo nestes tempos turbulentos, os ativistas do Movimento do Templo continuam a intensificar seus esforços.
Os esforços da política, da diplomacia, da religião e da cultura convergem todos para o Monte do Templo – provavelmente o terreno mais disputado da terra. Uma das tensões mais importantes entre judeus e muçulmanos é a de que uma mesquita muçulmana, o Domo da Rocha, foi construída no local do templo em Jerusalém.

 O ativismo em torno do templo tem provocado preocupação e conflito internacional e continua sendo um pavio curto que pode detonar a próxima guerra mundial. Não existem soluções fáceis ou simples nesse complexo drama internacional e há muita retórica.

O líder dos Fiéis do Monte do Templo, Dr. Gershon Salomon, que é um dos defensores mais conhecidos e declarados de um templo reconstruído, afirma:
Eu creio que essa é a vontade de Deus. Ele [o Domo da Rocha] deve ser retirado. Devemos, como sabem, removê-lo. E hoje temos todo o equipamento para fazer isso, pedra por pedra, cuidadosamente, embalando-o e enviando-o de volta para Meca, o lugar de onde veio.

Afirmações tais como essa estão carregadas de emoção e são defendidas com convicção. Qualquer atividade relativa ao Monte do Templo certamente criará o caos e trará reprovação de uma ou mais entidades religiosas ou políticas envolvidas.

No entanto, o sonho de reconstruir o templo é realista e biblicamente correto; um dia ele se realizará.  
A Bíblia ensina explicitamente que a reconstrução se tornará realidade. Mas a alegria será passageira e a adoração será interrompida. Como veremos através de alguns tópicos da história e da Bíblia, o novo templo não será nem o primeiro nem o último a ser erguido. Sua construção é certa, mas os dias turbulentos que a acompanharão também.

Quais são os planos e os preparativos para o próximo templo de Israel?
Muitos planos estão sendo feitos para a reconstrução do templo, e vários grupos diferentes em Israel estão se preparando para isso. Algumas das organizações e atividades incluem:

Os Fiéis do Monte do Templo, liderados por Ger-
shon Salomon, que usam medidas ativistas para tentar motivar seus compatriotas a reconstruírem o templo. Uma dessas medidas foi sua tentativa periódica de colocar uma pedra angular de 4 toneladas e meia no Monte do Templo. O ativista Gershon Salomon demonstra sua determinação quando diz:
No dia certo – creio que em breve – essa pedra será colocada no Monte do Templo, trabalhada e polida... e será a primeira pedra para o terceiro templo. Agora mesmo essa pedra não está longe do Monte do Templo, bem perto das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, perto da Porta de Shechem... e dessa pedra se pode ver o Monte do Templo. Mas o dia está próximo em que essa pedra estará no lugar certo – pode ser hoje... ou amanhã, estamos bem pertos da hora certa.
Outra ação que eles instituíram foi o sacrifício de animais.
O Instituto do Templo, liderado por Israel Ariel, que já fez quase todos os 102 utensílios necessários para a adoração no templo conforme os padrões bíblicos e rabínicos. Eles estão em exposição para turistas no centro turístico do Instituto do Templo na Cidade Velha em Jerusalém.
O Ateret Cohanim fundou uma yeshiva (escola religiosa) para a educação e o treinamento dos sacerdotes do templo. Sua tarefa é pesquisar regulamentos, reunir levitas qualificados e treiná-los para um sacerdócio futuro.
Muitas yeshivas surgiram em Jerusalém para fazer preparativos para a eventualidade de culto no templo reconstruído e funcional.
 Estão fazendo roupas, harpas, plantas arquitetônicas geradas em computador.
 Alguns rabinos estão decidindo quais inovações modernas podem ser adotadas num templo novo. Além disso, eles estão fazendo esforços para ter animais kosher (puros) para sacrifício, inclusive novilhas vermelhas. E algumas pessoas continuam a orar no Monte do Templo para ajudarem a preparar o caminho.

