sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Cristãos egípcios aterrorizados após ataques a igrejas

Os cristãos egípcios vivem aterrorizados após os últimos ataques a igrejas, lojas e casas que, segundo eles, foram realizados por seguidores do presidente islamita deposto Mohamed Mursi.

Os atacantes começaram a queimar igrejas no país pouco depois da sangrenta expulsão, na quarta-feira, dos seguidores de Mursi que acampavam em duas praças do Cairo, no que parece ser uma represália.

"As pessoas estão mortas de medo, ninguém se atreve a sair de casa", disse Marco, um engenheiro de 27 anos por telefone à AFP a partir da cidade de Sohag.

O pior é que os atacantes "sabem onde os coptas vivem", já que, depois de queimar várias igrejas, começaram com as casas.

A União Juvenil Maspero, um movimento da juventude copta, está convencida de que se trata de uma "guerra de represálias" contra a minoria religiosa, que representa 10% da população egípcia.

O grupo acusou os seguidores de Mursi de convertê-los em alvo em resposta ao apoio do Papa dos coptos Tawadros II ao golpe militar que expulsou do poder no dia 3 de julho o líder islamita.

A Iniciativa Egípcia pelos Direitos Humanos (EIPR), uma ONG local, afirma que na quarta-feira ao menos 25 igrejas foram queimadas, assim como escolas cristãs, lojas e casas nas 27 províncias do país.

O arcebispo caldeu iraquiano, Louis Sako, disse à AFP que uma das igrejas de sua comunidade foi queimada na quarta-feira.

"É um autêntico desastre", disse antes de advertir que a região é um vulcão perigoso.

Para Marco, os ataques contra as igrejas não são nenhuma surpresa, já que elas já haviam sido alvo em outras ocasiões.

Mas o que mais o impactou foram os incêndios das casas de coptas e os saques de suas lojas.

Os atacantes "gritavam slogans a favor de Mursi e usavam faixas na cabeça com a frase 'Irmandade Muçulmana' escrita", explicou.

A União Juvenil Maspero, que documentou a violência da qual os cristãos foram vítimas durante o ano em que Mursi permaneceu na presidência, também culpa os seguidores do líder deposto pelos ataques.

"Os coptas são alvos de ataques em nove províncias, o que gera medo, perdas e destruição apenas porque são cristãos", disse o grupo.

Os seguidores de Mursi acusam frequentemente os cristãos de apoiar o presidente Hosni Mubarak, que foi deposto na revolta de 2011. Mas os cristãos também eram vítimas quando Mubarak estava no poder.

Na quinta-feira, o governo interino instalado pelo exército disse que os ataques contra os cristãos egípcios são a "linha vermelha" e afirmou que as autoridades "responderão energicamente" a qualquer provocação.

Pouco depois, o ministro da Defesa, o general Abdel Fatah al-Sissi, chefe das forças armadas que liderou o golpe, afirmou que o exército pagará a reconstrução das igrejas destruídas.

O primeiro-ministro interino, Hazem Beblawi, também anunciou na quinta-feira que se reunirá com o Papa copta para manifestar sua solidariedade.
A agência de notícias estatal Mena informou que 80 partidários de Mursi foram detidos e serão julgados por tribunais militares por sua suposta participação nos incêndios de igrejas na província de Suez na quarta-feira.
A Irmandade Muçulmana não se manifestou a respeito, a não ser para sugerir que as autoridades estão por trás da violência.

"O regime alçado ao poder pelo golpe militar está restaurando a violência sectária, como fizeram quando Mubarak estava a ponto de cair", disse o porta-voz Gehad el Haddad pelo Twitter.

Ishak Ibrahim, um pesquisador do EIPR sobre assuntos religiosos, disse que o Estado "tem que intervir para proteger a população. São necessárias ações concretas após os grandes discursos".

Segundo ele, o "discurso do ódio" que existe contra os cristãos em todo o país é mais dos salafistas, dos islamitas mais conservadores, que da Irmandade Muçulmana.

A maioria dos ataques ocorreram fora das grandes cidades, em áreas onde a presença das forças de ordem é mínima.

