sexta-feira, 12 de outubro de 2012

COMUNICO MINHA SAÍDA DO MINISTÉRIO PODER DA FÉ -GRAÇA E PAZ AMIGOS ,SEGUIDORES E IRMÃOS .

Por  alguns  anos servi  ao meu Senhor Jesus no ministério Poder da Fe´ , mas como subimos degraus da fé  a  cada instante de nossa  vida , me vi na  obrigação  de  sair desse amado  ministério para dar continuidade em meu chamado .
Durante  todos anos  que estive junto ,  eu  e  minha familia ,fizemos o melhor  ,mas   chegou   a  hora  de sairmos para nosso proprío  crescimento  e  crescimento da  óbra .
Saio  com dores de uma  mulher  pronta para dar  a  luz  a  um novo  filho  ,  saio  com o sentimento   de   dever cumprido .
Saio  com a  cabeça  erguida  em ver  que  vidas foram ajudadas ,  saio  sabendo  que Deus  vai nos conduzir  a novos rumos .
Que Deus abençoe a cada membro  fiél e verdadeiro .
Que Deus faça resplandecer  emsuas vidas a glória d´le .

agradeço  ao apoio que tivemos , Deus  os recompensará.
Agradeço   ao homem  de  DEUS ,missionário Jõao Cordeiro e família que durante esses  anos todos nos suportaram ,agradeço a  cada lider  que caminhou junto comigo ,ao meu lado  ,agradeço  a  cada ovelha que pastoreei ,agradeço a  DEUS .



SHALOM .

Bispo  Roberto  Torrecilhas




Subindo os degraus



  A vida é como uma escada onde tem vários degraus para subir, vem barreiras no caminho fazendo agente escorregar, cair, se machucar, pode causar feridas com o tempo, mas não podemos parar de subir, temos que ter fé em Deus, muitas das vezes é fácil falar em ter fé em Deus, mas é difícil praticar, porque na vida temos muitos problemas e situações complicadas em que ás vezes temos vontade de desistir jogando tudo para o alto, sair correndo, fugir dos problemas.
Mas mesmo sendo difícil não podemos parar de subir os degraus, pois  um dia chegaremos ao topo, mas para isso temos que nos esforçar, dar nosso melhor e com o tempo aprender grandes lições.
A  vida não é apenas anos onde fazemos coisas legais, nos divertimos....ela é muito mais do que isso ela é feita de sonhos e escolhas.
Só queria dizer para não desistir e pensar muito bem nas escolhas que você vai  tomar para no futuro não se arrepender pelo tempo perdido e pelas escolhas erradas, pois no final receberemos a nossa recompensa e o que merecermos.

Mesmo que a escada seja muito  longa e   de  dificil acesso , não pare de subir, nunca !


Bispo  Roberto  Torrecilhas 

Contentamento


Deus tinha resgatado milagrosamente os israelitas da escravidão. Ele tinha aberto o Mar Vermelho para que eles pudessem escapar da perseguição do exército egípcio. Ele os conduziu, alimentou-os, deu-lhes água, e prometeu conquistar para eles uma terra onde manava leite e mel. Para uma nação que poucos meses antes não tinha esperança de jamais escapar das garras dos senhores egípcios, isso era bom demais para parecer verdade. Incrivelmente, contudo, este povo constantemente resmungava e se queixava quando andavam através do deserto. Eles nunca estavam satisfeitos com o que o Senhor tinha providenciado. Eles até se queixavam de que o alimento que o Senhor provia era enjoativo e lhe faltava a deliciosa variedade que eles tinham lá no Egito. Em mais de uma ocasião os israelitas desejaram voltar à terra da escravidão. De fato, uma vez até falaram do Egito como sendo a terra onde manava leite e mel e sugeriram que Moisés os estava conduzindo na direção errada (Números 16:13)! A constante queixa dos israelitas parec absurda. Depois de tudo o que o Senhor tinha feito por eles, deviam estar transbordantes de gratidão.

