quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas

A Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas, enquanto não permitirem a construção de igrejas no seu país.
O governo da Noruega acabou de dar um passo importante na hora de defender a liberdade da Europa, frente ao totalitarismo islâmico.
Jonas Gahr Store, ministro dos Negócios Estrangeiros, decretou que não seriam aceites os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega.
Segundo o referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda financeira, mas o governo norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não aceitarão o financiamento islâmico de milhões de euros.
Jonas Gahr Store argumenta que:
«Seria um paradoxo e anti-natural aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa».
O ministro também afirma que «a aceitação desse dinheiro seria um contra-senso»,recordando a proibição que existe nesse país árabe para a construção de igrejas de outras religiões.
Jonas Gahr Store também anunciou que a «Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa», donde defenderá esta decisão baseada na mais estrita reciprocidade com a Arábia Saudita.
Mais Lusitânia

DILMA NÃO HONRA A SUA PALAVRA E APÓIA O ABORTO .

No dia 16 de outubro de 2010, a então candidata a Presidente da República, Dilma Rousseff, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava:
 
"Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto.
 
Eleita Presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família”.
 
Em 4 de outubro de 2010, o Diário Oficial da União publicava a prorrogação, até fevereiro de 2011, do termo de cooperação Nº 137/2009, assinado alguns dias antes pelo governo Lula, criando no Ministério da Saúde um grupo de “estudo e pesquisa para despenalizar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS.
 
Se a Presidente Dilma fosse coerente com o que escreveu na carta de 16 de outubro, logo eleita, acabaria com este grupo de estudo e pesquisa. Mas não foi isto que ela fez.
Um novo termo de cooperação Nº 217/2010 foi publicado no Diário Oficial do dia 23/12/10 para criar um “grupo de estudo e pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Do nome do grupo foi retirado o termo “despenalizar”, mas os demais nomes e detalhes são os mesmos.
 
Este novo termo de cooperação foi prorrogado através de nova publicação no Diário Oficial de 22/12/11 e novamente prorrogado com publicação no Diário Oficial de 09/01/12 para vigorar até 30/08/12.
 
Em fevereiro deste ano, a Presidente Dilma designou a socióloga Eleonora Menicucci para Ministra da Secretaria de Políticas das Mulheres. A nova Ministra, que também integra o grupo de estudo sobre o aborto, fez apologia do mesmo, relatou ter-se submetido pessoalmente duas vezes a esta prática e afirmou que levaria para o governo sua militância pelos “direitos sexuais e reprodutivos das mulheres” (Folha de São Paulo, 07-02-2012) expressão eufemística para abrir espaço ao direito ao aborto.
 
 Ela também declarou ter participado na Colômbia de um curso de autocapacitação para que pessoas não médicas pudessem praticar o aborto pela técnica da aspiração manual intra-uterina (Estado de São Paulo, 13-02-2012).
As decisões e os atos de uma pessoa falam mais alto do que as palavras faladas ou escritas. Com a designação de Eleonora Menicucci como Ministra das Políticas para as Mulheres, a Presidente Dilma rasgou a carta de 16 de outubro de 2010, pois entrou em contradição com o compromisso assumido naquele documento.
 
Os jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Correio Braziliense noticiaram, na primeira semana de junho deste ano, que o governo Dilma, quebrando todas as promessas feitas, estaria implantando, através do Ministério da Saúde, uma nova estratégia, desenvolvida pelos promotores internacionais do aborto, para difundir esta prática, burlando a lei sem, por enquanto, modificá-la.
 
 Segundo esta estratégia, o sistema de saúde passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e as orientará sobre como usar corretamente os abortivos químicos, garantindo em seguida o atendimento hospitalar, e serão criados centros de aconselhamento para isso (Folha de São Paulo, 06-06-12).
Na última semana de maio a Ministra Eleonora Menicucci afirmou à Folha de São Paulo que “Somente é crime praticar o próprio aborto, mas que o governo entende que não é crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto” (Folha de São Paulo, 06-06-12).
Ainda, segundo a imprensa, estaria sendo elaborada uma cartilha para orientar as mulheres na realização do aborto com segurança (Estado de São Paulo, 07-06-12).  
 
Estaria também sendo elaborada, por parte do Ministério da Saúde, uma nova Norma Técnica sobre os cuidados do pré-aborto, sendo que os do pós-aborto já estão garantidos por Norma Técnica anteriormente publicada (Correio Braziliense, 09-06-12).
Como coroamento de todo este trabalho de difusão da prática do aborto, mesmo deixando as leis como estão, o Correio Braziliense, do dia 9 de junho, noticia a possibilidade por parte do Ministério da Saúde de liberar para o público a venda de drogas abortivos, atualmente em uso somente nos hospitais.   
 
