segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CONFIRMADA A MORTE DO LIDER DA SEITA DO 666 - Seita do autointitulado “Jesus cristo homem” diz que ele voltará a viver

José Luis de Jesús Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem” e líder da seita Crescendo em Graça, faleceu recentemente de complicações de uma cirrose hepática.

A confirmação da morte de José Luis de Jesús Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem” e líder da seita Crescendo em Graça, veio através de um vídeo divulgado pela denominação em seu canal no YouTube.

No comunicado, o bispo Martin Guio usa a passagem bíblica de Hebreus 9:27 e diz que “está estabelecido para os homens que morram, e disto ninguém escapa”, para explicar a morte de Miranda.

Na sequência, Guio cita Hebreus 1:12 para dizer que a morte não é definitiva: “No entanto tu és o mesmo, e teus anos não acabarão”, diz o bispo.

“Aí está falando de um. Porque Deus tomou o corpo de Jesus de Nazaré, que viveu 33 anos aqui na Terra. Chegou o momento, em que disse ‘A mim, não me verão mais’, porque seus dias terminaram. Morreu, mas ressuscitou [...] Tenho notícias para vocês, dos meios de comunicação, e para todos que nos sintonizam hoje em dia: o que voltou a viver, disse que seus dias não acabarão. Ele está para reinar, e governar, e logo vai trazer a mudança mundial às nações”, afirmou Martin Guio, ovacionado pelo público.

Miranda faleceu recentemente de complicações de uma cirrose hepática, pouco mais de um ano após anunciar que havia se transformado em imortal, e que após uma catástrofe mundial, governaria o mundo e conduziria a humanidade para um período de paz e bonança.

Antes do comunicado oficial, fiéis da denominação disseram à imprensa que seu líder retornaria em breve num corpo “radioativo e imortal” para ser “absorvido pela vida”.

Confira abaixo, o comunicado da seita Crescendo em Graça sobre a morte de José Luis de Jesús Miranda. O vídeo foi dublado para os seguidores de língua portuguesa:


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mJBbydVdqWg



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Campanha #BomDia de Inverno da Pra. Talita Pagliarin


E neste mês de agosto a Campanha #BomDia de inverno continua a todo vapor.
Imagem inline 1Com o frio persistente e temperaturas abaixo de 8 graus, foram feitas inúmeras doações do material arrecadado diretamente aos desabrigados nas ruas de São Paulo e também em Vinhedo, no interior do estado. Além disso, foram atendidas diversas instituições, abrigos e colaboradores que se manifestaram para receber e distribuir as doações aos desabrigados e moradores de rua.
O atendimento também se estendeu a outros grupos que desenvolvem trabalhos com moradores de rua e instituições como Missão Cena, Nova Vida e os Centros de Acolhida Espaço Luz e Lygia Jardim, que juntas receberam e beneficiaram mais de 2.000 pessoas que puderam aplacar o frio através do trabalho da equipe da Pra. Talita Pagliarin que realizou nesta semana a segunda grande entrega de agasalhos, blusas e cobertores.
E não para por aí. A sede do Instituto #BomDia ainda se encontra com milhares de agasalhos e cobertores e já está sendo preparada a terceira grande entrega da campanha #BomDia de Inverno, que ocorrerá na última semana do mês de Agosto. Acompanhe também através do www.institutobomdia.com.br
Fonte: Amplitude A Produções

Ex-muçulmano tem rosto queimado com ácido por se converter ao cristianismo


Ex-muçulmano tem rosto queimado com ácido por se converter ao cristianismo
Em uma entrevista recente à CBN News, Omar Mulinde, um ex-muçulmano, afirmou ter tido um sonho que ele afirma ter sido uma experiência que venceu seu ódio por Israel e o levou a abandonar o islamismo.
Mulinde disse que Jesus Cristo apareceu para ele enquanto ele dormia, e ele supostamente veio com uma mensagem profunda. O evento, que o convertido considera um ponto de virada em sua vida, levou-o rapidamente para longe do Islã.
"Eu estava no meio do fogo chorando, e vi as que pessoas que estavam comigo nesse fogo eram os irmãos muçulmanos. Eu estava chorando, e alguém brilhando no lado direito me disse: ‘o Islã está levando você a esta tortura. Se você se arrepender e nascer de novo, você vai sobreviver’.", contou à CBN.
Ele conta que no começo ignorou o sonho, mas que o teve novamente. Depois da segunda vez, Cristo apareceu, segundo Mulinde que disse que iria à igreja e se tornou um cristão. Posteriormente, ele conheceu uma igreja em Uganda e tornou-se um pastor.
Após encontrar a fé, ele conta ter deixando sua antiga religião, o que o levou a viver um constante risco de vida, mas ele sabia dos riscos (não é incomum para os convertidos em certos países sofrerem violência, até mesmo a morte, como resultado de deixar a fé muçulmana). Na véspera de Natal, em 2011, dois muçulmanos o atacaram com ácido. O ataque corroeu parte da pele de seu rosto, e levou à perda de um olho e uma orelha.
"Minha conversão do islamismo e meu amor e promoção do amor por Israel na minha comunidade motivou as pessoas do outro lado a me assombrarem e me caçarem para matar", explicou.
Hoje, ele é forçado a usar uma máscara especial para ajudar na sua cura, e passa por enxertos de pele e outras cirurgias corretivas.
"Eu sou a verdadeira imagem de tudo o que o Islã é", finalizou. 
 
