domingo, 20 de janeiro de 2013

A Idolatria e a Feitiçaria


 
G. K. Chesterton estava certo quando afirmou:  "A Ilíada só é grande porque nela toda a vida é uma batalha; a Odisséia só é grande porque nela toda a vida é uma jornada."  Esses dois conceitos acerca desses clássicos da literatura grega acham-se reunidos quando Paulo mostra que a nossa viagem para o céu pode ser uma luta titânica entre a carne e o espírito (Gálatas 5:17).  Se desejo ser vitorioso nessa luta, o que eu quero tem que ser derrotado pelo que Deus quer.  Ah, que bendita derrota!  Ganho perdendo!  "E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).
Idolatria:  os rivais de Deus
Paulo foi a Atenas e despejou um ataque logicamente arrasador contra a idolatria (Atos 17).  Quando escreveu sobre as obras da carne, ele incluiu a idolatria e a feitiçaria na lista dos terrores que arruinaram toda busca do homem pela felicidade (Gálatas 5:16-26).

William Barclay ajuda-nos a entender as obras da carne com sua observação de que "cada uma delas é uma perversão do que é bom em si mesmo".  Pervertemos a verdadeira adoração quando substituímos Deus por outra coisa e agimos em contrariedade às instruções de Deus.  "Não terás outros deuses diante de mim" é uma das seis declarações acerca de Deus em Êxodo 20:1-7.  Todas denunciam a idolatria.  Outra é:  "Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso".  Deus não vai compartilhar o amor do seu povo com outro deus.  A idolatria é infidelidade.  Jeremias a descreve como "adulterou, adorando pedras e árvores" (Jeremias 3:9).  É isso que Paulo frisa em sua discussão com os coríntios sobre o zelo divino e a devoção a Cristo (2 Coríntios 11:2-3).  A irracionalidade (Atos 17), o absurdo (Isaías 44) e a tragédia (1 Reis 18) da idolatria também são temas freqüentes nas Escrituras.

Para onde foram todos os ídolos?

Será que um mal antigo poderá se tornar uma ameaça em nossos dias?  A nossa percepção se aprimora quando lemos a palavra de Paulo:  "Avareza, que é idolatria" (Colossenses 3:5) e "avarento que é idólatra" (Efésios 5:5).  Uma pessoa gananciosa não pode ir para o céu (1 Coríntios 6:10; 5:11).  Qualquer preocupação exagerada se torna um deus.  Quando o orgulho, o dinheiro, os bens, o emprego ou as realizações pessoais passam a rivalizar com Deus, somos idólatras (Mateus 6:24; Filipenses 3:19; Romanos 16:18)!

Satanás é o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4).  Há forças da maldade que influenciam os homens a agir como se Deus não fosse Deus.  O secularismo faz das conquistas do homem um deus.  O humanismo nega a natureza espiritual do homem e como idolatria substitui o todo pela parte, adorando o fragmento.  O comunismo, descrito por um discípulo desiludido como "o deus que fracassou", assassinou milhões e aprisiona um terço do mundo com uma interpretação econômica da história.  Sim, o mundo moderno pode ser corretamente visto do modo em que Paulo via os atenienses, "idolatria dominante na cidade" (Atos 17:16).  Ao refletirmos sobre esse mundo e perguntarmos se os cristãos podem transformá-lo, há uma questão mais fundamental:  "Será que sou idólatra?".
A feitiçaria:  a busca da luz nas trevas
A idolatria e a feitiçaria estão quase sempre aliadas.  Pharmakeia, de onde provém a nossa palavra farmácia, é traduzida por "feitiçaria" (Gálatas 5:20; Apocalipse 9:21; 18:23).  Principalmente significava o uso da medicina, das drogas, dos encantos; depois o envenenamento; depois, então, a feitiçaria.  Várias palavras diferentes são traduzidas por "feitiçaria" no Antigo Testamento (1 Samuel 15:23; 2 Crônicas 33:6; 2 Reis 9:22; Miquéias 5:12 e Naum 3:4).  Deus proibia que seu povo tivesse alguma relação com o que hoje denominamos "ocultismo" (Deuterônomio 18:9-14).  As bruxas eram exterminadas (Exôdo 22:18; 1 Samuel 28:7-9).  O povo de Deus não devia buscar luz nas trevas!  Talvez o melhor equivalente bíblico da palavra "ocultismo" seja a palavra adivinhação.  "Adivinhação é a tentativa de decifrar a vontade dos deuses com o uso de técnicas de magia.  Os pagãos criam que podiam usar a habilidade e o engenho humano para adquirir conhecimento dos deuses sobre certas situações" (Packer, Tenney e White, The Bible Almanac, p. 114-115).  O adivinhador seria aquele que pensa poder jogar a revelação divina fora.  Lemos nas Escrituras a respeito de mentiras divinatórias (Ezequiel 22:28).  Estamos cercados pela feitiçaria!  Os homens que buscam seguir a própria vontade e achar o seu caminho estão fadados às trevas, pois se desviaram da luz.

A disseminação da rebelião

A feitiçaria está se disseminando!  Vai de ler folhas de chá, a mão e as cartas à astrologia (Isaías 47:13).  O cultivo de drogas revive a feitiçaria pagã. Nos mercados, sobejam os expedientes de manipulação:  ioga, cientologia, zen-budismo, teologia da Nova Era.  O que mais se aplica a nós, devemos acautelar-nos de qualquer pensamento ou ato que eleve o que queremos acima do que Deus quer.  "Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar" (1 Samuel 15:23).  Quando as pessoas afastam de Deus e da sua revelação, não é tanto que elas não crêem em nada; elas crêem em tudo!  "Todo mundo tem o direito a sua própria crença" não se encontra na Bíblia.  Nem se encontra nos pensamentos nem na boca do verdadeiro discípulo.  É a voz da idolatria.  "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 João 5:21)!

