terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

ATENÇÃO CATOLICOS - VEJAM ESSE VÍDEO E NÃO SE CALEM .

http://www.youtube.com/watch?v=8Q7W9YbYaDg&feature=player_embedded#!

AS SETE COLINAS DE ROMA

 

"Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA". (Ap 17.3,5).
"O anjo, porém, me disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher: a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a perdição". Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. "E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição". (Ap 17.7,11).

Aqui está o sentido, “As sete cabeças são sete montes nos quais a mulher está sentada”. Roma é conhecida como a cidade dos sete montes, ou sete colinas, continuando..."dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco..."

As sete cabeças são também sete reis. A cabeça é o que comanda o corpo. O cabeça visível da igreja católica é o papa. Então, as sete cabeças são sete papas. Mas o anjo disse que as cabeças são “reis”. Elas representam então papas, que são também reis. Os papas sempre foram lideres e governadores da igreja Católica; mas nem sempre foram reis. Uma pessoa, para ser um rei, deve governar um país. Se alguém governa uma província ou um estado, é um governador, mas não um rei. A igreja Católica era apenas uma denominação religiosa desde sua fundação, até 1929. Neste ano, o ditador Italiano Benito Mussolini deu para o papa Pio XI hectares de terra, os quais foi fundado o Estado do Vaticano, um país independente e monárquico, cujo rei era o papa.

Pio XI, que era o papa quando esta mudança tomou lugar, tonou-se o primeiro papa “rei”. O anjo, explicando sobre os reis, disse que “cinco caíram, e um existe” Ele leva João para o tempo do sexto rei, o que nos mostra que a profecia seria entendida quando o sexto rei estivesse no trono do papado. A partir de Pio XI, o primeiro rei, os papas “reis” que se seguiram foram:

2 – Pio XII;

3 – João XXIII;

4 – Paulo VI;

5 – João Paulo I;

6 – João Paulo II.

7 – Bento XVI.

João Paulo II foi o sexto rei, aquele descrito pelo anjo através das palavras: “um é”. Ele estava no poder no tempo apontado por João na visão. Centenas de pesoas nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, e provavelmente em outros lugares, entenderam o que foi explicado até aqui nos anos noventa, quando João Paulo II estava no trono do Vaticano, cumprindo a profecia. “O outro ainda não chegou”. De acordo com a profecia, após a morte de João Paulo II, haveria outro papa “rei”, que, “quando vier, tem de durar pouco tempo”. O cardeal Josef Ratzinger, um homem de idade avançada que não pode se manter no trono do papado por muitos anos como o fez João Paulo II, foi eleito, tornando-se Bento XVI, o sétimo rei, cumprindo a profecia. Os próprios jornais confirmam que os próprios cardeais católicos esperam que ele irá reinar apenas pouco tempo.

“São Paulo (Folhapress) - O favoritismo de Ratzinger, além do apelo conservador, se dá pela idade avançada e pela experiência: aos 77 anos, dificilmente o cardeal alemão exerceria um papado extenso.

"E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a perdição". (Ap 17,11)

De acordo com a explicação acima, o oitavo rei é a besta. O que isto significa? Quem será o oitavo rei?
Em Apoc. 17:11, está escrito que o oitavo rei é a besta, e é um dos sete reis anteriores. Em Apoc. 13, que apresenta a mesma besta de Apoc. 17, nós lemos as seguintes palavras: a mesma besta que foi vista em Apocalipse 17 é apresentada. A profecia afirma que o mundo se maravilhará quando ver uma das cabeças da besta (um dos papas “reis”), que fora “ferida de morte e esta ferida mortal foi curada”. Sim, o mundo se maravilhará quando ver um papa “ressuscitado dentre os mortos”. A igreja Católica diz que o papa tem as chaves da morte e do inferno, e Satanás irá, aparentemente, “provar” que isto é verdade através deste engano. Esta ressurreição irá maravilhar o mundo ao máximo. Como irá João Paulo II ressuscitar?
A profecia descreve que Satanás irá enganar os que “habitam sobre a terra”. A profecia afirma que Satanás engana os ímpios que habitam sobre a terra, por meio dos milagres que ele tem poder para fazer, e dis para os ímpios para que eles façam uma “imagem à besta”. Qual besta? “Àquela que, ferida à espada, sobreviveu”, o oitavo rei.

