terça-feira, 14 de maio de 2013

‘As acusações são surreais’, diz advogado de pastor Marcos



O pastor Marcos Pereira com o uniforme da Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) Foto: Divulgação/Seap
O pastor Marcos Pereira com o uniforme da Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) Divulgação/Seap
RIO — Há oito meses defendendo a Assembleia de Deus dos Últimos Dias, Marcelo Patrício diz que não cobra nada do pastor Marcos e ainda estuda a estratégia de defesa. Seu cliente está no presídio Bangu 2, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, acusado de praticar dois estupros (outras quatro denúncias ainda estão sendo investigadas).
 
 Qual é a estratégia de defesa?

Nós ainda estamos estudando o que vamos fazer. As acusações são surreais, absurdas e baseadas em um suposto estupro ocorrido em 2006. Não há provas, e os depoimentos não se sustentam. Eu me recuso a acreditar que ele tenha feito isso. As pessoas estão querendo acabar com a reputação de um homem de bem.
Mas como o senhor vai conduzir a defesa?
Eu hoje tenho o pastor como pai. Acredito realmente que ele é inocente. Estamos procurando bases para combater as acusações. Não é fácil sem provas. Este processo está fadado à decadência. Ninguém é culpado até que se prove.
O senhor já defendeu o pastor em outros casos?
Há oito meses que sou advogado da igreja. Eu acompanho os casos de detentos que estão em regime semiaberto, e dos que estão sob monitoramento eletrônico e moram lá na igreja.
Como o pastor está?
Ele está triste por estar nesta situação e pela enorme repercussão do caso. Mas tranquilo. Está numa cela individual. Não tem feito cultos porque é proibido. Inclusive já curou um detento que estava com uma íngua. Disse que ele se arrependeu na hora.
Quanto é o seu honorário para defender o pastor?
Eu nunca recebi nada.
Como o senhor define o pastor?
O pastor é um homem honrável, verdadeiro. A missão dele é trazer as almas para Jesus e tentar tirar as pessoas das drogas.
Quem está dirigindo a igreja agora?
Quem assumiu a igreja foi Nívea Madureira Batista e Silva, filha do pastor. Ela é pastora e cantora também.


http://oglobo.globo.com/rio/as-acusacoes-sao-surreais-diz-advogado-de-pastor-marcos-8380889

Participação do pastor Marco Feliciano no Programa Raul Gil é cancelada pelo SBT

Open in new windowSegundo o colunista do portal UOL, a produção do programa não aceitou as condições impostas pela assessoria de Marco Feliciano.

O deputado pastor Marco Feliciano estava convidado para ser uma das atrações do Programa Raul Gil, no SBT. O polêmico parlamentar participaria do quadro ‘Pra quem você tira o chapéu?’, porém sua participação foi cancelada pela emissora.

De acordo com a coluna de Flávio Ricco, do portal UOL, a participação de Feliciano no programa foi vetada porque a produção do programa não aceitou as condições impostas pela assessoria de Marco Feliciano, que solicitou a passagem área como condição para que o pastor comparecesse ao programa.

De acordo com o The Christian Post, um dos vídeos polêmicos das pregações de Feliciano envolve o nome de Raul Gil. As declarações e críticas contra o apresentador estão em um vídeo de aproximadamente 1 minuto.

- Até algum tempo atrás eu estava orando aqui, dizendo ‘Deus, o senhor tem abençoado o programa do Raul Gil’. O Senhor me repreendeu um dia na madrugada, dizendo: ‘isso é um engodo de Satanás’. Porque a maioria dos crentes está indo cantar lá. Estão indo lá mostrar o talento, sob a palavra de que ali é um lugar onde a porta estava fechada para o evangelho e agora está aberta – afirmou Marco Feliciano em um culto, no vídeo publicado em agosto de 2011 no YouTube.

Fonte: Gospel+

ONGs denunciam igrejas por política partidária nos EUA

Vários pastores apoiaram candidatos ou falaram contra o presidente Barack Obama (foto). ONGs querem que estas igrejas percam o direito de não pagar impostos como entidades religiosas.

