terça-feira, 26 de março de 2013

Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulho

Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulhoO incômodo devido ao volume do som de uma igreja provocou um tumulto que acabou com agressões e tiros numa igreja evangélica em Sumaré, interior de São Paulo.
Os agressores, que não tiveram os nomes revelados, são pai e filho, e moram vizinhos ao templo. Segundo a Polícia Militar, eles se incomodaram com o barulho do culto e resolveram tirar satisfações.
Na porta da Igreja Assembleia de Deus Ministério Gerizim, os dois homens deram socos e tapas num pastor convidado, que havia ido à cidade apenas para a ministração da noite de sábado, 23 de março.
O pastor Alessandro Ricardo Pereira Godoy (foto), titular da igreja, e outras trinta pessoas estavam no local quando o tumulto começou, por volta das 21h00. Godoy revelou ao G1 que o pastor convidado estava falando ao celular na calçada quando foi agredido.
Após a confusão, um dos suspeitos voltou para sua casa e pegou uma arma de fogo, invadindo o templo. Já no interior da igreja, apontou a arma para o pastor titular e ameaçou atirar. Godoy correu e se escondeu no banheiro, o que levou os dois agressores a agredirem um jovem de 16 anos, que é músico.
Uma das fiéis tentou separar a confusão, e foi empurrada por um dos suspeitos, enquanto o segundo atirou à queima roupa no braço do rapaz. Socorrido, o jovem está internado no Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, relatou a fiel que tentou separar a confusão.
Insatisfeito, o suspeito foi procurar o pastor no banheiro, e como não conseguiu abrir a porta, deu um tiro na fechadura, além de disparar contra o banheiro feminino e o teto da igreja. O pastor conseguiu fugir, e ao saírem da igreja, os agressores foram presos em flagrante pela Polícia Militar. Na delegacia, a Polícia Civil registrou o caso como tentativa de homicídio.
O pastor Godoy no entanto, afirmou que a igreja não deverá continuar no mesmo lugar: “Estamos fechando a igreja, vamos nos mudar, não temos condições de ficar aqui. Nós não sabemos o que vai acontecer, se eles conseguirem sair da delegacia podem vir aqui e matar todo mundo, nós não queremos morrer”, afirmou, lamentando o incidente.
Fonte: Gospel Prime

CRIMINOSOS EM NOME DE DEUS - Multidão muçulmana incendeia 178 casas cristãs no Paquistão

 

De acordo com o site Portas Abertas, 178 casas de famílias cristãs e 75 lojas foram incendiadas no dia 9 de março no Paquistão depois que mesquitas da cidade de Joseph Colony, área de Lahore, anunciaram em seus alto-falantes que era para matarem os blasfemos.
Uma multidão de fiéis islâmicos partiu então contra os cristãos que vivem naquela região, assustados eles tiveram que fugir da cidade.
Um dia antes o cristão Sava Masih teve sua propriedade invadida, saqueada e incendiada depois de ser acusado de fazer comentários depreciativos ao fundador do islamismo, o profeta Maomé.
A denúncia contra o cristão acabou resultando na onda de ataques que deixaram centenas de pessoas desabrigadas. Uma das vítimas, Aslam Masih, de 65 anos, fez um relato desesperador para um parceiro da Portas Abertas que atua no local dizendo que economizou muitos anos para fazer o casamento de suas duas filhas, marcados para o mês que vem, mas que depois desse ataque ele perdeu tudo e não tem nem sequer condições de alimentar a sua família.
Polícia foi acionada
A polícia local foi acionada e chegou a acalmar a multidão que agrediram também o pai de Savan, Chaman Masih, registrando um boletim de ocorrência contra o cristão, alegando crime de blasfêmia.
Pela seção 295-C do Código Penal do Paquistão, que é condenado por este crime recebe pena de morte. Chaman também foi preso.
Savan teria profanado Maomé durante uma conversa com um amigo muçulmano no dia 7 de março.
Os cristãos que acabaram sendo atingidos pelos ataques estão sendo ajudados pela organização Barnabas que está trabalhando com parceiros locais para tentar reconstruir as vidas dessas pessoas.
O presidente paquistanês, Asif Ali Zardani e o primeiro-ministro, Raja Pervez Ashraf, pediram a abertura de um inquérito para apurar o ataque de Joseph Colony. O governo também prometeu compensar os cristãos pelas perdas materiais e processar os criminosos.

