domingo, 24 de fevereiro de 2013

BÍBLIA COMEÇA A SER ESTUDADA REGULARMENTE NO PARLAMENTO ISRAELITA

 

O exemplo do primeiro-ministro Netanyahu já está  sendo seguido pelo próprio Knesset, o parlamento israelita.
Refiro-me obviamente ao estudo bíblico semanal que Netanyahu tem conduzido  em sua casa, em Jerusalém.
Agora é o Knesset  avançar com o estabelecimento de um estudo semanal das Escrituras "para iluminação espiritual".
A iniciativa partiu de um dos partidos com assento parlamentar, o centrista Yesh Atid, que é composto de legisladores religiosos e seculares. Este partido tem na verdade até tentado convencer os israelitas a lerem a Bíblia. 
A sessão inaugural de estudo da Bíblia no Knesset foi realizada na passada Terça-Feira com a participação de mais de 30 membros do parlamento.
Há actualmente em Israel um sentimento comum de que a Bíblia precisa de formar a base da cultura e das políticas do estado, ainda que se defenda que os ultra-ortodoxos não devem ter o monopólio da interpretação bíblica daquilo que significa ser judeu.
Mais um bom exemplo a ser seguido...
Shalom, Israel!

Último Angelus de Bento 16 reuniu cerca de 50 mil pessoas

Concentração de fiéis para o último Angelus do papa Bento XVI nem chegava perto das 250 mil pessoas anunciadas na véspera pelos telejornais italianos.

Havia pouco mais de 50 mil pessoas, como, de resto, no Angelus do domingo anterior, o primeiro desde que Bento 16 anunciou a renúncia.

A fala durou curtos 12 minutos e foi toda ela lida, com apenas um trechinho improvisado, para "agradecer aos céus por um pouquinho de sol". De fato, o domingo amanheceu iluminado pelo sol, depois da chuva intensa de sábado. Sol de todo modo insuficiente para quebrar o friozinho de Roma, embora nada parecido com o gelo e a neve que caíam no Norte da Itália.

Foi uma fala puramente eclesiástica, que girou toda ela em torno da transfiguração de Cristo, ocorrida no alto de uma montanha e que, segundo a doutrina cristã, representa o encontro do temporal com o eterno.

Bento 16, como se fosse uma explicação para sua renúncia, disse que Deus o chamara ao monte para que se dedicasse à pregação e à oração. Mas - acrescentou - isso "não significa que abandonarei a igreja. Se Deus me pede isso, é para que possa continuar a servi-Lo com o mesmo amor".
A massa explodiu em aplausos.

Papa Bento 16 publicará nesta segunda decreto que antecipa conclave

O papa Bento 16 irá publicar nesta segunda-feira (25) um "Motu Proprio" com a definição de alguns pontos da Constituição Apostólica e a antecipação do conclave, que vai eleger o sucessor do pontífice. Foi o que publicou o jornal italiano "La Stampa", na edição online deste domingo (24).

Aqueles que leram o documento, segundo o periódico, falam de um texto não muito extenso. "São uma dúzia de linhas que trata, entre outras coisas - e acima de tudo - um problema premente: a data do Conclave e a possibilidade de os cardeais anteciparem o tempo usual."

A lei, publicada por João Paulo 2º, diz que a eleição deve ser feitas não antes de 15 dias do momento em que o cargo é "vago" para que todos os cardeais, mesmo aqueles que vivem em locais mais distantes, tenham tempo para chegar a Roma.

Mas o documento, segundo o secretário do Pontifício Conselho para Interpretação dos Textos Legislativos, Ignacio Arrieta, foi escrito especialmente para casos de morte.

A data de início do conclave, como apontou "La Stampa", será decidida pelos cardeais que se reunirão na Congregação Geral, provavelmente a partir de 1º de março. As previsões do periódico italiano é que a eleição do novo papa tenha início entre o dia 9 e 11 de março.

Fonte: Correio do Estado e UOL

Samuel Câmara faz críticas ao pastor José Wellington como presidente da CGADB

O pastor Samuel Câmara, da Assembleia de Deus de Belém do Pará, publicou recentemente um pequeno livro no qual fala da história e suas visões de futuro para a CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil).

Intitulado “Construindo o Futuro da CGADB”, o livreto “descreve perspectivas para o futuro e reflexões sobre a história e o presente da CGADB”, segundo informou Samuel Câmara em seu site. O pastor afirma ainda se tratar de um item de leitura obrigatória para todos os pastores da Igreja Assembleia de Deus.

O principal assunto tratado por Câmara no livreto foi a volta da rotatividade para o presidente da CGABD. Ele afirma que devem ser alteradas as regras referentes à permanência de membros da mesa diretora em seus cargos, de maneira a devolver “à CGADB a esperança, a vitalidade, a renovação e a integração nacional”.

- Vamos a Brasília votar num presidente para ficar 29 anos ou até se perpetuar na presidência, sem dar oportunidade a outros? Ou… Vamos a Brasília votar num presidente que abre mão de se perpetuar no cargo, devolvendo a oportunidade de renovação e esperança para futuros presidentes da CGADB? – questionou o pastor, criticando diretamente seu adversário político e atual presidente, José Wellington Bezerra da Costa.

