segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Evangelista Billy Graham está hospitalizado

Evangelista Billy Graham está hospitalizado
Um porta-voz da Associação Evangelística Billy Graham, confirma que o evangelista de 93 anos de idade está em um hospital da Carolina do Norte, recuperando-se de uma crise de bronquite.
Uma declaração conjunta publicada neste domingo pelo porta-voz de Graham e o Mission Hospital afirma que Graham foi internado durante esta noite por conta de uma infecção nos pulmões. O hospital Mission fica em Asheville, perto da residência dos Graham, em Montreat, Carolina do Norte.
Ele está em condição estável e, no momento, apenas descansa. O pneumologista David Pucci, que tratou do evangelista, afirma que Graham está bem, apenas tomando antibióticos.
Larry Ross, que trabalha para o ministério, diz que o evangelista assistiu a uma filmagem de seu neto, Will Graham, pregando neste domingo de manhã em uma igreja de Spartanburg, Carolina do Sul. Billy almoçou com sua filha, Gigi, e um de seus netos.
Em novembro do ano passado Graham foi internado por causa de uma pneumonia. Sua saúde inspira cuidados, mas ele está trabalhando em um novo livro que deve ser publicado no próximo ano.
Traduzido de Huffington Post

Diretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra Irã

Diretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra IrãDiretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra Irã
Stanley Fischer, um dos diretores do Banco Central de Israel e que trabalha como consultor do FMI, afirma que Israel poderá enfrentar uma crise econômica como consequência de um possível ataque ao Irã. Porém, avisa que o país está “preparado para todos os cenários possíveis.”
Fischer fez essas declarações durante uma entrevista ao Canal 2 após ser perguntado se Israel tem um plano de contingência caso a guerra com o Irã realmente aconteça.
“A principal responsabilidade de cada país é proteger a sua segurança… É possível descrever situações generalizadas de guerra, o que seria muito difícil de lidar. Estamos nos preparando para uma grande crise e ao mesmo tempo a necessidade de garantir a segurança, o que é muito pior… e se mais dinheiro precisa ser investido para que o país se defenda, então é isso que será feito”, resumiu Fischer.
Ele disse que uma guerra contra o Irã pode causar uma crise econômica já que a economia de todos os países está interligada, mas não consegue prever o quanto isso afetaria o restante do mundo. “Vai acontecer, mas é muito difícil calcular”, disse. Fisher confirmou apenas que Israel está se preparando financeiramente para um cenário em que sua “segurança seja comprometida.”
Embora tenha evitado comentar sobre se os cortes orçamentais recentes e o aumento de impostos defendido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro das Finanças, Yuval Steinitz, acredito que fazem parte da preparação de uma possível crise econômica pós-guerra.
Uma eventual desaceleração na economia é dada como certa. “Netanyahu e Steinitz estão trabalhando de uma forma ponderada”, disse ele, elogiando o trabalho que está sendo feito.
Contudo, reconhece que a crise financeira global não deve melhorar tão cedo. “Se a Grécia sai da zona do euro, estaremos em apuros, porque vai haver uma crise financeira global como em 2008. Isto irá nos causar problemas que podemos enfrentar, mas a economia [de Israel] está em boas condições. Não está em ótimo estado, mas estamos prontos para a lidar com uma crise”, finalizou.
Um dos aspectos que estaria impedindo os EUA de apoiarem Israel é justamente a crise econômica americana que tem forçado o país a cortar gastos com atividade militares no Afeganistão e Iraque nos últimos meses.
O ministro da Defesa iraniano, general Ahmad Vahidi, declarou no início deste mês que advertiu que qualquer aventura militar do regime israelense contra Teerã significará “autodestruição”. “O regime sionista (Israel) sabe que atacar o Irã é um desejo inatingível, a menos que seu regime pretende cometer suicídio”, disse Vahidi afirmando que seu país está preparado para revidar “à altura” qualquer tentativa de ataque de Israel ou dos Estados Unidos.
Traduzido e adaptado de Times of Israel

sábado, 11 de agosto de 2012

Padre que chamou evangélicos de “otários”, elogia pastor Marco Feliciano e critica governo por incentivo a instituições pró-aborto. Assista