Muitos outros preparativos estão em andamento para a volta de Israel a todos os aspectos da adoração no templo.

Qual é a importância do templo da Tribulação?

O templo da Tribulação é importante porque é o templo que muitos judeus em Israel estão tentando reconstruir no presente. Saber o que a Bíblia ensina sobre os templos do passado, presente e futuro dá aos crentes a base necessária para ver o terceiro templo do ponto de vista de Deus.

 Apesar de que a esperança judaica para o próximo templo é que ele seja o templo messiânico, a Bíblia deixa claro que ele será, na verdade, o templo transitório do Anticristo.

O fato de Israel ter sido restabelecido como nação em 1948, de Jerusalém ter sido reconquistada em 1967 e dos judeus estarem fazendo esforços cada vez mais significativos para a construção do terceiro templo, demonstra que estamos chegando perto do fim da atual era da Igreja e do início da Tribulação. O cenário divino para o fim dos tempos está tomando forma e o centro das atenções é a reconstrução do templo em Jerusalém. A mão de Deus está agindo.

Levitas já estão prontos para fazerem sacrifícios no Terceiro Templo


No dia 20 de agosto de 2013, após mais de 1950 anos, ocorreu em Israel a cerimônia preparatória para a retomada do “sacrifício perpétuo” que era feito diariamente pelos judeus. O mandamento presente no livro de Levítico é retomado em Jerusalém pela primeira vez desde a destruição do Segundo Templo pelas mãos dos romanos, no ano 70. O Templo original foi inaugurado aproximadamente em 950 a.C. e destruído na invasão babilônica em 586 a.C.
Israel já tem levitas prontos para fazerem os sacrifícios no Terceiro TemploO treinamento dos cohanim (sacerdotes) é uma iniciativa do Instituto do Templo, juntamente com várias outras organizações dedicadas a reerguerem o Beit HaMikdash (Templo de Salomão) em Jerusalém. Essa escola para os novos sacerdotes é um importante passo na restauração dos sacrifícios rituais. A primeira turma foi selecionada após uma parceria com a Mishmeret Kehunah, instituição que procura restaurar o ciclo sacerdotal do Templo.
Um novo sinédrio existe desde 2006. Desde então, se reúne uma vez por mês em Jerusalém, e formou uma comissão de sete rabinos, que faz um estudo detalhado dos rituais e cerimônias do templo. Com isso, foram selecionando jovens que descendem da antiga tribo de Levi, algo facilmente identificável por terem mantido a tradição de seus sobrenomes, sendo os mais comuns Levi, Levy, Levine, Leventhal, Levinson e Cohen.
Os sacerdotes escolhidos tiveram as primeiras aulas sobre como usar suas roupas especiais seguindo os requisitos bíblicos, e como executar os rituais na tradição dos levitas originais. Os alunos realizaram o sorteio para determinar quem iria fazer o primeiro serviço de sacrifício do dia. Este é um importante passo para a comunidade judaica que crê nas profecias sobre a restauração do templo como sinal da vinda do Messias.
Segundo o anúncio oficial, “Na noite do dia 14 de Elul, 5773, o Instituto do Templo, em cooperação com Mishmeret Kehunah (Organização para a Renovação dos turnos sacerdotais) e outros organizações inaugurou uma nova escola dedicada ao ensino da ‘arte perdida’ de executar diariamente o serviço Tamid no Templo Sagrado”.
treinamento sacerdotes do terceiro templo Israel já tem levitas prontos para fazerem os sacrifícios no Terceiro Templo
Nenhum animal foi sacrificado, mas as imagens divulgadas mostram os preparativos para a oferta do incenso, o toque das trombetas e a limpeza ritual do candelabro, juntamente com o ensaio das orações adequadas e das canções tradicionais.
O Instituto existe há 26 anos e tem feito muitos preparativos para a reconstrução do templo judaico no Monte Moriá, desde então. No ano passado, a organização quis retomar o sacrifício público a páscoa para lembrar os judeus da tradição. Contudo, a polícia israelense mais uma vez os impediu de fazer manifestações públicas por medo de incitar a revolta dos muçulmanos.
O movimento pela reconstrução do Templo já divulgou em outras oportunidades que terminou a produção de todas as 102 peças do local sagrado, seguindo os preceitos bíblicos. Todos os utensílios necessários já estão prontos, incluindo a arca da aliança, além dos projetos arquitetônicos para a reconstrução. Os novos sacerdotes não sabem quando poderão começar a atuar, mas querem estar prontos o quanto antes.
Os judeus ultraortodoxos acreditam que, de acordo com o Antigo Testamento, o Messias será o único capaz de restaurar o Templo, então basta esperar. Por outro lado, outros grupos defendem que o povo judeu deve, de alguma forma, merecer a vinda do Messias, preparando-se ativamente para isso.
treinamento dos levitas para o terceiro templo Israel já tem levitas prontos para fazerem os sacrifícios no Terceiro TemploBaseado nisso, grupos como o Instituto do Templo tem atraído doações de judeus espalhados por todas as nações do mundo para que seja possível a reconstrução do Templo. Ministérios cristãos sionistas também têm colaborado, em especial o do evangelista Benny Hinn, que inclusive o levou ao seu programa de TV para falar sobre o assunto.