Fonte: Gospel Mais

Religioso defende pessoal preparado com arma nas igrejas


Depois de diversos incidentes de tiroteio em templos e igrejas nos Estados Unidos, o debate sobre se pessoas da igreja devem estar armadas reacendeu.

Carl Chinn, que foi vítima de pelo menos dois tiroteios dentro de organizações cristãs, irá liderar um seminário para diversas organizações em Oak Creek, Wisconsin, para falar sobre o tema.

Chinn é um consultor de segurança de igreja e sugere que membros frequentadores designados da igreja recebam treinamento com arma.

Sua postura não é simplesmente de retaliar, mas sim de proteger a igreja contra os possíveis ataques, depois de suas experiências traumáticas.

Em 1996, Chinn foi mantido refém por um homem armado enquanto trabalhava na Focus on the Family. Nove anos depois, ele estava em meio ao tiroteio da Igreja New Life em Colorado, que deixou duas irmãs mortas e seu pai ferido.

Durante o último incidente, um guarda armado da igreja disparou sua arma e feriu o agressor antes que ele se matasse. De acordo com Chinn, as pessoas foram salvas porque o segurança tinha uma arma.

“Eu acredito que, se um atirador ativo vem – e eu ganhei o direito de ter essa opinião – eu acredito que não há nada como uma arma de fogo para poder parar outra arma de fogo”, disse ele, de acordo com o Huffington Post.

“Eu os aconselho que isso seja uma coisa a fazer com pessoas treinadas, não somente bons homens com armas, mas pessoas que tenham o mesmo nível de treinamento.”

Em fevereiro, o estado do Arkansas aprovou a legislação para permitir o transporte oculto de armas em igrejas. Em julho, ambos os estados Dakota do Norte e Ilinóis fizeram o mesmo.

O debate trás divisão, com uns afirmando que fé e arma não combinam, enquanto outros acreditam que a fé somente não é suficiente, apontando para a violência crescente nas igrejas.

No ano passado, um outro incidente provocou revolta. Um tiroteio no templo de Sikh, da religião monoteísta de sikhismo, matou seis pessoas e deixou quatro feridas.

A ideia do porte de arma com treinamento foi adotada por líderes religiosos que criaram uma instituição para colocar isso em prática.

A Organização Nacional de Segurança da Igreja treina dezenas de pastores com 55 horas de treinamento com armas e cursos necessários para que eles se tornem um guarda de segurança.

Uma pastora evangélica no Kansas aderiu a ideia e seu lema virou “prepare para o pior, mas ore pare o melhor.” Deb Kluttz leva sua pistola na bolsa para os cultos que participa sempre que sente que sua igreja pode ser vulnerável a uma pessoa violenta.

Paul Williams, um padre franciscano de Wilmington,Delaware, teve uma arma apontada para si e vítima de carro roubado, revela como as emoções tomam conta na momento. O padre e os seus paroquianos fizeram uma petição para orar pela vida do criminoso e para pôr um fim à violência.

Fonte: The Christian Post

Preso acusado de violentar filha de uma “irmã” da igreja

Há indícios de que o acusado tentou abusar também do irmão da menina, de apenas cinco anos de idade.

A Polícia Civil de Campina Grande prendeu nesta sexta-feira (16) um homem acusado de abusar sexualmente de uma menina de 10 anos. O mandado de prisão, expedido pela 2ª Vara Criminal, foi cumprido por policiais da Delegacia de Infância e Juventude (DIJ) e da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e a Juventude (DRCIJ).

