sexta-feira, 5 de julho de 2013

Cristãos egípcios vão às ruas pedir o país deles de volta




Cristãos egípcios vão às ruas pedir o país deles de volta Quem roubou o Egito?
A resposta depende a quem você vai perguntar entre os milhares de egípcios que invadiram as ruas de todo o país nos últimos dfias, seja para forçar o presidente Mohamed Morsi a sair do cargo seja para apoiá-lo.
"Agora estamos vendo que a revolução está sendo ameaçada", disse um membro da Irmandade Muçulmana, entre a principal das muitas fileiras formadas em torno de Morsi.
World Watch Monitor falou com um número de cristãos em meio a uma multidão de manifestantes. O ponto de vista dos cristãos é: a Irmandade Muçulmana sequestrou o que era para ser um novo Egito, pluralista e que deveria emergir em janeiro de 2011 com a derrubada de Hosni Mubarak.
"Estou deprimido porque não esperávamos isso", diz Amgaed Fahmi, que dirige uma empresa de importação no Cairo. "Eu participei várias vezes da revolução. Tive um sonho de mudar e, de repente, a Irmandade roubou a revolução".
Os cristãos que falaram com a World Watch Monitor nesta semana se descrevem como patriotas egípcios cansados do declínio econômico, da corrupção e de um governo dominado por islamitas que abandonaram a intenção original de derrubar um regime autocrático.
"Estou participando hoje para remover o sistema corrupto", diz Shenoda Danil, um motorista de táxi de uma área ao sul do Cairo chamada Cidade 15 de Maio. "A nossa situação tornou-se pior. A Irmandade está pensando apenas nela. Eles não sabem e não fazem nada para o povo. Eles dividiram a nossa sociedade em muçulmanos e cristãos".
"A Irmandade roubou a primeira revolução", diz Danil. "Isso é injusto, é uma injustiça".
Hebatalla Safwat Ghali, uma professora de francês na Universidade do Cairo, passou semanas entre os manifestantes de 2011 na praça Tahrir, epicentro do levante que derrubou Mubarak. No domingo, ela estava de volta na praça, entre as dezenas de milhares de manifestantes antigoverno.
"Estou aqui em el Tahrir porque, em primeiro lugar, sou egípcia, sou parte deste povo", diz ela. "E em segundo lugar, porque, como uma copta, eu apresento o meu amor cristão ao meu país. Preocupo-me com as preocupações do meu povo. Tenho compaixão de todo o povo egípcio. Rejeito todo tipo de injustiça a todas as pessoas, não apenas aos cristãos. Vamos manter a nossa revolução até alcançarmos três valores: justiça social, liberdade e dignidade humana. A situação tornou-se pior, mas vamos continuar até o fim. A Irmandade", diz Ghali, "está tentando raptar nosso país".
Mekheel Aziz Karyakos, um padre em Mar Igreja Copta Gerges no distrito Shobra do Cairo, diz que ele tinha o dever, como um líder cristão, de tomar parte nas manifestações de domingo.
"É muito importante para mim estar aqui, porque eu sou um egípcio e copta, e também porque eu sou um líder e eu tenho uma responsabilidade", diz ele. "O Egito é tão grande para nós, e a Irmandade está tentando roubá-lo. Eles estão roubando o futuro do nosso povo".
Alguns dos cristãos entrevistados dizem que foram às ruas para protestar por outras preocupações cotidianas, como o desmoronamento da economia do Egito, direitos básicos e ordem.
"Este é o meu país, e eu estou preocupado com o meu futuro", diz Shady Abdel Massieh, que trabalha como topógrafo. "Morsi não fez nada. Não há gás, electricidade, segurança ou emprego. A situação é muito ruim. E ele e a Fraternidade ainda dividiram o país".
Manifestantes antigoverno continuaram a embalar Tahrir em espaços públicos em todo Cairo e em outras cidades em todo o Egito na terça-feira. Os partidários de Morsi, por sua vez, reforçaram seus próprios números em vários locais do Cairo, e os oficiais da Fraternidade pediram aos apoiadores em todo o país para se prepararem para preencher as ruas. As tensões continuaram a aumentar à medida que as últimas horas se passavam para o fim do prazo militar dado a Morsi para chegar a um acordo com a oposição.
Dezenas de pessoas foram mortas em confrontos esporádicos antes e depois dos protestos de domingo.
O clima na terça-feira nas ruas em redor el Etehadeya Palace, no bairro de Heliópolis, era mais leve. A multidão foi impulsionada pelo ultimato dos militares a Morsi, amplamente recebido como um endosso dos manifestantes, que entoavam canções patrióticas e traziam bandeiras egípcias pintadas nas bochechas das crianças, enquanto helicópteros militares jogavam pequenas bandeiras de suas aeronaves para as pessoas abaixo.
"Como cristão, eu me senti extremamente marginalizado desde que [Morsi] chegou ao poder", diz Manal Selim. "Ele cometeu uma série de erros fatais que desfiaram a nossa sociedade, a começar por pedir um comitê qualificado para elaborar a Constituição que ignorou totalmente a nossa participação [dos cristãos]. Ele deve sair".
Dois amigos, um deles usando uma cruz e o outro o hijab muçulmano, falaram com otimismo.
"Hoje temos de volta o nosso Egito", um deles disse a World Watch Monitor. "Durante um ano, eles têm tentado colocar-nos à beira de uma guerra civil, mas hoje provamos que isso é impossível. Queremos um país civil, com um novo presidente civil, que pode melhorar as nossas condições de vida e manter a nossa segurança e estabilidade", disse o outro.
Para o artigo original, visite worldwatchmonitor.org.
Fonte: Charisma News

