quarta-feira, 1 de maio de 2013

- Pastor é preso após ser condenado por estupro, em Ananindeua

O pastor evangélico Edivaldo Santano Evangelista, 45 anos, foi preso nesta segunda-feira (29), após ser condenado pela Justiça por abusar sexualmente da própria cunhada. Segundo a polícia, Edivaldo foi capturado na casa dele, próximo à igreja onde atuava, no bairro de Águas Lindas, em Ananindeua, região metropolitana de Belém.
O mandado de prisão foi cumprido pela Polícia Civil do Pará, por meio da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE). O crime de estupro ocorreu em 2007. Na época, a polícia abriu inquérito para apurar o caso e chegou a prender Edivaldo. Ele foi julgado e condenado a nove anos de reclusão em regime fechado.
De acordo com o delegado Neivaldo Silva, Edivaldo passou um ano preso. Na cadeia, ele teria se convertido à religião evangélica e se tornado pastor. Após o período preso, ele conseguiu na Justiça o direto de recorrer da decisão em liberdade.

Ainda de acordo com a polícia, no último mês de março Edivaldo foi julgado em última instância, e o Tribunal de Justiça do Pará decidiu por manter a condenação do pastor. Edivaldo irá cumprir a pena no presídio de Americano, no município de Santa Izabel do Pará.

Agora convertido e pastor , ele foi preso , e a globo logo coloca como notícia de capa .

PASTOR É PRESO POR ESTUPRO.


VIA GRITOS DE ALERTA / ING. G1

FIGUEIRA - OLIVEIRA - VIDEIRA




No evangelho nós temos a presença de três àrvores que eram as mais comuns à época.  E são elas a figueira, a oliveira e a videira.

A FIGUEIRA – Por ser uma árvore rasteira, e trabalhar bem próxima ao solo, ela tem o sentido de justiça. Você se lembra da figueira que secou? Pois é, ela tinha folhas, e tanto tinha folhas que alguém a procurou. O que ela não apresentava é fruto (claro, o fruto já é o resultado, é a exteriorização do amor, e a figueira define justiça). A figueira produz o figo e indica o sentido informativo. Representa o componente que dá força, que sustenta, e buscar a figueira é alimentar-se, ingerir valores capazes de propiciar uma sustentação e crescimento ao ser.

A OLIVEIRA – A oliveira indica a capacidade de assimilação. Representa algo vinculado à produção da luz. Por quê? Porque ela produz um fruto chamado oliva ou azeitona que é praticamente transformado em óleo. E a queima desse óleo propicia luz, mantém acesa a candeia. A oliveira, pois, produz o combustível da luz, significa espiritualmente o plano de clareamento íntimo no campo dos corações, define a luta da renovação para a produção de luz em nós.

A VIDEIRA – A videira é a trepadeira cultivada no mundo todo por seus deliciosos frutos, as uvas. Ela tem flores pequeninas, reunidas em cacho, e bagas ricas em açúcares, razão por que fermentam com facilidade propiciando o vinho.

Se figueira tem aspecto de justiça, relação com o plano informativo, e oliveira o plano assimilativo, metabólico, instauração da luz em nós, a videira vem definir a conjugação do processo. Ela constitui-se no resultado do processo, é a capacidade nossa de testemunho por meio do qual vamos sentir, em meio ao labor, o surgimento do vinho, o substrato abençoado do amor. Então, se a figueira define o sentido informativo, alimentar-se, e a oliveira a capacidade de assimilar, a videira é a capacidade da criatura em dinamizar esse valor em nome do Cristo.

Observe que o viver está para além do limite da justiça, e a harmonia íntima está diretamente ligada à capacidade de doação, de operar e testemunhar. E o evangelho, como mensagem viva, é a essência do amor e se manifesta ao capacitarmos à abnegação e compreensão na eleição de uma nova postura de vida.

Renúncia é deixarmos o nosso interesse pessoal, é o nosso esforço, não no sentido de ficar sem, de privação, mas é deixar algo em favor de algo. Não se trata de tosar a vida, mas tem um sentido de incorporação de componentes novos.

Porque a tarefa tange amor, não sacrifício, e tanger amor é uma capacidade de operar sem avaliar sacrifício. E ninguém se edificará sem conhecer essa virtude de renunciar com alegria em obediência à vontade de Deus. Jesus, por exemplo, para vir a nós aniquilou a si próprio ingressando no mundo como filho sem berço. No momento do calvário atravessa as ruas de Jerusalém como se estivesse diante da humanidade inteira, sem queixar-se, ensinando a virtude da renúncia por amor do reino de Deus, revelando por essa a sua derradeira lição.