Um homem muçulmano de 24 anos, profanou a Bíblia

nos portões da Igreja Católica de Santo Antônio, em Lahore, na sexta-feira, para "vingar" profanação pregador extremista americano Terry Jones do Alcorão na Flórida no mês passado.

A polícia prendeu o homem, identificado como Akhtar Hussain, um morador do bairro vizinho de Kasur, e registrou uma queixa contra ele sob a Seção 295-A do Código Penal do Paquistão.
A Seção 295-A diz: "Quem, com intenção deliberada e maliciosa ultrajar os sentimentos" religiosos de qualquer classe de cidadãos do Paquistão, com palavras, seja falada ou escrita, ou por representações visíveis insulta a religião ou crenças religiosas daquela classe, é punido com pena de prisão de qualquer descrição, por um período que pode ir até dez anos, ou multa, ou ambos."
Segundo fontes policiais, Hussain tinha primeiro tentado forçar a entrada na Igreja onde um grande número de Cristãos foram assistir a uma missa especial, quando então os guardas de segurança nas portas pararam e pediram para a identificar-se.
As fontes disseram ao The Christian Post que os guardas Hussain negaram a entrada na Igreja, quando lhes disseram seu nome, e a administração da Igreja perguntou-lhe porque queria ir para a Igreja. Hussain disse que ele queria queimar a Bíblia na Igreja, assim como Terry Jones e seus companheiros pregadores Wayne Sapp que realizaram um ensaio de julgamento do Alcorão em sua Igreja. O homem muçulmano, de repente, tirou o livro sagrado cristão ele tinha escondido dentro de sua roupa e começou a rasgá-lo.
Os guardas capturaram Hussain e chamaram a polícia, que o prendeu, juntamente com as provas. Altos oficiais da polícia Umer Saeed disse que o homem estava em estado mental estável e disse aos investigadores da polícia que estava "se vingando" dos Cristãos por queimarem o Alcorão. Ele disse que foi "muito tenso," já que ouviu a notícia do sacrilégio e queria fazer algo para se vingar.
 

Conversando com o The Christian Post sobre o incidente, os líderes cristãos e ativistas da sociedade civil condenaram o incidente, pedindo tolerância, respeito e aceitação das pessoas pertencentes a todas as fés.
Asif Aqeel, diretor da Iniciativa da Comunidade de Desenvolvimento da organização cristã não governamental Lahore Comunidade de Desenvolvimento, disse, "os Cristãos são orientados a oferecer a outra face. Eles também são orientados a não se vingar sim orar por seus inimigos. O ato de queimar o Alcorão realizado por Terry Jones e Wayne Sapp não tem base bíblica e não representa os ensinamentos da fé cristã. Os Cristãos do Paquistão estão enfrentando as consequências de seu ato hediondo."
Ele disse que os Muçulmanos devem perceber que o ato de duas pessoas não deve ser considerado um ato coletivo de todos os Cristãos. "Ao mesmo tempo, podemos dizer que nenhuma pessoa civilizada pode imaginar revidar esses chamados pregadores por queimar a Bíblia ... Condenamos este ato como incivil e igualmente desprovido de respeito pelos outros," disse ele.
Napoleão Qayyum, líder da ala das minorias "da decisão do Partido Popular do Paquistão," expressou sentimentos semelhantes.
"Condenamos firmemente este incidente, mas não vamos prender todos os Muçulmanos responsáveis ​​pela profanação do nosso livro sagrado ... o Cristianismo prega o perdão e o amor. Estamos feridos, mas não vamos responder na mesma moeda," disse ele, acrescentando que esperava que os efeitos da violência no Afeganistão sobre o incidente da queima da Alcorão não derramar sobre o Paquistão.
Dr. Tahira Saleem, presidente do Ministério Paquistão Shekinah, disse que o Paquistão foi se tornando cada vez mais uma sociedade intolerante. "Nós não sabemos por que nossos compatriotas apontam os Cristãos responsáveis ​​por cada ação tomada no Ocidente," disse ela, acrescentando que toda a comunidade cristã tinha manifestado o seu protesto contra o incidente na Flórida," mas o incidente de sexta-feira mostra o ressentimento dos Muçulmanos."
"Acabei de orar ao Senhor para que esse incidente não levasse a qualquer tipo de violência no Paquistão," disse ela.
Padre Emmanuel Nasari da Igreja Católica Santo Antônio não atendeu seu celular, apesar dos apelos repetidos. Oficial da Polícia Umer Saeed disse ao The Christian Post que os padres católicos se recusaram a tornar-se parte do processo, portanto, a polícia decidiu tornar-se o autor da denúncia contra Akhtar Hussain.
Enquanto isso, vários protestos contra a queima Alcorão foram notificados em todo o Paquistão, após as orações de sexta, mas não houve relatos de violência. Os manifestantes gritavam slogans contra Jones e Sapp e queimaram suas efígies, e também tomaram como alvo o governo por "não protestarem veementemente contra o incidente internacional."
A situação no vizinho Afeganistão se descontrolou na última sexta-feira, quando milhares de pessoas saíram às ruas em várias cidades clamamando por justiça. Sete funcionários estrangeiros das Nações Unidas, em Mazar-i-Sharif foram mortos pelos manifestantes. Pelo menos 30 pessoas foram mortas em várias cidades do Afeganistão até o momento. Enquanto isso, Jones e seu colega pastor, que sustentam que "o Islã não é uma religião de paz," permanecem sem remorso por sua ação.