De acordo com a delegada Nercília Dantas, o acusado tem estreita relação de amizade com a mãe da vítima, a ponto de algumas vezes ficar com a guarda temporária da menina. “A mãe confiava muito nele, pois eles fazem parte da mesma igreja. Às vezes, quando ela precisava sair, deixava o acusado tomando conta da criança. Então, ele se aproveitou dessa situação para abusar sexualmente dela”, explicou.

A Polícia Civil já vinha investigando o caso há cerca de dois meses. Conforme informações apuradas pela polícia, há indícios de que o acusado tentou abusar também do irmão da menina, de apenas cinco anos de idade. “Ele teria exibido vídeos pornográficos a esse menino. Nós estamos aprofundando as investigações sobre essa acusação, mas o abuso à menina foi confirmado pelos exames periciais que solicitamos”, relatou a delegada Alba Tânia, da DRCIJ. Ainda segundo a delegada, o acusado abusava a menina, introduzindo o pênis no ânus da menor de idade. “Isso já acontecia há algum tempo, mas só agora ela teve coragem de falar. Ele alisava sua vagina e introduzia o pênis no ânus”, concluiu.

O suspeito foi preso no bairro de Bodocongó, onde mora. Ele já está na Penitenciária Padrão de Campina Grande, unidade prisional que abriga presos provisórios, aguardando as convocações para ser ouvido pela justiça.

Fonte: Araruna online

Imprensa esconde número de cristãos mortos no Egito



Nesta sexta-feira, o jornalista Reinaldo Azevedo, cujo blog, abrigado no site da revista Veja, é um dos mais acessados do país, publicou um artigo sobre como a imprensa brasileira e internacional tem se omitido na divulgação de informações sobre o número de cristãos mortos no Egito.
Segundo o colunista, a "islamofilia da imprensa ocidental esconde os cadáveres dos cristãos".
Leia o artigo:

Imprensa esconde número de cristãos mortos no Egito "No ano passado, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação, protestos, nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora — e não é diferente da imprensa brasileira —, é a chamada “islamofobia”.

Existe  islamofobia? Sem dúvida. Muitas vezes, no entanto, entra nessa categoria a justa reação de países ocidentais à tentativa de comunidades islâmicas de impor seus costumes à revelia das legislação dos países democráticos que as abrigam. O dado inquestionável, no entanto, é que a “islamofobia” gera, quando muito, manifestações de preconceito — em si mesmo odiosas. Já a “cristofobia” causou a morte de 105 mil pessoas só no ano passado. Há lugares em que ser cristão é, com efeito, muito perigoso: Nigéria, Paquistão, Mali, Somália e… Egito — especialmente depois da chamada “revolução islâmica”, ou “Primavera”, na linguagem, vamos dizer assim, floral da deslumbrada imprensa ocidental.


Números: desde a deposição de Mohamed Morsi, 52 templos cristãos, da Igreja Copta, foram atacados no país, especialmente no interior — 17 desses ataques aconteceram nos últimos dois dias, depois do confronto entre o Exército e as forças da Irmandade Muçulmana, que resultaram em centenas de mortos. Atenção! Organizações cristãs estimam em pelo menos 200 os cristãos assassinados por milícias islâmicas só depois da queda do líder da Irmandade Muçulmana.


A onda de indignação que se seguiu ao massacre dos partidários da Irmandade é justa. Não há como o mundo civilizado aceitar essa prática. E não serei eu aqui a relativizar a tragédia — nem de forma oblíqua. Até porque nunca sou oblíquo. Pago o preço de jamais ser ambíguo; não costumo esperar o andamento dos fatos e a consequente onda de opinião majoritária para deixar claro o que penso. Nem sempre é uma operação tranquila. O que me parece inaceitável é que os constantes ataques aos cristãos no Egito, desde a dita “revolução”, não tenham merecido jamais o devido destaque. “Ora, Reinaldo, por que o destaque seria ‘devido’? Só porque são cristãos?” Não! Porque eram e são agressões motivadas pela intolerância. Não há uma contabilidade oficial dos cristãos mortos — não que eu tenha encontrado ao menos. Mas passei aqui umas boas três horas e pouco lendo o noticiário desde a primeira ocupação da praça Tahrir, que resultou na queda de Hosni Mubarak. Somando-se todas as ocorrências, os mortos devem passar de 500. Protestos mundo afora? Quase nada!