As críticas ao pastor José Wellington são acentuadas na publicação, que ressalta, sobretudo, a renúncia do pastor ao cargo em 1989, o que, segundo Câmara, teria sido uma maneira de burlar o estatuto da Convenção e se manter no cargo.

- Pela primeira vez na história da CGADB, um presidente renunciou ao cargo numa manobra para burlar a proibição estatutária que vetava a reeleição. Três meses depois, ele mesmo estava concorrendo à reeleição em São Paulo. Daí, ficou fácil ferir a história, reformar várias vezes o Estatuto para ficar no poder até hoje e ainda estar buscando se reeleger pela 11ª vez – ressaltou Samuel Câmara.

Câmara é candidato à presidência da CGADB na próxima eleição da entidade, e usa o livreto também para criticar as políticas adotadas pela Convenção nos últimos 25 anos, período no qual esteve quase que inteiramente sob a liderança do pastor José Wellington.

- A História nos ensina que a permanência no poder de um único líder por muito tempo destrói a liderança das gerações seguintes. – afirmou Samuel Câmara.

A eleição acontece durante a Assembleia Geral Ordinária da Convenção, nos dias 8 a 12 de abril de 2013, na cidade de Brasília – DF.

Fonte: Gospel+

Rede Mundial de Intercessores acredita que a oração muda um país

Rede Mundial de Intercessores acredita que a oração muda um país
A resposta às orações dos cristãos Canadá está causando mudanças nos altos escalões do governo, afirma Faytene Grasseschi. Ela é líder de um movimento que deseja levar sua nação “de volta aos valores bíblicos”.
Com o auxílio da internet, ela e seus “Guerreiros de Oração” estão mobilizando dezenas de milhares de cristãos para orar e fazer cobranças no intuito de influenciar as políticas públicas a elaboradas a partir de uma cosmovisão cristã. Isso inclui questões sociais complexas, como aborto e tráfico humano.
Mas Faytene diz que sua visão se estende muito além das fronteiras canadenses. Ela diz que desde Em começou a perceber uma mudança na política do Canadá, onde os partidos dominantes aparentemente queriam levar o país de vez para “uma era pós-cristã”.
Ao lado de um pequeno grupo de jovens fervorosos na fé, ele foi até o Parliament Hill, sede do governo federal do Canadá, em Ottawa, com o objetivo de se encontrar e conversar com os líderes da nação. Desde então, foram mais de 1.000 reuniões com membros do Parlamento, além de 11 encontros de oração em massa.
Ela conta que, algum tempo depois, um lobista profissional disse: ”Isso não é normal. Você não pode simplesmente entrar no Parlamento e conseguir uma audiência com muitos parlamentares a menos que você seja um líder mundial ou o país esteja em crise e só você tem a resposta. ”
Com um brilho nos olhos e um sentimento que sua nação necessita urgentemente de mudanças, ela: “Bem, então parece que nós temos [essa reposta].”
Lou Engle é uma das pessoas que acompanhou de perto Grasseschi na consolidação do movimento TheCRY [O Clamor], como passou a ser conhecido e que atinge principalmente os jovens adultos. O missionário Engle também quer ver sua nação “voltar para Deus”, e havia fundado algo semelhante nos EUA, o movimento de oração TheCall [O Chamado].
Engle se considera o mentor de Grasseschi e comemora: ”Há uma nova geração de homens e mulheres que foram alçados a locais com enorme influência, alimentado a partir do movimento de jejum e oração… Ela está chamando a juventude do Canadá para se dedicar a oração e jejum. E eles já estão vendo uma mudança ocorrer”.
O movimento de Grasseschi também se aproximou do ativismo social, embora esteja mais preocupado com o exemplo de Jesus que das promessas de partido políticos. ”Queremos  mudar a atmosfera espiritual da nação de uma forma que proporcione um maior mover de Deus”, ressalta.
Mas a mudança não é rápida nem vem a qualquer custo. “Sabíamos que precisávamos de mudança e que Deus desejava levantar uma nova geração”, diz ela. ”Se esse realmente vai ser um movimento de Jesus, precisar cheirar como Jesus. Sua fragrância não é de acusação e debate mesquinho, mas de honra, intercessão e amor. Nós nunca deixar de falar a verdade, mas quando fizermos isso, pretendemos fazê-lo com o espírito certo”.
No TheCRY de 2006, por exemplo, milhares de cristãos se reuniram para orar e jejuar durante oito horas na porta do Parlamento. Em um determinado momento, Grasseschi liderou o grupo em um tempo para orar e abençoar os líderes do país. Pouco tempo depois, recebeu um e-mail do escritório de um político importante, dizendo que nunca tinha visto um grupo cristão fazer algo tão bonito, afirmando que todo mundo em seu escritório inteiro tinha ficado profundamente tocado.
Porém, o movimento desejava ver o mesmo impacto em outras esferas, incluindo Hollywood,  a capital cultural do entretenimento mundial. Durante o TheCRY Hollywood, em março de 2012, mais de 3.000 fiéis reuniram-se diante do Universal Studios, orando para que Deus se movesse na mídia de entretenimento.
Segundo Ted Baehr, fundador e editor do MovieGuide, Hollywood já produziu muito material bíblico, mas nas últimas décadas tornou-se um local onde imperam as trevas”. Durante o TheCRY Hollywood ele convocou os presentes a “retomar esse território”. O fato de um filme sobre o arrebatamento como “Deixados Para Trás” estar sendo produzido por um estúdio de Hollywood é visto como um importante passo nessa retomada.
A partir deste ano, o TheCRY vai além da América do Norte. Em agosto, intercessores se reunirão em Israel, com milhões de pessoas acompanhando ao vivo pela internet . Apelidado de “um clamor no deserto”, o dia de oração e jejum irá chamar essa geração para ser tão radical quanto João Batista em preparar o caminho para Jesus. Seu objetivo é envolver os líderes proféticos  de todas as nações para que ocorra um despertar espiritual global.
Tudo começou quando Grasseschi foi curada sobrenaturalmente na igreja após ser desenganada pelos médicos. Ela partiu no em 2000 para a Libéria para fazer trabalho missionário. Ela estava disposta a ajudar crianças doentes que viviam em extrema pobreza e se confrontar ocasionalmente com poderes das trevas comuns na cultura local. Porém, afirma que Deus mostrou que o que tinha para ela era diferente. Ela voltou para o Canadá alguns meses depois e começou seu primeiro grupo de  intercessão.
Bill Prankard, pastor da Assembleia de Deus que Grasseschi frequentava na época disse: “Faytene é uma pessoa comum que recebeu de Deus uma visão e uma paixão, e agora ela está liderando o avivamento de toda uma geração”. Com informações Charisma News.

