segunda-feira, 8 de abril de 2013

O Plano de Deus para a Agenda Gay

 


 
Se você tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento, o interesse homossexual tem caracterizado a América. Isso é uma indicação do sucesso da agenda gay. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do homossexualismo — chamando o mal bem e o bem, mal (Is 5.20), elas o fazem em prejuízo de muitas almas e, talvez, de si mesmas.

Como você deve reagir ao sucesso da agenda gay? Deve aceitar a tendência recente em direção à tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência o pecado? A Bíblia nos exorta a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações opostas — condenação e compaixão. De fato, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais do amor bíblico, do qual os homossexuais necessitam desesperadamente. Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover suas interpretações distorcidas de passagens da Bíblia. Quando você pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — e muitos deles o sabem — percebe que eles absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente irracional. Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumaça — à medida que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por trás.

Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 70-8) Por que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33). Então, por que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm 2.14-16). Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19-20). Se você é um crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — jamais.

Não importa o quanto você deseja ser compassivo para os homossexuais, o seu primeiro amor é ao Senhor e à exaltação da justiça dEle. Os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e por sua argumentação fútil — os argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo. Mas a rebelião deles é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21). Então, qual a resposta de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo. Quando você interage com homossexuais e seus simpatizantes, tem de afirmar a condenação bíblica.

Você não está procurando lançar condenação sobre os homossexuais, está tentando trazer convicção, de modo que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado.

Não sei como aconteceu, mas algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe: os homossexuais não são pessoas felizes. Eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão por que Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm 7.5). Os homossexuais estão experimentando o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são infelizes — muito, muito infelizes. 1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o evangelho. Depois de identificar os homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11). O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-homossexuais em minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo. Eles ainda lutam contra a tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados de sua vida anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14- 25). No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e louvam o Senhor, ao lado de ex-fornicadores, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex-avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores. Lembrem-se: alguns de vocês eram assim.

Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontá-la com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo eterno para todos os que a praticam. Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontá-lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo. Permaneçam fiéis ao Senhor, quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os resultados.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

Denucia! Pr. Marco Feliciano DIVULGUE #COMPARTILHE

VEJA O VÍDEO .

https://www.youtube.com/watch?v=rUd-jlJEmPk

domingo, 7 de abril de 2013

MENSALEIROS CONDENADOS FAZEM PARTE DA MAIS IMPORTANTE COMISSÃO DA CÂMARA , A CCJ , E OS CARAS VEM ME FALAR DO PASTOR FELICIANO ?

As vezes me pergunto...  Por que a novela Feliciano é tão enaltecida pela mídia???   O cara é um lixo humano e não merece o cargo que exerce, mas a acusação de estelionato dele é de 13 mil reais....?!?!?!?!?!    Será que estes outros aqui que (que roubaram milões) não estão sendo ocultados e poupados???? Não deixe a mídia te manipular!!

Maldita mídia manipuladora! Sempre desviando o foco do que realmente interessa!  Vale lembrar que as condenações do MENSALÃO eram para ter saído no dia PRIMEIRO DE ABRIL e foram adiadas...

alguém fala disso na TV????

► Att. @[390558357638960:274:ACORDA BRASIL !]
 