A REBELDIA É PIOR QUE O PECADO DE FEITIÇARIA



“Porque  a  rebelião  é como o pecado  de  feitiçaria, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria.” 1 Sm. 15:23a.



Feliz é o homem, quando o seu coração é permeado pelo sentimento da obediência a Deus, e à sua Palavra. OBEDIÊNCIA, é uma das “chaves” mais importantes para o crente, para que abra “portas espirituais”. É uma prerrogativa fundamental para que a bênção de Deus se concretize na vida da pessoa; é primordial no alcance de uma real comunhão com o SENHOR.



O texto citado, de 1 Samuel, faz parte de uma exortação do profeta Samuel ao rei Saul, por causa de sua desobediência a Deus. O que está exposto, é apenas a primeira parte do texto. A partir daquele momento, a unção de Deus sobre a vida de Saul, para que ele governasse o povo de Israel, havia sido retirada. Em outras palavras: aquele que  desenvolve  rebeldia em seu coração, sofre com a ausência de orientação e comunhão divinas.



A desobediência de Saul à ordenança do Senhor, fez com que o Senhor o rejeitasse como rei. Resultado: tudo o que o próprio Saul havia projatado para sua vida, e para o seu ministério específico, estavam agora cortados, rejeitados indefinidamente pelo Senhor. Eis a gravidade de atos e pensamentos rebeldes. Jamais Saul seria rei novamente... Jamais poderia estabelecer o que havia pensado para Israel, jamais Saul poderia governar, pois o Senhor o havia rejeitado.



A rebelião, no texto de 1 Samuel, é colocada em pé de igualdade com outro pecado extremamente prejudicial: FEITIÇARIA. Esta analogia serve para que possamos mensurar (medir) o quanto este sentimento pode ser prejudicial às nossas vidas. A rebeldia não é um pecado novo, recente. É algo muito, muito antigo. A rebelião aconteceu, segundo a Bíblia, primeiramente no céu dos anjos de Deus, onde o “rebelde dos rebeldes”, o primeiro rebelde, lançou as bases mortais desta prática, que viria prejudicar a futura raça humana de uma maneira descomunal e avassaladora.

 
Um número de feiticeiros convertidos está saindo pelo país atualmente, avisando que os satanistas e os praticantes da feitiçaria estão se infiltrando nas igrejas -- especialmente nas igrejas carismáticas. Alguns destes antigos bruxos lançaram livros em que contam a respeito de uma trama diabólica feita por estes grupos do mal, para entrar nas igrejas fazendo-se passar por cristãos super-espirituais. O seu propósito é enganar e fazer naufragar os pastores, e levar multidões de cristãos ingênuos para o culto ao ocultismo.

Muitos destes feiticeiros(as) do maligno, dizem, já estão firmemente estabelecidos em numerosas igrejas, controlando tanto o pastor quanto a congregação, e causando grandes confusões, corrupção, divórcios - e até morte. Temos recebido muitas cartas em nosso escritório, de pessoas que referem acreditar que os seus pastores devem estar sob algum tipo de influência demoníaca - e acredito que várias destas cartas sejam muito verdadeiras.

Santos, nós do Corpo de Cristo não tenhamos a ousadia de permitir que o poder do diabo seja exaltado na casa de Deus! O poder dele é limitado, e não atravessa a muralha de fogo do Espírito Santo. Quando os discípulos foram enviados com poder para curar os enfermos e levantar os mortos, voltaram em júbilo: "Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!" (Lucas 10: 17).

O único tipo de pastor que pode ficar sob o controle de uma bruxa é aquele que tem prazer no pecado oculto - que é impulsionado pela ganância ou pelo sucesso, ou que tenha traído o Senhor através da incredulidade ou da negligência! Um homem de Deus que tenha mortificado os feitos da carne e maneja a espada do Senhor, reconhecerá o inimigo. Vai discernir todas as armadilhas e resistirá contra o iníquo, como Paulo fez com a feiticeira em Filipos.

Eis o que aconteceu: uma escrava possuída pelo diabo - ou seja, uma feiticeira com espírito de adivinhação - tentou se infiltrar dentro do ministério de Paulo! Ela seguia Paulo e os seus companheiros gritando: "Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação" (Atos 16:17). Mas o espírito de Paulo se indignou. Ele discerniu que a moça não era convertida e que não tinha o direito de tocar nas coisas santas. Ele percebeu uma armadilha. Então se virou e disse ao espírito maligno nela: "Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu" (Atos 16:18).

Paulo não se abalou com os poderes demoníacos. Estava sendo guiado pelo Espírito Santo e estava pleno da Palavra de Deus. Mas a Bíblia fala de um grupo de supostos ministros que foi atacado - literalmente - e vencido por um demônio. Eram os sete filhos de Ceva. Quando tentaram expulsar o demônio de um homem, o espírito maligno pulou sobre eles, rasgou suas roupas e eles fugiram pelas ruas em pânico -- tudo porque não conheciam a Jesus. Eles não estavam plenos de Cristo! 





Os Que Andam Em Santidade Resistem ao Diabo





Os ministros do evangelho que caem em pecado profundo não têm exatamente um demônio que "pula" em cima deles; a sedução não provem de uma feiticeira. Eles se desviam pelas próprias cobiças e desejos! Se desligam do solo santo e começam a atravessar o território do diabo!