E quanto a nós? Vivemos em algo mais substancial do que tendas e temos mais variedade em nossa dieta do que maná e codorna. O Senhor proveu um meio de sermos libertados de uma servidão muito mais devastadora do que a escravidão física do Egito. Todos nós devemos estar contentes. "Grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes" (1 Timóteo 6:6-8). "Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 13:5).
Contentamento com nossas bênçãos materiais
A Bíblia nos ordena que estejamos contentes com o que temos (Hebreus 13:5; Filipenses 4:11-12; Lucas 3:14). Uma falha em estar contentes leva a múltiplos problemas: queixa, aflição, inveja, ingratidão, cobiça, etc. Aqueles que não estão contentes compram coisas que não podem pagar e depois tentam conseguir uma maneira de pagar mais tarde (veja Provérbios 22:7). Os descontentes acham difícil o sacrifício pela causa de Cristo porque eles se vêem "injustamente" privados.

Pensamos que há um grande problema quanto a estar contente com nosso nível de prosperidade: "Não temos o suficiente... mas se conseguíssemos um pouco mais então ficaríamos contentes". Que mentira! Se não estou contente com o que tenho no momento, eu não ficaria contente (por mais do que um ou dois dias) com o dobro disso. O escritor de Eclesiastes foi claro: "Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda; também isto é vaidade ... Todo trabalho do homem é para a sua boca; e, contudo, nunca se satisfaz o seu apetite" (Eclesiastes 5:10; 6:7). Contentamento material nada tem a ver com quanto temos; se tivesse, os israelitas teriam estado contentes e também nós. O contentamento depende de nossa atitude quanto ao que temos. Em vez de querer o q
ue não temos e não podemos ter, precisamos aprender a querer o que temos.
Há boas razões para estarmos contentes com nossa prosperidade material. Œ É um modo de vida superior: "Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento" (Eclesiastes 4:6). Aqueles que estão sempre querendo mais tornam-se infelizes e, mesmo assim, raramente ganham o que estão buscando.  Temos o suficiente. Paulo disse que alimento e roupa eram tudo o que precisávamos (1 Timóteo 6:6-8). É verdadeiramente notável quantas coisas algumas pessoas esperam da vida. Pensamos que merecemos todas as coisas que estamos buscando? Quando nos compararmos com alguém como Paulo, ou como os israelitas no deserto, devemos envergonhar-nos de nossa insatisfação e estar determinados a apreciar e ser gratos pelas coisas que o Senhor nos tem dado. Ž Uma falta de contentamento é uma manifestação de cobiça, que é uma forma de idolatria (Hebreus 13:5; Efésios 5:5). Não estamos contentes porque temos desejos insatisfeitos, e os temos porque somos gananciosos.  Quando Deus está conosco, nada mais é importante (Hebreus 13:5-6). Pensaríamos que é absurdo se um homem que acabasse de ganhar um milhão de reais se irritasse por ter sido enganado em uns poucos reais, ou se irritasse muito por causa de qualquer coisa. A grande bênção de receber tanto dinheiro deveria tender a fazer com que outras frustrações se reduzissem a nada. Ter Cristo é muito mais do que ter um milhão de reais. Devemos estar contentes com ele, contentes até mesmo só com ele.
Contentamento com limitações pessoais
Todos os homens têm certas limitações pessoais. Elas podem ser limitações de capacidade, de educação, de ambiente, etc. Precisamos não permitir que estas limitações nos causem descontentamento. Em 2 Coríntios 12, Paulo sentia um doloroso espinho em sua carne. A natureza exata do espinho de Paulo é desconhecida, e como resultado, ela serve de excelente modelo para qualquer situação penosa que enfrentemos. Paulo orou três vezes para que o Senhor tirasse o espinho, mas o Senhor respondeu: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:9-10). Paulo reagiu adequadamente. Afinal, o Senhor em sua providência governa o universo. Se ele permite que alguma limitação pessoal nos aflija e lhe pedimos que a tire de nós e ele não tira, então precisamos nos lembrar de que o propósito de Deus é superior ao nosso.