Nós já vimos que João Paulo II foi aquele que recebeu esta ferida, no atentado de 1981. Satanás diz para os ímpios que façam uma imagem de João Paulo II. Estaria a profecia referindo-se ao fato de que Satanás estaria dizendo para o povo fazer uma estátua de João Paulo II? Não, nós vemos que não é este o caso, quando lemos o próximo versículo 15: "...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta".
 
 
Via Gritos de Alerta  / inf. tempofinal.com

LÍDER REBELDE - A IGREJA DIRIGIDA PELO DIABO .

REBELDIA – Num 16: 1-19
Corá pertencia a tribo sacerdotal de Levi e tinha entre suas funções no tabernáculo o transporte dos objetos sagrados, como a arca.
O trabalho exercido por sua família era apenas um pouco abaixo da função dos sacerdotes.
 
Mesmo assim não contente com sua função ele se levanta contra Moisés e Arão, a fim de lhes tirar a autoridade.
 Corá tinha uma grande influência sobre o povo, levantou consigo 250 homens renomados, líderes, eleitos pelo povo, entre eles Datã, Abirão e Om.
 
Invejoso por Moisés ter sido escolhido por Deus para liderar o povo, Corá pôs-se a criticá-lo e levantou um grupo para apoiar sua revolta, dificultando a liderança de Moises.
 Estes homens rebelaram contra a autoridade de Moisés e Arão, esquecendo que a autoridade dada não foi dada por mão de homens, mas por Deus. 
 
Corá e seu grupo de rebelados negaram obediência a Moises. Moisés convocou a Datã e a Abirão para uma reunião de prestação de contas, responderam eles: "Não subiremos" (Nm 16.13).
 Corá foi punido por sua rebeldia, e com ele todos os seus seguidores. A terra se abriu e tragou a Corá e todos os seus homens e seus bens. Num 26:9 e 10.
 
Corá, que era levita, não é lembrado por seu trabalho na obra do Senhor, mas por sua rebeldia contra Moisés e o próprio Deus.
 
ATENÇÃO REBELDE , VOCÊ SERÁ RECONHECIDO COMO REBELDE PARA O RESTO DE SUA VIDA .
 
 Guarde isto: Deus não aceita o trabalho de quem não é submisso á aqueles que são chamados por Ele cuja autoridade lhes fora delegada.  
 
De que maneira gostaríamos de ser lembrados em relação a obra de Deus? Como diligentes, obedientes e abençoados ou como tropeços e causadores de dissidências?
 Infelizmente ainda hoje mesmo com estes exemplos bíblicos a igreja enfrenta problemas como este de Corá.
 
Pessoas que se levantam contra autoridades instituídas por Deus e com sentimentos facciosos inflamam o coração de outras pessoas, levando a uma oposição desnecessária.
 
Uma coisa precisamos entender: A Bíblia não diz que algumas autoridades ou somente aquelas que simpatizamos ou que concordamos são instituídas por Deus, mas todas - Rm 13:1-2
 
Muitos crentes querem construir, fazer algo pra Deus debaixo de rebeldia, querem exercer a autoridade que pensam ter sem se submeter as autoridades que lhes foram concedidas.
 
Pessoas assim não chegarão a lugar nenhum, pois quem está debaixo de rebeldia Deus não recebe o seu trabalho.
 
 Muitos crentes dizem: “Mas o que importa não é agradar a Deus do que os homens?”
 
Importa sim agradar mais a Deus, quando os homens se opõe aquilo que é de Deus. Isto não quer dizer que não devamos nos submeter a autoridades.
 O homem é falho, inclusive a autoridade humana. Todos somos pecadores e sujeitos a erros, inclusive pastores, Missionários (as) evangelistas, presbíteros, diáconos, líderes de departamentos etc...
 
Mas qual é nossa atitude diante dessas situações: questionamento, acusação, fofoca, reclamações, até virar um ressentimento, amargura que leva a ter uma atitude rebelde? Acredito que não.
 Crentes maduros sabem lidar com tudo isto, e também sabem que a oração, o jejum, a misericórdia é o melhor caminho.
 
Tenhamos cuidado em nos opor, seja em relação a liderança da igreja ou de departamentos ou até um obreiro (a) cuja autoridade foi constituída por Deus.
 
