segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Thalles lança o boneco Thalleco, era só o que faltava....



Através de seu Twitter o cantor Thalles Roberto  anuncia o lançamento dos bonecos “Thalleco”, feitos de pano os bonecos são negros e vem com o cabelo black power, mesmo estilo usado pelo músico.


O ganhador do prêmio de “Melhor Cantor” pelo Troféu Promessas está se preparando para conquistar ainda mais o público infantil, já que em 2013 ele estará lançando um disco para este público.

O trabalho é inédito no segmento gospel que até o momento só tem mulheres atuando como Aline Barros, Ana Paula Valadão e Cristina Mel. Além de ganhar um representante do sexo masculino, as crianças também estão recebendo estes bonecos pra lá de estilosos.

A venda do Thalleco está disponível na loja virtual do cantor onde também é possível encontrar camisetas e outros objetos com temas cristãos.

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Chanukah – A Festa das Luzes



“E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão.” (JO 10:22e23)

Comemoração da purificação do Templo e do altar que ocorreu no tempo dos MACABEUS (165 ou 164 a.C.). Durava oito dias a partir do dia 25 de QUISLEU ou Kislev. Era também chamada de Festa da Dedicação (Jo 10.22). Em hebraico o nome da festa é Hanukká (Dedicação). O nome Ch
anukah é composto de duas palavras: Chanu = descansaram e ka = com valor numérico 25. Os judeus descansaram no dia 25 de Kislev após a vitória contra os seus opressores gregos. Esta festa também é conhecida como Festa das Luzes. O preceito central e principal de Chanukah é acender as luzes da chanukah, logo após o anoitecer, num lugar destacado e visível, durante 8 noites, afim de divulgar o milagre. Na conquista do Templo, após a limpeza e purificação, foi achado apenas um frasco de azeite kasher para acender as luzes do Templo, o que duraria apenas uma noite. O MILAGRE é que este frasco de azeite durou 8 noites, enquanto se preparava o novo azeite para continuar acendendo as luzes do Templo. Viram nisso um sinal do céu para uma nova era de vida feliz. Em sinal de alegria e gratidão, a cidade foi iluminada com muitas luzes e os macabeus celebraram com grande alegria o livramento e o milagre que receberam de Deus, com preces e agradecimentos pela grande vitória. As luzes são acesas acrescentando-se uma luz a cada noite no conjunto, começando com uma na primeira noite, duas na segunda e assim por diante, até que na oitava noite as oito luzes estarão acesas.

SIGNIFICADO DO NOME

O nome “Chanukah”, hoje traduzido como “Dedicação”, originalmente, é resultado de um acróstico de palavras que a formam: CHANU – Que significa “Descansaram” e KAH – Que corresponde às letras “Kaf” e “Hei’, que formam o algarismo do número “25”. Isto porque, após longo período de luta, contra o exercito de Antíoco Epifânio, os israelitas descansaram no dia 25 de Kislev, data em que reconquistaram o Templo e deram início a sua restauração. Esta festa começa no dia 25 de Kislev, dura 8 dias e comemora os eventos ocorridos na terra santa, na época do 2º Templo, durante a era do domínio grego. A Festa de Chanukah também é conhecida como “Festa das Luzes” ou “Sucot de Kislev”. Este último se deve ao fato de, naquele ano os judeus não terem podido celebrar a Festa das Cabanas, por estarem em plena guerra. Sendo assim, ao termino da revolução, com mais de dois meses de atraso, eles celebraram Chanukah com Lulav (Espécie de ramo usado em Sucot) nas mãos, num gesto memorial, já que, igualmente a Sucot, Chanukah também é comemorada ao longo de oito dias.