É importante renunciar e perceber a grandeza da lei de elevação pelo sacrifício. A sangria estimula a produção de células vitais na medula óssea, a poda oferece beleza, novidade e abundância nas árvores, e o homem que pratica verdadeiramente o bem vive no seio de vibrações construtivas e santificantes da gratidão, felicidade e alegria. Todos os homens sabem conservar, mas raros os que sabem privar-se, e na construção do reino de Deus chega um instante de separação que é necessário se saiba suportar com sincero desprendimento.

Fizemos uma breve abordagem sobre estas questões por acharmos importante para um melhor entendimento do vem a seguir. Agora, iremos para a parte conclusiva do capítulo, o estudo da passagem que trata da multiplicação dos pães.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

UMA GRANDE MULTIDÃO





“1NAQUELES DIAS, HAVENDO UMA GRANDE MULTIDÃO, E NÃO TENDO QUE COMER, JESUS CHAMOU A SI OS SEUS DISCÍPULOS, E DISSE-LHES: 2TENHO COMPAIXÃO DA MULTIDÃO, PORQUE HÁ JÁ TRÊS DIAS QUE ESTÃO COMIGO, E NÃO TEM QUE COMER. 3E, SE OS DEIXAR IR EM JEJUM, PARA SUAS CASAS, DESFALECERÃO NO CAMINHO, PORQUE ALGUNS DELES VIERAM DE LONGE. 4E OS SEUS DISCÍPULOS RESPONDERAM: DE ONDE PODERÁ ALGUÉM SATISFAZÊ-LOS DE PÃO AQUI NO DESERTO? 5E PERGUNTOU-LHES: QUANTOS PÃES TENDES? E DISSERAM-LHE: SETE. 6E ORDENOU A MULTIDÃO QUE SE ASSENTASSE NO CHÃO. E, TOMANDO OS PÃES, E TENDO DADO GRAÇAS, PARTIU-OS, E DEU-OS AOS SEUS DISCÍPULOS, PARA QUE OS PUSESSEM DIANTE DELES, E PUSERAM-NOS DIANTE DA MULTIDÃO.” MARCOS 8:1-6

“1NAQUELES DIAS, HAVENDO UMA GRANDE MULTIDÃO, E NÃO TENDO QUE COMER, JESUS CHAMOU A SI OS SEUS DISCÍPULOS, E DISSE-LHES: 2TENHO COMPAIXÃO DA MULTIDÃO, PORQUE HÁ JÁ TRÊS DIAS QUE ESTÃO COMIGO, E NÃO TEM QUE COMER.” MARCOS 8:1-2

O evangelho é manancial (origem, fonte perene, perpétuo, que não acaba, abundante, incessante, contínuo, imperecível, eterno, ininterrupto, que corre sem cessar) e recurso inesgotável de ensinamentos. Observe que para expulsar do templo os vendilhões Jesus fez um azorrague (açoite) de cordéis, a indicar que no sentido reeducacional, para reeducar, ele fez um azorrague de cordéis. E para nutrir, alimentar, abastecer, para dar suprimento alimentício a um metabolismo de crescimento consciente e efetivo às criaturas ele multiplicou pães.

Sem dúvida, todo texto das escrituras está repleto de símbolos, e precisamos saber entendê-los, tirar dos símbolos o aspecto essencial para a nossa caminhada. Sabendo que esse pão que Jesus estava distribuindo na multiplicação apresentava um recado nele. Assim, temos que compreender que a oferta que ele vai trabalhar na multiplicação tem um sabor acentuadamente intrínseco, moral. O evangelho é mensagem direcionada ao espírito e o legítimo pão que ele multiplica é o pão do espírito.

Veja com atenção o primeiro versículo (“Naqueles dias, havendo uma grande multidão”). Naqueles dias é circunstância temporal a definir anterioridade a algo. Trazido para os dias de hoje indica o momento propício, adequado, para um atendimento, para uma realização.

Evangelho, como código a pressupor a exteriorização do amor, nos convida a um trabalho e atividade operacional a processar-se sempre junto à multidão. Ou seja, todo o processo aplicativo do evangelho presume a existência de uma multidão. Não tem como a gente aplicar o evangelho trancado dentro de um quarto.