FONTE . http://portugues.christianpost.com/news/muculmano-profana-a-biblia-no-paquistao-para-vingar-a-queima-do-alcorao-1599/

Caso Marisa Lobo: cristãos se revoltam após denúncias de que presidente do Sindicato dos Psicólogos de Manaus estaria fazendo apologia ao candomblé


Caso Marisa Lobo: cristãos se revoltam após denúncias de que presidente do Sindicato dos Psicólogos de Manaus estaria fazendo apologia ao candombléO caso da psicóloga cristã Marisa Lobo, em que ela tem sido intimada a excluir menções à sua fé de suas páginas na internet, incluindo site pessoal e perfis nas redes sociais, está agora sob novos holofotes, uma vez que o presidente do Sindicato dos Psicólogos de Manaus fala abertamente sobre sua fé.
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Alberto Jorge Silva se apresenta como um sacerdote do candomblé (popularmente conhecido como pai de santo) e em suas páginas na internet também assume sua condição homossexual.
A incoerência chamou a atenção do blogueiro Julio Severo e do pastor Renato Vargens, que publicaram artigos comentando o assunto e a incoerência.
“A psicóloga Marisa Lobo, também publicamente tem manifestado sou crença em Deus e no cristianismo, contudo diferentemente do presidente do CPM, tem sido perseguida simplesmente pelo fato de  considerar-se cristã. Ora, vamos combinar uma coisa? Dois pesos, duas medidas? Persegue-se um em nome do laicismo e se faz vista grossa para outro? Psicólogos de outras religiões podem expressar publicamente sua fé em diversas divindades e crenças, sem maiores consequências e psicólogos cristãos não?”, questionou Renato Vargens.
Julio Severo diz, em seu artigo, critica a parcialidade do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que tem ameaçado Marisa Lobo com a perda de seu registro profissional: “Pelo visto, o CFP não tem disposição de reagir contra as manifestações públicas a favor do homossexualismo e do candomblé feitas pelo presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas. Mas quando as manifestações de um psicólogo são cristãs, o CFP tem reações e histerias de sobra”.
Marisa Lobo afirmou à Redação do Gospel+ que o caso foi revelado a ela por outros psicólogos: “Esta denúncia chegou a mim pelos psicólogos de Manaus indignados pela exposição que foi feita no Simpósio do Conselho Regional de Psicologia (CRP) de Manaus, em 22/02/2013 UFAM, um simpósio sobre diversidade sexual, onde o presidente do sindicato teve sua fala para falar de homofobia e fazer propaganda de sua religião, o candomblé”.
De acordo com Marisa, os presentes se queixaram do fato de Alberto Jorge Silva “cobrar da psicologia a necessidade de se aproximar das religiões – no caso a dele, já que se denomina pai de Santo”. Para a psicóloga cristã, houve parcialidade: “Nada contra a pessoa dele, mas, porque não me chamam para falar dessa necessidade, ou um padre ou um pastor?”, questionou.
Sob o ponto de vista da psicóloga Marisa Lobo, existe oportunismo por parte de ativistas gays: “Estes eventos que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) promove em todo Brasil não tem compromisso com a homossexualidade, mas a militância oportunista, que promove uma ação coordenada pelo CFP e tem a intenção de realizar um “consenso” sobre a homofobia estar ligada à religião. Assim, promovem suas causas e desconstroem o cristianismo”. Marisa frisou ainda que, a seu ver, “existe gritante diferença entre ‘ativismo gay’ e homossexualidade. O ativismo gay, como qualquer ideologia trabalha em função de interesses não do universo homossexual, e sim de caciques políticos sob a pretensão de estarem fazendo ‘direitos Humanos’. Mas as máscaras deles estão caindo, e as verdadeiras intenções de destruir o cristianismo vieram à tona com meu caso”.
Sobre a ótica da perseguição religiosa, Marisa afirma que no seu caso, ela ocorre e é “nítida”, pois é uma prática aberta: “Eles prostituíram a psicologia, mas afirmo: assim como tem muitos profissionais enganados pelas falsas lutas de ‘direitos humanos’, tem outros que já acordaram que não estão compactuando com essa militância ideológica e com essa vergonhosa perseguição aos psicólogos que se dizem cristãos”, relatou.
“Tenho recebido apoio de psicólogos de todo Brasil, que estão esperando que essa perseguição se torne conhecida da mídia”, afirmou Marisa Lobo, dizendo que no seu caso, “embora tentem me transformar em uma homofóbica, juridicamente isso não se sustenta, pois tenho pacientes que vão depor a meu favor, e somente eles podem atestar minha conduta profissional”.
O pastor Renato Vargens corrobora a visão de perseguição religiosa contra Marisa Lobo: “Diante do exposto, manifesto publicamente minha preocupação quanto à possibilidade deste conselho em punir a psicóloga Marisa Lobo. Ouso afirmar que atitudes deste nipe apontam de forma categórica para uma perseguição religiosa”.
A Redação do Gospel+ entrou em contato com o Conselho Federal  de Psicologia para colher uma posição sobre o caso, porém até o fechamento desta matéria, não houve retorno ao contato. Caso haja, atualizaremos a matéria.