O descontentamento com limitações pessoais leva a muitos erros. O homem com um talento, em Mateus 25, usou sua incapacidade como desculpa para não servir em nada ao senhor. Muitos pensam que se não podem fazer alguma grande coisa para o Senhor, não podem fazer nada mesmo. Alguns permitem que deficiências pessoais os levem a justificar seus pecados. Eles se sentem como se suas circunstâncias limitadas façam deles exceções para os mandamentos do Senhor. Outros sentem-se tristes consigo mesmos e murmuram e se queixam. Algumas pessoas até se tornam invejosas de outras que não têm a limitação com a qual elas sofrem. Mas desde que o Senhor é responsável por governar o universo, eu deveria estar contente e regozijar-me em qualquer situação, sabendo que ele é mais sábio do que eu.
Contentamento em nossas circunstâncias
Deus permite que os cristãos passem por circunstâncias frustrantes. Quando Paulo escreveu Filipenses 4:11-12 ele estava na prisão, e tinha estado por muitos anos. Mas ouça o que ele disse: "Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez". A prisão deve ter sido terrivelmente frustrante para um homem que passou sua vida viajando para visitar os irmãos e para desbravar novos territórios para o evangelho. Não obstante, ele declarava que sua prisão tinha feito o evangelho progredir ainda mais (veja Filipenses 1:12-20 para pormenores). Onde estivermos, podemos servir o Senhor. Precisamos nunca usar nosso ambiente como desculpa para o pecado.

A mais baixa classe social do Império Romano era a dos escravos. É difícil para nós que conhecemos somente uma vida de liberdade imaginar como seria degradante existir como propriedade pessoal de alguém. Contudo, Paulo escreveu: "Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade" (1 Coríntios 7:21). Não é que devemos evitar tirar vantagem de oportunidades para melhorar nossas circunstâncias, mas sim que, quando isto não pode ser feito, não devemos nos afligir por isso. Afinal, o Senhor precisa de bons escravos cristãos. Lembrar o domínio soberano do Senhor deve ajudar-nos a descansar nele e deixar de atormentar-nos pelas limitações causadas por nossas circunstâncias (veja Romanos 8:28).
Evitar o contentamento espiritual
Há uma área na qual o contentamento precisa ser evitado: é nas coisas espirituais. Quando a igreja de Laodicéia decidiu sentar-se e descansar porque pensava que tinha tudo (Apocalipse 3:14-22), isso era um engano terrível! O contentamento espiritual é um sintoma de orgulho (Lucas 18:11-13). O homem com a atitude adequada sempre se verá ainda longe da meta e estará constantemente redobrando seus esforços para crescer (Filipenses 3:12-14; 2 Pedro 3:18).

Estamos contentes?
Os israelitas, no deserto, deviam ter apreciado tanto as bênçãos do Senhor que nenhuma queixa jamais passasse por seus lábios. Em vez disso, desejavam sempre mais e mais e logo ficaram chateados com o Senhor. Nós que vivemos melhor que numa tenda, comendo mais do que maná, e tendo água boa todos os dias, temos ainda menos razão para murmurar. Estamos contentes?