No programa Parresia, o padre Paulo Ricardo Azevedo Junior criticou a distribuição de verbas por parte do governo federal a instituições que trabalham pela legalização do aborto.
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Padre que chamou evangélicos de “otários”, elogia pastor Marco Feliciano e critica governo por incentivo a instituições pró-aborto. AssistaPadre Paulo Ricardo é conhecido entre os evangélicos pelo vídeo em que critica abertamente os protestantes, classificando-os como “otários e orgulhosos”.
Porém, neste vídeo, o padre menciona o deputado federal João Campos (PSDB-GO), presidente da bancada evangélica, e também o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), durante a leitura de um requerimento elaborado pela Frente Parlamentar Evangélica, que cobra explicações do governo federal a respeito da distribuição de verbas para instituições pró-aborto.
-Gostaria de mencionar o valoroso pastor Marco Feliciano, que tem batalhado muito. Parabéns, pastor! Deus o abençoe – afirmou o padre, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo parlamentar.
Assista no vídeo abaixo, o comentário do padre Paulo Ricardo Azevedo Junior sobre a política de financiamento de instituições pró-aborto, por parte do governo federal:
Redação Gospel+

Em carta, arcebispo de Campinas pede que fiéis não votem em quem defende o aborto

O arcebispo metropolitano de Campinas (a 94 km de São Paulo), dom Airton José dos Santos, orienta, em carta enviada os fiéis a não votar em candidatos que defendam o aborto.



O material, direcionado a paróquias e comunidades de católicos, foi divulgado no começo do mês. Para dom Airton José dos Santos, “o aborto não é uma questão religiosa, é uma questão da sociedade”.

Na carta, dom Airton, que assumiu a arquidiocese em abril, escreveu que a escolha dos votos, tanto para prefeito quanto para vereador, deve ser feita analisando se o candidato tem um compromisso com a vida “desde sua concepção”.

Além do aborto, a carta orienta sobre valores como honestidade, competência, transparência, vontade de servir o bem comum, entre outros itens, importantes para “um bom discernimento sobre os candidatos”, segundo ele.

Ainda segundo o texto, dom Airton convoca o cidadão, cristão leigo, a participar de debates e reflexões sobre os programas dos candidatos e orienta que os espaços da comunidade ou paróquia não privilegiem nenhuma sigla partidária.

Candidatos

Quatro dos sete candidatos à Prefeitura de Campinas falaram sobre o assunto, sendo que apenas a candidata Silvia Ferraro (PSTU), única mulher que disputa a liderança da cidade, é favorável à descriminalização do aborto.

Para Silvia, o tema deve ser tratado como uma questão de saúde pública e não como questão política ou religiosa.

“Defendo a vida das mulheres que estão morrendo por serem obrigadas a buscar clínicas clandestinas para a realização do procedimento. Hoje, no Brasil, a estimativa é de que uma em cada 1.000 mulheres que fazem aborto morram por ano em procedimentos realizados em condições totalmente inadequadas. Por isso sou favorável a descriminalização do aborto”, disse.

A candidata ainda considerou a carta uma hipocrisia da parte da Igreja Católica. “A igreja condena inclusive o uso de métodos contraceptivos. Eu defendo a vida das mulheres e quero educar a população e distribuir os métodos em toda a rede pública, inclusive a pílula do dia seguinte”, disse.

Os outros três candidatos que atenderam à reportagem demonstraram-se favoráveis à opinião do arcebispo. “Eu sou médico parteiro e como tal sou a favor do parto e absolutamente contra o aborto. Não faço e nunca fiz aborto”, disse o candidato à reeleição Pedro Serafim (PDT).

Jonas Donizette (PSB), que lidera as pesquisas, além de ser contra o aborto, elogiou a iniciativa da igreja. “Eu achei a orientação muito boa e concordo plenamente com a opinião do arcebispo”, afirmou.

"Pessoalmente, sou a favor da vida. A legislação sobre o tema é federal, e como prefeito, nesta e em outras matérias, cumprirei o que determina a lei neste e em outros temas de saúde pública", disse o candidato Marcio Pochmann (PT).

Procurados, os outros três candidatos José Ferreira Campos Filho (PRTB), Rogério Menezes (PV) e Arlei Medeiros (PSOL) não comentaram o assunto.