De fato, esta é a política da Presidente Dilma: incentivar e difundir o aborto, favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isto leva a Presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia.

Usando crianças como armas

      
A cultura ocidental tem ferido mulheres, crianças e a estrutura familiar, dizendo às mulheres que elas conseguem fazer tudo, falando aos homens que eles são descartáveis, e informando às garotas que a maternidade e o casamento são desnecessários.
Se isto não for abuso dos direitos humanos, então o que é?

No Oriente Médio, crianças estão sendo usadas, pelos adultos que deveriam tomar conta delas, para se tornarem armas jihadistas para conquistar o mundo - às vezes com bombas presas aos seus corpos para matarem seus supostos inimigos. As crianças recebem treinamento com armas para aprenderem a matar judeus, e lhes é dito que morrer por amor à jihad (guerra santa) é a mais alta honra e a única garantia de irem para o céu. Se estas coisas não forem abusos dos direitos humanos das crianças, o que é? Na escola de ensino fundamental que freqüentei em Gaza, a agenda política e cultural do mundo árabe era enfiada por nossa garganta abaixo em efetivamente todos os assuntos.

Hoje, as crianças ocidentais também estão sofrendo com as agendas dos adultos que lhes são enfiadas goela abaixo: a agenda ambiental, a agenda feminista, a agenda gay, a agenda islamista, a agenda da “inveja de classes”, a agenda da “divisão racial”, a agenda dos direitos dos animais, ad infinitum. O que as pessoas do Ocidente não conseguem ver é que também estão usando as crianças como armas: como instrumentos para provocar mudanças sociais, culturais e políticas, geralmente para destruir o sistema ocidental tal como o conhecemos, e substituí-lo por um novo mundo que a cultura popular e muitos parecem estar tão desesperados para alcançar.
Experimentos com a criação de crianças não acontecem apenas em países ignorantes do Terceiro Mundo, onde as pessoas não sabem de nada melhor. Minha filha voltou para casa, vindo da sua escola de ensino médio, e perguntou sobre qual tópico deveria escrever um ensaio que tinha recebido como tarefa. Os temas eram: suicídio, assassinato em massa, sofrer bullying ou opressão por ser gay ou por pertencer a uma determinada raça ou nacionalidade. Quando sugeri “nenhum”, a resposta dela foi que essa lista havia sido dada pela professora.
É dito aos meninos que o aquilo que antes era considerado brincadeira normal de meninos, desafios e lutas, tornou-se crime, bullying. As meninas são incentivadas a se considerarem como vítimas dos homens e do casamento, e a se sentirem magoadas com isso.
As divisões políticas e sociais estão penetrando em nossas escolas e colocando terrível pressão sobre nossos filhos. Nos divórcios, o pai está vendo seus filhos serem levados para longe dele enquanto é dito à mãe que ela pode fazer tudo por si só, sem um pai. Nas divisões políticas e culturais, os adultos também estão agindo de maneira hostil, como pais divorciados, que dilaceram seus filhos durante as batalhas pela custódia. Como acontece no Oriente Médio, onde as crianças são feridas não-intencionalmente pela experimentação política, social e psicológica, nós também estamos usurpando a inocência delas.
Adam Lanza (que matou 26 pessoas, dentre as quais 20 crianças, na escola Sandy Hook, em Newtown/EUA), mentalmente insano ou não, poderia não ter acabado como aconteceu. Faltava-lhe respeito à autoridade enquanto vivia no isolamento de uma casa grande com uma mãe desesperada para agradá-lo, levando-o para aulas de tiro, comprando-lhe armas de ataque, revólveres e munição, apesar de saber que seu filho não estava bem. A cultura popular falou a essa mãe que ela poderia substituir o pai na vida de seu filho, e que o filho não sentiria nenhuma diferença se as atividades paternas fossem realizadas pelo pai ou por ela. Essa pobre mãe disse aos seus amigos que estava tentando criar um vínculo com seu filho de vinte anos - infelizmente, o que ela não sabia era que essa é uma idade em que os jovens odeiam ser vistos com suas mães.
A cultura ocidental tem ferido mulheres, crianças e a estrutura familiar, dizendo às mulheres que elas conseguem fazer tudo, falando aos homens que eles são descartáveis, e informando às garotas que a maternidade e o casamento são desnecessários.
Num quadro maior da situação, a epidemia americana de tiroteios e assassinatos em massa por jovens poderia ser um grito de ajuda de várias gerações de crianças que sofreram por décadas de experimentação e doutrinamento nas escolas públicas. Também poderia ser um grito de ajuda de mães sem marido, que são informadas que podem exercer tanto o papel do homem quanto da mulher na família, inclusive a difícil tarefa de criar seus filhos (os meninos) sozinhas, até à idade adulta. As mulheres precisam de um descanso e os filhos precisam de pais tanto quanto precisam de mães. Eles também precisam dos relacionamentos familiares extensivos: a avó carinhosa, o tio e a tia engraçados, os primos. Já é hora de terminar com essa pressão de justiça própria sobre nossas crianças para mudar o mundo. (Nonie Darwish -- adaptado de www.gatestoneinstitute.org)
Original: http://www.gatestoneinstitute.org/3506/children-weapons

