terça-feira, 18 de setembro de 2012

Presidente deve trabalhar por todos, diz Obama sobre fala de Romney

Em entrevista a David Letterman, presidente comentou vídeo de adversário.
Gravação em que Romney critica eleitores de Obama mobiliza campanha.


O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Barack Obama, se referiu nesta terça-feira (18), pela primeira vez, ao vídeo divulgado na segunda em que o adversário Mitt Romney criticou parte de seu eleitorado.
Qualquer um que queira ser presidente dos EUA deve "trabalhar por todos e não somente para alguns", disse Obama em sua sétima participação no programa "Late Show" com David Letterman.
Obama falou sobre vídeo polêmico de Romney em sua sétima participação no programa de David Letterman (Foto: Kevin Lamarque / Reuters)Obama falou sobre vídeo polêmico de Romney em sua sétima participação no programa de David Letterman (Foto: Kevin Lamarque / Reuters)
No vídeo amador que mobilizou as atenções da campanha às eleições americanas, Romney diz, durante um encontro com doadores, que 47% do povo que vai votar em Obama "acreditam que são vítimas". O republicano também diz que sua tarefa é "não se preocupar com esse povo".
Durante a entrevista, Obama disse que "não há um monte de gente lá fora que pensa ser vítimas".
Mais cedo, a Casa Branca já havia reagido às declarações de Romney. O porta-voz Jay Carney indicou que Barack Obama se considera "o presidente de todos" os americanos, "não apenas daqueles que votaram por um ou por outro".

G1/GRITOS DE ALERTA

Al-Qaeda do norte da África pede mais mortes de americanos na região

Terroristas elogiaram mortes de diplomatas na Líbia na semana passada.
Motivo da revolta é filme americano que ridiculariza o profeta Maomé.


O braço da rede terrorista da Al-Qaeda no norte da África pediu que muçulmanos matem representantes do governo dos Estados Unidos na região em retaliação por um filme considerado insultuoso ao profeta Maomé, e elogiou o assassinato na semana passada do embaixador dos EUA na Líbia e outros três funcionários norte-americanos.
"Congratulamos nossos irmãos rebeldes muçulmanos que defenderam a honra do nosso profeta... e dizemos a eles: 'a morte do embaixador dos EUA é o melhor presente que vocês deram a esse governo arrogante e injusto'", disse a Al Qaeda no Magreb Islâmico (AQIM, na sigla em inglês), em comunicado publicado nesta terça-feira (18) em um site usado pelos militantes.

A AQIM, braço da Al Qaeda no norte da África, pediu aos muçulmanos, em particular na Argélia, Tunísia, Marrocos e Mauritânia, que "matem embaixadores e representantes dos EUA ou os expulsem e purifiquem a nossa terra em vingança" pela honra do profeta.
O filme "A Inocência dos Muçulmanos", que teve trechos publicados na Internet, retrata o profeta Maomé como mulherengo e provocou ira entre os muçulmanos, despertando protestos violentos contra embaixadas dos EUA e de outros países ocidentais no norte da África e no Oriente Médio.
Quatro norte-americanos, incluindo o embaixador na Líbia, Christopher Stevens, foram mortos na cidade líbia de Benghazi, na terça-feira passada, após um protesto contra o filme.
Ao menos 17 pessoas morreram desde terça-feira em consequência dos protestos, que levaram os EUA a enviar tropas para reforçar a segurança de suas missões diplomáticas.
A AQIM surgiu em consequência do conflito civil na Argélia, mas gradualmente avançou para o Saara e aumentou sua participação em ataques recentemente, principalmente sequestrando ocidentais na região.
mapa protestos anti-EUA 17/09 (Foto: Editoria de Arte / G1)G1/GRITOS DE ALERTA

Em novo vídeo, Romney afirma que palestinos 'não querem a paz'

Declaração foi feita durante evento de campanha na Flórida.
Na véspera, vídeo mostrou republicano criticando eleitores de Obama.