Nenhuma congregação que ande na santidade e no temor de Deus pode ser iludida ou controlada por bruxas ou maus espíritos. Só as igrejas obcecadas pelo prazer e que rejeitam a Bíblia e a santidade estão abertas às tentativas de Satanás para entrar.

Em qualquer lugar onde a Palavra de Deus for exaltada, em qualquer lugar em que as pessoas se separarem da corrupção e do mundo, onde for que haja arrependimento verdadeiro e obediência ao Espírito Santo - lá Jesus Cristo sempre manifestará a Sua presença!

Uma congregação que se banha na presença de Jesus não precisa berrar ordens aos poderes do mal. O próprio poder de Jesus leva embora tudo que for do mal! Satanás e as suas hostes malignas simplesmente não coexistem com a presença de Cristo. Resistimos ao diabo estando cheios de Jesus - por vivermos e adorarmos na Sua presença!

Será que na verdade há igrejas e pastores hoje em dia caindo sob o controle de bruxas e de demônios? Certamente que sim!

Conheço uma enorme igreja pentecostal inteiramente entregue a Satanás. O pastor tem uma vida cheia de lascívia e de maus espíritos. Ele cometeu um adultério após o outro, e logo a sua esposa acabou se envolvendo. Com o tempo, o pastor e a sua esposa introduziram na congregação algo chamado "conexões". Desenvolveram toda uma doutrina em torno disto. Primeiro trouxeram bailes para dentro do santuário. O pastor dizia às pessoas para que olhassem dentro dos olhos de seus parceiros até que o Espírito Santo produzisse uma "conexão". Pastores, líderes e diáconos se viram envolvidos. Começaram a fazer trocas de casais, cometendo adultério.

Em pouco, virou um caos. O divórcio começou a crescer. Os paroquianos começaram a ter crises de nervos. O filho do pastor cometeu suicídio. A sua filha se divorciou e fugiu com outro homem. Mais suicídios irromperam. Uma jovem mãe ficou tão perturbada por ter sido abandonada pelo marido, que afogou o seu bebê na banheira para que a alma da criança ficasse a salvo com Jesus!

A igreja foi totalmente arrasada - hoje está enrolada em inúmeros processos da lei - e tudo devido à lascívia sem freios de um pastor desviado! Este homem, cheio de Satanás, abriu todo o rebanho para os poderes demoníacos!

Amado, seja cuidadoso quanto à igreja que você vai! Cuide em ter discernimento, pois um pastor que tenha se aberto a Satanás, pode descerrar o seu coração para os poderes demoníacos.

Porém esta mensagem refere-se a um tipo de feitiçaria que ainda é mais perigoso do que isto . É muito mais sutil.

Ela é trazida à igreja não por pastores malévolos ou pelas feiticeiras - mas por multidões de cristãos que não sabem que estão sob o efeito de feitiçaria!

O tipo de feitiçaria que desejo expor está presente aqui na Igreja  e em todas as igrejas da América! Em verdade, está em todas as igrejas do mundo, em maior ou menor extensão. Pode ser só uma semente - mas mesmo assim está presente.

A gente pode perguntar: "Como o diabo pode enganar os eleitos de Deus? Será com seduções do ocultismo?" Não! Isto seria muito óbvio. Facilmente reconheceríamos os artifícios de Satanás nesta área. Não, ele chega de outra maneira. O ataque dele é tão sutil que só poucos cristãos conseguem o reconhecer. 





A Rebelião É Como O Pecado De Feitiçaria (I Samuel 15:23)





Quando o Senhor me mostrou o tipo de feitiçaria que está presente na igreja hoje, fiquei abalado. Está revelado em I Samuel 15: 22-23: "Eis que obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar". A Bíblia descreve aqui uma feitiçaria muito mais perigosa do que o ocultismo. Ela controla mais pastores e congregações que qualquer outro tipo de influência demoníaca. Trata-se da rebeldia contra a Palavra de Deus!

Não se apresse em respirar aliviado e pensar: "Graças a Deus, é impossível que estejam falando comigo. Não sou rebelde à palavra de Deus! Amo a palavra! Ando em obediência!"

É isto que eu pensei, também. Mas aí Deus me convenceu dos perigos de ficar sob o encantamento desta feitiçaria! Ele mostrou-me a semente do seu início - exatamente aquilo que se manifestou no Jardim do Éden! Todos possuímos o gérmen deste pecado. Na realidade, você pode inadvertidamente estar sob a influência deste encanto do mal.

Jesus nos dá uma parábola que expõe esta feitiçaria! Já li a parábola dos lavradores maus muitas vezes. Já orei a respeito dela. Mas só agora enxerguei nela a feitiçaria que Jesus estava expondo.

"...Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha. Cercou-a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre e arrendou-a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país. Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam. E os lavradores, agarrando os servos, espancaram a um, mataram a outro e a outro apedrejaram. Enviou ainda outros servos em maior número; e trataram-nos da mesma sorte. E, por último, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: A meu filho respeitarão. Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança. E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram. Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores? Responderam-lhe: Fará perecer horrivelmente a estes malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos" (Mateus 21: 33-41).

Esta parábola é mais do que se recontar como os judeus rejeitaram o apelo de Deus, vindo do céu -- de como seriam postos de lado e os gentios passariam a ser os lavradores. É também a respeito de uma grande batalha sobrenatural em relação à uma herança. É uma batalha entre o poder de Jesus Cristo e o poder de Satanás pelas almas e pela fidelidade da humanidade à uma causa. É a respeito de quem vai governar e reinar nos corações dos escolhidos de Deus! E amado, ou você está sob o poder de Jesus Cristo ou então sob a influência de Satanás!

