segunda-feira, 23 de julho de 2012

Religiosos e analistas criticam uso eleitoral das religiões

Bispo, padre, pastores e estudiosos desaprovam candidatos que usam o nome de Deus durante a campanha eleitoral para tentar ganhar a simpatia e os votos dos membros de igrejas.

Durante discursos políticos dos candidatos em anos eleitorais, citar Deus ou se mostrar membro de alguma corrente religiosa virou praticamente regra para conquistar a simpatia do eleitorado durante as campanhas políticas. Neste ano, os candidatos ao cargo de prefeito revelam ser ou pelo menos tentam passar a imagem de cristãos em busca de votos.

Para o bispo auxiliar de Manaus, Mário Pasqualotto, a mensagem cristã deve ir além do discurso político e nem sempre reflete o caráter dos candidatos. “Não sei o que se passa na consciência destes políticos, mas a religião não deve ser pretexto para se escolher este ou aquele candidato. Antes de se mostrar religioso, o candidato deve manter uma história ilibada. Às vezes, as ações que os candidatos fazem quando eleitos não têm nada a ver com valores cristãos”, frisou Pasqualotto.

Outro crítico do uso da religião em discursos políticos é o Frei Fulgêncio Monacelli, pároco da Igreja de São Francisco, no Centro de Manaus. “Não vejo sinceridade em muitos candidatos que citam sua religiosidade na política. Para mim, é uma situação ocasional”, avalia o frei. “Hoje tem até partido que se diz cristão, mas não sabe nem de qual igreja. Apelam para todas visando ganhar votos”, citou Monacelli.

Atuando como pastor de uma denominação evangélica, o teólogo Edvaldo Barrozo disse acreditar que Deus pode colocar uma pessoa no meio político, porém, critica o uso do nome de Deus como trampolim político. “Deve-se verificar se o discurso religioso faz parte da vida dele ou se é apenas meio de angariar votos. Será que este discurso expressa realmente a vida do candidato quando ele está na casa dele, na igreja ou na comunidade? Não é só falar o nome de Deus, mas viver ele a cada momento de sua vida”, avaliou Barrozo.

O professor do curso de Filosofia da Universidade Federal do Amazonas, José Alcimar de Oliveira é taxativo quanto à citação de Deus pelos políticos. “É uma forma de apelar ao povo a partir de uma vertente muito forte da sociedade: a religiosa. Eu acredito que religiosidade, tão pregada pelos políticos, não deve ser dissociada do aspecto ético”, afirmou o professor, que é ex-padre.

Há quem veja com naturalidade e até incentive a citação de Deus em discursos políticos. É o caso do vice-presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas (Omeam), o pastor Sadi Rodrigues Caldas. “Na história e na Bíblia tem muitos casos de religiosos que se envolveram na política para prestar serviço à comunidade e representar os valores cristãos no meio político”, defendeu Caldas.

Proposta

Candidato à Prefeitura de Manaus que afirma se identificar com os religiosos, Sabino Castelo Branco (PTB) defende a criação de uma secretaria de assuntos religiosos. O candidato argumenta ser necessária uma secretaria para ajudar as denominações religiosas que fazem trabalhos sociais. “Desta secretaria eu não abro mão”, reiterou Sabino.

Para o doutor em Comunicação e professor da Ufam, Gilson Monteiro, o uso dos valores religiosos com fins político ameaça as eleições. “É um acinte à democracia”, ressaltou. “Infelizmente os eleitores não distinguem quando os candidatos estão sendo sinceros ou não. Diante disto, os pastores indicam quem bem entendem para concorrer às eleições com o discurso de que é o escolhido de Deus”.

O sociólogo Carlos Santiago avalia que o poder da religião e das igrejas deve ser levado em conta pelos candidatos durante a campanha política. “Na última eleição presidencial, a candidata Dilma teve que publicar uma carta se comprometendo a não apoiar propostas contrárias aos valores cristãos”, ressaltou.

Em sua obra máxima, ‘O Príncipe’, o escritor italiano Maquiavel afirma que o príncipe (político) deve “parecer, vendo-o e ouvindo-o, repleto de clemência, de lealdade, de ingridade, de humanidade, de religião. E não há coisa mais necessária de se ter do que essa última qualidade”.