SIGNIFICADO DA CHANUKAH

Principal costume da Festa de Chanukah é o de se acender a CHANUKIAH, uma espécie de candelabro de nove candeias, o qual acendemos uma de cada vez, ao longo dos oito dias de festa, seja em casa ou na sinagoga. Com a vela piloto, que chamamos de Shamash (servo), tambem chamada de nona vela, e que só usamos para acender as demais oito velas que cumprem a prescrição, iluminamos a chanukah, acendendo uma vela a mais por dia, até que, ao oitavo dia, todas as velas estejam acesas. O papel da chanukah é nos trazer a lembrança o milagre de chanukah, quando, o óleo usado para acender a monorah, que deveria durar apenas um dia, milagrosamente, perdurou por sete dias a mais que o normal, permitindo aos sacerdotes ter tempo hábil para fabricar um novo óleo. O acendimento da menorah deveria ser o primeiro item no processo de purificação do templo que se iniciou no dia 25 de kislev de 165 a.c. Até hoje, em função disto, na noite do dia 25 de kislev, acendemos, com o auxilio do Shamash, a primeira das nove velas da chanukiah, que deve estar posicionada perto da porta de entrada da casa ou na janela, em lugar visível. Isto se deve ao fato deste dia ser um motivo de orgulho para todos nós. È o dia em que nos recordamos de um ato maravilhoso em que Deus fez cumprir a sua profecia e livrou-nos da mão de nosso inimigo. Todos os que passam na rua devem olhar para nossas casas e ver que ali, naquele lugar, mora um israelita, que tem orgulho de mostrar o quanto ele ama fazer parte de seu povo. A proximidade de chanukah, em relação à festa pagã do natal cristão, faz com que a casa de um judeu se torne contrastante a todos os seus vizinhos.

YESHUA (JESUS) CELEBROU A FESTA DA CHANUKAH

“Celebrava-se em Jerusalém a Festa da Dedicação (chanukah). Era inverno e .Yeshua passeava no templo, no Pórtico de Salomão. Rodearam-no, pois, os judeus e o interpelaram: Até quando nos deixarás a mente em suspenso? Se tu és o Mashaich Enviado, dize-o francamente. Respondeu-lhes Yeshua: Já vo-lo disse, e não credes. As obras que eu faço em nome de meu Pai testificam a meu respeito.Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas.As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão.Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar.Eu e o Pai somos um.Novamente, pegaram os judeus em pedras para lhe atirar.Disse-lhes Yeshua: Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte do Pai; por qual delas me apedrejais?Responderam-lhe os judeus: Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.Replicou-lhes Yeshua: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois deuses? Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a Escritura não pode falhar, então, daquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, dizeis: Tu blasfemas; porque declarei: sou Filho de Deus? Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis; mas, se faço, e não me credes, crede nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai.” (Rishonah de Yohanan –10:22-38) Ao transitar pelo pórtico do Templo de Salomão, por ocasião da festividade de Chanukah, Yeshua foi interpelado por alguns de seu povo quanto ao fato de ele ser ou não o Mashicah. Como bom judeu que era, tratou de responder a pergunta com outro enigma: “As obras que eu faço em nome de meu Pai testificam a meu respeito. Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão.” Inicialmente, seus irmãos judeus ficaram sem entender o que ele havia querido dizer. Mas pouco a pouco, suas mentes foram sendo esclarecidas quanto ao teor de suas palavras. O Mestre explicava, que não havia forma dele os provar que ele era o Mashiach, já que a fé que depositamos em alguém será sempre uma escolha. Quando Yeshua, em seu oitavo dia de vida, foi levado por seus pais para ser circuncidado, o sacerdote que tomou nos braços, emocionado e sem sequer conhecer a origem daquele menino disse que agora poderia enfrentar a morte, já que o Eterno lhe permitira ver a salvação de Israel. Muitos dos gestos demonstrados pelo Rebe Yeshua, testificam que ele não fazia nada em nome de si mesmo. Ele não foi um dos que se auto denominaram o Messias e que encabeçaram grandes revoltas que em nada resultaram. Yeshua, vivia uma vida simples, ensinado seus alunos o caminho da Justiça, para que por meio disto encontrassem a estrada de retorno ao seu Deus. Yeshua era a resposta que todos os de sua época e até os dias de hoje encontraram. No entanto, quando ousou dizer que procedia de acordo com o que o Pai lhe mostrava, e que suas obras ao eram dele e sim do Pai que o havia enviado, foi mal interpretado e acusado de se dizer deus. Sem tentar se defender ou esclarecer o que havia realmente dito, disse que o próprio Deus chamou o seu povo de deuses, e eles o acusavam por se dizer “Filho de Deus” e não Deus. Da mesma forma que um shamash, cujo único objetivo era trazer a luz a toda a casa acendendo as velas que estão em redor de si, o objetivo do mestre era o de servir a suas ovelhas com o pasto que o Pai avia plantado. Certa vez, durante, seu ultimo seder de Pessach, Yeshua perguntou aos seus discípulos: “Quem é maior? O que serve ou o que é servido?” Eles, sem pensar duas vezes responderam: “Aquele que é servido Mestre” ao que ele respondeu: “Pois eu, estando entre vós, sou como aquele que serve”: um Shamash.