Afinal, nós vivemos em um sistema de interação, e as pessoas com as quais nos relacionamos representam os degraus para o nosso crescimento, o piso onde estruturamos todo o nosso reerguimento. Os semelhantes são os componentes que vão nos oferecer o plano de ascensão (vamos nos edificar por meio de obras realizadas junto às criaturas filhas de Deus). Apenas nos elevamos tendo como ponto de sustentação, para a nossa subida, criaturas com as quais nos interagimos. Sozinho não há como ninguém crescer de forma efetiva.

E tem mais: “Naqueles dias, havendo uma grande multidão, e não tendo que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos.” Notou algo interessante? Jesus visualiza a multidão, ele visualiza a multidão em um sentido completo, ampliado, sem discriminação. Uma “grande multidão”. E nós estamos, com o evangelho à luz do entendimento, aprendendo a visualizar a multidão, trabalhando o campo íntimo em uma proposta nova de fazer o bem sem olhar a quem.

Porque por enquanto a nossa multidão não é “uma grande multidão”, mas uma multidão relativa. Ela costuma se constituir de um pequeno grupo de criaturas que nós elegemos no plano do nosso interesse pessoal, mediante um procedimento discriminatório no campo da acepção de pessoas pela nossa conveniência.

O Cristo vai atender uma “grande multidão”. E nós? Inicialmente, a quem vamos atender?
A multidão inicial que intimamente nos interessa é a presente no ambiente em que estamos ajustados. Geralmente, dois, três, quatro ou cinco pessoas orbitando em nosso campo cármico e carecedores do nosso atendimento, resultantes, em tese, de necessidades básicas e fundamentais do nosso passado. A multidão a ser trabalhada é a nossa, dentro dessas necessidades imediatas, razão pela qual a criatura vai até Jesus se abastecer e voltar para sua casa (“E, se os deixar ir em jejum, para suas casas, desfalecerão no caminho.”) Notou? Não tem como fugir disso sem grave prejuízo à harmonia. Muitos acham que caíram em determinadas famílias de pára-quedas, mas não existe isso, é na família onde estão as necessidades fundamentais dos espíritos.

Sim, meus amigos, o plano operacional do evangelho se processa junto à multidão, pois nos encontramos conjugados uns aos outros, quer queiramos ou não.

É multidão. Imaginou? Pois é, multidão tem de tudo. Os mais altos, os mais baixos, os que sabem mais, que sabem menos. Inclusive os que vieram de longe (“Naqueles dias, havendo uma grande multidão, e não tendo que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos, e disse-lhes: Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo, e não tem que comer. E, se os deixar ir em jejum, para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe.”).

Interessante essa expressão “os que vieram de longe”. Estamos aprendendo junto e você está lendo este texto agora de algum lugar. Quem está próximo de você, e quiser ir até você, terá que despender algum esforço. Logo, esses que “vieram de longe” aponta que dentro dessa multidão existem os que estão vindo de muito mais distância. Mas não é um longe no seu sentido físico, geográfico, é mais além, não é uma distância medida em quilômetros. São aquelas entidades cansadas, aquelas almas saturadas, combalidas, desgastadas, sofridas, ansiosas por paz e reconforto. É a distância percorrida por muitas individualidades sob a tutela da determinação pessoal. Aquelas individualidades que percorreram uma longa jornada na estrada evolutiva para se adequarem à realidade crística, para sentirem o desejo de buscarem e se abastecerem com o Cristo (longa jornada, às vezes, muitas encarnações inclusive).

A multidão, sem dúvida, tem de tudo. E nós temos que saber nos relacionar com um mundo que tem de tudo. Resultado: quem não souber se relacionar na caminhada daqui para frente com os desajustados, os complicados, os diferentes, com aqueles nos graus evolutivos mais diferenciados, não ascende, não evolui, não avança.

E diante da multidão, o que Jesus fez?
Chamou a si os seus discípulos (“havendo uma grande multidão, e não tendo que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos”). Ele não chama para si os deveres dos discípulos, mas chama a si os seus discípulos. Como o professor que não chama a si os deveres dos alunos, sob pena de subtrair-lhes a preciosidade da lição.

Pelos conhecimentos que temos recebido na atualidade (o mundo nunca recebeu tanto conhecimento espiritual como hoje), Jesus, passados dois milênios, está embutido em nossa própria intimidade. Isso mesmo, o Cristo se encontra dentro da gente. Então, no fundo, somos nós mesmos que estamos falando nesse sentido. É como se fosse o Cristo íntimo, dentro da gente, conhecedor da extensão das nossas necessidades, das nossas dificuldades, das nossas carências, da nossa fome, da nossa fragilidade, do nosso jejum, nos chamando a ele próprio. Chamando-nos à responsabilidade aplicativa do evangelho, chamando-nos ao plano operacional. Para a vivência dos seus ensinamentos.