"Famílias que têm muito medo para sair para comprar comida esperam algo concreto", disse Karem, outro morador de Sohag.

Fonte: AFP

ONU patrocina “treinamento” que ensina crianças a odiar judeus e cristãos


As colônias de férias, ou acampamentos de verão, são uma boa opção para os pais que desejam ver seus filhos se divertindo nas férias escolares. Isso inclui brincadeiras ao ar-livre, na piscina, diferentes tipos de esportes e atividades lúdicas que podem incluir música e teatro. Mas quando em meio a isso tudo existem ensinamentos de ódio contra judeus e cristãos?
Essa é a proposta dos “acampamentos de verão” para crianças na região de Gaza e na Cisjordânia, ou como eles preferem chamar: Palestina. Patrocinadas por fundos das Nações Unidas, os meninos e meninas que participam delas tem recebido um verdadeiro curso infantil de guerrilha. Embora não aprendam a empunhar armas, tudo gira em torno de ensinamentos sobre “tomar de volta a sua terra” por meio da violência, do martírio e da jihad (guerra santa).
ONU patrocina “treinamento” que ensina crianças a odiar judeus e cristãosAgência de Socorro e Obras Públicas das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos no Oriente Próximo (UNRWA) é a mantenedora desses programas, segundo a denúncia feita pelo Centro Nahum Bedein de Política do Oriente Médio. Eles produziram um curta-metragem chamado “Acampamento Jihad”, que documenta algumas das atividades nesses locais.
O material foi ao ar no Canal 2 de Israel esta semana, gerando uma onda de protestos. O nome da colônia de férias é oficialmente “A paz começa aqui”, mas o que se vê são ensinamentos de ódio. Shahed Arja, uma menina ao frequentar o acampamento da UNRWA em Gaza, disse: “Este acampamento de verão nos ensina que temos que libertar a Palestina”.
Ahmad Souje, um dos professores no acampamento, aparece dizendo “A única alternativa para implementarmos o ‘direito de retorno’ é sangue por sangue, olho por olho. Da mesma forma que eles nos expulsaram, vamos expulsá-los.”
Em uma história infantil, as crianças ouvem sobre um grupo de meninos que brincavam em suas casas até 1948, quando foram atacados por um lobo voraz. “Quem é o lobo? Os judeus! Não é verdade que os judeus são o lobo? O que os judeus fizeram com a gente? Nos expulsaram. Eles nos mataram e atiraram em nossas famílias”, explica um dos adultos ao grupo de alunos.
Um deles grita: “Nossas armas vão acelerar nosso direito de regresso”. A menina Tayma diz: “Eu vou derrotar os judeus … Eles e os cristãos são um bando de infiéis. Eles não gostam de Deus e não adoram a Deus. E eles nos odeiam. ”
O menino Wasim Abu Shaban diz, “Eu tenho que voltar para a minha terra e reconquistá-la. Este é o meu direito”. Vários deles aparecem cantando uma música que diz “Quando morrermos como mártires vamos para o céu … na Palestina não existe infância.” O vídeo mostra ainda um professor que ensina as crianças um cântico: “A Palestina é uma terra árabe, do rio até o mar! Queremos Haifa. Queremos Acre. Nós estamos indo para Al Aqsa (Jerusalém) Louvada seja Jerusalém, é a melhor cidade do mundo!” Viva a Palestina!”.
Na aula de artes eles aprendem a desenhar o mapa da Palestina, mas uma versão que cobre todo o território de Israel. Um dos professores diz: “Nós vamos voltar para as nossas aldeias, com poder e honra. Com a ajuda de Deus e nossa própria força, vamos guerrear. E com a educação e a Jihad vamos voltar”.
David Bedein, diretor do grupo que produziu o vídeo contesta “Se a UNRWA fosse financiada pela Arábia Saudita ou pelo Irã, não podíamos fazer nada, mas são os EUA e mais 28 nações que sustentam a UNRWA, por isso devemos dizer: Desculpe-me. Isto não é apropriado. Acreditamos que a UNRWA deve ter seus recursos, mas deveriam condicionar o repasse ao cancelamento desse currículo que chama crianças para a jihad, o martírio e o ‘direito de retorno’.” Com informações The Blaze.