Veja, esta parábola é sobre como um povo de Deus pode se tornar enfeitiçado pelo diabo e acabar totalmente possuído por um espírito anti-Cristo. Cristo aqui está falando a respeito da forma mais poderosa de feitiçaria - a rebeldia contra a verdade!

Eis a chave para a parábola: "Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança" (verso 38). Este é o diabo falando! "Vamos criar uma rebelião contra o Filho! Vamos crucificá-Lo! Nós assumiremos o controle!"

É verdade que quando os fariseus ouviram esta parábola, "entenderam que era a respeito deles que Jesus falava" (v. 45). Mas Jesus está falando também para a Sua igreja! Em Hebreus 6:5, encontramos pessoas que "provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro..." Eles se rebelaram contra a boa palavra que ouviram, e como resultado, "de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia" (verso 6).

Quem está crucificando Cristo mais uma vez, expondo-O ao vitupério diante do mundo inteiro? São as feiticeiras? Os satanistas? Os homossexuais? Os assassinos? Não!

São aqueles que ouviram, experimentaram e participaram da verdadeira Palavra de Deus -- e aí permitiram que um espírito de rebeldia fincasse raízes! Satanás se instalou, e eles acabaram possuídos -- crucificando Cristo!

Crente, digo-lhe na autoridade da palavra de Deus que enquanto você tiver este espírito de rebeldia em si, é impossível Deus lhe reviver ou renovar! "É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo...e caíram, ... é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (versículos 4, 6).

Eu creio que isto significa que o arrependimento não tem nenhum efeito naqueles que estão em rebeldia contra a Palavra!

Olhemos mais de perto para esta forma de feitiçaria na igreja. 





A Feitiçaria da Rebeldia Começa
Com Uma Pequena Raiz de Amargura!





Quero lhe falar sobre o envenenamento com o "fel da amargura". Pedro utilizou esta expressão ao repreender Simão, um novo convertido que havia oferecido dinheiro em troca do poder do Espírito Santo, para impor as mãos sobre as pessoas para os batismos e milagres.

"Vendo, porém, Simão que, pelo fato de imporem os apóstolos as mãos, era concedido o Espírito [Santo], ofereceu-lhes dinheiro, propondo: Concedei-me também a mim este poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos receba o Espírito Santo. Pedro, porém, lhe respondeu: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus. Não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, da tua maldade e roga ao Senhor; talvez te seja perdoado o intento do coração; pois vejo que estás em fel de amargura e laço de iniquidade" (Atos 8: 18-23).

"Fel" aqui significa inveja -- um veneno perigoso. E Simão estava infectado por ele! Creio que ele também possuía um coração que desejava ajudar as pessoas, o que ajudava a disfarçar a sua condição. O versículo 13 diz que ele creu, foi batizado e "acompanhava a Filipe de perto, observando extasiado os sinais e grandes milagres praticados".

Algo mortal jazia encoberto! O tempo todo Simão dizia para si: "Eu também consigo fazer isto! Tenho recursos. Sinto as pessoas. Dêem-me uma chance!"

Simão possuía uma mistura perigosa no interior de seu coração. Tratava-se de um desejo de ser usado por Deus - mesclado com o desejo de ganhar proeminência! Verdadeiramente desejava que Deus o usasse, mas precisava também de reconhecimento. Desejava poder e destaque, sem pagar o preço certo! Queria um atalho.

Assim é hoje na obra de Deus. Muitos tentam pegar atalhos para chegar à uma posição de poder e de atividade. Oferecemos os nossos talentos e as nossas habilidades para o Senhor - mas se você possui o talento e não possui um coração de servo, Deus não pode usá-lo!

Em sua terceira epístola, João conta de um homem chamado Diótrefes "que gosta de exercer a primazia entre eles" (3 João 9). Quando não faziam o que ele queria, ficava "proferindo contra" os irmãos palavras maliciosas. Quem faz isto é aquele que fica fuxicando sobre ninharias. Diótrefes era ofendido pela mensagem de João, e começou a inventar boatos. A sua vaidade tinha sido alfinetada, o seu orgulho, ferido. Então ele saiu contando uma história de haver sido ofendido por outros servos de Deus. Ele rompeu a paz dos irmãos e levou muitos para o seu lado.

Não se tratava de pecado grosseiro; não se tratava de erro doutrinário. Tratava-se do pecado da impaciência! Ele não conseguia esperar que Deus realizasse a obra. Ele desejava proeminência -- e provavelmente soava muito bem ao falar! 





Um Espírito Ferido é Solo Fértil Para Raiz de Amargura !





"...o espírito abatido quem o pode suportar?" (Provérbios 18:14). Como que os israelitas do tempo de Isaías ficaram tão decadentes, tão desviados, tão rebaixados em tão pouco tempo? Isaías explica isto: "Desde a planta do pé até à cabeça não há nele cousa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo." (Isaías 1:6).

O profeta prossegue prevenindo o povo de Deus, o qual tinha feridas abertas, chagas e contusões. Ele diz que enquanto eles continuassem sangrando, com sangue nas mãos, Deus não poderia ouvi-los nesta situação: "...quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue" (verso 15).

De qual sangue Deus está falando? Do seu! Você está sangrando de uma ferida aberta em seu coração! Está esvaindo sangue! Você precisa de cura! Você precisa amolecer as suas feridas com o óleo do Espírito Santo!

Contudo, muitos de vocês não correm para o Mestre para serem curados. Vocês não percebem que Satanás está tentando lhes carregar para a feitiçaria da rebeldia. Entenda, Deus não vai ouvir a voz que implora mas não aceita o Seu livramento!