Cerca de cem igrejas americanas, evangélicas e católicas, foram denunciadas no ano passado por organizações não governamentais por estarem fazendo política partidária em cultos e missas.

Um número crescente de ONGs americanas luta para que tais igrejas percam o direito de não pagar impostos como entidades religiosas.

Os ativistas se amparam na reforma do código tributário de 1954, quando entidades isentas de impostos ficaram proibidas de fazer campanhas políticas ou endossar candidatos a cargos públicos.

Para essas ONGs, as igrejas denunciadas não respeitam a lei, e o IRS -a Receita Federal americana- não as pune como devido. Os religiosos rebatem dizendo que a sua liberdade de expressão está sendo ameaçada.

Desde os anos 50, praticamente só uma igreja por década perdeu a isenção ou foi multada. A maioria recebe apenas uma advertência. Outras, poucas, não se registram como entidades religiosas e pagam impostos para poder expressar visões políticas.

A organização Americans United for Separation of Church and State [americanos unidos pela separação de igreja e Estado] mandou em 2012 cartas a 60 mil igrejas no país, recordando pastores e padres da proibição de campanhas em cultos e missas.

O grupo ateísta Fundação para a Liberdade de Religião pressiona o IRS a acabar com o "tratamento preferencial" às igrejas. Com 19 mil membros, a entidade entrou com uma ação em janeiro pedindo "relatórios anuais detalhados" de gastos e receitas para as igrejas, "os mesmos pedidos a qualquer outra ONG".

"Não pagar impostos é um privilégio. Por que as igrejas não precisam prestar contas?", diz Anne Laurie Gaylor, porta-voz da fundação.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
À Folha Rob Boston, diretor da Americans United, disse que, "além de acabar com a isenção fiscal de igrejas que façam proselitismo político, queremos mais leis que obriguem entidades com esse privilégio a revelar seus investimentos e suas doações".

Essa lei existe em poucos Estados, como a Califórnia. Lá as autoridades descobriram que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) doou cerca de US$ 22 milhões (R$ 44 milhões) para campanha contra o casamento gay no plebiscito do Estado, em 2008.

A colaboração mórmon foi de cerca de 70% das doações a favor da proibição. Famílias mórmons eram estimuladas a doar durante os cultos.

Mesmo sem punição da Receita, os mórmons sentiram o golpe. Houve protestos em frente a templos, e vários foram pichados. Em abril, a igreja mudou sua posição histórica e apoiou a decisão dos Escoteiros da América de permitir integrantes gays.

O IRS não retornou o pedido de entrevista da Folha e disse que as auditorias de igrejas são confidenciais.

Segundo a Americans United, desde 2009 não há investigações relevantes contra igrejas, apesar da alta nas denúncias. Mas em 2012 o gerente do IRS de Washington, Peter Lorenzetti, disse a pastores que "fazer campanhas para candidatos ou doações contra outros" é suficiente para revogar o status de isento.

"Estimamos que menos de mil igrejas façam política partidária hoje. É uma fração pequena, mas que precisa ser investigada", diz Boston.

Desde 1894, igrejas não têm de pagar impostos sobre propriedade ou arrecadação. Doações a elas podem ser abatidas do Imposto de Renda.

Líderes religiosos tentam provocar 'guerra judicial'

Líderes evangélicos dos EUA já reagiram ao aumento da pressão das organizações seculares que pedem o fim da isenção fiscal para igrejas que fazem proselitismo político.

A Aliança em Defesa da Liberdade, organização evangélica baseada em Washington, organiza em outubro o Dia do Púlpito Livre, pelo direito de pastores e padres se manifestarem politicamente.

Os pastores são estimulados a fazer sermões, "baseados nos ensinamentos bíblicos", em que apoiem ou critiquem candidatos. Em 2008, 33 pastores participaram; em 2012, o número foi a 1.500, em plena campanha presidencial.

