sábado, 24 de novembro de 2012

FRASE- Eu não preciso preciso te humilhar, você mesmo se humilha tentando me superar.. para os invejosos?? Senta e chora porque eu não nasci pra te agradar!! EU NASCI PARA AGRADAR A DEUS .

Invejosos, mentirosos ou fofoqueiros... esses não conseguem destruir o que é verdadeiro.

O GRUPO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ ESTA EM FAZE DE UMA NOVA FORMAÇÃO . A UNÇÃO SERÁ DOBRADA

Autobiografia de Edir Macedo é o livro mais vendido no Brasil e bate recordes no exterior


Bispo best-seller

 Em "Nada a Perder", fundador da Igreja Universal diz que 

sofreu bullying, afirma que sua sina é barrar os católicos e conta

como a prisão influenciou sua vida



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LIDERANÇA
Estudiosos afirmam que os mesmos fiéis que Macedo consegue atrair em
cultos como o realizado no Maracanã (acima) são potenciais compradores de seus livros
Acusações de charlatanismo, curandeirismo e enriquecimento com a exploração da fé dos mais humildes não impediram a Igreja Universal do Reino de Deus de se transformar em um dos maiores fenômenos religiosos das últimas décadas. Nem mesmo a prisão de seu principal líder interrompeu o crescimento da denominação evangélica criada por Edir Macedo há 35 anos e hoje presente em 182 países. Certamente o contingente de fiéis conquistados pela IURD é que levou seu fundador a ser o principal protagonista de outro fenômeno que vem ocorrendo no Brasil desde 30 de agosto e na semana passada começou a ecoar também no Exterior. Trata-se de um fenômeno editorial. “Nada a Perder”, primeiro livro da trilogia autobiográfica de Edir Macedo, lançado pela Editora Planeta há menos de três meses, já vendeu mais de 350 mil exemplares e ostenta o título de livro mais vendido no Brasil em 2012, de acordo com o portal Publishnews, referência para o mercado editorial. A biografia do bispo superou o best-seller mundial “50 Tons de Cinza” e deixou para trás as biografias de Eike Batista, Danuza Leão e Steve Jobs.
Com uma eficiente estratégia de divulgação, os lançamentos feitos em diversas cidades atraem milhares de pessoas. No sábado 10, por exemplo, mais de 25 mil exemplares de “Nada a Perder” foram vendidos apenas na livraria Nobel do Shopping Metrô Tatuapé, em São Paulo (leia quadro à pág. 71). Na última semana, Edir Macedo começou a fazer os lançamentos internacionais, com eventos na Argentina, Colômbia e Venezuela. O resultado surpreendeu até os discípulos mais próximos. No sábado 17, em dez horas foram vendidos 56,3 mil exemplares na centenária livraria El Ateneo, em Buenos Aires, um recorde na história do mercado editorial argentino, segundo Antônio Dalto, gerente-comercial da rede de livrarias El Ateneo. “Um líder carismático tende a agregar pessoas e qualquer coisa que ele lançar será disputada por seus admiradores”, diz o professor de pós-graduação em ciências da religião da Universidade Metodista de São Paulo, Leonildo Silveira Campos. “Vivemos em uma sociedade que gera tristeza e depressão. Com isso, as pessoas buscam falas confortantes como as que são feitas por Edir Macedo”, avalia João Batista Libanio, da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte (MG).
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NA CADEIA
O bispo responsabiliza os líderes católicos pelos 11 dias que passou
na prisão acusado de charlatanismo, curandeirismo e estelionato
Com a publicação de sua autobiografia, Macedo provavelmente provocará algumas polêmicas. Ele afirma, por exemplo, que “a sina da Universal é barrar a Igreja Católica”. O bispo conta que ainda jovem ocupava um emprego público na Loteria do Rio de Janeiro, obtido com o auxílio do ex-governador Carlos Lacerda, com quem a família tinha alguma proximidade. Era uma mistura de contínuo com auxiliar de escritório, que determinado dia, levando ao pé da letra uma ordem interna, impediu a entrada de um monsenhor, enviado pelo arcebispo para recolher dinheiro que na época algumas sociedades católicas recebiam das loterias. “Eu barrei a Igreja Católica naquele dia”, diz Macedo. “E, simbolicamente, seria um prenúncio do que se tornaria a sina da Igreja Universal ao longo dos anos.”
No livro, o bispo detalha os questionamentos sobre si mesmo desde a infância até a vida adulta. “Nada a Perder”, no entanto, é mais do que uma leitura sobre o interior de Edir Macedo. Ele não poupa as demais religiões, inclusive evangélicas, e dispara forte contra os católicos, cujos líderes são apontados como os principais responsáveis por seus infortúnios. No capítulo em que narra os 11 dias em que passou na prisão acusado de charlatanismo, curandeirismo e estelionato, em 1992, Macedo assegura ter sido alvo de perseguição do “Clero Romano”. “Eram políticos de prestígio, empresários da elite econômica e social, intelectuais, juízes, desembargadores e outras autoridades do Poder Judiciário que tomavam decisões sob a influência do alto comando católico.”