FONTE . GOSPEL MAIS

CRISTOFOBIA- Professor faz alunos pisarem sobre o nome de Jesus; estudante se recusa e é suspenso

Um professor da Universidade Florida Atlantic fez seus alunos escrever o nome "Jesus" em um pedaço de papel e depois pisar nele, como parte de uma "lição de debate," revelou um estudante que foi suspenso por se recusar a participar do exercício.

    jesus
  • (Foto: WPEC-TV video)
    Ryan Rotela, estudante da Universidade Florida Atlantic, mostra um exemplo do nome de Jesus escrito num papel em uma lição (2013), em que o professor pediu para pisar em cima do nome
"Eu não vou ficar sentado em uma classe e ter meus direitos religiosos profanados," disse o estudante Ryan Rotela, um mórmon, ao WPEC. "Eu realmente vejo isso como eu estando sendo punido."
Rotela explicou que sua turma de Comunicação Intercultural recebeu a instrução para escrever o nome de Jesus em um pedaço de papel, em seguida, reunir e pisar nele. O estudante se recusou, no entanto, e pegou o papel do chão e colocou-o de volta na mesa.
O professor, Deandre Poole, estava aparentemente tentando ensinar os alunos a "lição de debate", mas o estudante achou a lição insultuosa e ofensiva.
"Eu disse para o professor: Com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer foi apropriado", disse Rotela. "Eu acredito que foi pouco profissional e eu fiquei profundamente ofendido com o que você me disse para fazer."
O aluno foi suspenso depois pela universidade, que está defendendo o instrutor.
"Como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para incentivar os alunos a ver as questões a partir de muitas perspectivas, em relação direta com os objetivos do curso," disse à Fox News, Noemi Marin, diretora da universidade da escola de comunicação e estudos de multimídia.
 
"Apesar de, por vezes, os temas discutidos poderem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço para diálogo e debate", acrescentou Marin.
Pisar em nome de Jesus é, na verdade, uma lição inteira, que está incluída no livro para a classe, chamada "Comunicação Intercultural: Uma Abordagem Contextual Edição 5".
"Peça aos alunos escreverem o nome de Jesus em letras grandes em um pedaço de papel", lê-se uma sinopse para a lição.
"Peça aos alunos para se levantarem e colocarem o papel no chão, na frente deles com o nome para cima. Peça aos alunos para pensarem sobre isso por um momento. Depois de um breve período de silêncio peça-os para pisarem sobre o papel. A maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel. Discuta a importância dos símbolos na cultura."
Paul Kengor, o diretor executivo do Centro para a Visão e Valores em Grove City College, disse à Fox News que essa lição é um exemplo direto da sociedade secular que tem como alvo o Cristianismo.
"Estes são os novos discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’ - jargões vazios que fazem os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto crenças cristãs tradicionais e conservadoras", disse Kengor.