- por Gary Fisher

PRESSA


Provérbios dizem verdades de modo breve e incisivo. O livro de Provérbios, escrito na sua maioria pelo sábio homem Salomão, está repleto de teses tratando da vida diária. Um tema do livro, freqüentemente ressaltado, é a necessidade de se evitar a pressa. Muitos de nós lutam com a impulsividade, por isso precisamos refletir sobre os provérbios que nos ensinam a não sermos apressados. Considere estas áreas:
Nos atos
Salomão advertiu: "Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado" (19:2). Ele também advertiu: "Os planos do diligente tendem à abundância, mas a pressa excessiva, à pobreza" (21:5). Pensamento e planejamento cuidadosos funcionam melhor. Carpinteiros hábeis medem três vezes e cortam uma; carpinteiros apressados medem uma vez e cortam três. Em nossa ânsia por completar a tarefa, podemos correr para cumpri-la, mas seria melhor prepararmo-nos deliberadamente antes de agirmos: "Se o ferro está embotado, e não se lhe afia o corte, é preciso redobrar a força; mas a sabedoria resolve com bom êxito" (Eclesiastes 10:10). Não ter pressa, e afiar o machado antes de começar a derrubar as árvores pode parecer perda de tempo; contudo, no fim, muito mais pode ser feito, com menos esforço, quando se dedica tempo a deixar as ferramentas prontas antes de se apressar ao trabalho. Atalhos parecem atraentes, mas desempenhar bem tarefas exige esforço persistente, perseverante. Mesmo que leve mais tempo para fazer algo do modo certo, isso é freqüentemente melhor.
Abundam as aplicações na vida; considere algumas aplicações no reino espiritual. Œ Muitos buscam soluções apressadas para o aprendizado da Bíblia. Eles querem alguns apontamentos fáceis que resumam o ensinamento da Bíblia e os capacitem a aprendê-la com pouco esforço. Na verdade, não há substituto para o exame cuidadoso, que leva tempo, do texto bíblico se quisermos um entendimento profundo da vontade de Deus.  Quando estamos ensinando a não cristãos, é tentador experimentar encontrar alguma abordagem fácil, infalível que envolva algumas poucas e simples lições. E, é possível batizar uma porção de pessoas com fórmulas preparadas. Porém não faremos nem amadureceremos discípulos de Jesus Cristo sem um trabalho de ensinamento mais lento, mais tedioso, de ensinar todas as partes da Bíblia e de ajudar a pessoa a aplicar seus princípios na vida. Ž  Quando estamos trabalhando para amadurecer cristãos e lidar com seus problemas, é fácil sucumbir à tentação de olhar por uma solução apressada. Podemos salientar umas poucas regras e concentrar em mudar algum comportamento sem realmente lidar com os problemas fundamentais e sem guiar a pessoa ao amadurecimento. Os fariseus tentavam corrigir todos os problemas espirituais com regras pré-fabricadas, mas tinham-se descuidado também dos princípios mais profundos: amor, fé e misericórdia. Não se pode reduzir o cristianismo a um conjunto de regulamentos facilmente memorizados, que sejam bons para tudo. O desenvolvimento espiritual leva bastante tempo e esforço.
No enriquecer
Métodos para enriquecer parecem nunca perder seu atrativo. Facilmente acabamos  sendo presas de qualquer plano para ganhar dinheiro fácil. Mas Salomão advertiu:  "A posse antecipada de uma herança no fim não será abençoada" (20:21), e "O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo" (28:20). Há diversos princípios agindo aqui. Œ Coisas que parecem boas demais para serem verdade, usualmente não são mesmo. Se tanto dinheiro pudesse ser ganho com tão pouco esforço, por que todos não o estão ganhando?  Quando estamos apressados demais para ganhar dinheiro, fazemos usualmente coisas que não deveríamos fazer para encurtar o processo. A ganância perverte a consciência. Ž  As riquezas que são facilmente adquiridas são facilmente gastas. Pessoas que ganham subitamente e sem esforço uma grande quantidade de dinheiro (através de herança, ao ganhar um prêmio, no jogo, etc.) usualmente acabam gastando esse dinheiro em muito pouco tempo. Bens que não foram adquiridos por meio de esforço sério não são apreciados.
No falar