PORQUE COMEMORAR CHANUKAH?

Porque é parte de identidade do povo, do qual nos dizemos fazer parte.

§ Efésios 2: “11 Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas, 12 naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. 13 Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. 14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade, 15 aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, 16 e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade. 17 E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto; 18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito. 19 Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor,”

Porque é um mandamento de Deus celebrar os seus atos maravilhosos.

§ Salmo 145: 12 Louva, Jerusalém, ao SENHOR; louva, Sião, ao teu Deus. 13 Pois ele reforçou as trancas das tuas portas e abençoou os teus filhos, dentro de ti; 14 estabeleceu a paz nas tuas fronteiras e te farta com o melhor do trigo. 15 Ele envia as suas ordens à terra, e sua palavra corre velozmente; 16 dá a neve como lã e espalha a geada como cinza. 17 Ele arroja o seu gelo em migalhas; quem resiste ao seu frio? 18 Manda a sua palavra e o derrete; faz soprar o vento, e as águas correm. 19 Mostra a sua palavra a Jacó, as suas leis e os seus preceitos, a Israel. 20 Não fez assim a nenhuma outra nação; todas ignoram os seus preceitos. Aleluia! Por que Yeshua Também celebrou este dia. § João 11:22 Celebrava-se em Jerusalém a Festa da Dedicação (chanukah). Era inverno e Yeshua passeava no templo, no Pórtico de Salomão. Devemos celebrar este dia, por que somos israelitas de Deus. Chag Chanukah Sameach!

O que é o Hannukah?

Hannukah ou Chanukah (Festival das Luzes) é uma festividade judaica que dura oito dias e que começa no 25º dia do mês de Kislev, que corresponde mais ou menos ao mês de Dezembro do calendário ocidental. Assinala a miraculosa vitória dos Judeus, guiados pelos Macabeus, contra a perseguição dos Gregos e a opressão religiosa, no século II antes da era cristã. Os Judeus estavam então sob o jugo do imperador greco-sírio Antiochus. Além de terem vencido a guerra, outro milagre aconteceu: quando os Macabeus chegaram para reconsagrar o templo, encontraram apenas um pequeno recipiente com azeite puro para acender a Menorah, o tradicional candelabro de oito braços. Mas este azeite, milagrosamente, acabou por durar os oito dias, até que mais óleo sagrado pôde ser preparado. Para comemorar este milagre, os judeus acendem a menorah ao longo de cada um dos oito dias do Hannukah, acendendo uma vela a cada novo dia. Para os Judeus, estamos actualmente no ano de 5770. Tendo em conta que o calendário judaico é lunar e não fixo, como o calendário ocidental normal, as festividades judaicas são móveis. Curiosamente, o Hannukah começa, oficialmente, no dia 25 de Dezembro (ou seja, no Dia de Natal dos cristãos) e termina a 2 de Janeiro. Ao cair da noite de cada um destes dias, o número correspondente de velas de Hannukah serão acesas. Estas luzes, de acordo com a tradição, devem ser colocadas junto a uma janela, para proclamar o milagre. A menorah própria desta festividade, chamada Hannukiyah, tem oito braços, ou antes nove: em cada um desses oito braços é acesa uma vela todas as noites, ao longo dos oito dias de festa. O nono braço destina-se a colocar a vela denominada «shamash», ou auxiliar, que serve para acender as restantes velas. UM FELIZ HANNUKAH PARA VOCÊ!
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Conheça cinco lugares grátis para visitar em viagem a Jerusalém