Centenas de cristãos são mortos no Egito


Os números oficiais falam de 525 mortos, incluindo 43 policiais, e 3.000 feridos em todo o país. A Irmandade Muçulmana aumentou o número de mortos para 4.500.

Após a destituição de Mohamed Morsi, o país se viu tomado pela disputa de vários grupos pelo poder. Manifestações em todo o país evoluíram para uma verdadeira batalha campal. Especialistas afirmam que o Egito está numa encruzilhada que pode mudar radicalmente o país caso os aliados da Irmandade Muçulmana vençam. Um dos motivos é por que eles já falam em uma guerra contra Israel.

Os conflitos desde quarta-feira são os mais sangrentos já registrados no país na era moderna. A violência utilizada pelas forças de segurança dos partidários da Irmandade Muçulmana, que controlava o governo deposto, desencadeou uma onda de raiva e vingança em todo o país. Tudo piorou com a renúncia do vice-presidente Mohamed ElBaradei. Ganhador do Nobel da Paz ele justificou que não poderia “assumir a responsabilidade por decisões com as quais não estou de acordo”.

Em meio a isso, muitos muçulmanos se voltaram contra os cristãos, a quem muitos acusam de ter apoiado os inimigos de Morsi. Existem registros que pelo menos 52 igrejas foram queimadas em várias cidades do país, alguns possuíam um grande valor histórico. Escolas cristãs, mosteiros e instituições como a Sociedade Bíblica também foram atacadas. Um grande número de casas pertencentes a cristãos também foram atacadas, os mortos podem passar de 200.

A Igreja Copta, maior grupo cristãos do país, relata que na cidade de Assiut, no centro do país, os fiéis tiveram de fugir por uma janela enquanto uma multidão cercava e apedrejava o seu templo. Nas cidades de Minya, Fayoum e Sohag várias igrejas coptas foram queimadas e já existem vídeos mostrando isso no Youtube.

De acordo com um relato do jornal New York Times, “muçulmanos têm pintado um ‘X’ preto nas lojas cristãs para marcar quais seriam queimadas. Multidões atacaram igrejas e cristãos sitiados em suas casas. Sabe-se de cristãos que foram mortos com golpes de facas e facões em suas casas.” Representantes da liderança cristã do país afirmam que os ataques ocorreram “sem motivo algum, o único crimes que eles cometeram é serem cristãos em um país onde uma das facções políticas está travando uma guerra religiosa e apela para a violência visando ganhos políticos.”

Uma das justificativas para os ataques religiosos é que Tawadros, líder espiritual dos oito milhões de cristãos coptas do Egito, expressou seu apoio à retirada dos militares que apoiavam Morsi e a suspensão da Constituição do Egito. Os cristãos são cerca de 10% dos 85 milhões de habitantes do Egito.

Embora o exército tenha declarado “estado emergência”, ninguém sabe que rumos essas manifestações podem tomar. A maioria da população não apoia o golpe de Estado ocorrido no início de julho contra o Governo eleito.

Vários países europeus como o Reino Unido, França e Alemanha manifestaram o pesar pela violência no Egito. O presidente francês chegou a falar em uma intervenção internacional para evitar uma guerra civil. O Governo da Turquia, país igualmente muçulmano, pediu que “a comunidade internacional, liderada pelo Conselho de Segurança da ONU e da Liga Árabe” possam intervir e impor medidas radicais para parar os assassinatos.

Assista:



Fonte: Gospel Prime com informações CNN, Christianity Today e Daily News Egypt.