Palavras ditas com pressa freqüentemente ferem. "Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é medicina" (12:18). Precisamos sempre pensar antes de falar, porque quando falamos impulsivamente metemo-nos em apuros e criamos conflitos. Precisamos não ser apressados na discussão: "Não te apresses a litigar, pois, ao fim, o que farás, quando o teu próximo te puser em apuros?" (25:8). E temos que ser cuidadosos em não fazer promessas apressadas ao Senhor uma vez que ele espera que todos os nossos compromissos sejam cumpridos: "Laço é para o homem o dizer precipitadamente: É santo! É só refletir depois de fazer o voto" (20:25). É tão fácil comprometermo-nos sem refletir seriamente no que será exigido para cumprir o voto! Há poucas coisas mais perigosas do que uma língua solta. Em Provérbios, o cúmulo da estupidez é o insensato. Mas até o insensato é superado por duas classes de pessoas: o homem orgulhoso (veja 26:12) e o falador impulsivo: "Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o insensato do que para ele" (29:20). Que o Senhor nos ajude a medir nossas palavras!
No irar-se
Aira é uma das mais fortes emoções do homem, e por tanto, é difícil de dominar.  Quando sentimos ira, a tendência natural é exprimir nossos sentimentos em    palavras e atos ásperos. Por isso Salomão nos advertiu fortemente sobre ficarmos facilmente irados: "O que presto se ira faz loucuras, e o homem de maus desígnios é odiado" (14:17); "O longânimo é grande em entendimento, mas o de ânimo precipitado exalta a loucura" (14:29). Tiago ofereceu, no Novo Testamento, a mesma exortação: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). O maior desafio não é enfrentar a ira com a ira. O melhor caminho é responder à ira com paciência e gentileza: "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" (15:1). Precisamos exercitar nosso domínio próprio e não permitir que nossa ira nos domine.
No responder
Dois provérbios resumem as advertências sobre responder apressadamente: "Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha" (18:13), e "O que começa o pleito parece justo, até que vem o outro e o examina" (18:17). Precisamos ouvir antes de responder e precisamos ouvir ambos os lados antes de responder. Precisamos fazer isto quer estejamos respondendo a uma pessoa sobre a situação, quer estejamos considerando o que a Bíblia diz sobre um tópico em particular.
Há diversas razões porque as pessoas tendem a responder apressadamente. Œ Orgulho. Algumas pessoas pensam que podem formar opinião desde o início, que podem tirar as conclusões adequadas sem examinar os fatos. Mas as primeiras impressões são freqüentemente inexatas. José pareceu ser culpado de tentar estuprar a mulher de Potifar mas, se Potifar tivesse investigado mais meticulosamente, ele teria desmascarado as acusações mentirosas de sua esposa.  Impaciência. Algumas pessoas não podem suportar qualquer coisa que exija atenção por um longo período de tempo. Elas ficam agitadas e nervosas. É esta a razão por que as pessoas freqüentemente não conseguem entender a Bíblia. Elas não estão dispostas a se concentrar por muito tempo. Aprender pode ser um processo tedioso, por isso podemos preferir saltar a conclusões e encurtar o tempo e o esforço exigidos para estudar seriamente. Ž  Parcialidade. Quando queremos acreditar numa certa pessoa, ou num certo ensinamento, podemos intencionalmente ouvir só um lado. Podemos não querer ser influenciados por coisas que poderiam nos encorajar a chegar a uma conclusão diferente. Os pais defendem apressadamente seus filhos porque querem que eles estejam certos; freqüentemente, eles não analisam todos os fatos do caso.  Preguiça. Muitos não querem gastar a energia mental necessária para aprender a verdade. Quando se trata de discernir a verdade do evangelho no meio da babel de confusão no mundo religioso, o esforço sério é imperativo.  Confiança nos sentimentos. Os sentimentos são um dos piores modos de determinar a verdade (Jeremias 17:9; Provérbios 28:26). Mas muitos acham muito mais fácil deixar que seus sentimentos os guiem do que buscar realmente encontrar a verdade objetiva na palavra de Deus.
As Escrituras mostram muitos exemplos de decisões apressadas. Quando Davi ouviu Ziba, acreditou nele e deu-lhe a terra de Mefibosete. Ele agiu apressadamente porque ainda não tinha ouvido os dois lados. Mais tarde, quando ele ouviu o que Mefibosete tinha a dizer, ele reverteu parcialmente sua decisão (2 Samuel 16:1-4; 19:24-30). Quando Nicodemos questionou: "Acaso, a nossa lei julga um homem sem primeiro ouvi-lo e saber o que ele fez?" (João 7:51), ele estava certo. Somos incapazes de julgar minuciosamente sem ouvir completamente.
Aplicar esses princípios práticos de Provérbios nos ajudará a evitar atos, palavras e respostas impulsivos, e a levar-nos a tomar decisões muito melhores.