Cardeal britânico afirma que padres deveriam poder casar

Os padres católicos devem poder casar e ter filhos, afirmou na sexta-feira o cardeal Keith O'Brien, o mais importante na hierarquia da Igreja Católica britânica, em entrevista à BBC.

A regra da Igreja que impõe o celibato dos sacerdotes "não é de origem divina" e deve ser modificada, disse o monsenhor O'Brien de 74 anos, que deve participar no conclave que escolherá o sucessor do Papa Bento XVI.

"Jesus não disse nada sobre o celibato do clero e o eventual casamento dos sacerdotes", insistiu O'Brien.

O cardeal britânico disse ainda que não sabe em quem votará para suceder Bento XVI, que em 28 de fevereiro deixará a função de Papa, mas destacou que deve ser alguém mais jovem e, talvez, procedente de um país em desenvolvimento.

Fonte: DM

Cardeal de Los Angeles testemunha sobre casos de pedofilia

O cardeal de Los Angeles, Roger Mahoney, respondeu neste sábado durante mais de três horas e meia a vários advogados sobre sua suposta vinculação em um escândalo de abusos sexuais a menores dentro da Igreja Católica, informou um dos advogados ao jornal Los Angeles Times.

"Relativamente imperturbável", Mahony respondeu ao interrogatório sob juramento após as acusações feitas contra ele que o acusam de ter ocultado tais abusos por parte de outros clérigos.

"Se manteve em calma e aparentemente sereno o tempo todo", disse o advogado Anthony De Marco, que representa um homem que processou a Arquidiocese de Los Angeles pelo abuso que diz ter sofrido do sacerdote em 1987.

Mahony testemunhou várias vezes no passado, mas esta sessão foi a primeira na qual se tratou a recente publicação dos registros internos da Igreja que mostram os nomes dos supostos abusadores.

De Marco se negou a detalhar tanto as perguntas feitas a Mahony como as respostas que o cardeal deu, citando uma ordem de proteção judicial.

No dia 31 de janeiro, o arcebispo de Los Angeles, José Gómez, destituiu Mahony de todos os seus cargos, prelado aposentado dessa arquidiocese, por não ter denunciado algumas das centenas de casos de abusos sexuais de menores cometidos por sacerdotes e pela má gestão dos mesmos.

Em particular, Mahony está relacionado com o caso do padre mexicano Nicolás Aguilar Rivera, da arquidiocese de Los Angeles, que após as denúncias de algumas das vítimas fugiu para o México.

Segundo as acusações, após as denúncias das famílias das vítimas, a Igreja fez de tudo para atrasar a detenção e assim permitiu a fuga de Rivera para o México, que só depois foi suspenso.

Nos relatórios confidenciais publicados pela Arquidiocese aparecem os nomes de 120 sacerdotes relacionados com casos de pedofilia. Nesses relatórios se dizia que a atuação de Mahony foi marcada pela proteção dos padres acusados e por sua intenção de evitar que os casos fossem revelados.

Em 2007, a Igreja Católica americana indenizou mais de 500 vítimas com US$ 660 milhões, após fazer um acordo extrajudicial.

A declaração aconteceu justamente antes de Mahony viajar para a Itália para votar no Conclave que escolherá o próximo papa. Em uma publicação em sua conta no Twitter na sexta-feira passada, Mahony escreveu que seu testemunho aconteceria "apenas poucas horas antes" de sua partida para Roma.
 
 
EFE

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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