Vários pastores apoiaram candidatos ou falaram contra o presidente Barack Obama. A estratégia da organização é que o IRS processe um deles para iniciar uma guerra judicial que chegaria até a Suprema Corte -seria a maneira de derrubar a lei de 1954 que veta campanha para entidades isentas de impostos.

"Esperamos que o IRS desafie um pastor para lutarmos na Justiça", disse Erik Stanley, consultor da Aliança, à Fox News. "A regra de 1954 é inconstitucional." O grupo oferece ainda bolsa para formar advogados que "defendam a religião do secularismo".

A organização enviou à Folha mensagem dizendo que "há um direito inerente aos pastores de fazer os sermões sem precisar temer as investigações do IRS, que pode punir uma igreja por algo que o pastor falou no púlpito".

Fonte: Folha de São Paulo

Revista acusa Crivella de beneficiar obra da IURD com dinheiro público

 
Revista acusa Crivella de beneficiar obra da IURD com dinheiro públicoQuando Marcelo Crivella lançou o projeto de irrigação da Igreja Universal do Reino de Deus no chamado “Polígono das Secas”, através da ONG Fazenda Nova Canaã, lançou um CD que vendeu mais de um milhão de cópias. O lucro foi investido na compra de 450 hectares de terras em Irecê (BA) em 1999.
O projeto produz desde então frutas e hortaliças que são usadas na merenda das mais de 400 crianças atendidas pela obra social da igreja, que além do currículo regular oferece aulas de ensino religioso.  Crivella, que além de bispo licenciado da IURD também é Senador pelo Rio de Janeiro, sempre usou as ações em suas campanhas.
Recentemente empossado como ministro da Pesca, ele estaria usando a estrutura do próprio ministério para ajudar a sua ONG para entrar no mercado da carne de tilápia na Bahia. A revista ISTOÉ publicou uma matéria na edição desta semana para mostrar que haveria “uma inequívoca utilização do cargo público em benefício pessoal”.
A ISTOÉ afirma que a ONG Fazenda Nova Canaã tem o apoio da Superintendência do Ministério da Pesca na Bahia e da Secretaria Estadual de Agricultura para criar um criadouro de tilápias no local. Em março, Crivella se reuniu com representantes do governo baiano para mostrar como seria feita a captação de recursos federais para a instalação de tanques-rede na ONG.
Dessa maneira, a fazenda pode produzir até 13 toneladas de tilápia por ano, mais que o suficiente para a merenda servida na obra social. Como a Fazenda Nova Canaã teria condições de alcançar uma produção de 200 toneladas de tilápia por ano, a obra poderia lucrar muito com a venda do excedente. Aliás, segundo a reportagem, a meta do ministério da Pesca é justamente baratear a carne deste peixe para competir com o frango no gosto popular.
Uma vez que o projeto já recebeu um estudo de viabilidade, a superintendente do Ministério da Pesca na Bahia, Sílvia Cerqueira, esteve no local para dar aval oficial. Procurada pela revista, Sílvia não quis comentar. Oficialmente, o Ministério da Pesca afirma que não existe ainda nenhum convênio com a Fazenda Nova Canaã.
Desde sua criação, já foram investidos cerca de 44 milhões de reais na Fazenda. Curiosamente, a região de Irecê sofre com a seca, por isso a cidade onde fica a ONG da IURD só receber água do rio por meio de adutora. Os técnicos que atuaram no programa federal Territórios da Cidadania, questionam a viabilidade de um empreendimento hídrico na região.  Mesmo assim, os pescadores locais temem que o apoio do ministério da Pesca faça do local uma potência produtora e passe a competir com eles.