Os islâmicos são muito mais eficientes em fazer circular a sua versão dos fatos. E com isso não estou negando o massacre. Mas indago: mereceu o devido destaque o fato de que os partidários de Mursi também estavam armados? “Ah, dar relevo a esse fato poderia servir para justificar as mortes”. Não justifica nada. Apenas se cumpre o dever de informar o que aconteceu. Adama Dieng, assessor especial de Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, alertou para o risco de represálias aos cristãos. Risco? O vídeo lá no alto fala por sí. Os ataques se intensificaram depois da queda de Mursi, mas são uma rotina desde que teve início a chamada “Primavera” no país. “Primavera” para quem?


Os coptas correspondem a 10% da população egípcia, estimada em 85 milhões de pessoas. Estamos falando de uma comunidade que reúne ao menos 8,5 milhões. Ainda que fossem apenas 85 pessoas! Uma Primavera libertária protegeria o seu direito de escolher uma religião. Não a “primavera” promovida pela Irmandade Muçulmana. Dei aqui destaque a uma entrevista que Duda Teixeira, de VEJA, fez em 2011 com Esam El-Eriam, porta-voz da Irmandade. Segundo ele, os responsáveis pela perseguição aos cristãos eram os partidários de Mubarak (o presidente deposto), os americanos e os israelenses. Teixeira, então, lhe dirigiu a seguinte pergunta, que mereceu uma resposta estupefaciente (seguem em vermelho):


Eu e meu fotógrafo viajamos até Soul, onde uma igreja e casas de cristãos foram incendiadas. Os moradores muçulmanos nos impediram de entrar na vila, acusaram-nos de ser espiões estrangeiros e nos ameaçaram… Parece-me improvável que estivessem a serviço de americanos e israelenses.

Se quiser, posso dar o telefone de uma pessoa na vila de Soul para acompanhá-los em segurança.

Entenderam? Igreja e casas de cristãos tinham sido incendiadas. Os muçulmanos impediam o acesso à vila, mas bastava um simples telefonema do representante da Irmandade — que nada tinha a ver com aquilo, claro!!! — para que os jornalistas entrassem “em segurança” na área proibida. Por que, então, a Irmandade não impediu os ataques? Resposta: porque eram promovidos, como resta evidente, por seus partidários.


O mais trágico nessa história toda, é bem provável, ainda por vir. Eu cansei de ler na imprensa brasileira, americana, francesa, espanhola, de todo lugar, textos que chamavam a Irmandade Muçulmana de “força moderada”. Não me impressiona que essa gente tenha conseguido vender essa imagem à, digamos assim, “intelligentsia” ocidental, preguiçosamente “islamofílica” e, não custa lembrar, anti-Israel. É um desdobramento natural do antiamericanismo, um dos filhos bastardos das esquerdas socialistas. O socialismo morreu, sim, mas seus subprodutos compõem hoje em dia o establishment cultural. Quem se dedicar ao estudo das ideias encontrará facilmente os dutos que ligam a esquerda à propaganda islâmica — embora as revoluções islâmicas costumem enforcar esquerdistas. Eles não ligam. Lembro que Michel Foucault, por exemplo, escreveu verdadeiras odes em prosa à revolução iraniana, na qual conseguia enxergar, não estou brincando, até mesmo um apelo sensual, de natureza, pasmem!, homoerótica. Não estou brincando nem exagerando. Os homossexuais, como Foucault, foram pendurados em guindastes, pelo pescoço, em praça pública pelo regime dos aiatolás. Há gente que tem a ambição de saber o que se passava pela mente perturbada daquele senhor…


Encerro

Não existe democracia se inexistem valores democráticos. Se a Irmandade Muçulmana continuasse no poder — ou se vier a recuperá-lo —, retoma-se, ou a ela se dá continuidade, a rotina de caçar cristãos. Matam-se 10 hoje, 20 amanhã, 25 um pouco mais adiante. Nada que escandalize o mundo reverentemente islamofílico. Milícias muçulmanas massacraram, ao longo de cinco ou seis anos, pelos menos 400 mil cristãos em Darfur. Não valeram metade da tinta — ou dos bytes — dispensados aos mortos de há dois dias no Egito. Não, senhores! Não estou aqui a dizer que se deveria tratar essa tragédia como rotina. O que estou a dizer, sim, é que o mundo precisa começar a se importar também com os mortos sem pedigree militante ou que estão fora das ideias que compõem a metafísica influente.