 
 Muitos dizem: “eu só obedeço a Deus”.  1CO 16:16  - Paulo diz  que devemos sujeitar  a todo aquele que auxilia na obra e trabalha. 
 
I Ts – 5: 12 e 13 - E rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós.
 O que é “rogar”? Rogar é pedir, e tanto pode conter a idéia de humildade quanto a de insistência.
 
Qual a idéia do verbo, no texto em questão? (I Ts 5:12-13) A idéia é de insistência.
Paulo pede é que haja submissão aos que trabalham na igreja – e esse pedido é carregado de insistência.
 Essa insistência demonstra claramente a importância de se submeter e de se respeitar aqueles que foram investidos de autoridade espiritual para presidir e admoestar a igreja.
 
Ele dirige esta palavra não apenas para “alguns”, mas para “todos” os irmãos que faziam parte da igreja deveriam mostrar-se submissos.
 Paulo ainda diz: “... que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam”.
 
A submissão, o respeito deve ser voltado e dirigido não a obreiros inoperantes, displicentes, preguiçosos, mas aos que trabalham.
 Por que respeitá-los? Porque eles se desgastam por causa do trabalho pesado que realizam e  sabem que tem a tarefa de sustentar e fortalecer os crentes com oração palavra etc.
 
Pessoas submissas não maldizem nem criticam aqueles que exercem o trabalho na igreja. Elas o respeitam.
 O que respeitar? É considerar, é tratar bem, é ter estima, enfim, é valorizar.
 
Respeito sim bajulação não. O bajulador visa vantagens ou recompensas.
A defesa de Paulo tem um motivo muito relevante: os que presidem e os que trabalham na obra não foram escolhidos por homens, mas sim, pela vontade soberana de Deus.
 
Deus governa através de pessoas escolhidas por ele. Ef. 4:11 -  E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.
 As autoridades delegadas estão em todas as áreas de nossas vidas. No trabalho, na família, no país, no estado, no município e também na igreja.
 
Há uma tendência de se pensar que se submeter é ser inferior. Jesus nunca foi inferior ou menor que o Pai pelo simples fato de lhe ser submisso. Pelo contrário, Jesus Cristo tem o nome que está acima de todo nome (Fp 2: 8 e 9).
A Bíblia é clara: "Deus resiste aos soberbos" porem dá graça aos humildes - Tg 4:6
 Em I Sm 15:23 - Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.
 
Saul decepcionou a Deus quando o assunto foi obediência e conhecimento de sua vontade.
 Deus não faz distinção entre pecados, mas as conseqüências são diferentes dependendo da falta cometida.
 
Deus foi mais duro, mais severo com a rebeldia de Saul do que com o adultério de Davi.
 O pecado de Davi teve conseqüências trágicas, porém a rebeldia de Saul lhe custou o trono, a ruína de seus ante queridos e a sua morte.
 
A rebelião, nesse texto de 1 Sm 15:23, é colocada em pé de igualdade com outro pecado extremamente prejudicial: feitiçaria.
 Toda rebeldia é um insulto direto a Deus, detentor de toda autoridade nos céus e na terra. É ele quem confere igualmente autoridade aos homens.
 
Podemos afirmar que a rebeldia para Deus é muito mais nociva e abominável. A rebeldia foi o pecado que precipitou da glória Lúcifer e um terço dos anjos.
  Por outro lado analisando podemos medir o quanto Deus mostra para nós a gravidade deste pecado.
 
O diabo é especialista em mover o coração do homem em direção à rebeldia, ele sabe que os rebeldes são rejeitados por Deus.
 
Satanás e terça parte dos anjos que aderiram a rebelião foram expulsos do céu, Corá e os que aderiram a rebelião foram engolidos vivos pela terra, Saul foi rejeitado tudo por causa do sentimento de rebeldia que surgiu no coração. 
 
Existem vários tipos de rebeldes devemos vigiar para que não venhamos aderirmos a eles e colhermos os frutos da rebeldia.
  Existe o Rebelde Descarado: É aquele que se levanta declaradamente contra a autoridade. Esses são como satanás são contra e lideres de toda rebeldia. 
Rebelde Camuflado. É aquele que fica pelos cantos, formando motim, manifestando sua posição contrária à da autoridade e procurando adeptos.
 Estes não se declaram, aparentam que esta tudo bem, mas basta apenas alguém manifestar algum descontentamento que eles logo entram em ação, apóiam com palavras e até incentivam a rebeldia, mas fazem de tudo para não aparecer – ficam só por traz.
 