Feliciano receberá o dobro de votos em 2014, prevê Silas Malafaia

O pastor Silas Malafaia aposta: "Se o [Marco] Feliciano tiver menos de 400 mil votos na próxima eleição, eu estou mudando de nome".
Em 2010, quando se elegeu deputado federal pela primeira vez, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara obteve 212 mil votos.
Sob o rótulo de racista e homofóbico, ele é alvo de protestos na internet e no Congresso. "Quero agradecer ao movimento gay. Quanto mais tempo perderem com o Feliciano, maior será a bancada evangélica em 2014", diz Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
"Essa coisa vai despertar o sentimento do evangélico de ter representantes na Câmara dos Deputados, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais. Vai nos ajudar", diz o presidente do PSC da Bahia, Eliel Santana.
Fundador da Catedral do Avivamento, Feliciano tem frequentado telejornais, talk shows e humorísticos da TV.
"Ele vai arrebentar [nas próximas eleições]", diz o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ). O militar da reserva puxa a fila de políticos do "baixo clero" que ganharam projeção em meio a controvérsias e converteram a fama em mais votos, embora sob aparente rejeição geral.
Bolsonaro reconhece que ficou conhecido graças a declarações consideradas homofóbicas e de apoio à ditadura. Saltou de 100 mil votos, em 2006, para 121 mil, em 2010, e emplacou os filhos na Câmara e na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
O deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) foi outro que colheu notoriedade após uma declaração polêmica. Em 2009, ficou conhecido ao dizer que se "lixava para a opinião pública", em referência ao trabalho como relator do caso de Edmar Moreira, o "deputado do castelo", no Conselho de Ética da Câmara.
Segundo o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, o discurso de Feliciano atinge preocupações de parte da população. "Entre os brasileiros, 14% se posicionam na extrema direita. As aparições na imprensa dão esse efeito de conferir notoriedade a ele."
Para o cientista político Marco Aurélio Nogueira, da Unesp (Universidade Estadual Paulista), "isso do 'não me representa' [slogan anti-Feliciano] não existe. Alguém se sente representado pelo Feliciano, pelo Bolsonaro e por quem quer que seja".

FOLHA DE SÃO PAULO

M12 diz SIM para Marco Feliciano

 

              

Desde que o Partido Social Cristão indicou o Deputado Federal Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, CDHM, protestos de todos os níveis se levantaram contra o parlamentar, que é Pastor pela Assembleia de Deus.
Há muito, porém, os protestos deixaram de ser atos legítimos para expor a discordância e se tornaram perseguição não apenas contra o Pastor, mas contra a família, os valores cristãos, a ética e a moral. Nesse ponto, entra a figura da Igreja, como Corpo de Cristo, que precisa, cada vez mais, levantar sua voz profética e não se omitir diante de tais situações.
Nesta semana, o Apóstolo Renê Terra Nova usou as redes sociais para declarar seu posicionamento. Mobilizando a campanha #M12dizSimParaMarcoFeliciano, o Apóstolo Renê disse: “Desde os dias de Nero e os dias de Tito que cristãos eram comidos por felinos, dessa vez estamos preparados para os déspotas! Deixo claro que estão indo contra o Pastor e não o Parlamentar, é muita perseguição aberta! Não mudaremos nossa teologia, não negociaremos nossa convicção, nem corromperemos nosso pensamento, para silenciarmos nessa ditadura gay.”
Convocando os líderes M12 para um posicionamento também, o Apóstolo Renê alertou: “Quem quiser um líder perfeito para governar, seja o primeiro. Até o momento, nem Yeshua conseguiu unanimidade! Oramos anos pelo Governo do Justo, mas quando o esboço começa, ignoramos nosso papel!”.
É tempo de posicionamento, Igreja! Se você é líder na Visão Celular no Modelo dos 12, manifeste-se também, e declare: #M12dizSimParaMarcoFeliciano!
 
RENÊ TERRA NOVA

Papa pede 'ação decisiva' contra abusos sexuais na Igreja

Em seu primeiro comentário público sobre os escândalos de abuso sexual de menores por parte de sacerdotes católicos nos últimos anos, o papa Francisco pediu uma "ação decisiva" do Vaticano para enfrentar o problema.

Em comunicado divulgado pelo Vaticano, ele instruiu o bispo Gerhard Müller, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé - o órgão doutrinário da Santa Sé - a lidar com casos de abusos e a proteger crianças.

Francisco disse que combater a crise, que se alastrou por EUA, Europa e Oceania, é importante para a credibilidade da Igreja.

O texto afirma que o papa instou o bispo Mueller a "agir de forma decisiva no que diz respeito a casos de abusos sexuais, promovendo, acima de tudo, medidas para proteger menores, ajudar as vítimas dessa violência no passado (e tomar) os procedimentos necessários contra os culpados".