GP

Visita do papa ao Brasil vai custar 118 milhões aos cofres públicos

 
Visita do papa ao Brasil vai custar 118 milhões aos cofres públicosO papa Francisco estará visitando o Brasil no mês de julho quando participará da 26ª Jornada Mundial da Juventude. A primeira visita do papa ao país vai custar R$118 milhões aos cofres públicos segundo noticiou o jornal “O Globo”.
Esse dinheiro virá do governo federal, municipal e estadual. O Federal gastará R$62 milhões, quase metade desse valor será apenas para ações de segurança. O governo estadual gastará R$28 milhões e o municipal também desembolsará R$28 milhões para receber o pontífice.
O jornal diz que as autoridades justificam os gastos com a quantidade de pessoas que devem participar do evento. A expectativa é reunir milhões de pessoas na capital fluminense durante os seis dias de eventos.
A Jornada Mundial da Juventude vai acontecer entre 23 e 28 de julho.
GP

Silas Malafaia comenta prisão de Marcos Pereira

Silas Malafaia comenta prisão de Marcos Pereira
O pastor Silas Malafaia comentou em seu Twitter sobre a prisão do pastor Marcos Pereira. Na última semana as acusações de estupro contra o fundador da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias foram um dos assuntos mais comentados pela imprensa.
Muitos internautas usaram o fato para acusar Malafaia e outros líderes de serem criminosos. “Quer dizer que se um pastor errar todos são errados?”, questiona ele que em seguida responde: “Claro que não. O raciocínio dessa gente que nos odeia é simplesmente ridículo”.
Por não ter domínio sobre os fatos, o líder religioso preferiu não defender e nem acusar Marcos Pereira. “Não julgo nem defendo ninguém pelo que a imprensa diz, conheço o jogo perverso de interesses escusos que estão por trás”.
“Quem estiver errado diante da lei que pague, seja pastor, padre ou você que é massa de manobra da opinião pública”, respondeu ele ainda pelo Twitter.
Pressionado a dar uma opinião sobre o caso, o pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo voltou a dizer que não tem condições para acusar ou defender. “Repito, quem estiver errado que pague. Não julgo ninguém pela imprensa. Não defendo pessoas simplesmente porque conheço ou são cristãos”.
Silas Malafaia indicou por diversas vezes o link do artigo escrito pelo jornalista Reinaldo Azevedo que trata sobre o assunto, com o título de “Evangélicos não são estupradores, e católicos não são pedófilos”.

GP

Saeed Abedini passa o dia do seu aniversário na solitária

Pastor Saeed Abedini passa o dia do seu aniversário na solitária

 
No dia 7 de maio o pastor Saeed Abedini completou 33 anos de vida, mas não pode comemorar com sua família pois está preso em Evin, uma das prisões mais brutais do Irã.
A prisão aconteceu em setembro de 2012 e em abril ele foi transferido para uma cela solitária por ter expressado, juntamente com outros presos, seu descontentamento quanto a falta de atendimento médico.
O site do ministério Portas Abertas lembra que o pastor que tem cidadania americana tem sofrido com problemas renais e hemorragias, sem ter direito a tratamento médico.
O Centro Americana do Lei e Justiça (ACLJ – na sigla em inglês) também tem acompanhado o acaso e divulgou que este foi “o pior aniversário que se possa imaginar”. A instituição tem informações de que Saeed foi torturado fisicamente pelas autoridades iranianas que têm como objetivo fazê-lo negar sua fé em Cristo.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos já tentou exigir a libertação do pastor, mas os pedidos não foram respondidos pela justiça iraniana.
A ACLJ divulgou trechos de uma carta escrita pela esposa de Abedini, Naghmeh, onde ela pede para que ele se segure em Jesus e aguente firme. “Eu serei a sua voz, nos lugares em que o evangelho que você pregou está sendo silenciado. Serei suas mãos e seus pés, enquanto você estiver amarrado e acorrentado. Quero que o mundo inteiro saiba, que o mundo inteiro ouça que Jesus é o Senhor. Estamos muito orgulhosos de você. Aguente firme. Segure-se firme em Jesus. Você tem muitos irmãos e irmãs orando por você!”, disse ela.
Jordan Sekulow, diretor da ACLJ, alerta sobre a situação de saúde do pastor e disse que é a fé que o tem mantido vivo. “Este é um momento crítico para o pastor Saeed, cujo estado de saúde continua a agravar-se nas mãos de seus captores.Sua fé o mantém vivo.”

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...