O rebelde camuflado geralmente ele se apresenta espiritual, prestativo ele não se revela, não se expõe – gosta de um cochicho no ouvido tem fala mansa.
 Is. 29:15  Ai dos que querem esconder profundamente o seu propósito do SENHOR, e fazem as suas obras às escuras, e dizem: Quem nos vê? E quem nos conhece?
 
Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado - (Is 30:1
 
Existe também o Rebelde sem Causa: Ele é do contra. É contra o que se faz, é contra o que se ensina, mais nunca tem argumentos válidos que respaldem sua opinião.
 
Ele não sabe direito o porquê ele contra. Ele simplesmente é contra porque é contra.
 
O rebelde nunca estará feliz, ele ate troca algumas vezes de Igreja até que por fim tornar-se-á um desviado na fé embora estando na igreja.
 
Existem histórias lamentáveis não somente bíblicas, mas também de pessoas, que foram escolhidas por Deus. Pessoas que eram usadas, mas que por desobedecerem a Deus, colherem os amargos frutos da desobediência / rebeldia.
A rebeldia é mais do que desobediência, pois o rebelde sempre comete atos contrários aos que lhe foram ordenados, enquanto o desobediente pode apenas não cumprir o que lhe foi ordenado.
 
Pv 17:11 - " O rebelde não busca senão o mal..."
 
 
ATENÇÃO REBELDES - SE ARREPENDAM E SE VOLTE NOVAMENTE PARA JESUS , ELE PODE MUDAR SUA VIDA .
 
 
VIA GRITOS DE ALERTA . BISPO ROBERTO TORRECILHAS

VERGONHA - Reunião da Mesa Diretora da CGADB permanece suspensa

A Desembargadora Maria das Graças Pessôa Figueiredo, do Tribunal de Justiça do Amazonas, julgou o recurso movido pelo presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), pastor José Wellington Bezerra da Costa, contra a decisão da justiça que anulou a reunião do Conselho de Ética e Disciplina da CGADB.
Durante esta reunião que aconteceria no dia 4 de janeiro os pastores Samuel Câmara, Jonatas Câmara, Sóstenes Apolos da Silva e Ivan Pereira Bastos seriam julgados por suposta desordem na Assembleia Geral Extraordinária de Maceió (AL), o que poderia resultar na expulsão dos mesmos.
Na primeira instância ficou decidido que o Conselho de Ética só poderia julgá-los depois da eleição da CGADB que vai acontecer em abril, já que Samuel Câmara é um dos candidatos a presidente.
Ao julgar o processo em segunda instância no ultimo dia 5 de fevereiro, a desembargadora decidiu que a reunião do conselho permaneça suspensa para evitar prejuízos de ordem econômica e moral para os pastores.
“No caso dos autos, verico que a medida atacada é incapaz de trazer danos graves e de difícil reparação aos agravantes, uma vez que o Conselho de Ética e Disciplina poderá concluir o procedimento disciplinar após a Convenção Geral.”
Leia a decisão completa:
“Para a atribuição do efeito suspensivo é imprescindível a demonstração, pelo agravante, de que a decisão guerreada trará para si danos graves e de difícil reparação, bem como a relevância do recurso manejado.
“No caso dos autos, verico que a medida atacada é incapaz de trazer danos graves e de difícil reparação aos agravantes, uma vez que o Conselho de Ética e Disciplina poderá concluir o procedimento disciplinar após a Convenção Geral designada para os dias 8 a 12 de abril de 2013, com a respectiva leitura do parecer e processamento dos demais atos.
“Frise que a decisão de piso não declarou a nulidade de qualquer ato praticado no procedimento disciplinar, apenas, diante dos argumentos e documentos apresentados pelos autores, ora agravados, reconheceu a desnecessidade de leitura do parecer em 04.01.2013 e determinou a suspensão do andamento do Processo n. 036/2012, presentes a fumaça do bom direito e o perigo da demora, suficientes a deferir a liminar.
“Ademais, diante do quadero fático e documental posto no juízo de primeiro grau, este, acertadamente, assegurou a igualdade de condições dos candidatos no pleito vindouro para a escolha da nova mesa diretora da CGADB, ao postergar a leitura do parecer, a qual, se realizada na data designada inicialmente, certamente acarretaria prejuízos de ordem econômica aos agravados e, notadamente, de ordem moral [...]“

GOSPEL PRIME

DERRUBANDO MAIS UMA MENTIRA - "É bíblica a virgindade perpétua de Maria?"