O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, afirmou que os palestinos "não têm interesse" na paz com Israel, segundo um vídeo divulgado nesta terça-feira (18) em que ele discursa para doadores da campanha em Boca Raton, na Flóirida, em 17 de maio.
O vídeo aparece um dia após a divulgação, pela campanha democrata, de gravação, feita no mesmo encontro, em que o republicano critica os eleitores do presidente Barack Obama.
"Vocês esperam algum grau de estabilidade, mas vocês reconhecem que este vai continuar sendo um problema insolucionado", disse, em imagens feitas por uma câmera escondida.
A revista Mother Jones divulgou nesta terça-feira novos trechos do discurso de Romney no evento da Flórida (que teve o custo de US$ 50 mil por participante), nos quais ele fala de política internacional, particularmente sobre o conflito entre israelenses e palestinos.
As capacidades de Romney como eventual comandante-em-chefe das Forças Armadas americanas estão sendo avaliadas desde que ele foi amplamente condenado por criticar o presidente Barack Obama logo depois do ataque ao consulado dos Estados Unidos em Benghazi (Líbia), no qual morreram o embaixador e outros três funcionários americanos.
O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, faz campanha nesta segunda-feira (17) em Costa Mesa, na Califórnia (Foto: AP)O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, faz campanha nesta segunda-feira (17) em Costa Mesa, na Califórnia (Foto: AP)
Questionado no evento se "o problema palestino" poderia ser superado, o candidato republicano respondeu que os palestinos "não têm absolutamente interesse algum pela paz" e que "o caminho para a paz é quase impensável".
Romney disse que, se for eleito em novembro, simplesmente abandonará o tema.
Sem uma análise sobre as diferentes tendências palestinas, as observações do republicano parecem descartar a possibilidade de que os líderes palestinos desejem a paz com Israel.
"Não acho que os palestinos queiram a paz (...), estando comprometidos, por razões políticas, com a destruição e a eliminação de Israel; digo que estes temas difíceis praticamente não têm solução", afirma Romney no vídeo.
"Você administra as coisas da melhor maneira possível. Você espera alguma estabilidade, mas reconhece que isto continuará sendo um problema sem solução e o deixa mais para frente, à espera de que finalmente, de um modo ou de outro, aconteça algo que resolva", disse
Desde o início da campanha, Romney expressa lealdade e apoio a Israel. Ele acusa o presidente Obama de ter abandonado o aliado americano.
No vídeo, o candidato republicano afirma que "a ideia de pressionar os israelenses para que deem algo aos palestinos em troca de alguns gestos é a pior ideia do mundo".
Romney já havia provocado a revolta dos palestinos durante uma visita a Jerusalém em julho.
Os palestinos ficaram indignados particularmente com declarações do candidato republicano consideradas racistas, quando ele afirmou que a diferença de desenvolvimento econômico entre palestinos e israelenses é motivada por "diferenças culturais".
Ele também provocou revolta a observação de que Jerusalém é a "capital de Israel", já que os palestinos desejam que a cidade também seja a capital de seu futuro Estado.
O candidato republicano tem criticado acidamente o rival, ao qual atribui uma "concepção extraordinariamente ingênua" da política externa, por acreditar que seu "magnetismo, carisma" e "persuasão" podem convencer o presidente russo, Vladimir Putin, o venezuelano Hugo Chávez e o iraniano Mahmud Ahmadinejad a parar de fazer coisas ruins.
A equipe de campanha democrata não escondeu a satisfação na segunda-feira com a divulgação dos primeiros trechos do discurso de Romney, nos quais ele afirma que 47% do povo americano votará no presidente em qualquer circunstância e que ele não pode se preocupar com esses eleitores.
"É difícil atuar como presidente de todos os americanos quando se despreza metade da nação", destacou em um comunicado o diretor de campanha de Obama, Jim Messina.
Romney concederá nesta terça-feira uma entrevista coletiva organizada às pressas em Los Angeles para tentar conter o escândalo provocado por suas observações "improvisadas" que, segundo disse, "não foram elegantemente comunicadas".
Após as convenções partidárias, as pesquisas não param de apontar o aumento da vantagem do presidente Obama nas intenções de voto.

G1/GRITOS DE ALERTA

Dilma sanciona com vetos lei que amplia benefícios para empresas

Benefícios integram Brasil Maior, para aumentar competitividade.
Entre os vetos da presidente, estão artigos que desoneram cesta básica.


A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (18), por meio da publicação da lei 12.715 no "Diário Oficial da União", novos benefícios para a indústria brasileira, entre eles a desoneração da folha de pagamentos de novos setores da economia.
A lei 12.715 é resutlado da medida provisória 563, resultado de um pacote de medidas anunciado em abril deste ano pelo governo para aumentar a competitividade das empresas nacionais em meio à crise financeira internacional – fator que acirra a concorrência pelos mercados interno e externo.
Benefícios para a indústria
As medidas englobam a ampliação do processo de desoneração da folha de pagamentos, iniciado em agosto do ano passado para novos setores. Recentemente, mais setores foram incluídos, mas esta última ampliação ainda não foi apreciada pelo Congresso Nacional.
A lei 12.715, sancionada pela presidente Dilma, também contempla o lançamento de um novo regime automotivo – que pretende estimular investimentos no Brasil e o aumento do conteúdo local (peças nacionais), que vale até 2017, além de incentivos aos semicondutores e ao regime de banda larga.
Cesta básica
O texto foi sancionado pela presidente da República com vários vetos. Entre eles, artigos que reduziriam a zero as alíquotas da Cofins, do PIS/Pasep e do IPI sobre os produtos alimentares da cesta básica.
Na exposição de motivos, a Presidência da República informa que a "efetiva desoneração da cesta básica deve levar em conta tributos federais e também estaduais, assim como a geração de créditos tributários ao longo da cadeia produtiva". "Nesse contexto, deve-se criar grupo de trabalho para apresentar proposta de composição da cesta básica e sua respectiva desoneração", acrescenta.