Na Sua Ira



"Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo" (Efésios 4:26), A ira nem sempre é pecado. A ira de Deus, mesmo sua ira furiosa, foi citada freqüentemente no Velho Testamento. Jesus também se irou: "Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração..." (Marcos 3:5). Ser como Jesus significa desenvolver o tipo certo de ira antes que tentar eliminar a ira.
A raiz da ira precisa ser justa. O Senhor disse a Caim: "Por que andas irado? e por que descaiu o teu semblante?" (Gênesis 4:6). O "por quê" é realmente vital. A ira de Caim tinha uma raiz má: inveja. O sacrifício de Abel foi aceito, o dele não. Soa incomodamente familiar? Como é isto? Ele prosperou, eu não. Ou: eles o ouvem, a mim não. Ou, ainda: ele foi convidado, eu não. Eles o cumprimentam, mas me ignoram. Meus sentimentos estão feridos. Cuidado! A ira que tem raiz egoísta ou mesquinha produz sempre frutos amargos. Tem-se que corrigir o "por quê" da ira ou "eis que o pecado jaz à porta" (Gênesis 4:7). A ira nunca pode ser justa enquanto o "por quê" for errado.
"Irar-se" não exige raiva. Há pouca necessidade de encorajar a ira! Antes, a sentença adverte sobre os perigos inerentes à ira: em sua ira "não pequeis ... nem deis lugar ao diabo". 

Contudo, algumas situações realmente merecem a ira, uma ira justa. 


Moisés desceu do Sinai e encontrou Israel envolvido com idolatria e festanças (Êxodo 32:1). Deveria Moisés ficar indiferente? Não! Ira ardente foi a resposta adequada ao insulto deles a Jeová.

 Deus não repreendeu Moisés. Atirar as tábuas de pedra não foi correto; mas sua ira estava certa.
 Em outro caso, Potifar chegou em casa e encontrou sua esposa chorando por causa de um assédio que José lhe havia feito. Ela mostrou prova (Gênesis 39:1). Deveria Potifar ficar furioso, encolerizado? Naturalmente que deveria! 

A acusação dela era uma mentira; a evidência dela era errada. Contudo, a ira de Potifar era exatamente certa. Ainda, se um companheiro ridiculariza e calunia um irmão em Cristo?

 Você deveria irar-se? Ouso dizer que você estaria seriamente errado se não ficasse irado.
A expressão da ira precisa ser justa. Este é um momento fácil de errar. A emoção da ira turba facilmente o julgamento: ignora facilmente a verdade, passa facilmente sobre os limites do certo. Na ira de Caim, ele se recusou a ouvir até mesmo a Deus. Ele assassinou seu irmão; ele mentiu a Deus, depois. Isso é a ira furiosa. Não faça isso!


A ira não deve esvaziar o domínio de si mesmo. Em circunstância nenhuma o domínio próprio pode ser sacrificado. "... eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Coríntios 6:12) nem mesmo a ira. Pode-se ficar justamente irado; não se pode permitir-se ser louco! A ira é freqüentemente justa; a raiva nunca é. O perigo da ira é tão grande que precisamos abordar toda ira com grande cuidado. Precisamos aprender a ser "... tardio para se irar..." (Tiago 1:19), como Deus é (Salmo 103:8; 145:8). Assim, evitamos muitos desastres terríveis.
Irado, como você se comporta?
 Tem um excesso de cólera?
 Esbraveja e grita?
 Bate o pé e dá ponta-pé?
 Atira coisas?
 A ira pode ser ocasionalmente certa, mas um comportamento assim desenfreado nunca está certo. É absolutamente errado: pecado!
Irado, o que você diz? 
Você xinga, explode em palavrões.
 Você cospe invectivas insultuosas, odiosas, baixas? 
Este é freqüentemente o vocabulário da ira. Você acusa falsamente aqueles que o enfurecem? 
Você diz às pessoas palavras insolentes e feias? (Mateus 5:22). Você espalha boatos, faz mexericos? A ira pode ser justa, mas todas estas palavras maldosas certamente não são. É errado, é pecado!
Irado, o que você faz? Caim irou-se contra Abel e matou-o. Na sua ira, você também faz mal às pessoas? Faz coisas prejudiciais? Você instiga uma briga, uma tática favorita da ira? "O iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões" (Provérbios 29:22). A ira é permitida, a conduta maldosa não é. É errada, é pecado.
Irado, você acusa Deus? A ira freqüentemente critica Deus. A ira culpa Deus mesmo quando o incidente não foi um feito de Deus. Jó sabia mais do que isso. "Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma" (Jó 1:22). Na ira, atrevidamente julgamos se Deus fez a coisa certa. Até mesmo Davi foi apanhado nessa armadilha. "Desgostou-se Davi, porque o SENHOR irrompera contra Uzá..." (2 Samuel 6:8). A ira pode ser justa, mas julgar Deus certamente não é da nossa conta! De fato, é arrogantemente errado: pecado!
A duração da ira pode ser justa. "Não deixeis o sol se pôr sobre vossa ira." Breve é a única duração do tempo para a ira, até mesmo a ira justa. Uma longa permanência da ira mostrará o ácido corroendo a vasilha que o contém. Aprenda com Deus, que "... não retém a sua ira para sempre" (Miquéias 7:18). Deixe-a passar!