Thaís Monteiro lança “Simplesmente Um Vaso”



Primeiro CD da cantora é ao vivo e foi gravado no interior do Rio de Janeiro 
A cantora Thais Monteiro, muito conhecida pela voz forte que possui, apresenta seu primeiro CD, um trabalho diferenciado para o público e para o mercado da música gospel. O trabalho foi gravado na igreja Metodista de São Pedro Alcântara, interior do Rio de Janeiro, e contou com a pós-produção de Leonardo Tissi do LPL Estudios.
Preocupado em conservar toda a emoção e o 'mover espiritual' do dia da gravação, o produtor permaneceu com a voz original de Thaís. “Eu quis que o trabalho ficasse o mais natural possível, de forma que as pessoas pudessem receber de Deus novamente o que Ele derramou no dia da gravação”, destaca Thaís.
Conheça mais sobre o CD de Thaís Monteiro!
Mensagem: “As 10 canções se completam no propósito de encaminhar nossos corações a um processo de reconhecimento de quem Deus é e quem somos. Ele é o Oleiro, Ele é o Criador, o Pai. Nas mãos do Oleiro somos transformados em vasos prontos para satisfazer as expectativas de Deus a nosso respeito”, ressalta a cantora.
Estilo: O estilo do CD é também uma marca do trabalho de Thais Monteiro. Congregacional, balada, rock, pop e reggae. Vários estilos em um só trabalho. Sempre buscando espontaneidade e intensidade em suas ministrações, Thaís apresenta um CD que certamente vai agradar jovens, velhos e crianças. 
Repertório: “As canções desse CD foram compostas em diferentes fases de minha vida. Juntando-as, ficava claro que elas expressavam um processo pessoal que eu vivi com Deus nos últimos anos. A passagem bíblica de Jeremias 18 foi meu ponto de referência desde esse entendimento. Ela começa falando sobre disposição. Disposição para ir ao encontro da voz de Deus. A voz de Deus é quem traz sentido a nossa historia”!
Gravação: O trabalho foi gravado no dia 23 de março na Igreja Metodista em São Pedro de Alcântara, liderada pelo Pastor Daso Brum. A pré e pós-produção foram feitas no LPL Estudios, do produtor Leonardo Tissi.  Ele produz alguns ministros da região e toca ao lado de alguns nomes de destaque da música gospel.
Lançamento oficial: O trabalho foi lançado na mesma igreja em que foi gravado no dia 20 de julho. Um culto celebrado em gratidão ao trabalho finalizado e também a inauguração do novo templo.
Participações especiais: “Sim, da minha querida fonoaudióloga, Tatiana Barcellos, na música ‘O Conhecimento da Glória’ e do jovem Isaías Jr na música ‘Sobre as águas andarei’”, destaca Thaís.
Viagens e apresentações: A cantora já colhe frutos de seu trabalho e tem viajado para apresentar suas canções. Além dos testemunhos de edificação, espalhados pelo Brasil, a cantora pôde abrir shows de grandes nomes da música gospel como Eyshila, Léa Mendonça e Anderson Freire.

Jean Wyllys compara igrejas evangélicas ao narcotráfico e diz que “fundamentalistas religiosos” ameaçam o Estado laico