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EM FAMÍLIA
Com a mulher, Ester, as filhas, Viviane e Cristiane, e o filho adotivo, Moyses: reunião cada vez mais rara
Edir Macedo nasceu em um lar católico e durante anos foi devoto de São José. Fez seus primeiros contatos com espíritas e evangélicos a partir do sofrimento vivido por uma irmã asmática e, no livro, relaciona uma série de frustrações com o Vaticano. Lembra o dia em que, com 15 anos, foi levado pelos pais para cultuar a imagem de Jesus morto em uma Sexta-Feira Santa e saiu assustado com a violência expressa naquela imagem. Macedo também se recorda que, depois de frequentar alguns cultos evangélicos em uma igreja chamada Nova Vida, destruiu as imagens e medalhinhas religiosas que carregara consigo. “Botei todos aqueles objetos no chão, fitei os olhos deles e, apontando o dedo com desdém, desabafei: ‘Desgraçados! Vocês me enganaram!’, gritava, pisando com raiva naqueles pedaços de papel e na gargantilha.”
“A história do bispo Edir Macedo é um relato que pode ajudar a explicar um dos maiores fenômenos sociológicos da história recente do País”, diz o jornalista Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo da Rede Record e coautor do livro, produzido a partir de mais de 100 horas de conversas gravadas e intensa pesquisa jornalística. Em 237 páginas, o fundador da Universal transcreve e interpreta de forma bem popular uma infinidade de passagens bíblicas. Mas, àqueles que buscam explicações mais racionais para a liderança de um pastor que em 35 anos construiu uma das maiores igrejas do mundo, não são raras as passagens compostas por argumentos absolutamente terrenos para falar sobre a multiplicação de templos e de fiéis. Macedo deixa claro, por exemplo, que um dos segredos da Universal é a sua inserção social, principalmente no que diz respeito à recuperação de criminosos e no atendimento à saúde. “A Igreja Universal permite ao Estado economizar bilhões em tratamento hospitalar e na ressocialização de presos”, descreve o bispo, que reafirma a ocorrência de milagres em seus templos. Duas passagens chamam a atenção. Na primeira, Macedo conta a história de duas mulheres adornadas usando roupas de grife que passeavam em uma rua conhecida pelo comércio de luxo em São Paulo. Na conversa, ambas se referiam a ele como um charlatão. Durante o diálogo, narra o pastor, teriam sido interrompidas por um homem que escutara o bate-papo e não se fez de rogado ao abordá-las. “Me desculpe, mas as madames não sabem o que dizem sobre esse homem”, afirmara o rapaz. “Não fosse por ele, as senhoras estariam sendo assaltadas agora. Sou ex-bandido. E fui recuperado por Deus na Igreja Universal.”
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Em outra passagem, Macedo conta que um taxista atendeu um senhor no Rio de Janeiro. Durante o trajeto, o motorista começou a falar mal das igrejas evangélicas. O passageiro, segundo narrado no livro, pediu que o taxista parasse onde estavam, pagou a corrida até aquele ponto e ao descer do carro teria dito ao motorista: “O senhor está com Deus. Até bem pouco tempo eu era assaltante de táxi e se não fosse o trabalho da Universal o senhor seria assaltado por mim e quem sabe não seria até assassinado.” A ênfase dada ao trabalho com a população carcerária, segundo o próprio bispo, veio após a sua experiência. No livro, Macedo revela que, apesar de permanecer 11 dias em uma cela especial, teve que dormir no chão em um colchonete fino e diz que não sucumbiu graças às manifestações dos fiéis na porta da delegacia. “Na cadeia o ar pesava. O cheiro forte incomodava. Foi possível entender a revolta da população carcerária no Brasil”, afirma o bispo.
Sem nenhum compromisso com a cronologia dos fatos, o bispo conta pela primeira vez que sofreu bullying na infância em razão de um problema físico nas mãos. Seus dedos indicadores são tortos, os polegares finos e todos se movem pouco. “Muitas vezes senti um certo complexo de inferioridade, me considerava o patinho feio da escola e até da família. Sempre fui motivo de zombaria. Muitos adultos e meninos da minha idade me chamavam de dedinho.” O bispo lembra ainda que adolescente chegava a ironizar os evangélicos da Assembleia de Deus que se reuniam para orar no campo do São Cristóvão. “Aleluia, aleluia! Como no prato e bebo na cuia”, gritava o garoto Edir Macedo, enquanto corria de bicicleta ao redor do culto evangélico e ainda carregava uma medalhinha no pescoço.
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No mês que vem, “Nada a Perder” será lançado na Espanha e em Portugal. Em janeiro, será a vez de França, Estados Unidos, México, Angola, Moçambique, África do Sul e Inglaterra. Os outros dois livros autobiográficos serão lançados em 2013 e 2014. No segundo, Edir Macedo diz que irá revelar as suas relações com os políticos e empresários e, no último, detalhar a compra da Rede Record.
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Fotos: Divulgação