Jogadores de escola americana proibidos de orar após as partidas



Jogadores de escola americana proibidos de orar após as partidas Uma tradição dos jogadores do time de Futebol Americano da Lahser High School de orar após as partidas foi banida pela diretoria da escola após uma reclamação da entidade ateísta American Civil Liberties Union (ACLU).
A prática já durava 11 anos, e agora, não haverá mais orações no pós-jogo da escola, que fica no Estado de Michigan. A decisão foi tomada para evitar problemas com o grupo ateu, que se queixava da postura do treinador da equipe, Dan Loria.
De acordo com o Huffington Post, inicialmente a ACLU alegou que Dan Loria estaria liderando os jogadores em oração, mas a escola descobriu durante a investigação dos fatos que o treinador apenas participava.
Porém, a decisão foi mantida pela escola devido a uma suposta violação à Cláusula de Estabelecimento e Liberdade Religiosa da Primeira Emenda da Constituição Federal dos Estados Unidos.
“Quando se trata de disciplina, o que você permitir, é incentivar. Por eu estar presente, eu estava encorajando-os. Isso aconteceu por minha causa e eu tive que acordar”, declarou Dan Loria.
A carta da ACLU sugeria que a oração poderia alienar os alunos que não desejassem participar ou que não faziam parte da religião da maioria. No entanto, vários comentaristas esportivos criticaram a proibição da oração entre os jogadores, que era uma tradição da equipe há mais de uma década.
“A escola não deve estabelecer que, após o jogo agora é o momento para que todos devam orar. Mas os treinadores de futebol ou estudantes podem ter liberdade de fazer uma prece depois de um jogo de futebol pela escola? Claro”, disse o “, disse o padre Jonathan Morris, um em entrevista à Fox News.
Um dos alunos da Lahser High School, Blaine Stannard, também criticou a proibição: “Os rituais são uma parte importante do jogo e ajudam a ficar focado e preparado para render o seu melhor”, disse.
Segundo o Pew Research Center, 57% dos norte-americanos se posicionam contrários a uma decisão de 2012 do Supremo Tribunal Federal, que decidiu proibir a prática da oração em escolas públicas.
Fonte: Gospel Mais

Dilma veta projeto “pró-Israel” de Marcelo Crivella

O projeto de lei instituía o dia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”.

Entre as muitas notícias que não obtiveram destaque da grande mídia nas últimas semanas, por conta da cobertura das manifestações nas ruas e a Copa das Confederações, um projeto se destaca.

O Senador Marcelo Crivella criou em 2005 um projeto de lei que instituía o dia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”. Depois de vários anos tramitando em Brasília, foi aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado. Quando chegou para a sanção da presidenta Dilma Rouseff na semana passada, ela decidiu vetar o projeto.

Dilma seguiu a orientação do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. A justificativa oficial é que a data escolhida foi decretada por decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), o “Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina”. Atual ministro da Pesca e Aquicultura do governo de Dilma, Marcelo Crivella não se manifestou publicamente sobre o assunto.

