quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

ALERTA GERAL - Ministério da Saúde lança cartilha instruindo a prática do aborto


O Ministério da Saúde está patrocinando uma cartilha com 10 páginas que instrui como proceder no uso do medicamento Misoprostol, mais conhecido pela marca Cytotec, cuja comercialização é proibida no Brasil e o uso exclusivo para, pasmem senhores!, aborto.
No entanto, Alexandre Padilha, Ministro da Saúde, pode ter criado uma situação constrangedora para o Governo. Pois o Ministro está patrocinando através de órgão público, mais precisamente da Secretaria de Atenção a Saúde, um material que instrui o crime de aborto.
Não obstante, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e especialmente um grupo de estudos informais do Ministério da Saúde — não sei a extensão dessa “informalidade” —, são os responsáveis pela elaboração do material destinado a ensinar as mulheres como abortar usando medicamentos.
O material dito “neutro” e “isento” ao Governo é vergonhoso e eticamente doloso. É vergonhoso porque se pratica o engajamento mais descarado, mas sem qualquer identificação de pessoas, autores, colaboradores, etc. E é eticamente dolosa porque apela à mentira.
Promove o que os movimentos pró-aborto chamam de “direito ao desfrute do mais alto nível possível de saúde física e mental”. Uma falácia! Principalmente quando se atenta contra a vida promovendo o uso de um medicamento proibido no país.
O doutor Thomaz Rafael Gollop, Coordenador de Estudos sobre Aborto da SBPC nega a promoção do material através do Ministério da Saúde. Como nega? É cego? Não.
O fato é que sabe do compromisso do Governo e da inconstitucionalidade deste trabalho, que digo ser uma apologia à morte. Mas volto ao ponto.
O Ministério da Saúde e um grupo de especialistas se reuniram no dia 4 de junho do ano passado para discutir um programa para aconselhamento de mulheres que decidiram abortar. Formada por médicos, antropólogos, juristas e cientistas sociais, a comissão iria sugerir a formulação de uma cartilha, com orientações para que o procedimento seja feito com segurança.
Vejam isto: Uma cartilha ilegal, para promover um remédio proibido no Brasil, estimulando o exercício de uma atividade ilícita e criminosa, visando o homicídio de crianças no Brasil.
Este material foi formulado e impresso. A cartilha leva o título “Protocolo Misoprostol” e apresenta instruções para uso desse medicamento abortivo. O responsável pela publicação é o Departamento de Ações Programáticas Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde e o texto também se encontra disponível na Biblioteca Virtual do Ministério.
Estou no aguardo da Frente Parlamentar Evangélica, convocar o senhor Ministro Alexandre Padilha, para explicar o propósito e a real intenção do Ministério da Saúde em promover esta cartilha homicida.
A informação é que a cartilha é direcionada aos médicos, mas na verdade a primeira edição teve uma tiragem de 268.108 exemplares, sendo que dados recentes publicados no site da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) indicam que há no Brasil 22.815 médicos em atividade nessa área.  A publicação ultrapassa, portanto, em mais de 10 vezes, o número de profissionais aos quais teoricamente se destinaria.
O texto é explicitamente pragmático, um verdadeiro “manual de instruções” do que a uma publicação de orientação médica voltada aos profissionais da área. Uma enfática promoção criminosa do aborto. Não existe biografia ou referência a autores ou cientistas envolvidos.
Na abertura do dito material se lê: “Assim, apresentamos a seguir o Protocolo para Utilização de Misoprostol em Obstetrícia, em linguagem técnica, dirigido a profissionais de saúde em serviços especializados, para agilizar os procedimentos e atendimentos, o que resultará certamente, em benefícios à saúde da mulher”.
Porém o conteúdo mais parece um material de instrução social, ou seja, acessível e legível a qualquer público, sem termos ou linguagens técnicas e de fácil compreensão. Instruindo inclusive a forma de uso mais rápida e eficiente do medicamento, que repito, é proibido no Brasil. É estupefaciente um programa para aconselhamento de mulheres que decidiram abortar.
Quando candidata Dilma Rousseff assinou um termo de compromisso com os evangélicos no qual se comprometeu de não encaminhar ao Congresso qualquer proposta que tratasse de alterações de pontos de temas concernentes à família, incluindo o aborto.
A questão não só é absurdamente inconstitucional, pois faz menção de dois crimes: primeiro instruindo o uso de um medicamento ilegal e fazendo apologia ao aborto e instruindo a prática criminosa, como também trará sérias consequências ao Governo, pois expressa o interesse do senhor ministro Alexandre Padilha em fomentar as políticas de incentivo ao aborto, ou, no caso, da descriminalização da prática.
Uma estratégia que já se tornou clássica. Sim, pois desde o famoso kit gay, que fazia apologia ao homossexualismo, diversos trabalhos tem sido adotados através de Ministérios a fim de driblar a marcação do Gabinete da Presidenta, que certamente não pretende se complicar com os cristãos a pouco mais de um ano das eleições 2014.
O certo é que esta situação poderá complicar em muito o relacionamento entre governo e liderança cristã — digo cristã, pois, incluo os líderes católicos.
Uma instrução ao Ministro Alexandre Padilha: Não traia o compromisso da presidente Dilma Rousseff feito aos evangélicos no Brasil. Não traia o seu juramento como médico feito em sua colocação de grau, que foi no sentido de defender a vida. Respeite a constituição da República Federativa no Brasil, que, preconiza a inviolabilidade da vida.
Aborto é crime no Brasil. O que esta cartilha está promovendo de maneira explicita é a atividade criminosa da indústria abortiva. Isto é o paradoxo dos paradoxos: O Ministério da Saúde promovendo uma cartilha que orienta como matar crianças no ventre de uma mãe.
Esta cartilha, ao meu ver, é imoral, antiética, ilegal, vergonhosa, esdrúxula e criminosa. Estimula, por vias transversas, a atividade criminosa da indústria do aborto no Brasil, através de um remédio cuja circulação está proibida pelo próprio Governo.
Passo a aguardar a manifestação da Frente Parlamentar Evangélica, no sentido de convocar o senhor Ministro para uma audiência pública, a fim de prestar esclarecimento aos deputados federais e senadores da republica, sobre sua real intenção em promover a “cartilha do homicídio de crianças no ventre das mães no brasil”.
Tenho dito,
Deus seja louvado.