Escândalos


O antecessor de Francisco, Bento 16, havia prometido livrar a Igreja da "sujeira" do abuso clerical, mas críticos o acusam de ter sido leniente e de ter fracassado em proteger crianças de sacerdotes pedófilos.

Vítimas de abusos sexuais pediram uma resposta mais enérgica do novo pontífice.

Casos de abusos atribuídos a clérigos passaram a ganhar repercussão na última década, com uma série de escândalos registrados em países como EUA, Irlanda, Austrália e Alemanha.

Segundo a agência AFP, o Vaticano diz continuar recebendo cerca de 600 denúncias anuais de abusos de padres, em casos que muitas vezes são acobertados por seus superiores - geralmente transferindo os suspeitos de abusos a outras paróquias.

Em 2011, a Congregação para a Doutrina da Fé instou as conferências episcopais ao redor do mundo a oferecer orientações às vítimas, a proteger as crianças, a selecionar e treinar padres e religiosos, a enfrentar casos de denúncias e a colaborar com autoridades nas investigações.

Cerca de 75% das 112 conferências de bispos criaram essas orientações; as que ainda não o fizeram são, em sua maioria, congregações da África, segundo o Vaticano.

Em resposta ao comunicado de Francisco nesta sexta-feira, a Rede de Sobreviventes de Abusos de Sacerdotes (SNAP, na sigla em inglês) pediu por ações concretas.

"Não podemos confundir palavras com ações", disse Barbara Dorris, diretora da organização. "Ao fazer isso, causamos danos às crianças. Temos que insistir em novas ações tangíveis que ajudem crianças vulneráveis a proteger seus corpos, e não em velhas promessas vagas que ajudem uma instituição desacreditada a proteger sua reputação."

Fonte: BBC Brasil

Choques entre cristãos e muçulmanos no Egito deixam pelo menos oito mortos

Pelo menos oito pessoas morreram neste sábado em enfrentamentos entre muçulmanos e cristãos junto a uma igreja na província de Al Qaliubiya, ao norte do Cairo.

A agência oficial egípcia "Mena" tinha comunicado previamente a morte de quatro pessoas, embora as fontes policiais explcaram à Efe que o número de vítimas aumentou pelo falecimento de alguns dos feridos.

O ativista copta Mina Zabet confirmou à Efe a morte de oito pessoas, sete delas cristãs e um muçulmano.

Os choques, que começaram ontem à noite e se prolongaram até a manhã de hoje, aconteceram na zona de Al Jusus, indicaram as fontes, que agregaram que os feridos foram transferidos para vários hospitais próximos.

Até o momento, as versões acerca da explosão de violência são contraditórias, como costuma acontecer frequentemente nos episódios de violência religiosa que são registrados no Egito.

As fontes policiais afirmaram que os choques começaram por conta de uma discussão entre um taxista muçulmano e uma passageira cristã, que derivou em enfrentamentos, nos quais foi atacada a igreja de Mar Girgis.

Zabet explicou que a origem da briga não teve uma motivação sectária, mas que, após a morte de um jovem muçulmano, ocorreram choques a grande escala que foram instigadados por clérigos radicais islâmicos, que chamaram os muçulmanos para atacar aos cristãos.

No entanto, segundo a edição do jornal ""Al-Ahram"", os choques explodiram depois que menores grafitaram nos muros de um instituto dependente da instituição islâmica de Al-Azhar, o que acabou em uma luta com armas brancas.

Uma fonte de segurança de Al Qaliubiya citada por este periódico assegurou que a polícia conseguiu controlar a situação e que a tranquilidade voltou, embora o ativista copta Zabet tenha alertado da possibilidade que os choques possam ser reativados a qualquer momento.

Os cristãos coptas denunciam que, após a eleição do islamita Mohammed Mursi como presidente, os enfrentamentos sectários no Egito aumentaram e acusam as forças de segurança de não proteger seus fiéis e nem seus interesses.

Fonte: EFE

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...