Açular a ira



"Porque o bater do leite produz manteiga, e o torcer do nariz produz sangue, e o açular a ira produz contendas."
(Provérbios 30:33).

Há uma história sobre uma pessoa que cria na Bíblia e estava empenhada numa conversa com um céptico. De um modo ousado e desafiador, o céptico afirmou: "Não há uma única coisa na Bíblia que você possa demonstrar fisicamente ser verdadeira." Rápido como um raio, o crente agarrou o céptico pelo nariz e começou a torcer, a apertar e espremer até que o sangue escorreu. O céptico deu um passo atrás e ficou surpreso demais para falar. O crente encarou o nariz do céptico sangrando e citou este provérbio. Ele observou, "Acabo de demonstrar que a Bíblia é verdadeira quando diz que torcer o nariz faz sair sangue."

Pressão é o ponto
As palavras "bater", "torcer" e "açular", nesta passagem, traduzem o  mesmo termo hebraico (miyts). A idéia, em cada caso, é a de aplicar   pressão ou espremer.
 
Fred H. Wight diz: "O processo de fazer manteiga nos tempos bíblicos era, sem dúvida, o mesmo usado pelos beduínos árabes de hoje." Então ele cita o relato de Thomson em The Land and the Book que descreve o processo de fazer manteiga:
 
"O que aquelas mulheres estão batendo e sacudindo tão zelosamente naquele grande saco preto suspenso naquele tripé? Aquilo é um odre, e não um saco, feito da pele retirada de um bezerro de búfalo. Está cheio de leite e esse é o seu método de bater. Quando a manteiga se separa, elas a tiram e a fervem, e então põem-na em odres feitos de pele de cabra."

Assim, bater a manteiga envolvia espremer e torcer o leite dentro do odre (Manners and Customs of Bible Lands, p. 50).
 
Ira e contenda
Assim como bater o leite produz manteiga e o torcer do nariz faz sangrar, o espremer a ira produz contenda. Ira e contenda são  intimamente relacionadas (Gálatas 5:20).

A palavra hebraica para "ira" neste provérbio é aph. Ela denota "o membro com o qual respiramos, o nariz; raiva que se mostra com respiração forte" (Wilson's O. T. Word Studies). Ela é traduzida como "cólera" 171 vezes, "ira" 42 vezes, e tem outras traduções, aparecendo mais de 250 vezes no Velho Testamento. É um sinônimo de chemah, que aparece 120 vezes no Velho Testamento e é traduzida como "ira", "fúria", "cólera", "irritado desprazer," "calor" e "veneno". A ira é um estado emocional que é perigoso, "pois inflama todos que chegam perto da pessoa que está encolerizada" (Nelson's Expository Dictionary of the O. T.).

A palavra hebraica para "discórdia" é rib, e é usada 60 vezes no Velho Testamento. Significa uma querela, disputa ou contenda. Pode também significar luta ou briga.

Forçar a ira
Forçar ou torcer a ira pode ser feito de diversas maneiras. Eis algumas delas:

Remoer pensamentos sobre injustiças ou injúrias. Alimentar pensamentos tristes sobre suas próprias dores é como incubar ovos que produzirão serpentes. Saul evidentemente se remordeu bastante depois que foi rejeitado por Deus como rei de Israel. Ele ficou irado quando a Davi foi dado maior honra do que a ele, e tinha Davi de olho desse dia em diante (1 Samuel 18:8-9). O remoer sua cólera contra Davi levou a briga aberta. Saul fez tentativas de matar Davi. Sua cólera acendeu-se contra seu próprio filho Jônatas, porque ele favorecia Davi (1 Samuel 20:30). Nenhuma injustiça tinha sido feita a Saul, mas remoer seu descontentamento levou sua ira ao ponto de conflito. Há quem nunca aprenda a sofrer injúria graciosamente. Tornam encolerizados, e seu remoer condensa a cólera até que irrompa em briga.