G1/GRITOS DE ALERTA

Médicos na Suécia realizam primeiro transplante de útero de mãe para filha

Duas mulheres receberam úteros de suas mães, informou universidade.
Uma das pacientes havia perdido órgão pelo câncer; outra nasceu sem ele.


Médicos na Suécia realizaram o primeiro transplante mundial de útero de mãe para filha, informou uma equipe médica nesta terça-feira (18).
A Universidade de Gotemburgo disse que duas mulheres suecas, ambas na casa dos 30 anos, receberam úteros de suas mães, em cirurgias realizadas em um hospital no oeste da Suécia durante o fim de semana. A identidade das mulheres não foi revelada.
"Mais de 10 cirurgiões, que tinham treinado juntos o procedimento por vários anos, participaram da cirurgia complicada", disse o líder da equipe, Mats Brannstrom, professor de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Gotemburgo.
Uma das mulheres teve seu útero removido há muitos anos devido a um câncer cervical, enquanto a outra nasceu sem útero, explicou a universidade em um comunicado. "Ambas as pacientes que receberam o novo útero estão bem, mas estão cansadas após a cirurgia. As mães que doaram os úteros estão de pé e andando e terão alta do hospital dentro de alguns dias."
Equipe de especialistas de hospital em Goteborg, na Suécia, onde foram realizados os transplantes de útero entre duas mães e duas filhas. (Foto: Adam Ihse/AP)Equipe de especialistas de hospital da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (18). Eles realizaram pela primeira vez dois transplantes de útero entre duas mães e duas filhas. (Foto: Adam Ihse/AP)
A universidade disse que estima que entre 2.000 e 3.000 mulheres em idade fértil só na Suécia eram incapazes de gerar filhos devido à falta de um útero. A equipe médica disse que a qualidade do útero foi controlada pelos ovários e pelos hormônios e, em teoria, um útero pós-menopausa transplantado poderia carregar um bebê.
Uma das duas transplantadas, identificada apenas pelo nome de Anna, disse que sabia que alguns poderiam criticar a operação por razões éticas, mas para ela significava simplesmente restaurar uma função corporal, da qual ela tinha sido privada pelo câncer.
"É uma sensação incrível ser capaz de experimentar isso", disse ela em comentários postados no site do hospital Sahlgrenska, onde as operações foram realizadas sem quaisquer complicações.

G1/GRITOS DE ALERTA

Cristãos condenam violência gerada pelo filme sobre o Islã


O filme "Inocência dos muçulmanos" também foi criticado pela WEA que acredita em medidas de co-existência entre cristãos e islâmicos.

Cristãos condenam violência gerada pelo filme sobre o Islã Cristãos condenam violência gerada pelo filme sobre o Islã
Diante das notícias de violência contra os consulados americanos no Oriente Médio, a Aliança Evangélica Mundial (World Evangelical Alliance – WEA) divulgou uma nota condenado esses protestos.
O filme anti-islâmico “A Inocência dos muçulmanos” causou grande revolta no Egito, na Líbia, Afeganistão e também o Iêmen onde a embaixada dos Estados Unidos chegou a ser invadida.
“A WEA está convencida de que não pode haver qualquer justificação para tal violência”, disse o comunicado. “Neste caso, custou a vida do pessoal diplomático – e a WEA vê a comunidade diplomática como crucial para a tarefa de construir o entendimento mútuo nas relações internacionais”.
Mas a organização também condenou o filme criado por Sam Bacile um norte-americano com origem israelense que usou o longa para defender sua ideia de que o “Islã é um câncer”. A WEA condenou o filme afirmando que ele é “primitivo”, “difamatório” e “insultante”.
Quem assina o comunicado enviado pela organização foi o secretário-geral, Geoff Tunnicliffe, que disse: “Estamos completamente contra essa prática de insulto e calúnia de outras religiões ou de seus fundadores. Tais declarações inflamatórias invariavelmente levantam suspeitas e confusão”.
No final do texto ele convoca cristãos e muçulmanos a construir mecanismos de co-existência pacífica, evitando assim problemas diplomáticos causados pelas diferenças religiosas.
Com informações CPAD News

/GRITOS DE ALERTA

Greve fecha agências bancárias em São Paulo nesta terça-feira

Bancários pedem aumento real de 10,25% e maior participação nos lucros.
Na região central, funcionários bloqueavam entrada em agência.