Na justificativa do veto encaminhado ao Congresso Nacional, lê-se, “Apesar do mérito da proposta, a data escolhida para se instituir como o ‘Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel’, 29 de novembro, coincide com o ‘Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina’, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidades em referência à partilha do território do mandato britânico da Palestina em dois Estados. Desta forma, este dia acaba por ter maior significado para o povo palestino”.

Ou seja, ao invés de o governo brasileiro se aliar com Israel, preferiu honrar a Palestina, território ocupado pelos descentes dos filisteus bíblicos, inimigos históricos dos judeus. De certa maneira, é um rompimento com a tradição de apoio do Brasil a Israel, já que a criação do Estado moderno de Israel em 1948 só foi possível graças ao voto do brasileiro Osvaldo Aranha.

A opção por colocar a Palestina em primeiro lugar não se justificaria pois a ONU ainda não a reconhece como um país independente.

Embora o governo brasileiro reconheça a importância da iniciativa de Crivella, encaminhou um projeto de lei substitutivo, indicando 12 de abril como a data a ser celebrada. A escolha seria uma referência ao dia em que o governo brasileiro começou a ter relações bilaterais com Israel, em 1951.

Fonte: Gospel Prime com informações de O Globo e Coisas Judaicas

Igrejas oferecem cultos para haitianos em Porto Velho



Igrejas evangélicas oferecem cultos para haitianos em Porto VelhoA quantidade de haitianos que se mudaram para Porto Velho (Rondônia) nos últimos anos chamou a atenção das igrejas locais que passaram a oferecer reuniões na língua creole, a mais falada no Haiti.
Dados do UOL revelam que desde 2011 cerca de 3.000 haitianos se mudaram para a cidade atraídos pelas ofertas de emprego nas hidrelétricas do rio Madeira. Fugindo da fome que assola o país, o Brasil se tornou um dos principais destinos de quem busca uma vida melhor para suas famílias.
A igreja Assembleia de Deus foi a primeira a criar uma igreja para receber esses imigrantes, localizada no centro da cidade o espaço recebe ao menos 100 fiéis que oram, cantam e ouvem as pregações conduzidas por Pierrelus Pierre, um haitiano que já era pastor da assembleia antes de vir para o Brasil.
Para a BBC ele informou que ministrava em uma igreja na República Dominicana e que veio para o Brasil em busca de trabalho. “Quando cheguei aqui a história mudou”, disse ele que foi convidado pelo pastor Joel Holden para assumir as pregações voltadas para os haitianos.
O pastor brasileiro Evanildo Ferreira da Silva assiste a todos os cultos e atua como um assistente de Pierre. Ele comenta que muito dos novos convertidos são praticantes de vodu e que com muito cuidado o pastor ensina que é necessário abandonar a prática para viver o cristianismo.
Além da Assembleia de Deus outros ministérios estão prestando atenção neste público e desenvolvendo estratégias de evangelização. A Igreja Adventista tem cerca de 30 fiéis haitianos e os ajudam com cestas básicas, pagamento de aluguéis e ainda encaminha os desempregados para vagas de emprego junto aos empresários da igreja.
O pastor Paulo Praxedes comemora ao ver que a vida desses novos membros está mudando. Todos eles já estão empregados e conseguiram comprar celular e bicicleta.
Assim como a AD, a Igreja Adventista de Porto Velho planeja criar uma igreja exclusiva para esses imigrantes, a proposta é que até o mês de agosto o novo espaço esteja funcionando. Com informações UOL.

DEPOIS DA COBRANÇA - Dilma receberá representantes evangélicos, diz ministro

Dilma receberá representantes evangélicos, diz ministroNa próxima semana a presidente DilmaRousseff estará se reunindo com lideranças evangélicas. A data ainda não foi marcada e nem os nomes dos pastores convidados foram revelados, mas a medida foi tomada para tentar impedir a perda de apoio político.
A presidente foi muito criticada por religiosos por ter se reunido com movimentos sociais que lideraram os protestos em todo o Brasil e não ter se encontrado com os evangélicos que fizeram uma manifestação pacífica em Brasília.
Entre os líderes religiosos que reclamaram da falta de diálogo entre o governo e as igrejas está o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) que pelo Twitter mostrou muita insatisfação. “Não há explicação para o desprezo e a desconsideração da Presidenta Dilma com o segmento evangélico. Parece que somos marionetes”, escreveu.
O pastor Silas Malafaia também criticou a presidente que se reuniu até com as líderes da “Marcha das Vadias” e não teve o interesse em ouvir os evangélicos. “Povo evangélico, acorda! Dilma se encontra com representantes da Igreja Católica, LGBT, vadias e etc. E nós? Nada! Depois vai querer nosso voto em 2014″.
O responsável por essa ligação entre a presidente e os movimentos sociais é o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, que acredita que essas reuniões sejam importantes para debater o que ele chama de “momento nacional”.
Nesses encontros a presidente mostra as estratégias do governo para resolver as reivindicações dos manifestantes. Apresentando respostas e fazendo promessas como investir mais em educação e saúde. Com informações Folha de SP.