Adora Rio Festival reúne nomes do gospel nacional e vira especial de fim de ano da Rede Boas Novas

 
 
O Rio de Janeiro foi, mais uma vez, palco de um dos maiores eventos gospel do país, o ADORA RIO FESTIVAL, organizado pelo empresário Eduardo Custódio diretor da ACHOU GOSPEL.

O evento foi realizado no dia 21 de dezembro, no Centro Esportivo Miécimo da Silva (CEMS), localizado no bairro de Campo Grande, Zona Oeste da Cidade.

O show contou com a presença de grandes cantores da música cristã, como: Trazendo a Arca, Dan e Daniel, David Quinlan, Hadassah Perez, Carlinhos Felix, Geraldo Guimarães, Asaph Borba, Nani Azevedo, Raquel Mello, Marcela Tais, Marcus Salles, Pierre Onassis, Fabinho Batista, Grupo Bella’s (ex grupo Ellas), Bianca Toledo, Kaio Galvão, Celinha Batista (ex Fat Family), Ministério Resgate, Pollyana Pinheiro, Grupo Escolha Certa e muitos outros.

Para garantir a entrada bastava levar dois kilos de alimento não perecível. Todos os alimentos arrecadadis foram doados para Casa da Honra de Idosos e Projeto Regenerar.

O evento foi gravado pela Rede Boas Novas e será transmitido como especial de fim de ano da emissora no dia 31 de dezembro.

Além da Rede Boas Novas, estiveram presentes no evento as mídias GospelPlanet, Supergospel, LouveTV, InovaGospel e até o programa Onda Gospel, da TV Tarobá, filial da Band de Londrina.

A ACHOU GOSPEL já esta preparando surpresas para 2013, como por exemplo, a premiação TROFÉU ACHOU GOSPEL. 

Confira abaixo o álbum de fotos: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.554310214598655.141162.209678962395117&type=3 

Desastre chama a atenção para crescimento da Igreja Universal em Angola

O acidente que, no último dia de 2012, provocou a morte de 16 pessoas em Luanda, entre as quais três crianças, com idades entre três e quatro anos, chamou a atenção para o crescimento da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

A igreja entrou em Angola há 20 anos e reivindica já meio milhão de seguidores num país onde as confissões religiosas se multiplicam.

Chegada a Angola em 1992, a IURD, criada em 1977 no Brasil, tem conjugado a promoção do seu credo com projetos de carácter social. A sua presença na vida angolana é cada vez mais visível. Articula a componente confessional com projetos em áreas como a alfabetização, o combate à toxicodependência ou a promoção rodoviária. A cerimônia de segunda-feira, que ficou marcada pelo desastre, teria sido a sua ação pública mais participada.

O estádio da Cidadela Desportiva de Luanda, onde, junto a um dos portões de acesso ocorreu o acidente, tem capacidade para 70 mil pessoas. Os números informados pelo serviço de proteção civil angolano indicam que teriam comparecido à Vigília da Virada – Dia do Fim, entre 250 e 280 mil. “Estimamos que estiveram na vigília acima de 250 mil pessoas”, disse também o bispo Felner Batalha, citado pela Rádio Nacional de Angola.

Transportados em carros alugados, muitos fiéis estavam no local desde manhã. Testemunhas disseram ao Jornal de Angola que todos os portões do estádio foram abertos e, a certa altura, a multidão concentrada junto a uma das entradas estava querendo entrar para o espaço já lotado, causando o acidente.

Os médicos que socorreram os acidentados disseram, citados pela imprensa angolana, que diversas mortes foram provocadas por asfixia. O número de feridos rondou os 120, mas a maior parte teve rapidamente alta.