Quero lhe mostrar o quanto a rebeldia é perigosa, e porque Deus a chama de feitiçaria: os lavradores da parábola são os filhos de Deus. Estavam envolvidos no trabalho religioso. Como que um fariseu reto - que dava o dízimo de cada folha de menta do jardim, que amava os seus filhos, que viajava o mundo todo só para fazer um convertido, que passava os sábados estudando cuidadosamente a lei - poderia se transformar numa pessoa tão perversa? Como que estes lavradores podiam com o tempo acabar matando, roubando e crucificando?

Estavam enfurecidos! Tinham assassinato nos corações. Isto não vem da carne -- isso é demoníaco! Apedrejavam os mensageiros da lei! Sabiam o que se esperava deles - mas uma vez tendo se rebelado contra a palavra de Deus, a amargura criou raízes em seus corações.

Amado, a amargura cega! Você perde a visão espiritual na medida do crescimento da amargura. Quanto mais a amargura cresce, mais cresce a cegueira. Deixe que a raiz de amargura se infecte - permita que a ferida gangrene; permita que a chaga dissemine o veneno por toda a sua alma, e você vai acabar igual a estes fariseus violentos; tão cegos que finalmente crucificaram o Filho de Deus!

Se você continuar no fel da amargura, vai acabar junto à outras almas amargas, na conversa fiada; jogando pedras contra os santos servos de Deus, e representando o papel de um pobre mártir incompreendido. Vai acabar nas reuniões do fel, onde os outros compartilham das sua rebelião.

Se você continuar no fel da amargura, abrirá o seu próprio coração e a sua própria alma à possessão demoníaca! Se tornará o porta-voz do diabo. Sua língua se transformará na lança que fura o lado de Cristo. Você vai pendurá-Lo como vergonha devassada diante de todos os que lhe conhecem. E calará as vozes de todos os pregadores e profetas!

A obra de Deus continuará, com outros lavradores desejando obedecer. Deus lhe dirá o que Pedro disse a Simão: "Não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus" (Atos 8:21).

Será que alguém na casa de Deus lhe ofendeu? Você tem raiz de amargura? Eu lhe suplico: corra para Aquele que cura todas as feridas e peça-Lhe que a arranque desde a base!

"Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda a malícia" (Efésios 4:31). Pare -- já! 





A Feitiçaria da Rebelião Acaba Em Uma Falta de Respeito Por Jesus!





"E por último enviou-lhes seu filho, dizendo: Terão respeito a meu filho" (Mateus 21:37).

A aplicação imediata desta parábola era para os fariseus e os líderes religiosos a quem Jesus se dirigia. Eles haviam fechado os ouvidos para os profetas e para os vigias que Deus havia lhes enviado com tanta freqüência. "Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade" (Mateus 23:34).

Jesus estava trazendo esta parábola para expor o plano de Satanás. Tentava mostrar que uma conspiração estava por trás da falta de respeito que tinham por Ele - e do bloqueio que faziam à Sua verdade!

Cristo havia lhes dito que a rebeldia deles os havia transformado em filhos de Satanás: "Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra. Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos...Mas, porque eu digo a verdade, não me credes" (João 8: 43-45).

A mensagem era esta: "Vocês ficaram amargos, rebeldes! Abriram a alma para o diabo. Ele lhes encheu de feridas, contusões, chagas em putrefação -- e agora estão cheios de morte. Em seus corações há violência. Vocês não suportam ouvir nada do que digo".

"Agora, nenhum profeta vai conseguir lhes alcançar, nenhum vigia! Nem mesmo Eu posso lhes tocar. Vocês estão dando a minha herança para Satanás! Vocês deveriam ser o meu povo, mas não quiseram. Venderam-se para o inimigo. Vocês desprezaram a minha autoridade!" Os lavradores não O respeitaram. Eles se rebelaram e O mataram. Mas Satanás não ganhou a herança -- um Cristo resurrecto a deu a outros.

Vendo estes fariseus, é preciso fazer uma avaliação. Por que mostraram tanto desrespeito por Ele? Por que a falta de reverência? Por que não conseguiam nem ouvir e nem entender as Suas palavras? Por que tanta cegueira?

Hoje, muitos na casa de Deus sofrem de uma cegueira ainda maior. O Espírito Santo chega a nós, desejando mostrar o significado de tudo que Jesus nos disse. Ele nos convence do pecado. Fomos trasladados das trevas para a Sua luz. Por que, então, tantos dentro da igreja ainda andam sob encantamento de feitiçaria: continuam tagarelando, amargos e feridos -- continuam presos a esse espírito de rebeldia?

Uns já foram longe demais, como aqueles fariseus: "Fará perecer horrivelmente a estes malvados" (Mateus 21: 41). Outros estão afundando mais e mais no laço do diabo, e só um raio do céu pode despertá-los para o perigo!

Você simplesmente não vai poder continuar com raiz de amargura. Você não pode continuar roxo de inveja e de ciúmes. Você não pode continuar magoado e ferido, culpando os outros. Você não pode continuar menosprezando a nítida mão de Deus -- a menos que tenha perdido o seu respeito por Jesus!

Jesus está à porta do seu coração agora mesmo. Está dizendo: "O Pai Me enviou. Mostre-Me os seus frutos, a sua obediência! Você foi plantado em solo bom; você teve tempo para crescer. Que tipo de colheita você representa para Mim?"

Respeito por Jesus não é uma emoção; não se trata de palavras. Respeito e reverência significam fazer o que Ele mandou! Significa obedecer a Sua palavra, deixando de lado as mágoas e se colocando inteiramente nas Suas mãos.