O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) voltou a atacar o que classifica como “fundamentalismo religioso cristão” e disse que as igrejas evangélicas se organizaram de maneira a substituir o Estado, comparando-as ao narcotráfico e milícias.
Jean Wyllys compara igrejas evangélicas ao narcotráfico e diz que “fundamentalistas religiosos” ameaçam o Estado laicoA fala de Wyllys foi registrada numa entrevista ao jornal do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA). O deputado federal diz que o “fundamentalismo religioso” é uma ameaça às liberdades individuais pois as lideranças religiosas “pegam todas as frases, recomendações e prescrições éticas ao pé da letra, sem colocá-las dentro de uma perspectiva histórica”.
Segundo Wyllys, a pregação cristã contra a homossexualidade é um tipo de ameaça às liberdades individuais: “A gente pode materializar esse fundamentalismo no Brasil, por exemplo, quando líderes religiosos tentam negar o direito das pessoas homossexuais ao casamento, com base no trecho do Levítico, do Antigo Testamento, que diz ‘não te deitarás com um homem, como se fosse mulher’. Eles não levam em conta que o Levítico era um código de ética de uma sociedade tribal e que essa exortação se resume à homossexualidade masculina, por exemplo”.
Estado paralelo
A crítica de Jean Wyllys se estende ao campo político, no qual as igrejas evangélicas tem aumentado sua representação, e diz que esse crescimento se deve à legislação brasileira, que a seu ver, permitiria uma “exploração comercial da fé”, possibilitando supostos privilégios.
“No Brasil, o fundamentalismo cristão se organizou primeiro economicamente, graças a um dispositivo constitucional que dá imunidade fiscal às Igrejas. Significa que, na prática, elas não pagam impostos pela exploração comercial da fé. Depois, politicamente, elas começaram um movimento que veio da periferia para o centro: os pastores foram se elegendo vereadores ou elegendo vereadores indicados. Em seguida, começaram a eleger (e se eleger) deputados estaduais e por fim, deputados federais. Assim, foram constituindo bancadas cristãs e religiosas nas diferentes casas legislativas”, aponta o deputado ativista.
Jean Wyllys critica ainda os trabalhos sociais desenvolvidos pelas igrejas, classficando-os de “assistencialismo paternalista”, e afirma que essas ações – que a seu ver só são possíveis devido à ausência do Estado – estariam possibilitando o surgimento de um Estado paralelo.
“Quando o Estado se ausenta desses espaços, dá lugar para que embriões de Estado se coloquem no lugar. Daí vem o narcotráfico, as milícias e as igrejas. Graças ao assistencialismo, as igrejas puderam se fortalecer economicamente e se eleger. Elas se converteram numa força política e estão tomando as estruturas públicas. E não só no legislativo, diga-se de passagem, porque hoje já há fundamentalistas no Judiciário, nos Executivos”, ataca Wyllys.
Bancada evangélica
O deputado minimizou a capacidade de articulação da Frente Parlamentar Evangélica, e afirmou que os deputados ligados a igrejas apenas se reúnem para bloquear projetos que interessam aos ativistas gays e feministas, e aprovar propostas que resultem no enriquecimento deles mesmos: “[A bancada evangélica] não é tão articulada como a gente imagina. Na verdade, ela se articula para algumas questões, como os temas relacionados às liberdades individuais, por exemplo. Ou seja, contra a liberdade da mulher, dos homossexuais, dos usuários de drogas. Mas, tirando essas questões, ela não é tão coesa. Eles usam a pauta das liberdades individuais como cortina de fumaça, para encobrir seus interesses reais, de enriquecimento privado, de fortalecimento dos seus organismos não­-governamentais privados que servem, na verdade, de fachada pra parasitar o erário público”.
Um dos projetos apoiados pela bancada evangélica, o Estatuto do Nascituro, uma proposta de proteção à vida e assistência a mães, foi duramente criticada pelo parlamentar.
“O Estatuto do Nascituro é uma aberração legislativa e é impressionante que tenha sido aprovado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), onde deveria ter sido emitido um parecer técnico, com o impacto orçamentário financeiro. Se esse impacto não está previsto nas leis orçamentárias, o PL deveria ter sido derrubado. Mas ele foi aprovado pelo mérito. Isso é assustador, pois atenta contra os direitos sexuais das mulheres, ao colocar os questionáveis direitos de um zigoto acima dos direitos de uma mulher com vida, que pensa, tem uma história, sentimentos e expectativas. O Estatuto do Nascituro tem um cunho machista e patriarcal”, criticou.
Segundo Jean Wyllys, a postura da bancada evangélica denota “ódio” contra minorias, como a dos ativistas LGBT: “Os homossexuais são difamados e vítimas de perseguição, mas não só dos líderes religiosos. Há instituições laicas que também alimentam o ódio e partilham do preconceito contra os homossexuais. É um grupo muito odiado e a única maneira de reverter isso é no espaço político. Se dependesse da maioria desse Congresso Nacional, esse espaço não existiria”, afirma.
Legalização da prostituição
O deputado Jean Wyllys é autor de um projeto que prevê a regulamentação da prostituição como profissão no Brasil, e justifica sua proposta como sendo uma oportunidade de combater a exploração sexual: “O Projeto Gabriela Leite (PL 4.211/2012) se articula com a CPI de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Nós entendemos que o enfrentamento da exploração sexual é muito importante, sobretudo na época dos grandes eventos, que potencializam a exploração sexual de adolescentes e de mulheres. A partir das audiências da CPI, nós concluímos que só é possível fazer o enfrentamento da exploração sexual se, também, regulamentarmos a prestação de serviços sexuais no Brasil. Ou seja, se a gente garantir segurança jurídica às mulheres prostitutas, e se distinguirmos a exploração sexual da prostituição”.
Wyllys não mencionou em qual passo está o projeto de lei 4.211/2012, e quando será levado ao plenário da Câmara dos Deputados para votação.