  A posição oficial da Igreja Católica Romana é de que a mãe de Jesus, Maria, permaneceu virgem por toda a sua vida. É bíblico este conceito? Antes de examinarmos as escrituras especificamente, é importante compreender por que a Igreja Católica Romana crê na virgindade perpétua de Maria. A Igreja Católica Romana vê Maria como “a Mãe de Deus” e “Rainha do Céu”. Os católicos crêem que Maria tem um lugar exaltado no Céu, com o mais estreito acesso a Jesus e a Deus o Pai.
Tal conceito não é ensinado, em lugar algum, nas Escrituras. Mas mesmo que Maria ocupasse esta posição tão exaltada, ter ou não ter tido relações sexuais não teria impedido que ganhasse tal posição. O sexo dentro do casamento não é pecado. Maria não teria, de forma alguma, se degradado por ter relações sexuais com José, seu marido. Todo o conceito da virgindade perpétua de Maria está baseado em um ensinamento não-bíblico, Maria como Rainha do Céu, e uma compreensão de sexo também não-bíblica.

Então, o que diz a Bíblia sobre a virgindade perpétua de Maria?

Usando a New American Bible, que é uma tradução católica da Bíblia, podemos ver que a virgindade perpétua de Maria não é ensinada na Bíblia. Mateus 1:25 NAB nos diz (tradução livre): “ Ele não teve relações com ela até que ela deu à luz um filho, e deu-Lhe o nome Jesus.” Ele, José, não teve relações sexuais com ela, Maria, ATÉ que ela desse à luz um filho, Jesus. O significado desta Escritura é abundantemente claro.

José e Maria não tiveram relações sexuais até que Jesus nascesse. Mateus 13:55-56 NAB declara: “Não é ele o filho do carpinteiro?

A sua mãe não é Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?

Não estão as Suas irmãs todas conosco?”

Os católicos afirmam, corretamente, que os termos gregos para “irmãos” e “irmãs” nestes versos poderiam também se referir a parentes do sexo masculino e feminino, não necessariamente a irmãos e irmãs, literalmente.

Entretanto, o significado intencionado é claro; eles pensaram que Jesus era o filho de José, filho de Maria, e irmão de Tiago, José, Simão e Judas, e o irmão de algumas irmãs cujos nomes e número não conhecemos. Pai, mãe, irmão, irmã. Interpretar irmãos e irmãs, aqui, como “primos” ou “parentes”, depois de mencionar o pai e a mãe de Jesus, é torcer o significado do texto.

Mateus 12:46 NAB nos diz (tradução livre): “Enquanto Ele ainda falava às multidões, Sua mãe e Seus irmãos apareceram do lado de fora, desejando Lhe falar.” Veja também Marcos 3:31-34; Lucas 8:19-21; João 2:12; e Atos 1:14. Todas estas passagens mencionam a mãe de Jesus e Seus irmãos. Se fossem seus primos, ou os filhos de José em um casamento anterior, por que seriam mencionados juntamente com Maria, tão freqüentemente? A virgindade perpétua de Maria não pode ser vista nas Escrituras. Mas é “forçada” nas Escrituras, em contradição com o que as próprias Escrituras claramente afirmam.



GRITOS DE ALERTA

DERRUBANDO MAIS UMA MENTIRA - O PURGATÓRIO


 
De acordo com a Enciclopédia Católica, o purgatório é “um lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão inteiramente livres de erros veniais, ou não pagaram completamente a satisfação devida pelas suas transgressões”. Para resumir, na teologia católica, o purgatório é um lugar para onde uma alma cristã vai depois da morte, a fim de ser purificada dos pecados que não foram completamente pagos durante a vida.

Esta doutrina do purgatório está de acordo com a Bíblia? Absolutamente não!