Se você mantiver esta mensagem ainda preso às suas feridas, agarrado ao ressentimento, justificando a amargura, você não só desrespeita a Cristo como também O expõe como vergonha pública, e O crucifica novamente. 





Há Esperança Para Os Rebeldes





Amado, eu não poderia trazer esta mensagem, se Deus não me houvesse dado uma palavra de encorajamento para com aqueles que anseiam se libertar de sua rebeldia. Ela se encontra no Salmo 107: 9-14.

"Pois dessedentou a alma sequiosa e fartou de bens a alma faminta. Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte, presos de aflição e em ferros, por se terem rebelado contra a palavra de Deus e haverem desprezado o conselho do Altíssimo, de modo que lhes abateu com trabalhos o coração - caíram, e não houve quem os socorresse."

"Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações. Tirou-os das trevas e das sombras da morte e lhes despedaçou as cadeias". Você foi "abatido" pela sua rebeldia, pela sua amargura? Clame ao Senhor dos Exércitos por uma libertação divina! Deixe que Ele despedace as cadeias demoníacas que envolvem o seu coração -- que lhe retire da sombra da morte e o transporte para a Sua maravilhosa luz!
 
 
 
 
    OBS. NUNCA SE ALIE A PASTORES
 
 REBELDES NEM A NENHUM GRUPO DE
 
REBELDES ,POIS VOCÊ VAI PAGAR
 
JUNTO PELOS PECADOS DELES .
 
 CUIDADO .
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 VIA  GRITOS  DE ALERTA / INF. wilmarmensagens.blogspot.com.br

 
 
 
 

CANDIDATO EVANGÉLICO QUER DERROTAR VOTO GAY .

Na disputa pela presidência da Câmara, Ronaldo Fonseca diz que quer pautar propostas que opõem religiosos e homossexuais, como o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, e que não aceita “ditadura gay”.
"A homofobia, como eles dizem, não existe. Isso é uma ficção", afirma deputado que concorre à presidência da Câmara.
Evangélico, pastor da Igreja Assembleia de Deus, advogado e, de acordo com suas próprias palavras, “amante do debate”.
Para chegar à presidência da Câmara, cargo que cobiça mesmo sem o apoio de seu partido, o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) terá de superar desafios inéditos: ser o primeiro estreante e o primeiro líder evangélico a conquistar o comando da Casa. O deputado de 52 anos exerce seu primeiro cargo eletivo e promete combater os “vícios” do Legislativo, como o corporativismo, a submissão ao Executivo e a falta de discussão. “Não serei um presidente engavetador”, promete.
Em entrevista ao Congresso em Foco, o candidato diz que a frente parlamentar evangélica não pode mais “andar a reboque” e ser surpreendida com a votação de propostas que contrariam suas crenças, como as que dizem respeito aos homossexuais. Segundo o deputado, a Casa tem de aprofundar o debate e levar projetos como o da união civil entre pessoas do mesmo sexo a voto. Para ele, os militantes do movimento gay temem que essas propostas sejam votadas por anteverem o seu provável desfecho.
“Se for para derrotar, que seja no voto. Comigo é assim, é no voto. Eles não querem. Esses grupos já pegaram vício do Parlamento. Eles fazem barulho, barulho. Quando propomos ir ao plenário, aí não querem, porque sabem que vão ser derrotados. Temem a derrota porque o Parlamento brasileiro é tradicional e conservador e somos um país cristão”, declara Ronaldo.

“Ditadura gay eu não aceito”, diz Ronaldo Fonseca
O candidato diz que também pretende incluir na pauta de votação, caso seja eleito, outros temas que causam polêmica entre os evangélicos, como a descriminalização do aborto e a legalização da prostituição – este, objeto de projeto de lei do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos principais representantes da comunidade LGBT no Congresso.
“Vamos para o debate e votar. A sociedade brasileira quer a prostituição profissionalizada? Então vamos para o voto, ampliar o canal de acesso da sociedade com a Câmara. Quero ouvir a sociedade. Quem ganhar, levou, meu amigo. Democracia é isso”, diz Ronaldo, que promete dar tratamento igualitário a outras frentes parlamentares, inclusive a da liberdade de expressão sexual.
Mesmo ressalvando as divergências, ele elogia o trabalho do deputado Jean Wyllys na defesa dos homossexuais. “Acho que ele faz um excelente trabalho como representante LGBT. Não concordo com as propostas dele, mas ele mostra a cara. O parlamentar tem de mostrar a cara”, considera.

“Ficção”
O candidato à presidência da Câmara revela sua posição em relação a outro tema sensível à comunidade LGBT: o projeto de lei que torna crime a manifestação de preconceito ou violência contra homossexuais, a homofobia. Para ele, nem mesmo as estatísticas que apontam o crescimento da violência contra os homossexuais justificam a mudança na legislação. “Qual o problema? O Código Penal disciplina isso, você tem os agravantes. Eles querem ser especiais aonde? A homofobia, como eles dizem, não existe. Isso é uma ficção. A homofobia, para eles, é quem é contra a prática deles”, critica o deputado.
Ronaldo Fonseca diz que a proposta atualmente em discussão no Senado fere o direito dos religiosos de expressarem sua reprovação à orientação homossexual. “Não pode é incitar a violência. Mas isso o Código Penal já disciplina. É burrice, besteira. Querem transformar isso em crime inafiançável, querem me tirar o direito de opinião”, afirma.
Para ele, a opinião dos religiosos precisa ser respeitada por refletir outra visão de parcela expressiva da sociedade sobre o assunto. “Só digo que não concordo com a prática deles, porque, para mim, por questão de fé, é pecado como a prostituição e o adultério. É pecado e eu não aceito. Isso não quer dizer que você não possa ser gay”, emenda.
Pastor da Assembleia de Deus em Taguatinga (DF), o deputado afirma que sua visão religiosa não influenciará em sua eventual passagem pelo comando da Câmara. “Isso aqui não é igreja”, diz. Mas avisa: “Ditadura gay eu não aceito”.
Para o deputado, os veículos de comunicação e o Judiciário atuam em sentido contrário aos interesses dos evangélicos. “Aquilo que eu defendo para a sociedade não é muito simpático para grupos que controlam e dominam parcialmente essa sociedade”, avalia. Segundo ele, a mídia brasileira reduz intencionalmente o espaço para o ponto de vista cristão”.