Jerusalém pode ser uma opção de viagem para quem quiser conhecer a Cidade Santa dos judeus, muçulmanos e cristãos sem pagar nada. A dica, nesta véspera de Natal, vale tanto para turistas quanto para moradores, que podem visitar pontos ainda pouco explorados e fugir do óbvio – tudo sem pôr a mão no bolso.
O Moinho de Montefiore, no bairro judeu de Mishkenot Sha'ananim, é uma das opções de passeio grátis. A construção de 1860, feita pelo britânico Sir Moshe Montefiore, fica na primeira região residencial erguida fora dos muros da Cidade Velha.
Moinho de Montefiore em Jerusalém (Foto: Ariel Schalit/AP)Moinho de Montefiore fica no 1º bairro judeu construído fora dos muros da Cidade Velha (Foto: Ariel Schalit/AP)
Outro ponto turístico "na faixa" que vale a pena ver em Jerusalém é o mercado ao ar livre Mahane Yehuda, bastante popular entre os habitantes locais e viajantes. São centenas de bancas em que se vendem vegetais, sementes, carnes, queijos, vinhos, castanhas, doces, especiarias, roupas e artesanato, entre outros produtos.
Mercado Mahane Yehuda Jerusalém (Foto: Ariel Schalit/AP)Mercado Mahane Yehuda reúne centenas de bancas que vendem de comida a roupas (Foto: Ariel Schalit/AP)
Para os fãs de arquitetura, uma dica é conferir o prédio da universidade mórmon Brigham Young, no Monte Scopus, a mais de 800 metros acima do nível do mar.
universidade mórmon Brigham Young em Jerusalém (Foto: Ariel Schalit/AP)Universidade mórmon atrai fãs de arquitetura e é opção grátis para ver em Jerusalém (Foto: Ariel Schalit/AP)
Já quem aprecia o contato com a natureza não pode deixar de ir ao parque Ein Mabua, no deserto da Judeia, entre Jerusalém e a cidade de Jericó – localizada às margens do Rio Jordão, a menos de 30 km da maior cidade de Israel.
Parque Ein Mabua Jerusalém (Foto: Ariel Schalit/AP)Parque Ein Mabua fica no deserto da Judeia, entre Jerusalém e a cidade de Jericó (Foto: Ariel Schalit/AP)
E, como não poderia faltar, a viagem também precisa incluir o tradicional Muro das Lamentações e a cúpula de ouro da Mesquita de Omar, conhecida como Domo da Rocha. O edifício do século 7 é um dos lugares mais sagrados dos muçulmanos e um dos pontos emblemáticos de Jerusalém.
Muro das Lamentações e Mesquita de Omar (Foto: Ariel Schalit/AP)Muro das Lamentações e Mesquita de Omar, com a cúpula de ouro, são vistos acima (Foto: Ariel Schalit/AP)
FONTE . G1.COM.BR

bombeiro morre após reagir a assalto em frente a igreja


Após reagir a uma tentativa de roubo em frente a igreja Congregação Cristã no Brasil na avenida Ipê Roxo, no Jardim Jaraguá, na zona leste da capital paulista, um bombeiro morreu na noite deste domingo. Segundo a rádio CBN, dois motociclistas abordaram o bombeiro quando ele saía da igreja. Ele reagiu e trocou tiros com os suspeitos.
No confronto com os criminosos, o bombeiro, um dos assaltantes e duas mulheres foram baleados. O caso será registrado no 24º Distrito Policial de Ermelino Matarazzo.