Jesus morreu para pagar por todos os nossos pecados (Romanos 5:8). Isaías 53:5 declara: “Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. Jesus sofreu pelos nossos pecados para que nós fossemos livrados do sofrimento.


 Dizer que nós também devemos sofrer pelos nossos pecados é dizer que o sofrimento de Jesus foi insuficiente. Dizer que nós devemos pagar pelos nossos pecados nos purificando no purgatório é negar a suficiência do pagamento feito pelo sacrifício de Jesus (I João 2:2). A idéia de que nós temos que sofrer pelos nossos pecados após a morte é contrário a tudo o que a Bíblia diz sobre a salvação.

A principal passagem das Escrituras que os católicos apontam como evidência do purgatório é I Coríntios 3:15, que diz: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”.

 A passagem (I Coríntios 3:15) usa uma ilustração das coisas passando pelo fogo como uma descrição das obras dos crentes sendo julgadas.
Se as nossas obras forem de boa qualidade, “ouro, prata, pedras preciosas”, elas irão passar ilesas através do fogo, e nós seremos recompensados por elas. Se as nossas obras forem de má qualidade, “madeira, feno, palha”, elas serão consumidas pelo fogo, e não haverá recompensa.
A passagem não diz que os crentes passam pelo fogo, mas que as suas obras passam. I Coríntios 3:15 se refere ao crente sendo “salvo, todavia, como que através do fogo”, não “sendo purificado pelo fogo”.

O purgatório, como tantos outros dogmas católicos, é baseado na má compreensão da natureza do sacrifício de Cristo.


 Os católicos vêem a Missa/Eucaristia como uma reapresentação do sacrifício de Cristo porque eles falham em entender que o sacrifício de Jesus, de uma vez por todas, foi absolutamente e perfeitamente suficiente (Hebreus 7:27).

Os católicos vêem obras merecedoras de mérito como uma contribuição para a salvação devido a uma falha em reconhecer que o pagamento feito pelo sacrifício de Jesus não necessita de “contribuições” adicionais (Efésios 2:8-9).

Da mesma forma, o purgatório é entendido pelos católicos como um lugar de purificação em preparação para o Céu porque eles não reconhecem que, por causa do sacrifício de Jesus, nós já somos purificados, declarados justos, perdoados, redimidos, reconciliados e santificados.

A própria idéia do purgatório, e as doutrinas que freqüentemente estão associadas a ela (orações pelos mortos, indulgências, obras a favor dos mortos, etc.) falha em reconhecer que a morte de Jesus foi suficiente para pagar a pena de TODOS os nossos pecados. Jesus, que é Deus encarnado (João 1:1,14), pagou um preço infinito pelo nosso pecado. Jesus morreu pelos nossos pecados (I Coríntios 15:3).


Jesus é o pagamento pelos nossos pecados (I João 2:2). Limitar o sacrifício de Jesus como um pagamento pelo pecado original, ou pelos pecados cometidos antes da salvação, é um ataque à Pessoa e à Obra de Jesus Cristo. Se nós devemos em qualquer sentido pagar ou sofrer por causa dos nossos pecados, isso indica que a morte de Jesus não foi perfeita, completa, e um sacrifício suficiente.

Para os crentes, o estado pós-morte é estar “ausente do corpo e habitando com o Senhor” (II Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23).


Note que não diz “ausente do corpo, no purgatório com fogo purificador”. Não, por causa da perfeição, completude e suficiência do sacrifício de Jesus, nós estamos imediatamente na presença do Senhor após a morte, completamente purificados, livres do pecado, glorificados, perfeitos e finalmente santificados.

GRITOS DE ALERTA

DESMASCARANDO MAIS UMA MENTIRA - "Foi São Pedro o primeiro papa?"

  A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos.
A Igreja Católica Romana afirma que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas.
 Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma.
Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subseqüentes é conhecido como “sucessão apostólica”.

A Igreja Católica Romana também acredita na idéia de que Pedro e os papas subseqüentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa.

 A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros.
A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18, Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.

Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5.

Nem é ao menos sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma.

 Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

 Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).

O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21).

 A Bíblia não ensina que os apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).

Foi Pedro o primeiro papa?


 A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não.

 Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos.
Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja.
Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores.
Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos.
Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18).

Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma.

O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).

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