Porque quem chama, chama para algo. Ninguém chama à toa. Esse chamar a si (“chamou a si os seus discípulos”) tem um sentido de despertar. Chamar para fazer.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

Saeed Abedini sofre com hemorragia interna por causa de espancamentos



Saeed Abedini sofre com hemorragia interna por causa de espancamentosO pastor Saeed Abedini foi enviado para uma cela solitária no presidio de Evin, em Teerã, Irã. Isso mostra que os rumores sobre a piora de sua saúde podem ser verdadeiros, confirmaram os familiares.
Abedini está sofrendo com hemorragias internas e os problemas com os rins após seguidas sessões de tortura. Ele e outros nove detentos foram colocado em confinamento solitário. Embora sabidamente necessite de ajuda médica, o pastor não recebe a atenção devida, divulgou o Centro Americano para Lei e Justiça.
Sua esposa, Naghmeh, declarou “Saeed sofre com uma hemorragia interna por causa da tortura. Nós acreditamos que ele é espancado em confinamento solitário. Não temos como saber exatamente como está a saúde dele. Não haverá mais visitas e não poderemos saber como Saeed está. Anteriormente, ele disse a nós que ficar no confinamento solitário da outra vez foi o momento mais difícil de sua vida. Cada hora parecia um ano e ele sentia sua saúde se deteriorar rapidamente”.
De acordo com o Christian Post, Abedini e os demais prisioneiros foram punidos por terem reclamado da falta de atendimento médico recebido. A penitenciária de Evin, onde o pastor está desde sua prisão em setembro passado, é conhecida como uma das prisões mais violentas do mundo. Aqui no Brasil no caso foi comentado pelo pastor Marco Feliciano.
O Centro Americano para Lei e Justiça tem feito campanha em nome do pastor nas igrejas e junto aos políticos. Injustamente condenado, a oito anos de prisão, Abedini já foi avisado que, se não negar sua fé cristã e voltar ao islamismo, esse período de tempo pode ser prorrogado.
“Minha resposta a eles é Romanos 8: 35-39. A realidade da vida cristã é que as dificuldades ou problemas surgirão em nossas vidas. Perseguição e dificuldades não são novidades, mas coisas muitas vezes corriqueiras na vida cristã. É passando por sofrimento e tribulações que entramos no Reino de Deus “, disse o pastor em uma carta anterior endereçada à mulher e aos dois filhos.
Um ex-prisioneiro político iraniano, que também passou um tempo em Evin conta que os guardas da prisão usam de violência física e psicológica rotineiramente e que Saeed só continua vivo porque sua fé é forte”.
Pastor Abedini fará 33 anos dia 7 de maio, e existem campanhas que pedem aos cristãos de todo o mundo que orem para que mesmo isolado, o pastor lembre que não está sozinho em sua luta.

GP

Templo da Assembleia de Deus em Madureira completa 60 anos

Templo da Assembleia de Deus em Madureira completa 60 anos

 
Com arquitetura clássica empregando influencias do estilo Art Déco de 1930 o templo da Assembleia de Deus em Madureira completa nesta quarta-feira (1) 60 anos desde sua inauguração em 1953.
Idealizado pelo pastor gaúcho Paulo Leivas Macalão o templo sede do Ministério de Madureira levou 5 anos, desde o lançamento da pedra fundamental em 14 de março de 1948, para ser construído.
O interior do templo segue um estilo europeu com colunas entrelaçadas por ramagens, pórtico clássico e vitrais coloridos. O templo é patrimônio histórico da cidade do Rio de Janeiro, ponto turístico, por isso preserva a mesma arquitetura dos anos de sua inauguração.
Além da beleza na arquitetura, a construção tem simbologia marcante. Como as letras alfa e ômega e a representação da trindade em seus três púlpitos. No púlpito mais elevado, onde não há acesso para os fiéis, símbolo da glória de Deus, estão os dizeres: Jesus vem breve e os textos de Gêneses capítulo 28 versículos 16 e 17, Atos capítulo 2 e versículo 38 e um livro aberto em João capítulo 3 versículo 16, representando a Bíblia.
ad-templo-5Atualmente a igreja esta sob a liderança do pastor Abner Ferreira.