Somente o candelabro principal do Templo (Menorah), feito com mais de 40 quilos de ouro maciço, custou 3 milhões de dólares. Em 21 de Maio de 2009, o grupo de judeus ortodoxos “Movimento de Fidelidade à Terra de Israel e ao Monte do Templo” fez um desfile pelas ruas de Jerusalém, mostrando uma pedra de quase quatro toneladas. Ela foi anunciada como a pedra angular para a edificação do terceiro Templo de Jerusalém.
Obviamente, ainda não é possível pensar na reconstrução do Templo sem que seja destruída a Mesquita de Al-Aqsa com o famoso Domo da Rocha, algo que já provocou ameaças de guerra por parte dos países muçulmanos. Quando o Instituto do Templo pretende começar a construção do novo local sagrado ainda é um mistério. Um vídeo do governo de Israel feito no começo desse ano reascendeu a polêmica.
O rabino Chaim Richman, diretor do Instituto é o mais forte candidato a assumir a função de sumo sacerdote do Templo. Ele já criticou publicamente outras tentativas de reconstrução do templo, como a réplica da IURD no Brasil.  Com informações de Temple Institute e Bible Prophecy
Documentário sobre a construção (em inglês):


GP

'Cadeia não tem como me segurar', diz pastor Marcos Pereira

O pastor concedeu uma entrevista exclusiva ao repórter Roberto Cabrini, exibida na noite desta segunda-feira (2), no jornal "SBT Brasil".

"A cadeia não tem como me segurar", disse o pastor Marcos Pereira, direto do presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, durante uma entrevista exclusiva ao repórter Roberto Cabrini, exibida na noite desta segunda-feira (2), no jornal "SBT Brasil". A defesa do religioso, acusado de estuprar mulheres de sua própria igreja, alega conspiração.

"Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzindo para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço", disse o pastor, que acrescentou: "Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir no Oriente e no Ocidente e um homem de branco descer, eu vou desaparecer."

Além das acusações de estupro, Pereira é investigado por envolvimento com o tráfico, lavagem de dinheiro e participação em homicídio. As investigações sobre o pastor começaram há pouco mais de um ano, a partir de acusações que o coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior, fez sobre o suposto envolvimento de Pereira com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Na entrevista, o pastou voltou a negar todas as acusações e chegou a dizer que nunca teve qualquer relação --mesmo que consensual-- com qualquer fiel. A defesa completou a afirmação de Pereira e disse que as vítimas teriam sido coagidas a prestar depoimento contra o religioso.

E quanto ao comando dos ataques contra a sede da ONG AfroReggae, no Complexo do Alemão (RJ) --que foi atribuído a ele pelo titular da Dcod (Delegacia de Combate às Drogas), Márcio Mendonça Dubugras--, Pereira também negou. "José Junior me acusa desde 2012, sem prova e sem conteúdo."