Funcionária coloca cartaz de greve em agência na
Avenida Paulista (Foto: Fábio Tito/G1)
Funcionária coloca cartaz de greve em agência na Avenida Paulista (Foto: Fábio Tito/G1) Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (18), segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A movimentação de grevistas nos bancos da Avenida Paulista, na região central da capital,  começou logo cedo. Ainda antes das 10h, representantes do sindicato bloqueavam a entrada de pessoas em agências ou entregavam panfletos sobre a paralisação.
De acodo com a confederação, a intenção dos bancários é fechar as agências, mas caixas eletrônicos e bancos pela internet devem continuar funcionando.
"Negociamos que só ficariam quatro pessoas lá dentro. Se deixarmos mais gente entrar, a Febraban não vai sentir a greve", disse ao G1 Mirna Silva Roubien, que trabalha na formação do sindicato.
Do lado de fora, funcionários da agência aguardavam para saber se poderiam entrar para trabalhar e ouviam instruções das representantes do sindicato. "Não estamos aqui para fazer uma baderna, estamos para exigir salários melhores para eles também", disse Mirna.
A correntista Isaura Lopes, de 84 anos, foi à agência mesmo sabendo da greve, na esperança de conseguir pagar uma conta de assistência médica. "Tenho a conta aqui há muitos anos, e sempre quebram um galho. Desta vez não tem ninguém para ajudar. Acho uma coisa errada, porque uma pessoa de idade não tem a habilidade para mexer no caixa eletrônico", afirmou.
Isaura Lopes foi à agência mesmo sabendo da
greve e não encontrou ninguém para ajudá-la
(Foto: Fábio Tito/G1)
 Isaura Lopes foi à agência mesmo sabendo da greve e não encontrou ninguém para ajudá-la (Foto: Fábio Tito/G1) Segundo a Contraf-CUT, o número de agências que aderiram à greve em todo o Brasil deverá ser conhecido perto das 18h desta terça.
ObrigaçõesApesar da paralisação, o consumidor  não fica dispensado de pagar faturas, boletos bancários ou qualquer outra cobrança. No entanto, para isso, a empresa credora ou concessionária de serviço deve oferecer outras formas e locais para que os pagamentos sejam feitos, conforme alertou a Fundação Procon-SP.
A recomendação do Procon é que o consumidor entre em contato com a empresa e peça essas opções de forma de pagamento, como por internet, sede da empresa, casas lotéricas ou código de barras para pagamento nos caixas eletrônicos.
De acordo com o diretor de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, não é possível informar quais cidades ou estados terão as agências fechadas já a partir do horário de abertura. Um balanço da paralisação deve ser divulgado pela confederação no fim da tarde de terça.
ReivindicaçõesSegundo nota da confederação, entre as reivindicações dos bancários estão o aumento de 10,25% nos salários, uma participação nos resultados equivalente a três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, criação do 13º auxílio-refeição e aumento dos benefícios já existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas "abusivas", melhores condições de saúde e trabalho e mais segurança nas agências.
A Fenaban disse em nota que "lamenta a decisão dos sindicatos de bancários de recorrer à greve"
O objetivo da greve é forçar a negociação, diz Ademir. Segundo ele, os bancos não apresentaram novas propostas de reajustes depois do dia 28 de agosto e por isso os bancários marcaram a greve.
"A greve é um movimento, vai se construindo ao longo do dia. As agências paradas não vão funcionar, mas o cliente não vai ficar desassistido porque poderá ser atendido pelos caixas eletrônicos e bancos pela internet", disse.
Este é o décimo ano seguido que os bancários fazem greve nesta época do ano, quando é realizada a negociação dos reajustes, diz Ademir. As paralisações costumam durar cerca de duas ou três semanas, de acordo com ele.
Funcionários ficam do lado de fora de agência na Avenida Paulista (Foto: Fábio Tito/G1)Funcionários ficam do lado de fora de agência na Avenida Paulista (Foto: Fábio Tito/G1)
O que dizem os bancosA Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical do sistema financeiro, informou por meio de nota que apresentou uma proposta no dia 28 de agosto. Segundo a federação, a proposta prevê reajuste salarial de 6%, que corrigirá salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O piso salarial para bancários na função de caixa passará para R$ 2.014,38 para jornada de seis horas. Entre outros benefícios, está prevista a 13ª cesta no valor de R$ 359,42.
Nesta segunda, os sindicatos locais definiram como vão organizar as paralisações. A aprovação da greve ocorreu na última quarta (12) por mais de 130 sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), disse a entidade.
A Fenaban disse na nota que "lamenta a decisão dos sindicatos de bancários de recorrer à greve". “Greve é ruim para todo mundo: é ruim para o bancário, é ruim para o banco, é ruim para a população, que já foi muito incomodada pela onda de greves dos funcionários públicos e não merece ser mais incomodada com uma paralisação dos bancários”, disse o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico.

G1/GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...