ad-templo-6Paulo Leivas Macalão
Nasceu no dia 17 de setembro de 1903 na cidade de Livramento, Rio Grande do Sul. Converteu-se em 5 de abril de 1924, sendo batizado a 3 de novembro do mesmo ano.
Macalão começou sua campanha de evangelização nos subúrbios da zona rural do Rio de Janeiro, passando por Realengo, Bangu, Campo Grande, Santa Cruz, Marechal Hermes, bem como nos arredores do Estado do Rio de Janeiro, como Petrópolis e Niterói.
A 17 de agosto de 1930, o missionário Gunnar Vingren, que era o pastor da igreja no Rio de Janeiro, aproveitando a visita do missionário Lewi Pethrus ao nosso país, consagrou Paulo Leivas Macalão ao ministério da Palavra de Deus.
Antes de falecer, Paulo Leivas Macalão corrigiu e ampliou a harpa cristã, escreveu cerca de 252 hinos. Macalão faleceu no dia 26 de agosto de 1982, aos 79 anos de idade.
 
 
 
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPE PRIME

ZAQUEU E A FIGUEIRA BRAVA







“E, CORRENDO ADIANTE, SUBIU A UMA FIGUEIRA BRAVA PARA O VER; PORQUE HAVIA DE PASSAR POR ALI.” LUCAS 19:4



A figueira é um dos símbolos que personifica a nossa individualidade. Ela apresenta sentido de justiça, ao passo que a oliveira, vinculada à produção da luz, indica o plano metabólico e de clareamento dos corações, e a videira, como manifestação máxima do amor, completa o processo de ascensão nosso.


Zaqueu não subiu em uma figueira qualquer, ele subiu em uma figueira brava, e esse adjetivo tem uma importante representação. O adjetivo brava define que a figueira é de má qualidade, de pouca expressão produtiva. Ela produz frutos, mas frutos ruins, que deixam a desejar, chegam a desagradar. Então, a gente nota que ela é uma árvore rejeitada, indesejada, em razão da sua ineficiência.


E onde está a figueira hoje? Com certeza muito mais perto do que a gente pensa.


Ela se expressa hoje nas pessoas, situações e coisas que nos alcançam de forma imperiosa, contundente e menos feliz. Manifesta-se de forma inconveniente e desagradável em nossa vida. É a dificuldade fora da gente, a complicação à nossa volta, dentro de casa, no serviço, que nos incomoda e proporciona insatisfação, consideradas alienadas e até mesmo desprezadas no contexto a que estamos inseridos.


A figueira brava é uma expressão de reflexo. Reflete a nossa chaga interior que nós não estamos enxergando. Ela é a conexão nossa com o passado, hoje, que apresenta uma série de pontos de contato capazes de emergir situações difíceis especialmente na família. Sim, muitas vezes essas dificuldades maiores são aqueles seres cujos destinos estão vinculados ao nosso de forma menos feliz.


A figueira brava decorre da necessidade íntima nossa, porque ela significa o reflexo de uma ação pretérita. O parente complicado ou em desequilíbrio, o chefe intransigente do qual não conseguimos nos desvencilhar, e por aí adiante.


Não existe efeito sem causa e essas criaturas em desajuste junto de nós de algum modo são efeitos do ontem, ou do hoje, na nossa intimidade. Os problemas são os desconectores, eles nos chegam para resolver a questão, trabalham a desconexão das amarras que nos prendem ao passado. E muitas das representações dessa figueira acontecem na atualidade dentro do ambiente doméstico, a partir de um intermediário que reflete a necessidade de alguém, especialmente pela instauração de um problema além do previsto pelo contingente familiar.


O parente complicado que você julga carregar nas costas, por espírito de heroísmo, via de regra, é a mesma criatura que, em outra época, arrojaste ao desespero e à perturbação. Evidente que a gente não lembra por passarmos por um período de esquecimento mnemônico enquanto na presente encarnação.


É indicativo para não nos descuidarmos das situações que existem dentro do lar para aquecermos, de pronto, o próximo que está um pouco além do nosso lar. Porque nossa evolução está começando com aqueles que a misericórdia do Pai colocou mais próximos, dentro de casa. Vamos nos tranquilizar, a pedra em casa não é pedra, é degrau. Sem contar que a paciência nos ajuda. Nós achamos que estamos na dificuldade porque somos vítimas, no entanto, deixemos de ser pretensiosos, tem muita gente na vida que também custa a nos aguentar.