Confira a entrevista clicando aqui

Fonte: Tribuna Hoje

"Brasil é o grande alvo dos EUA", diz jornalista que obteve documentos de Snowden 43



  • Jornalista do "Guardian", Glenn Greenwald participou de audiência pública no Congresso em agosto
Jornalista do "Guardian", Glenn Greenwald participou de audiência pública no Congresso em agosto O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse em entrevista por telefone ao UOL que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. "Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos", disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. "Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia."
Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa "Fantástico", da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os emails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.
Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico "The Guardian", onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.
O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que "responderá pelos canais diplomáticos" aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA "sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira". Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta "enérgica" e "menos vaga" aos EUA.
Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. "Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem o poder deles aumenta muito. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional."
O jornalista mora no Brasil e namora um brasileiro, David Miranda, que foi parado pela polícia britânica e interrogado por nove horas, quando voltava de Berlim para o Rio de Janeiro no último dia 18.

1º.set.2013 - Em reportagem do jornalista Glenn Greenwald para o jornal "Fantástico", da TV Globo, o ex-técnico da CIA Edward Snowden revelou que a presidente Dilma Rousseff e seus assessores foram alvos de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês). Segundo documentos mostrados por Greenwald, que mora no Rio de Janeiro, o objetivo da NSA era "entender melhor" a comunicação da presidente com sua equipe . Roberto Stuckert Filho/PR
Que tipo de medida, de ação, o governo brasileiro poderia tomar diante dessas denúncias?
Há várias coisas que eles podem fazer para tentar encontrar a solução, para mostrar aos Estados Unidos que eles estão preocupados com as denúncias de espionagem. Não sei se eles vão querer fazer isso ou se só estão mostrando ao povo que estão zangados. Acho que o ponto mais importante é o povo pressionar o governo brasileiro para fazer alguma coisa real contra essa invasão.

Rússia aceitaria ação militar se houver provas que Assad usou armas químicas

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que Moscou não descarta aceitar uma ação militar contra o regime do presidente sírio Bashar Assad se ficar demonstrado que ele usou armas químicas contra a população, em entrevista divulgada nesta quarta-feira (4) pelo Kremlin.

Entenda a crise na Síria; clique

Em seguida, o chefe do Kremlin destacou que só o Conselho de Segurança da ONU pode autorizar o uso da força militar contra um país soberano, já que todas as outras vias são "inadmissíveis e só podem ser qualificadas de agressão".

"Se tivermos dados objetivos, exatos, sobre quem cometeu esses crimes, então haverá uma reação. Dizê-lo agora, de antemão, seria incorreto, assim não se atua em política", disse o presidente russo, respondendo à pergunta de se Moscou iria continuar fornecendo armamento ao regime sírio.


Putin acrescentou que, em qualquer caso, a Rússia ocupará uma postura de princípios, que "consiste em que o uso de armas de aniquilação em massa é um crime".


"Mas surgem outras perguntas. Se ficar demonstrado que a guerrilha usou armas químicas, o quê os EUA farão com os guerrilheiros? Que farão com os guerrilheiros seus patrocinadores? Deixarão de fornecer-lhes armas? Lançarão operações militares contra eles?", perguntou Putin.


O presidente russo disse que não há dados exatos do que aconteceu na Síria e que Moscou parte da base de que "se alguém tem antecedentes que se usaram armas químicas e que foram usadas pelas tropas regulares deve apresentar as provas no Conselho de Segurança da ONU".


"E estas (as provas) dever ser convincentes. Não devem se basear em rumores ou informações obtidas por serviços secretos de escutas de conversas", ressaltou.


Putin acrescentou que inclusive nos EUA há especialistas que consideram que as provas apresentadas pelo Governo americano não são sólidas e que não descartam a possibilidade de que o suposto ataque químico do dia 21 de agosto nos arredores de Damasco tenha sido uma provocação da oposição síria.


uol 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...