Seria estúpido, mentiroso, falso, intelectualmente criminoso afirmar que os mortos de agora fizeram por merecer. De jeito nenhum! Mas não dá para fazer de conta que essa carnificina esteja fora dos planos da Irmandade Muçulmana, que moderada nunca foi. Fosse, não teria tentando usar a eleição democrática para implementar uma ditadura religiosa. O açougue que se vê nas ruas integra, infelizmente, a lógica do martírio, que compõe o universo escatológico dessa gente. A Irmandade tinha boas razões para antever que estava empurrando o país para o caos. E continuou na sua marcha. No fim das contas, morrer pela causa é considerado glorioso.  Os algozes, que fazem o serviço sujo, são os odiosos colaboradores involuntários dessa mística do sacrifício.


Vejam este
vídeo. É uma igreja copta, incendiada por milícias islâmicas no Egito.

Fonte: Reinaldo Azevedo

Evangelistas alertam que o `avivamento final´está próximo




Evangelistas alertam que o `avivamento final´está próximo Quando vários homens reconhecidos como profetas de Deus começam a dizer a mesma coisa, é melhor levar a sério. O famoso evangelista Billy Graham está perto de completar 95 anos e ele diz que está orando para ver os Estados Unidos experimentar um “grande despertar espiritual” antes que ele morra.

O evangelista alemão Reinhard Bonnke, que ficou famoso pelas suas cruzadas que reuniram milhões na África anunciou que Deus lhe disse para fazer “uma poderosa onda de salvação varrer os EUA.”


O pasto Greg Laurie, presidente do movimento “Cruzadas da Colheita” é famoso por ter participado do um avivamento entre os hippies na década de 1960. Desde então ele se dedica a evangelizar o maior número de pessoas possível. Laurie acredita que está na hora de ver seu país experimentando um avivamento sem precedentes.


Nesse momento em que muitos acreditam que o relógio profético de Deus está se aproximando rapidamente da hora final, vários líderes influentes estão falando sobre o que seria o “último avivamento”. Ele começaria nos EUA e se espalharia rapidamente por outros países do mundo. Entre os que defendem isso estão: Billy Graham, Franklin Graham, Reinhard Bonnke, Greg Laurie, Chuck Smith, Banning Liebscher e outros menos conhecidos. Será esse a última oportunidade de mudanças antes do fim dos tempos?


É difícil saber, mas sem dúvida vários sinais profetizados por Jesus estão acontecendo. Aos 94 anos de idade, Billy Graham, disse acreditar que isso pode acontecer antes que ele morra. Por isso está lançando com seu filho Franklin mais uma cruzada “Minha Esperança”, que vai ocorrer dia 7 de novembro, data em que ele completa 95 anos.


Ele é reconhecido como o evangelista que pregou para mais pessoas na história. Suas cruzadas alcançaram um número aproximado de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Em uma carta divulgada por seu ministério, ele disse que nunca esperou ver o mundo onde “indulgência egoísta, orgulho e falta de vergonha sobre o pecado tenham se tornado emblemas do chamado ‘estilo de vida’ “.


Graham compara os EUA à antiga cidade de Nínive, a única superpotência do seu tempo. “Quando o profeta Jonas chegou a Nínive e proclamou a advertência de Deus, o povo se arrependeu e escapou de um julgamento terrível, esta é única opção que nos resta”, escreveu.


“Eu acho que é uma descrição apropriada”, disse Laurie. ”Em muitos aspectos a situação é a mesma. A maldade de Nínive era tão grande que Deus disse que ela chegou até o céu… eu acredito que o mundo está chegando a tal estado”.


Parte desse movimento começou em fevereiro, quando Bonnke declarou a 5.000 pessoas presentes no Gospel Fest, na Flórida, que sentia que a hora do avivamento estava chegando. O pregador alemão durante décadas fez gigantescas campanhas evangelísticas no continente africano. Recentemente, afirmou que Deus lhe disse no ano passado que era hora de “lançar a rede do Evangelho no restante do mundo”.


Ele explica que embora se diga que o ateísmo está triunfando na Europa. Quando pregou recentemente na Alemanha, ficou surpreso.


“Eu preguei em um estádio e quando fiz o apelo, o poder de Deus foi manifesto de maneira tão maravilhosa que eu vi com meus próprios olhos pessoas pulando sobre os bancos para vir até a frente. Parecia que eles não podiam esperar para fazer a oração de salvação rápido o suficiente. Então eu percebi uma coisa: a Alemanha não rejeitou o Evangelho. Acho que a nova geração na verdade realmente nunca ouviu o Evangelho”.

 
Fonte: Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...