BISPO TID TEM MELHORA SIGNIFICATIVA - VAMOS CONTINUAR ORANDO


 
O Apóstolo Estevam Hernandes,líder da Renascer em Cristo,divulgou foto de seu filho,o Bispo Felipe Hernandes (Bispo Tid),internado no hospital.Já fazem 3 anos que Bp. Tid encontra-se no hospital,internado,devido a complicações causadas após uma cirurgia de redução de estômago.Em recuperação,atualmente o bispo não precisa mais do auxílio de aparelhos para respirar e já reconhece algumas pessoas,além de estar fazendo fisioterapia.No twitter , o apóstolo Estevam agradeceu àqueles que tem se lembrado e orado por Tid:


 




VIA GRITOS DE ALERTA .

Três Histórias, Um Destino estreia no Acre e no Espírito Santo Agora já são 16 estados exibindo o filme que já foi visto por mais de 216 mil pessoas



Três Histórias, Um Destino estreia no Acre e no Espírito SantoTrês Histórias, Um Destino estreia no Acre e no Espírito Santo
Já são quatro semanas de sucesso nos cinemas de todo o Brasil, o filme “Três histórias, um destino” já alcançou quase 300 mil pessoas em todas as cidades em que está sendo exibido.
A estreia do filme evangélico produzido pela Graça Filmes aconteceu em 2 de novembro e contou com uma campanha de evangelismo para que 150 mil pessoas pudessem ir até os cinemas conferir o resultado dessa produção.
Mas até a última terça-feira (20) mais de 216 mil pessoas já tinham assistido ao filme baseado no livro “Três histórias, um destino” escrito pelo missionário R.R. Soares.
O sucesso é tanto que muitas salas estão começando a transmitir o filme, nesta sexta-feira ele estreia em Vila Velha e Serra, cidades do Estado do Espírito Santo e também estreia em Rio Branco, no Acre.
Para o próximo dia 30 a estreia do longa cristão acontece em Petrópolis, no Rio de Janeiro, passando a somar 16 estados com salas disponíveis para este filme.
A continuidade da exibição é resultado do sucesso que a trama, que conta como três pessoas distintas conseguem superar grandes problemas da vida, tem feito.
“O engajamento dos pastores, líderes e pessoas que acreditaram neste projeto, fazem contato com os cinemas e pedem o filme, tem sido fundamental para sensibilizar as empresas de cinema a abrirem novas salas” afirma Ygor Siqueira, diretor da Graça Filmes.
Acesse o site do filme e veja as salas onde o filme “Três histórias, um destino” está em exibição:www.treshistoriasumdestino.com.br.

VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

'Aplacar ira santa', diz colunista sobre aproximação da Globo com evangélicos

Tony Góes, publicitário e colunista do jornal Folha de S. Paulo, disse em uma publicação que aproximação da TV Globo em relação aos líderes evangélicos seria para “aplacar a ira santa”.

Tony afirma que a aproximação da emissora com a comunidade evangélica seria um contra-ataque à Igreja Universal do Reino de Deus que controla a Record, que segundo ele, “não perde uma oportunidade para pintar a Globo como uma das sucursais do inferno na Terra”.
O colunista comenta que para "aplacar a ira santa", a Globo transmitirá em dezembro mais uma edição do festival “Promessas”, de música gospel e que com sentido comercial, “recheou” o elenco de sua gravadora Som Livre com “astros do gospel”, já que estão entre os poucos que ainda costumam vender muito bem.
Com relação as reuniões que a cúpula da emissora tem realizado com lideranças evangélicas, estreitando laços com o segmento que não para de crescer no Brasil, Tony levanta a questão do sentido de tal aproximação.
“O que isto quer dizer? Que vai diminuir o número de personagens homossexuais nas novelas? Que as periguetes vão trocar os shorts minúsculos por mangas compridas e saias até o chão? Ou é só diplomacia?” questiona o colunista.
Para Tony, as reações serão diversas já que entre os evangélicos não há um pensamento unificado, “são muitas as correntes”, tornando uma situação para ele interessante de se acompanhar já que também observa que a “reação do resto da sociedade” tem mostrado “sinais de desconforto com a intromissão do conservadorismo religioso na vida comum – haja visto o resultado da eleições em São Paulo. Vem uma briga boa por aí”, Conclui Tony Góes.

FONTE . CRISTIAN POST

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...