PASTOR ABNER FERREIRA @PRABNERFERREIRA 

OBAMA VAI VISITAR ISRAEL NA PRIMAVERA

 

A visita do presidente norte-americano a Israel e à sua capital Jerusalém é, entre outras coisas, o cumprimento de uma promessa eleitoral. Além de Israel, Obama visitará ainda os territórios sob autonomia da palestina e a Jordânia.
Mas a visita será no entanto aproveitada pelo americano para a realização de mais um encontro entre israelitas e palestinos, num esforço para reatar as conversações de paz entre ambas as partes, desta vez com a mediação americana.
O encontro tri-partido realizar-se-à muito provavelmente entre Netanyahu, Mohamed Abbas e Obama.
Segundo informações já confirmadas, o reatar destas conversações deverá ser "sem condições", uma exigência feita anteriormente pelo próprio Netanyahu, em oposição à exigência palestiniana do congelamento das novas construções à volta de Jerusalém.
Ainda não se sabe ao certo a data da visita, mas a mesma deverá ocorrer em Março ou em Abril próximos. Os detalhes terão sido acertados num telefonema entre os dois líderes em 28 de Janeiro passado.
Esta será a primeira visita oficial a Israel de Obama como presidente, uma vez que a sua anterior visita de 2008 foi ainda na qualidade de candidato presidencial.
Shalom, Israel

Hugo Chávez diz que está “agarrado a Cristo” na luta contra o câncer

Hugo Chávez diz que está “agarrado a Cristo” na luta contra o câncer                      
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, esteve em Havana, Cuba, para visitar o presidente Hugo Chávez que está internado no país passando por tratamentos médicos para lutar contra um câncer.
Ao voltar da visita, Maduro informou que o presidente reeleito em seu país está crendo que vai vencer essa batalha contra a doença descoberta em 2011.
“Ele nos disse com muita firmeza: ‘Estou muito otimista, confio plenamente nos tratamentos médicos que estou fazendo. Voltaremos a ganhar esta batalha, estou agarrado a Cristo e à vida’”.
Em dezembro do ano passado o presidente venezuelano precisou passar por uma cirurgia e não pode voltar a seu país nem mesmo para participar da cerimônia de posse.
O estado de saúde do presidente preocupa a população, mas o ministro de Comunicação da Venezuela, Ernesto Villegas, disse que Chávez pode se recuperar e regressar a Caracas “em semanas”.
“Todos queríamos que fosse agora (o retorno do presidente), mas o povo venezuelano tem dito ‘presidente Chávez, não tenha pressa’ e o presidente está cumprindo estritamente seu tratamento”, disse o ministro. Com informações Noticia Cristiana.