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Piora o estado de saúde do pastor Saeed




Piora o estado de saúde do pastor Saeed O estado de saúde do pastor iraniano Saeed Abedini piorou, seguido de constantes desmaios e dores, conforme constatou sua família, após uma visita à prisão de Evin, em Teerã, onde cumpre uma pena de oito ano.

"Infelizmente, nós ficamos sabendo que as lesões internas do pastor Saeed estão causando um aumento da dor", disse o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), uma organização que representa sua esposa e filhos nos Estados Unidos.


"Pastor Saeed está sofrendo de uma hemorragia interna, em consequência das fortes pancadas que sofreu na prisão por causa de sua fé", relatou a ACLJ.


Em julho pensamos que a saúde do pregador estava melhorando, depois de sua família ter apontado que ele estava com "bom ânimo" depois de ter sido retirado da solitária e alguns de seus sintomas haviam desaparecido.


O pastor foi preso em 2012 e mais tarde foi condenado a oito anos de prisão por supostamente colocar em perigo a segurança nacional e atentar contra o regime iraniano. Durante seu tempo na prisão tem sido pressionado a negar sua fé em Cristo, e torturado.


Uma campanha internacional apoiada por milhares de pessoas em todo o mundo buscar a sua libertação, mas até agora as autoridades iranianas se recusaram a fazê-la.


As autoridades também negaram assistência médica, levando a ACLJ denunciar a República Islâmica por "tratamento desumano aos prisioneiros de consciência."


Naghmeh Abedini, esposa do pastor, anunciou uma vigília de oração no mês de setembro, para comemorar o aniversário de seu encarceramento.

44 cidades dos Estados Unidos conseguiram permissão para realizar uma vigília de oração no dia 26 de setembro.


Fonte: Mundo Cristiano

Ativista cristã tem condicional médica negada




Ativista cristã tem condicional médica negada A cristã começou a exercer atividades no Direito em 1986. Ela trabalhou em diversos casos, inclusive em alguns relacionados à liberdade religiosa. De 2001 em diante ela especializou-se no direito à moradia. Em 2002, foi detida, espancada e torturada por mais de 50 horas. Como resultado, ela ficou permanentemente inválida e é incapaz de andar sem muletas.

Após a sua libertação, Ni continuou a representar peticionários, apesar de ter sido impedida de exercer o Direito, e foi detida por diversas ocasiões entre 2004 e 2008. Em 14 de abril de 2010 ela foi libertada, mas estava sem moradia;, ela e o marido passaram a viver em uma barraca, doada, perto da Praça Tiananmen. Em 7 de abril de 2011, Ni e seu marido foram detidos pela polícia e, em 2012, foi formalmente acusada de “provocar perturbação”.


Em outubro de 2012, a família de Ni e seu advogado apresentaram um pedido de liberdade condicional médica, que foi rejeitado pelas autoridades em março de 2013. Em uma visita à Ni, feita em junho desse ano, sua filha notou que um tumor não tratado na tireóide havia inchado consideravelmente.


Ni recebeu o prêmio “
Tulip Award for Human Rights Defenders” do governo holandês  em  dezembro de 2011, após a sua indicação pelas organizações Christian Solidarity Worldwide (CSW) e China Aid. Sua filha, que planejava estar na cerimônia no lugar dela, foi parada no aeroporto a caminho de Amsterdã e impedida de comparecer.
Sendo a 37ª nação da Classificação de países por perseguição, na China, a perseguição ao cristianismo abrange desde multas e confisco de Bíblias até destruição de templos. Evangelistas são detidos, interrogados, aprisionados e torturados.
 
Fonte: Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...