Papa faz visita e concede perdão a ex-mordomo antes do Natal


O papa Bento 16 fez uma surpresa antes do Natal e visitou neste sábado a prisão em que se encontrava detido seu ex-mordomo, perdoando-o por ter roubado e vazado documentos sobre supostas corrupções no Vaticano.

O papa passou cerca de 15 minutos com Paolo Gabriele antes de o preso ser libertado e poder voltar para o seu apartamento no Vaticano, ao lado de sua mulher e filhos, afirmou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi

"O que eles disseram um para o outro continuará em segredo entre eles... Ele sabe que cometeu um erro", afirmou à Reuters a advogada de Gabriele, Cristiana Arru, que estava no apartamento quando ele retornou para a sua casa.

Gabriele foi condenado por furto qualificado em 6 de outubro, em um caso que constrangeu o Vaticano. Ele estava cumprindo uma sentença de 18 meses de prisão em uma cela na sede da polícia da cidade.

Lombardi chamou a iniciativa do papa de "um gesto paternal para uma pessoa com a qual o papa dividiu sua vida por vários anos... Esse é um final feliz nessa temporada de Natal para esse episódio triste e doloroso".

Lombardi e Arru descreveram o encontro como "intenso", porque foi a primeira vez que ambos se viram desde maio, quando Gabriele foi preso depois de a polícia do Vaticano encontrar vários documentos que tinham sido roubados do escritório papal em sua posse.

O pontífice também perdoou um especialista em computação do Vaticano que recebeu uma pena em outro julgamento.

VATILEAKS

Em uma saga que ficou conhecida como "Vatileaks", Gabriele vazou documentos que mostravam o que aparentava ser uma disputa por poder nas mais altas hierarquias da Igreja, e conflitos internos sobre o quão transparente o banco do Vaticano, que já passou por vários escândalos, deveria ser com as autoridades financeiras externas.

Ele disse aos investigadores que agiu porque via "o mal e a corrupção em todos os cantos da Igreja" e que as informações estavam sendo escondidas do papa.

O Vaticano disse que Gabriele não poderá mais trabalhar lá, mas que o ajudará a encontrar um emprego e começar uma nova vida fora dos muros da cidade-Estado, ao lado de sua família.

"Quando ele chegou em casa, as crianças pularam sobre ele e se penduraram em seu pescoço. Foi um período muito difícil para eles. Não creio que todo esse episódio está enterrado para eles ainda", afirmou Arru.

Gabriele, de 46 anos, afirmou em seu julgamento, um dos mais espetaculares da recente história da Santa Sé, que ele não se considerava um ladrão e que foi motivado pelo amor "visceral" pela Igreja.

O mordomo, que servia as refeições do papa e o ajudava a se vestir, tirou fotocópias de importantes documentos às costas de seus superiores, em um pequeno escritório adjacente ao quarto do papa.

Ele então escondeu mais de mil documentos originais e cópias, incluindo alguns que o pontífice marcou como "a ser destruído", entre outros milhares de documentos e jornais em um grande armário no apartamento da família, dentro do Vaticano.

Ex-integrante de um seleto grupo chamado de "família papal", Gabriele era uma de menos de dez pessoas que tinham a chave de um elevador que levava diretamente aos aposentos do pontífice.

Ele disse no julgamento que, na sua posição de mordomo do papa, ele pôde ver o quão fácil um poderoso homem pode ser manipulado pelos seus assessores, mas escondeu coisas que pode ter conhecimento.

Os papéis que vazaram revelaram trabalhos internos de uma instituição conhecida pelos seus segredos, e causou uma das maiores crises do papado de Bento 16 quando os detalhes apareceram em uma publicação de um jornalista italiano, no começo deste ano.