Fonte: UOL

Cristãos que acreditam na Bíblia são chamados de idiotas e extremistas

Cristãos que acreditam na Bíblia são chamados de idiotas e extremistas
Os cristãos do Reino Unido estão revoltados após terem sido chamados de “extremistas” e “idiotas” por acreditarem no criacionismo descrito na Bíblia.
Cristãos que acreditam na Bíblia são chamados de idiotas e extremistasDe acordo com o Instituto Cristão do Reino Unido, a rede de TV BBC admitiu que o apresentador Jeremy Paxman ofendeu os cristãos, mas que essa opinião é pessoal.
Paxman fez essas declarações durante uma entrevista como o famoso biólogo ateu Richard Dawkins durante o programa BBC Newsnight. Durante a conversa em frente às câmeras, Dawkins declarou que a história da criação bíblica é apenas um mito conhecido, mas ressaltou que, nos Estados Unidos, 40% das pessoas acreditam que a história da criação descrita em Gênesis é literal e verdadeira.
“Eles provavelmente acham que a esposa de Ló foi transformada numa estátua de sal”, acrescentou. Logo em seguida, Paxman perguntou: “Você realmente se importa que haja tanta gente idiota por aí? Dizendo bobagens religiosas e dizendo acreditar em num Gênesis literal…”
Embora admita que as observações do apresentador foram ofensivas, o canal BBC rejeitou a ideia que Paxman violou as regras de imparcialidade e diz que ele não sofrerá nenhuma punição. Em nota oficial, a assessória da BBC reconhece que os comentários “eram ofensivos para algumas pessoas da audiência e que não havia nenhum propósito editorial claro para serem usados no Newsnight”.
O Instituto Cristão também reclama que os evangélicos britânicos estão preocupados por terem sido classificados como “extremistas”, e comparados aos muçulmanos radicais.
EM uma matéria recente, o jornal The Guardian falava sobre o veto de novas escolas sustentadas por grupos religiosos, o Conselheiro Alan Judd escreveu: “Proibir os crentes de fundarem novas escolas poderia excluir um grande número de pessoas capazes, bem-intencionadas e experientes que podem fazer muito para elevar os níveis da educação. O problema é como sempre, quando isso é levado ao extremo, quer sejam cristãos evangélicos , muçulmanos ou judeus radicais. Tais pedidos necessitam de um exame cuidadoso pois não deve haver crenças religiosas e ideológicas nas escolas… As crianças devem ser capazes de participar de uma sociedade mais ampla, sem ter seus horizontes estreitados pelo fundamentalismo”.
O motivo da reclamação é que nessas escolas, as origens do universo seriam ensinadas a partir de uma visão religiosa e não científica. O veto insinua que a educação religiosa é uma doutrina que contraria várias teorias científicas, entre elas a evolução.
Steve Clifford, diretor executivo da Aliança Evangélica, disse que “é errado e preocupante que algumas Conselheiro do governo classifique os evangélicos de extremistas. Há aproximadamente dois milhões de evangélicos no Reino Unido, esta é a porção da igreja que mais cresce em todo o mundo. Eles levam sua fé a sério, mas isso não os torna extremistas.”
Traduzido de God Discussion

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Cerca de 600 mil comem sanduíche de frango em favor do casamento entre 'Homem e Mulher'

Chick-fil-AApós ser alvo de boicote por grupos gays, a rede de lanchonetes norte-americana Chick-fil-A recebeu apoio de cerca 600 mil pessoas em um protesto inédito.