Cindy Jacobs convoca o Brasil para campanha de oração



Cindy Jacobs convoca o Brasil para campanha de oraçãoA profetiza americana Cindy Jacobs enviou uma mensagem aos brasileiros sobre as manifestações que estão acontecendo em todo o país desde a segunda quinzena de junho.
No vídeo ela convoca os cristãos de todo o Brasil para orar e jejuar por 21 dias, se juntando com a campanha da Igreja Batista da Lagoinha que se iniciou no dia 25 de junho e terá seu encerramento no dia 14 de julho. “Vamos levantar uma adoração intercessora. Adoração é a chave. Brasileiros, vocês são uma nação adoradora”, disse ela.
A oração deve ser pela queda da corrupção, todos os participantes da campanha terão este propósito, mas o farão adorando ao Senhor e sem usar a violência. “Satanás quer, em meio a isto, gerar violência, alguns até diriam que pode beirar a iniquidade ou anarquia”.
Cindy Jacobs se refere aos episódios de vandalismo que aconteceram nas manifestações nas principais capitais do Brasil, incluindo em Belo Horizonte onde está localizada a sede da IBL.
“Deus está dizendo: Eu quero alterar a balança da justiça no Brasil. Eu quero ver os pobres sendo cuidados. Eu quero ver a nação florescer”, disse a profetiza.
Ela acredita que enquanto todos estiverem clamando pelo país, em favor da justiça, Deus vai conduzir a nação para um novo tempo. “Deus ama o Brasil. Ele quer liberar justiça, derrubar o espírito de corrupção e conduzir você, Brasil a um novo tempo”.
Foi Cindy quem profetizou que Deus estaria levantando uma geração que denunciaria os problemas do governo e que Deus colocaria fim na corrupção. A profecia foi liberada em março deste ano durante o 14º Congresso de Louvor Diante do Trono que aconteceu na capital mineira.

GP

Governo ignora protestos e libera R$ 400 milhões para estádio do "Lula"

 
Lula e o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho
Em meio aos protestos contra, entre outras calamidades, o derrame de verbas públicas na construção de estádios para a Copa do Mundo, o BNDES resolveu nessa terça-feira tomar o rumo de contramão da vontade popular. O banco decidiu liberar R$400 milhões para a conclusão das obras do Itaquerão, que agora tem previsão de chegar ao final no início de janeiro de 2014.
O financiamento chegou a um impasse quando o Banco do Brasil, que seria o responsável pelo repasse, rejeitou as garantias propostas para o empréstimo. A Caixa Econômica então entrou no circuito e, estranhamente, acatou as mesmas garantias recusadas pelo Banco do Brasil.
Faltava a aprovação da direção do BNDES para ratificar o financiamento, o que ocorreu nessa terça-feira, exatamente no momento em que a população ocupa as ruas do país contra os gastos com a Copa do Mundo, apesar de a própria Fifa já ter sinalizado com a alternativa de realizar a abertura da Copa, até então marcada para o Itaquerão, em Brasília. O estádio já recebera aporte de R$420 milhões da Prefeitura de São Paulo, através de títulos repassados ao clube e à Odebrecht, encarregada de levantar o estádio corinthiano.
Assim como ocorre com o Maracanã e se deu com o Mineirão, a propriedade do estádio será repassada a uma entidade privada. Se no caso dos estádios carioca e mineiro os beneficiários foram consórcios privados, em São Paulo a inovação privilegia um clube, o Corinthians, que também recebe patrocínio milionário da Caixa, injustificado à luz dos negócios, uma vez que o clube, assim como o Flamengo no Rio, também agraciado com o socorro da autarquia federal, tinha sérias dificuldades para obter no mercado privado um patrocínio master.

BNDES
Um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
Estádio Itaquerão conhecido como "Lulão",por causa do empenho do ex presidente em construir essa arena "goela abaixo"

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