Muitos acreditam que o mordomo pode não ter agido sozinho e que foi mandado por outras pessoas do Vaticano. Gabriele afirmou durante o julgamento que pode ter sido influenciado por terceiros, mas que não tinha cúmplices.

Fonte: Estadão

Jovem é morto a facadas durante culto em igreja evangélica


Durante um culto evangélico no bairro Mangabeira, em João Pessoa, os fiéis presentes testemunharam um crime. Nesta quarta-feira (18), um adolescente de 16 anos foi assassinado dentro da igreja com pelo menos 10 facadas no abdome.
Segundo testemunhas, ele estava fugindo de um rapaz e entrou no local em busca de proteção.
O suspeito do crime tem 18 e foi detido pela polícia na madrugada desta quinta-feira (19). Ele está na Central de Polícia e deve ser encaminhado para um presídio de João Pessoa.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar relatou que o adolescente já entrou na igreja ferido, mas o rapaz que o atacou também entrou na igreja e continuou esfaqueando a vítima. O último golpe atingiu o pescoço e a faca ficou cravada no corpo da vítima.
Ao constatar a morte, o criminoso fugiu a pé do local. A PM informou que o rapaz morto era o dono da faca usada no crime. Conhecido por Galalau, ele disse à polícia que o motivo do crime foram as constantes ameaças que a vítima fazia a ele. Mas o delegado Antônio Brayner relatou que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas e isto pode ter motivado o crime.
Com informações de Terra e Globo.com

Polícia prende pastor acusado de dar suporte financeiro a facções


Polícia prende pastor acusado de dar suporte financeiro a facçõesPolícia prende pastor acusado de dar suporte financeiro a facções
Foi preso em uma cobertura de luxo, na cidade de Gramado, Clóvis Ribeiro, mais conhecido como Nai. Em 2005 ele já fora preso juntamente com o goleiro Edinho, filho de Pelé, durante a chamada “Operação Indra”. Na época, a Polícia de São Paulo prendeu 13 suspeitos de tráfico, mas o inquérito judicial foi arquivado, pois a Justiça considerou que a obtenção de provas foi ilegal.
Nai ficou preso até 2008, quando foi para o Rio Grande do Sul onde trabalhava como pastor evangélico. Clóvis agora é acusado de envolvimento com o traficante Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas e de oferecer suporte financeiro a facções criminosas, como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho.  Após Ronaldo ser morto por uma facção rival, Clóvis disse ter mudado de vida e abandonado o crime.
Mesmo assim, a polícia acredita que há pelo menos quatro anos ele abastecia mais de uma quadrilha com dinheiro lavado através de igrejas, além de três concessionárias de automóveis e uma oficina.
Gustavo Barcelos, delegado responsável pela prisão, acredita que o acusado enganou muitas pessoas dizendo que abandonara suas atividades criminosas e queria usar a religião para “salvar pessoas das drogas”.
Mesmo assim, ele tinha comportamento violento.  Em 14 de novembro, ele ameaçou um pastor de Praia Grande (SP). O delegado Fábio Laino, do Denarc (Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos) paulista conta que Nai o ameaçou de morte o pastor da Assembleia de Deus por conta de “uma dívida inexistente”.
Clóvis  responde pelo homicídio de um dos integrantes do bando. Uma das suspeitas da polícia é que ele fazia parte do grupo que tinha envolvimento a guerrilha colombiana Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) fazendo troca de armas por drogas.
Nai era procurado desde o dia 27 de novembro, quando o Denarc de São Paulo expediu um mandado de prisão. O pastor estava em casa com a mulher e duas filhas e foi preso sem resistência.
Ainda não foi confirmada sua participação direta com as organizações criminosas, mas o delgado diz que ele responde a processos na Justiça de São Paulo por tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e tráfico internacional de armas.  Após ser ouvido, Nai deverá ser transferido para um presídio em São Paulo. As informações são do UOL e Zero Hora.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...