Fonte: Portal D24AM

Prefeita de Natal quer abrir uma igreja em Miami

Sem chances de reeleição, com 90% de rejeição, Micarla de Souza (PV), quer abrir uma sucursal da Igreja Batista da Lagoinha em Miami.

A prefeita de Natal, Micarla de Souza (PV), enfrenta uma rejeição acachapante de 90% da população.

Sem grandes perspectivas na política, ela faz planos para o ano que vem, quando não terá mais obrigações na prefeitura.

Evangélica, pretende partir em retiro espiritual para Miami, onde quer recarregar as energias para tocar seu novo projeto: abrir uma sucursal da Igreja Batista da Lagoinha, de Belo Horizonte.

Agora que perdeu a fé dos eleitores, ela decidiu virar pastora. Até que faz sentido. Os natalenses querem mesmo que Micarla vá com Deus…

Fonte: Revista Época on-line

Em SP, Russomanno se destaca em segmento evangélico

Segundo Datafolha, o candidato a prefeito de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), tem 34% entre os entrevistados que declaram religião evangélica pentecostal.

Na corrida pela Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB) tem seu melhor desempenho entre os eleitores mais velhos, enquanto Celso Russomanno (PRB), empatado com o tucano em primeiro lugar, se destaca entre os evangélicos pentecostais.

Segundo pesquisa Datafolha publicada no sábado, Serra tem 30% das intenções de voto. Se considerados apenas os eleitores que têm 60 anos ou mais, o tucano vai a 45%.

Já Russomanno, que aparece com 26%, chega a 34% entre os entrevistados que declaram religião evangélica pentecostal -nove pontos a mais que Serra nesse grupo.

A liderança de Serra e Russomanno nesses segmentos conflita com a intenção de ambos de readaptar um pouco a própria imagem.

Serra, o mais velho entre os candidatos a prefeito de São Paulo, com 70 anos, tem tentado combater a ideia de que representaria a velha política na disputa. O tucano até incrementou o guarda-roupa com peças como sapatênis e jeans.

A estratégia também é uma resposta ao marketing do adversário Fernando Haddad (PT), que usa o slogan "o homem novo para um tempo novo".

Russomanno, por sua vez, tenta se dissociar da Igreja Universal, denominação evangélica neopentecostal à qual está ligado o seu partido, o PRB. O candidato até participou de uma série de compromissos públicos para enfatizar que é católico.

Serra ainda se destaca entre os habitantes mais ricos da capital (36% entre os eleitores que ganham mais de dez salários mínimos).

No extremo oposto, o tucano tem seu pior desempenho entre os eleitores que se declaram sem religião. Serra para em 21% nesse grupo.

O segmento mais complicado para Russomanno é o dos mais jovens. Entre os que têm de 16 a 24 anos, o candidato do PRB aparece com 15%.

PELOTÃO DO MEIO
Os candidatos empatados em terceiro lugar também têm variação de desempenho entre os segmentos.

Haddad, que aparece com 7%, vai a 16% entre os espíritas, mas não passa de 4% entre os eleitores mais pobres e os menos escolarizados.

Soninha Francine (PPS), que também tem 7%, se destaca entre os sem religião (chega a 14%), mas apenas 2% dos entrevistados mais velhos pretendem votar nela.

Gabriel Chalita (PMDB) apresenta a maior divisão por gênero entre os candidatos: 70% de seus eleitores são mulheres, e 30%, homens.

O candidato do PDT, Paulinho da Força, vai pior entre os mais escolarizados.

A margem de erro para o total da mostra é de três pontos percentuais. Quando ela é segmentada, os números apontam tendência, mas a margem de erro é maior.

Fonte: Folha de São Paulo

Eduardo Paes reforça apoio de lideranças evangélicas no Rio

Prefeito do Rio de Janeiro cedeu material a candidato apoiado pelo pastor Silas Malafaia e foi a jantar com associação religiosa para ampliar sua base eleitoral.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, (PMDB), conseguiu o apoio das principais lideranças evangélicas da cidade para sua campanha à reeleição. Além de ampliar sua base eleitoral, a aproximação com religiosos visa minar ataques de adversários.

Nas últimas semanas, Paes incluiu o candidato a vereador Alexandre Isquierdo (PMDB), apoiado pelo pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no pequeno grupo dos que receberão material de campanha financiado por seu comitê.