Ministro do Vaticano defende 'direitos civis' para casais homossexuais

Questão patrimonial tem de ser garantida, disse monsenhor.
Ele reafirmou a defesa da família tradicional.
O ministro do Vaticano para a família, monsenhor Vicenzo Paglia, presidente do Pontifício Conselho da Família, defendeu a família tradicional e reconheceu direitos para os casais "de fato", homossexuais ou não, o que constitui uma abertura por parte da hierarquia da Igreja Católica.
Em um encontro com a imprensa, Paglia explicou que são situações que o Estado deve resolver para impedir injustiças e discriminações.
"É preciso encontrar soluções no âmbito do código civil para garantir questões patrimoniais e facilitar condições de vida para impedir injustiças com os mais fracos", disse.
"Infelizmente, não sou um especialista em direito, mas, pelo que sei, me parece o caminho que precisa ser percorrido", acrescentou.
Paglia, um dos fundadores da Comunidade de Santo Egídio, organização que mediou conflitos internacionais, entre eles em El Salvador, e defensor da causa de canonização do monsenhor salvadorenho Arnulfo Romero, costuma ter posições abertas sobre temas sociais.
O religioso, designado no ano passado para administrar um dos ministérios-chave do Vaticano, reiterou sua defesa do casamento tradicional, entre um homem e uma mulher, que considera "elemento fundador" da sociedade.
Durante o encontro com a imprensa, Paglia analisou a atual crise atravessada pelo casamento católico frente ao aumento do divórcio, dos pedidos de legalização do casamento homossexual e do aumento do número de mães solteiras.
"As formas de vida comum não familiares constituem um verdadeiro arquipélago de situações", afirmou.
"É claro que é preciso garantir os direitos individuais", acrescentou.
Paglia ilustrou aos jornalistas as próximas iniciativas de seu ministério, entre elas o encontro mundial que será realizado no início de 2015 na Filadélfia (Estados Unidos).
O arcebispo italiano manifestou sua total oposição a formas de discriminação contra os homossexuais em alguns países, em particular no Oriente Médio e na África.
"Em vários países, a homossexualidade é considerada um crime. É preciso combater isso", disse.
Por sua vez, condenou a aprovação da adoção por parte de casais do mesmo sexo.
"A Igreja conhece o preço do que é uma família sem filhos, dos idosos sozinhos e dos doentes. A família se transformou ao longo de décadas, mas nunca vamos abandonar seu 'genoma', ou seja, que é formada por um homem, uma mulher e seus filhos", disse.
A abertura em direção à aprovação de direitos dos gays por parte de um dos hierarcas da Santa Sé divide o movimento italiano de defesa dos homossexuais. "Pela primeira vez um hierarca da Igreja reconhece direitos de casais homossexuais e denuncia que no mundo há muitos países que consideram a homossexualidade um crime", declarou satisfeito Franco Grillini, da rede Gaynet.
Menos positiva foi a reação de Aurelio Mancuso, líder do movimento Equality Italia.
"Reconhecer os direitos individuais equivale a manter a atual situação. Ou seja, ausência de direitos", disse.
O tema da legalização do casamento gay irrompeu na Igreja católica, que até agora havia mantido uma posição firme sobre o assunto.
"O legislador deve responder a exigências que antes não existiam", afirmou o monsenhor Rino Fisichella, ministro do Vaticano para a "nova evangelização".
O religioso pede que o tema "seja debatido de forma mais ampla", e não imposto pelos governos como ocorreu na França, Espanha e Portugal, segundo ele.
G1