O diretor do Complexo da Cidadela, Joaquim Muaxinika, afirmou ao diário angolano que a cerimônia foi autorizada depois de verificadas as condições de segurança. “Eles solicitaram o culto há mais de 20 dias, e, pelos documentos apresentados, estava tudo preparado.” Foi aberto um inquérito para apurar o sucedido.

Luanda já antes assistira a iniciativas da IURD, fundada pelo brasileiro Edir Macedo, mas nenhuma com tamanha afluência. Em fevereiro do ano passado, cerca de 20 mil angolanos foram batizados numa cerimônia coletiva nas praias do município de Belas, em simultâneo com ações semelhantes noutras províncias de Angola.

Segundo um vídeo disponibilizado no YouTube, em 2009 a IURD tinha em construção doze igrejas, quatro em Luanda, oito em províncias. No início de 2012 organizou uma conferência sobre a situação socioeconômica do país e anunciou a construção de uma universidade em Luanda.

O site Clube-K, não alinhado com o poder político angolano, escreveu há poucas semanas que o crescimento patrimonial da IURD em Luanda “é inquestionável”. “Nenhuma instituição angolana, pública, privada ou mista acumulou tanto patrimônio quanto a igreja do bispo Macedo nos últimos anos.”

Angola tem sido terreno fértil para novos grupos religiosos e o site Maka Angola, do ativista Rafael Marques, denunciou no ano passado que a “relação promíscua” entre o MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola, partido no poder, e as seitas religiosas “ganhou um cunho mais público” nos últimos anos.

Presente em numerosos países de vários continentes, a IURD diz ter mais de oito milhões de seguidores em todo o mundo.

Fonte: Jornal Público - Portugal

Pastor e adolescente de 15 anos simulam sequestro para esconder relacionamento

Um pastor de 39 anos e uma adolescente de 15 anos confessaram a simulação de um sequestro, supostamente para esconder um relacionamento entre os dois.

A jovem desapareceu na sexta-feira (21) enquanto a sua mãe trabalhava. Depois que a mãe fez queixa na polícia, ambos resolveram confessar a farsa.

Segundo a Polícia Civil, a adolescente teria saído de casa enquanto a sua mãe trabalhava e chegou a enviar mensagens de textos para que ela não envolvesse a polícia.

O relacionamento começou depois que o pastor começou a visitar a família. “Minha mãe conheceu ele em uma igreja há uns cinco meses e ele começou a ir em casa, fazer oração. Acho que fui me apegando pelas coisas que ele falava”.

A jovem teria fugido com ele para Catanduva, na região de Ribeirão Preto. Eles decidiram simular o sequestro quando a mãe procurou a polícia.

O casal retornou para São Carlos na segunda (24) e a jovem foi amarrada em um canavial. O pastor teria indicado aos pais onde ela estava, alegando ter tido uma visão.

Entretanto, os pais desconfiaram da sua participação no sequestro e chamaram a polícia. Lá, a jovem confessou que mantinha relações sexuais com o pastor e que houve armação do sequestro.

A menor passou por exames do Instituto Médico Legal (IML) e tem seu caso sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

O pastor, que é casado e possui dois filhos, foi preso, enquanto a adolescente está aos cuidados da família.

Fonte: The Christian Post

Associação recebeu denúncias de abusos praticados por sacerdotes em Portugal

O presidente da Rede de Cuidadores revelou esta quarta-feira que a associação recebeu várias denúncias de abusos alegadamente praticados por sacerdotes ou responsáveis de instituições católicas, lamentando a atitude da Igreja de "enterrar a cabeça na areia".

Álvaro de Carvalho divulgou um comunicado, a propósito do processo do Seminário Menor do Fundão, que levou à detenção do vice-reitor por suspeita de abuso de menores, por considerar essencial a associação dar "a sua versão dos acontecimentos em termos dos factos para evitar mais equívocos".

"Parece existir, por parte de alguns responsáveis da Igreja católica, uma informação deficiente em relação à sequência de factos que levaram à nossa tomada de posição há cerca de três semanas", disse o à Lusa.

Desde a sua fundação, há cerca de três anos, a associação de defesa de crianças vítimas de maus-tratos ajudou a prevenir e a resolver inúmeras situações de violência em famílias, instituições e pessoas vítimas, nomeadamente, de abusos sexuais infantis.

"Da experiência vivida por alguns dos elementos da Rede, sabe-se que existem no nosso país, como aliás em todos os outros, estruturas 'secretas' muito poderosas, as quais são 'peritas' no alimentar de silêncios cúmplices destes crimes, como de outros cujos contornos só são conhecidos através da comunicação social e nem sempre de forma precisa e completa", refere no comunicado.

Fonte: Jornal de Notícias - Portugal

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...