Ocorre que enquanto Zaqueu subiu na figueira brava, e a usou para ver Jesus, nós a desprezamos e queremos tirá-la do nosso caminho.


Isso é comum. Assim temos o hábito de fazer, o que nos desagrada enormemente a gente quer excluir da nossa vida. Porém, é muito importante entendermos que essa figueira é a dificuldade que a gente quer tirar fora, mas muitas vezes ela representa o instrumento da nossa redenção, é aquele componente educativo que se o tirarmos fora na maioria dos casos podemos voltar com ele.


Agora imagine que se subir em uma figueira já exige certo esforço, em uma figueira brava o esforço é ainda maior. E embora pareça estranho um chefe dos publicanos subir em uma árvore em plena via pública, vamos notar que quanto mais complicada é a situação de alguém, maior também o lance que ele faz quando de sua mudança, maior o testemunho que realiza quando se propõe.


A preocupação íntima não deve ser com a nossa reação, mas com a ação, evitar reagir ao mal e, sim, melhorar a ação no seu aspecto essencialmente positivo.


Não devemos tanto nos preocupar em ficarmos livres, em afastarmos quem quer que seja do nosso caminho. Pelo contrário, o que devemos fazer é criar condições para termos a companhia daqueles a quem gostamos. A seu tempo vamos observando que a substituição vai sendo feita, às vezes, até mesmo sem a saída daquele elemento que nos é desagradável, porém, com a permanência dele em uma expressão nova de vida. Anote isso, no momento em que aprendermos a estar bem as pessoas que nos incomodam acabam passando, e enquanto tivermos que conviver com elas é sinal claro de que estamos, ainda, precisando desse contato.


E para superar a pequena estatura e ver Jesus Zaqueu subiu a uma figueira. Isso nos ensina que para esse encontro ele precisou elevar-se acima do nível do chão, necessitou elevar-se acima dos seus padrões. Logo, nós não temos como visualizar o Cristo, e nem ser vistos por ele, sem nos erguermos acima do terreno em que estamos sedimentados.


O evangelho é lindo e claro, subir na figueira é utilizar o obstáculo, a dificuldade, como instrumento de reerguimento e elevação. Por isso, meu amigo, minha amiga, não se desespere nem se amedronte diante da figueira em tempo algum. O que parece pedra em nosso caminho não é pedra, é degrau.


Figueira brava é componente de elevação, instrumento para crescer, mecanismo de projeção, indica o que a gente precisa para elevar-se, e pelo qual a gente vê Jesus. E vamos subi-la pela nossa tranquilidade, paciência, pela segurança, discernimento, pelo trabalho produtivo, pela capacidade nossa de orar.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil

Os materiais financiados por dinheiro público já estão sendo distribuídos ensinando sexo para crianças a partir dos 3 anos, denuncia a pastora Damares Alves (foto), assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica.

A advogada Damares Alves, pastora e assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, realizou uma palestra na Primeira Igreja Batista em Campo Grande (MS) denunciando diversos projetos políticos que ameaçam as crianças, a família e a igreja.

A doutora, que também é professora, mostrou diversos projetos voltados para crianças com o objetivo de influenciá-las sexualmente. Além da parte sexual, ela fez um alerta sobre o consumo de drogas.

Ao dar início a sua palestra, ela avisou: “A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, dizendo que enquanto a igreja se preocupa com riquezas há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.

As denúncias da advogada estão sendo divulgadas pelas redes sociais e causando revolta em pais de todas as religiões, pois os materiais incentivando o sexo entre crianças de 10 anos já foram distribuídos em diversas escolas espalhadas pelo Brasil.

“Estão detonando as nossas crianças”, diz ela que em seguida mostra um livro que será distribuído para crianças de dois a três anos de idade que mostra dois príncipes se casando. Há outros materiais que estão tratando com naturalidade a homossexualidade.

Em determinado momento Damares Alves diz que no final de um dos materiais há a indicação de que para tirar dúvidas a respeito do conteúdo do livro é preciso consultar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que explica os ataques que o deputado federal Marco Feliciano vem sofrendo, já que ele é contra todos estes projetos.

Outros assuntos são tratados na palestra, como o aborto e a manipulação de informações que tem como objetivo aprovar a interrupção de gravidez. As denúncias são gravíssimas.

Assista:
http://www.youtube.com/watch?v=BKWc0sUOvVM&feature=player_embedded

Fonte: Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...