MAIS UM PADRE É MORTO NA COLÔMBIA

O padre Luis Alfredo Suárez Salazar foi assassinado por dois desconhecidos na localidade Ocaña, ao Norte de Santander (Colômbia), onde passava suas férias antes de retornar à Diocese de Villavicencio onde realizava seu trabalho pastoral, informou no domingo a Polícia local.
Conforme indicou o tenente Gustavo Andrés Orrego Correa, comandante da estação de Polícia de Ocaña, os criminosos fugiram em uma motocicleta sem placa logo depois de assassinar o sacerdote de 50 anos, que acabava de retornar do Santuário da Água da Virgem e se ajudava sua irmã com algumas coisas que ia colocando sobre um caminhão.
No ataque resultou ferido o condutor do veículo identificado como Hernán Torre Ramos. Atualmente se encontra hospitalizado com prognóstico reservado.
Por sua parte, a família do Pe. Suárez indicou que o sacerdote não tinha ameaças, e pelo contrário, sempre se caracterizou por ser uma pessoa humanitária e solidária. Conforme informaram os familiares à imprensa, sua preocupação era retornar a Villavicencio para continuar com os programas sociais que adiantava nessa Diocese.
Sobre este assassinato, o Arcebispo de Bogotá e Presidente da Conferência Episcopal da Colômbia, Cardeal Rubén Salazar, assinalou que “todo assassinato é repudiável, mas causa especial atenção que assassinem um homem que dedicou sua vida a Cristo e ao serviço de outros”.
O Cardeal disse também que atualmente há “muitos sacerdotes ameaçados, em todas as regiões do país, sobre tudo onde há uma forte presencia do conflito armado”.
Segundo registros da Conferência Episcopal, desde 1984 até o fim de semana passado na Colômbia foram assassinados 83 sacerdotes, cinco religiosas, três religiosos e três seminaristas, assim como um arcebispo e um bispo. O assassinato do padre Suárez é o terceiro homicidio de um clérigo em apenas 20 dias.
Nesse mesmo período de tempo, 17 bispos e 52 sacerdotes foram vítimas de ameaças.
ACI Digital

CUIDADO ONDE VOCÊ DEIXA SEU FILHO IR - Professor de capoeira é preso após perder celular com fotos de pedofilia

Um professor de capoeira, conhecido como Mestre Rambo, é suspeito de abusar sexualmente de menores de idade que treinavam em escolas públicas onde ele dava aulas em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A descoberta ocorreu depois que o celular dele foi encontrado em uma casa de festas. No aparelho, Mestre Rambo guardava diversas fotos de crianças e adolescentes.
O homem que encontrou o telefone e prefere não ser identificado disse que resolveu mexer no aparelho com o intuito de procurar o dono. Mas encontrou imagens, que na opinião dele, tratavam-se de pedofilia.
— Eu senti revolta, ódio, nojo daquela situação. E acabei entregando o telefone para a polícia.
O delegado Marcello Maia, titular da Dcav (Delegacia da Criança e Adolescente Vítima), identifica nas imagens crianças de até seis anos de idade fotografadas durante a aula.
— Ele pede para que as crianças façam uma ponte para trás. Nessa ponte, se expõe a parte abdominal, que é a região mais trabalhada na capoeira. Ele se aproveita disso para tirar fotografias da região abdominal e logo em seguida também tira foto da região peniana.
Maia diz ainda que existem vídeos em que ele aparece beijando a boca um menor de idade.
— Foi criminoso, não tenho dúvida.
Na casa do suspeito, a polícia encontrou uma câmara fotográfica que continha centenas de fotos de crianças e adolescentes. Mestre Rambo foi preso em flagrante e levado para uma penitenciária de segurança máxima.
Até perder o telefone, o professor de capoeira era um homem acima de qualquer suspeita. Ele era visto por vizinho e pais dos alunos como uma boa pessoa.
— É uma das características principais do pedófilo. A finalidade disso é para, se eventualmente a criança fale isso para um responsável, o pedófilo tente desmascarar.
Assista ao vídeo:

R7

Por 'feitiçaria', mulher é torturada e queimada viva na Papua-Nova Guiné

Policiais e bombeiros que presenciaram a cena se disseram incapazes de impedir a execução Foto: AFP
Policiais e bombeiros que presenciaram a cena se disseram incapazes de impedir a execução
Foto: AFP
Uma mulher descrita como uma "jovem mãe de dois filhos" foi torturada e queimada viva após ser acusada de feitiçaria na cidade de Mount Hagen, capital da província de Higlands, na Papua-Nova Guiné. Segundo o jornal local Post-Courier, ela foi acusada de matar uma criança de seis anos com um feitiço. 

Sob os olhares de dezenas de pessoas, a suposta feiticeira foi despida, amarrada com uma corda, banhada em gasolina, colocada no topo de uma pilha de lixo e torturada com uma barra de ferro em brasa até ser queimada viva. 

De acordo com autoridades locais, diversas crianças com idade escolar faziam parte da plateia que acompanhou a tortura. Bombeiros e policiais teriam tentado interferir, mas eram minoria e alegaram terem sido agredidos pela multidão. 

Terra

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...