Mais polêmicas
No começo de seu terceiro ano na Câmara, Ronaldo Fonseca é um dos três candidatos que desafiam o favorito à sucessão de Marco Maia (PT-RS), o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Além dos dois, também concorrem ao segundo cargo na linha sucessória da Presidência da República os deputados Júlio Delgado (PSB-MG) e Rose de Freitas (PMDB-ES). A polêmica com os homossexuais não é a única.
Na entrevista ao Congresso em Foco, o deputado também assume outras posições que também suscitam discussões, como a tese de que os evangélicos foram envolvidos, por meio de uma “armação” como “sanguessugas”, no esquema da chamada máfia das ambulâncias, de 2006, para abafar o mensalão. Parte dos parlamentares envolvidos no caso integrava a frente parlamentar, o que reduziu à metade a representação evangélica no início da legislatura passada.
Ele também defende que o mensalão não existiu e não passou de um “acordo entre partidos”. Critica a “vaidade” dos ministros do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Penal 470 e a falta de resposta da Câmara às demandas da sociedade e também aos “ataques” que parlamentares recebem por parte da mídia, segundo ele. O pastor condena, ainda, a falta de independência, a “ditadura dos líderes partidários” e o corporativismo. “Em todo lugar tem safado. Na igreja, você também tem pastor e padre safados. Mas tem mecanismos para expurgar. A Câmara também”, afirma.
Congresso em Foco

A tradução da Bíblia mais tradicional e popular do Brasil, a Almeida Revista e Atualizada

A tradução da Bíblia mais tradicional e popular do Brasil, a Almeida Revista e Atualizada (ARA), de João Ferreira de Almeida, será submetida a uma revisão de texto. É o que anunciou a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) em sua publicação impressa “A Bíblia no Brasil” deste mês.
Para analisar a necessidade de uma revisão da ARA, a SBB convidou, em 15 de outubro de 2012, líderes de igrejas cristãs brasileiras para um encontro. Com a presença de cerca de 30 representantes de 11 diferentes denominações cristãs, a maioria considerou oportuno o início de uma revisão da tradução, desde que de forma moderada, preservando o estilo de Almeida.
A revisão permitirá correções exegéticas, atualização da língua portuguesa para o português brasileiro, eliminação de arcaísmo ou outras formas pouco encontradas na literatura.
Assim, para que isso aconteça, o próximo passo é formar uma equipe interdenominacional de trabalho, que passará a estudar o texto da ARA para propor modificações, no que virá a ser a 3ª edição da tradução. “Dependendo do alcance da revisão e do ritmo de trabalho, deve ser possível concluir a revisão num período de três a cinco anos”, prevê Vilson Scholz, consultor de tradução da SBB.

História da ARA
Neste ano, a tradução de ARA completa 57 anos de existência. Mas de forem contabilizados os anos desde quando forem iniciados os trabalhos de tradução, em 1943, já se passaram 70 anos. De acordo com as diretrizes das Sociedades Bíblicas Unidas, a recomendação é de que, a cada 25 anos, seja feita uma revisão do texto. Em 1943, a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira e a Sociedade Bíblica Americana, que atuavam no Brasil naquela época, decidiram preparar e publicar uma revisão da tradução de Almeida. Essa revisão, que a partir de 1948, passou aos cuidados da Sociedade Bíblica do Brasil, viria a ser conhecida como Almeida Revista e Atualizada. A Bíblia toda só foi publicada em 1959. Uma segunda edição da Almeida Revista e Atualizada foi publicada no Brasil, em 1993.
A edição de 1898, feita em Lisboa, viria a ser conhecida como Almeida Revista e Corrigida (ARC). Ao longo dos anos, essa edição vem sofrendo atualização gráfica e pequenos retoques no que diz respeito a termos arcaicos e palavras que mudaram de significado. Estima-se que o texto de Almeida tenha sido revisado oito vezes, antes da edição Revista e Atualizada.
A Bíblia no Brasil - 238 Jan/Mar/2013 via Ultimato

Batista da Lagoinha promove “festa santa” durante o Carnaval

                      
Batista da Lagoinha promove “festa santa” durante o Carnaval
Durante os dias de Carnaval a Igreja Batista da Lagoinha estará promovendo atividades diferentes com a intenção de convidar os jovens a participar da Festa do Espírito, o evento ganhou o nome de “Espíritoval – A Festa Santa”.
Os participantes da Mocidade da Lagoinha terão dos dias 8 a 12 de fevereiro diversas festas dentro da igreja com a participação de cantores e também de pastores que falarão sobre diversos temas voltados a este público.
A expectativa é que mais de 6 mil pessoas passem pela sede da IBL que fica em Belo Horizonte, o público vai poder participar da “Minkareta” e da “Rave” festas que ganharam nomes contrários aos usados em atividades seculares.
A igreja liderada pelo pastor Márcio Valadão convidou alguns cantores e pastores para este evento, entre eles o cantor André Valadão, o pastor Nelson do ministério “Eu Escolhi Esperar”, o Ministério “Louva Deus”, “Cristo Vivo”, Lu Alone, Vinícius Melo entre outros.
Além desses dois eventos acontecerá também o trio elétrico “Pai, filho e Espírito Santo” que vai acontecer durante o programa “De Tudo um Pouco” da Rede Super de Televisão.
Serviço:
Espíritoval – A Festa Santa
Local: Igreja Batista da Lagoinha
Endereço: Rua Manuel Macedo, 360, São Cristóvão.
Dias: 8 a 12 de fevereiro