FONTE .  http://portugues.christianpost.com/news/professor-faz-alunos-pisarem-sobre-o-nome-de-jesus-estudante-se-recusa-e-e-suspenso-15418/

AGRADECIMENTO AO PASTOR ABNER FERREIRA .

QUERO AGRADECER AO PASTOR ABNER FERREIRA , MINISTÉRIO MADUREIRA , QUE SE MOSTROU AMIGO DA CAUSA EVANGÉLICA E EXTERNAR NOSSA GRATIDÃO DE TER UM LÍDER DE CARÁTER ILIBADO  AO NOSSO   LADO , SEMPRE DANDO O APOIO NAS HORAS DIFÍCEIS .
SEREMOS SEMPRE GRATO POR  SUAS ATITUDES EM PROL DO EVANGELHO DO SENHOR JESUS CRISTO.
O BRASIL PRECISA DE MAIS LIDERES COMO O SENHOR .


DEUS O ABENÇOE SEMPRE E ABRA MUITAS OUTRAS PORTAS .

( é o maior líder evangélico do Brasil. Muito mais pelo exemplo do que pela posição. )


BISPO ROBERTO TORRECILHAS.

Evangélicos organizam manifestação em defesa da fé cristã, em Brasília


Líderes evangélicos estão organizando, para a próxima terça feira (26), um protesto em Brasília em defesa da fé evangélica. Segundo o The Christian Post, a mobilização surgiu como respostas às polêmicas envolvendo evangélicos e outros grupos da sociedade, destacadamente os defensores da causa LGBT e opositores do pastor e deputado Marco Feliciano.

As manifestações terão como objetivo também protestar contra os políticos de esquerda pois, segundo o bispo Roberto Torrecilhas, organizador do evento, a fé cristã é alvo constante “de ataques por parte da esquerda brasileira”.

"Esses ataques são orquestrados por pessoas que estão usando o movimento gay para nos atacar", completou Torrecilhas, ao falar de ataques contra evangélicos no âmbito político.

"Nos chamam de violentos, mas mostre uma única vez onde um cristão praticante atacou ou foi violento contra um gay ou um afro descendente", desafiou o bispo, que afirmou ainda que os esquerdistas brasileiros querem trazer desunião para o povo evangélico.

"A esquerda, sabedora que os cristãos evangélicos caminham para a maioridade, tenta trazer ao nosso meio essa desunião, impedindo nosso crescimento. Esse movimento que iniciamos, é para mostrar que a igreja de Jesus caminha unida, embora com diferentes correntes teológicas, nossa Bíblia é a palavra de Deus, e deve ser respeitada", ressaltou.

Sem citar nomes, Roberto Torrecilhas critica também políticos que fazem ataques diretos contra a Bíblia, como o deputado Jean Wyllys, que chamou a Bíblia de “mito” e “texto alegórico”.

"A poucos dias fomos atacados por falas oriundas de deputados, que chegaram ao ponto de chamar nossa Bíblia de mito, com textos alegóricos, bem como um dos líderes do movimento gay dizendo que se preciso for, pegaria em armas para colocar em prática suas ideologias de defesa", explicou o organizador da manifestação.

"Isso é contra a fé cristã, e queremos com essa manifestação exigir do congresso nacional mais respeito, exigir nosso direito de liberdade religiosa, sem ser ofendidos e atacados por esses", completou.

Torrecilhas, que espera reunir cerca de mil cristãos para a manifestação, comentou também sobre cultos que tiveram que ser cancelados no Brasil, após a eleição do deputado pastor Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

"Ficamos estarrecidos quando vimos um grupo de esquerdistas fazendo uma manifestação em frente às igrejas evangélicas, impedindo nosso direito de cultuarmos ao nosso Deus. O que fariam conosco se fizéssemos o mesmo em frente a um terreiro de umbanda ou em outro local de culto de outras religiões? Pode ter a certeza que partiriam para cima com violência, como fizeram contra cristãos em várias partes do Brasil", afirmou o bispo, que finalizou dizendo: "Queremos que a sociedade brasileira veja que a igreja cristã, não é a igreja pintada pelos grupos de esquerda como a igreja do ódio, queremos impactar o Brasil com amor. Somos chamados para viver a diferença, e essa diferença se mostra em nossas atitudes, onde, mesmo vivendo em um país com diversas culturas e credos, a igreja evangélica abraça a todos com amor. Devemos mostrar que podemos nos manifestar sendo respeitosos para com as demais culturas brasileiras, pois Jesus é a verdade, e somos chamados a viver essa verdade".
 
 
G+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...