Provocar uma pessoa de temperamento esquentado. Se existe, em alguma circunstância, uma necessidade de tato e diplomacia, é quando se lida com alguém que tem temperamento violento. Falar com ele em tom de dura reprovação ou de severidade é como fazer caretas e rosnar para um cão buldogue. Isso espreme a ira até o ponto de briga.

Fazer observações irritantes. Afirmações calculadas para incomodar e irritar são como socos no nariz. Zombarias freqüentemente provocam uma pessoa para brigar. Simei atirou insultos e maldições a Davi, mas o rei se manteve frio (2 Samuel 16:5-13). Muitas pessoas permitem que insultos forcem a ira, que ferve em batalha.

Ameaçar e intimidar. Exprimir intenção de infligir dano, ou insinuá-la, freqüentemente produz conflito. Sambalá e seus parceiros tentaram intimidar Neemias a parar o trabalho no muro de Jerusalém (Neemias 4:7-8), mas Neemias era homem bom demais para permitir que sua ira fosse forçada.

Atos que agitam. Conduta que perturba, choca, ou incita a cólera pode resultar em contendas desagradáveis. A cólera de Davi acendeu-se contra o rico da parábola de Natã. Ele via os atos do homem como afrontosos. Mas o rico ilustrava o próprio Davi (2 Samuel 12:4-5).

A cólera é pedra atirada num ninho de vespas; é vento que apaga a lâmpada da razão. E, tão certo como bater o leite produz manteiga e espremer o nariz faz sangrar, forçar ou pressionar a ira produz contenda.

Guardar Rancor e Estourar de Raiva


Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos.  Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta.  Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho.

Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.

Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.

Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja.  Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne.  Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas:  "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).

Esta palavra é o oposto de agape (amor).  Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12.  Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.

O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas.  Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração.  Torna-o amargurado e o corrói por dentro.  Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos.  Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria.  Paulo disse:  "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).

As seitas e as facções brotam das inimizades.  Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade".  Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".

Dizemos que alguém estourou quando perde o controle.  O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5).  Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva.  Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.

Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás.  Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6).  Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22).  "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4).  O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).

Algumas pessoas se orgulham de ser iracíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou:  "Melhor é o langânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32).  Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo:  "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, os para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço.  Mas podemos controlar-nos.  Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8).  Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.

As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam.  Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".

Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas.  Nós que já somos crescidos não.  Já devem ter sido eliminadas.  Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas.  Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  A palavra escondida no coração nos impedirá de pec ar (Salmos 119:11).

Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração. 

GRITOS   DE  ALERTA

seita que pregava o fim do mundo é desmantelada no Piauí


 Policiais militares e civis apreenderam nesta quinta-feira, em Teresina (PI), 20 crianças e jovens até 18 anos que estavam em duas casas cercadas de talos de palmeira chamadas de “Arca”. No local, comandado por um ex-vigilante de condomínios que se diz profeta, a polícia encontrou uma porção de veneno para ratos. O líder da seita, Luís Pereira, foi detido pelos policiais. Ele afirma acreditar que o fim do mundo ocorrerá nesta sexta-feira.
Cento e cinquenta policiais militares e civis participaram da operação. Nos últimos dois meses, 113 adultos e as crianças e jovens passaram os dias rezando e cantando, esperando o fim do mundo no bairro Parque Universitário, na Zona Leste da capital. As crianças foram levadas para vários abrigos em Teresina, dependendo da faixa etária, em dois ônibus da Polícia Militar.
A polícia foi alertada por vizinhos de que haveria veneno no local, que poderia ser utilizado para um ritual de suicídio coletivo. O chefe de investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Joattan Gonçalves, afirmou que os menores foram resgatados por correrem risco, já que o “profeta” prega o fim do mundo.




O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...