  • (Foto:Divulgação)
    Chick-fil-A recebeu apoio de cerca de 600 mil pessoas protestando a favor do casamento Bíblico entre Homem e MulherO dia 1⁰ de agosto foi marcado nos EUA como o dia do lanche de frango como uma forma de protesto e declaração de apoio ao casamento tradicional entre homem e mulher.
Tudo começou depois que Dan Cathy, o presidente da rede, declarou publicamente seu apoio à definição bíblica de casamento, apenas entre um homem e uma mulher e que a rede era contra o casamento gay.
No mesmo dia grupos gays protestaram e pediram um boicote à rede ganhando apoio até dos prefeitos de Chicago, Boston e Washington DC, criticando a empresa, dizendo que ela “não era bem vinda em suas cidades”.
Na contramão, os líderes batistas Mike Huckabee e o evangelista Billy Graham pediram que as pessoas que não concordassem com o casamento gay mostrassem isso comendo na rede no dia 1⁰ de agosto.
Embora a rede não tenha divulgado os números, estima-se que o objetivo inicial foi alcançado e possivelmente ultrapassado.
“Ao menos por hoje, comer um sanduíche de frango se tornou um símbolo do que significa expressar suas opiniões pessoais, sem medo de retaliação em um mundo onde tudo precisa ser “politicamente correto”, disse Lou Engle, co-fundador da TheCall e um dos líderes da Casa Internacional de Oração, em Kansas City.
“Quando eu vi Billy Graham tomar uma posição de apoio ao Chick-fil-A, reforçando o projeto glorioso de Deus para o casamento eu sabia que deveríamos tomar essa atitude também”, completou.
Por todos os Estados Unidos, os restaurantes estiveram lotados, enquanto filas do drive-thru em se estendiam ao longo da rua.
“Eu acho que tudo se resume a uma questão de liberdade de expressão. Quero dizer, eu acredito nos valores tradicionais de casamento entre um homem e uma mulher,” afirmou o pastor Stephen Lenahan à Fox News após um almoço
O Stephen Lenahan completou dizendo que Dan Cathy virou alvo, enquanto outros presidentes das empresas que apoiam abertamente o casamento homossexual não são igualmente criticados por conservadores.
Entre os grupos não cristãos envolvido no protesto do dia 1 estava o Projeto 21, uma organização ativista negra. Um de seus membros, Demetrios Minor, disse que os críticos de Dan Cathy foram infelizes.
”Eu acho que os liberais estão errando em um ponto vital no seu ódio cego ao Chick-fil-A,” disse Minor em um comunicado enviado à Fox News. ”Ser contra o casamento gay não é ser anti-gay”.
Embora a empresa Chick-fil-A tenha tentado se distanciar de qualquer conexão com o movimento marcado para o dia 1 de agosto, Donald Perry, vice-presidente de relações públicas corporativas agradeceu aos clientes.
“Agradecemos a todos os nossos clientes, não importa a sua razão para visitar o nosso restaurante e estamos contentes de servi-los a qualquer momento”.
A rede emitiu um comunicado oficial, onde afirma: “Chick-fil-A é uma empresa familiar decidida a servir as comunidades onde atua. Desde que Cathy Truett fundou a empresa, começamos a aplicar princípios bíblicos para gerenciar o negócio. Por exemplo, acreditamos que é preciso fechar domingos e investimos uma percentagem dos nossos lucros em beneficio de nossas comunidades. A cultura e a tradição dos restaurantes Chick-fil-A é tratar cada pessoa com dignidade, honra e respeito, independentemente da sua crença, raça ou orientação sexual. Vamos continuar esta tradição em nossos mais de 1.600 restaurantes. Olhando para a frente, nossa intenção é deixar o debate sobre o casamento homossexual nas mas do governo e da arena política”.


FONTE . CRISTIAN POST

Brasil Sem Aborto lança campanha para divulgar nomes de candidatos pró-vida

Governo vai atrasar o “plano pró-gay” para não perder votos entre evangélicos e católicos, afirma jornalista
Em função das eleições municipais desse ano, o governo federal estaria adiando o lançamento do Plano Nacional de Cidadania para Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais. Isso é o que afirma o colunista do Estadão, Roldão Arruda, que alega que essa suposta desaceleração na agenda gay por parte do governo federal é uma manobra para não afastar os eleitores cristãos.
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O jornalista afirma que assessores do governo haviam revelado a intenção do governo em adiantar o plano de políticas públicas em favor dos homossexuais, mas que esse plano agora se encontra estagnado por causa da proximidade com as eleições. Segundo ele, a proposta que estava prevista para ser lançada entre os meses de agosto e setembro agora não tem mais prazos definidos.
- Em maio, assessores envolvidos na elaboração da proposta haviam revelado que o Palácio do Planalto estava disposto a acelerar o processo e que o prazo de lançamento, previsto para dezembro, poderia ser adiantado para agosto ou setembro. Agora, porém, não se fala mais em prazos – relata.
De acordo com Roldão, no último mês a proposta foi discutida e aprovada em um conselho nacional ligado à Secretaria de Direitos Humanos, de onde seguiu para a Casa Civil da Presidência da República e, de lá, para os 18 ministérios que participarão das ações, que têm até setembro para apresentar suas propostas de orçamento para a pauta.
Roldão afirma que com essa redução de ritmo o lançamento do projeto pode vir a acontecer em dezembro, ou até mesmo no próximo ano. Ele aponta que esse adiamento tem por motivação cativar os eleitores evangélicos e católicos nas eleições municipais desse ano.
- O que preocupa o governo agora são as eleições municipais e suas articulações políticas. Elas envolvem, é claro, grupos ligados a igrejas evangélicas, cada vez mais presentes na cena eleitoral e, na maioria das vezes, contrários às reivindicações dos gays. Só em São Paulo, 15 pastores vão concorrer a cadeiras na Câmara dos Vereadores – critica o jornalista.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...