Participações: André Valadão, Lu Alone, Pr. Nelson (do Movimento Escolhi Esperar), Ministério Cristo Vivo, Vinícius Melo, banda Louva Deus, Mocidade Dependente de Deus.
Pastores: Flavinho Marques, Rony Carrijo, Vinícius Zulato, Leandro Almeida, Diogo Souza e Richarde Guerra – Mocidade IBL
Mais informações: (31) 3478-6500
Obs.: A participação na “Rave” e na “Minkareta” custam R$20,00. Os cultos durante a noite são gratuitos.

O pecado da inveja


 




Certa vez , passei por uma luta muito forte na igreja que eu pastoreava .
Eu era líder da um determinado ministério , e alguns dos que eu liderava , se mordiam de inveja de mim.
Certa vez um deles falaram a seguinte frase.



PORQUE O BISPO CONSEGUE AS COISAS E EU NÃO ?
 
Essa inveja era porque DEUS tinha me dado a minha casa , meu carro , e outras coisas  mais .
 
E por causa dessa maldita inveja essa mesma pessoa liderou uma rebelião contra minha vida.
 
QUERO DEIXAR A SEGUIR UM PEQUENO ESTUDO SOBRE A INVEJA .

A
natureza humana, que segundo a nossa fé se tornou contaminada pelo pecado de Adão, insiste em contrariar as inspirações do Espírito Santo de Deus, que são sempre as mais saudáveis para a nossa vida espiritual.
 
Estamos falando da eterna luta entre a carne e o Espírito: “Porque o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos...” (Gl 5, 17).

Quando a Comunhão com o Senhor esfria, a natureza humana (a 'fraqueza da carne') aumenta, toma conta da vida e dos nossos desejos, e começa a produzir frutos ruins, porque tudo o que podemos ser e fazer de bom vem de Deus; é fruto do Espírito.
 
Um dos resultados mais imediatos desse afastamento de Deus é o afastamento da Igreja. Outros resultados são a depressão, a perda da fé, uma angustiante sensação de vazio, de uma vida sem sentido...

A inveja é um dos mais terríveis pecados que podemos cometer, porque ter inveja é sentir desgosto, raiva ou tristeza por ver o bem ou a felicidade de outra pessoa!
 
Este sentimento mesquinho se reflete num desejo negativamente intenso, - às vezes violento, - de possuir os bens alheios, ou as qualidades alheias.
 
A inveja é um dos frutos da natureza humana que, entre outros, causa profundas feridas na vida espiritual. Essas "feridas" são muito sérias, a ponto de lançar os que se entregam à inveja numa existência de trevas.
 
 Complica ainda mais o fato de ser um pecado que pode passar desapercebido pelos que estão próximos, mas que internamente consome as vidas dos que a ele se entregam.

“A paz de espírito dá saúde ao corpo, mas a inveja destrói como o câncer.” (Pv 14, 30)

“O ódio é cruel e destruidor, mas a inveja é ainda pior.” (Pv 27, 4)

A inveja é tão grave que, dos dez Mandamentos do Senhor entregues a Moisés, ela foi condenada em dois: (9º) Não desejar a mulher do próximo; e (10º) Não cobiçar as coisas alheias. – A cobiça das coisas que não nos pertencem é a marca do pecado da inveja. É assim que a inveja leva ao roubo.

A inveja é também uma prova certa de uma vida carnal, e da necessidade urgente de arrependimento e mudança de vida, como disse São Tiago em sua epístola: “Se no coração de vocês existe inveja, amargura e egoísmo, então não mintam contra a verdade, gabando-se de serem sábios”. (Tg 3, 14)


Vencendo o pecado da inveja

Enquanto cristão, cabe a você a responsabilidade de não deixar que a inveja cresça e floresça em sua vida. A melhor prática de combate a esse pecado devastador é pedir ao Espírito Santo que lhe dê a sensibilidade para perceber essa fraqueza ainda no início (em sua mente), reconhecendo que está sentindo inveja enquanto ela ainda não é mais forte que o seu desejo de ser santo. É sua a decisão e o esforço para viver em santidade. Assim não deixará portas abertas a qualquer tipo de cobiça das coisas ou qualidades do seu próximo.

Viver em santidade, para o cristão, não é opção: é ordem direta de Jesus (conf. Mt 19, 21), e a única maneira de encontrar a felicidade, a plenitude e a vida eterna! Para cumprir este mandamento é preciso seguir o exemplo de Ezequiel (3, 3), “se alimentar da Palavra de Deus, orar muito e se sacrificar com agradáveis jejuns”. Este desejável jejum, mais que o jejum alimentar, é o jejum das práticas que não são agradáveis a Deus, e que portanto nos prejudicam, entre as quais a inveja. Este conjunto de ações nos leva mais perto de Deus e capacita-nos a ouvir a Sua Voz.

Mesmo depois de ter perdido a semelhança com Deus por seu pecado, o homem continua sendo um ser feito à Imagem e Semelhança do seu Criador. O batizado combate a inveja pela benevolência, pela humildade e pelo abandono nas Mãos da Providência Divina.



O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...