Participou ainda de jantar com a Adhonep (Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno), antes ligada ao ex-governador Anthony Garotinho (PR), que apoia o adversário Rodrigo Maia (DEM). Segundo a associação, não houve declaração de apoio ao prefeito.

Alguns dos pastores o apoiaram no segundo turno das eleições de 2008, principalmente pela rejeição ao então adversário Fernando Gabeira (PV). Medidas do prefeito no município nos últimos três anos e meio fortaleceram a adesão a Paes.

A aproximação tem como objetivo também enfraquecer ataques, principalmente da chapa dos deputados Rodrigo Maia (DEM) e Clarissa Garotinho (PR). Os pais dos dois, o ex-prefeito César Maia (DEM) e Garotinho, já indicaram que usarão a temática religiosa para atingir Paes.

O principal alvo de ataque será o uso do turismo gay em publicidades da prefeitura no Brasil e no exterior e o patrocínio à Parada Gay.

Paes tem procurado minar os ataques durante sua gestão. A principal medida foi o patrocínio inédito de R$ 2,48 milhões à Marcha para Jesus este ano na cidade, que reuniu 300 mil pessoas.

"Ele foi o primeiro a apoiar a nossa marcha. Tem tido sensibilidade com a nossa comunidade", disse o pastor Abner Ferreira, presidente da Convenção Estadual da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira.

A intenção de votos de Paes entre os evangélicos, segundo pesquisa do Datafolha, é semelhante ao resultado geral, de 54%. Paes seria reeleito já em 1º turno.

Além do patrocínio, pastores afirmam que Paes acabou com exigências consideradas "excessivas" para a instalação de templos religiosos na cidade. A base do prefeito conseguiu retirar do novo Plano Diretor exigência de estudo de impacto de vizinhança para a construção de templos.

Fonte: Folha de São Paulo

Eleições 2012: Assembleia de Deus quer eleger mais de 5.000 vereadores

Igreja que mais cresce no Brasil e com a maior representação na bancada evangélica do Congresso, a Assembleia de Deus tem como meta eleger um vereador em cada uma das 5.565 cidades brasileiras.

Para isso, a igreja cita o Censo. Dos 42 milhões de evangélicos, 12 milhões são da Assembleia, 4 milhões a mais do que em 2000.

Essa parcela já encontra ressonância política. Dos 76 deputados federais da Frente Parlamentar Evangélica, 24 são da Assembleia de Deus.

"Temos igrejas em 95% das cidades. Isso favorece a divulgação dos candidatos", diz o pastor Lélis Marinhos, presidente do conselho político nacional da Convenção Geral das Igrejas Assembleia de Deus no Brasil (CGIADB).

As ações dos mais de 100 mil pastores da Assembleia estão subordinadas a duas organizações: a CGIADB e a conhecida como Ministério de Madureira, no Rio de Janeiro.

As duas seguem a mesma doutrina e adotam estratégias eleitorais separadas, mas atuam em bloco no Congresso.

O investimento na política é parte de uma transição em curso na Assembleia. "Antes, ouvir rádio ou ver TV era pecado. Hoje entendemos que são veículos extraordinários para pregar o evangelho", diz o pastor Abner Ferreira, da Convenção Nacional.

As concessões de TV e rádio estão na pauta dos parlamentares da bancada. Outra prioridade é lutar contra temas criticados pela doutrina, como o aborto.

"A Assembleia de Deus atrai fiéis com o discurso da austeridade, da defesa da família", diz o cientista político Cesar Romero Jacob, autor do "Atlas da Filiação Religiosa".

Fonte: Folha de São Paulo

Por que alguns insistem que o verdadeiro nome de Deus é Jeová? QUEM FORMULOU O NOME JEOVÁ?

As Testemunhas de Jeová alegam ser eles a única religião que usa o nome divino, a única que santifica o nome de Deus. No livro "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO", pág. 184 diz: "Como identificar uma religião verdadeira"; ali eles apresentam cinco características de uma religião verdadeira. A primeira é "SANTIFICAR O NOME DE DEUS".

Para eles, santificar o nome de Deus é chamar Deus pelo nome e divulgá-lo, mencionando Mt. 6.9 e Jo 17.6. É importante deixar claro que apesar de Jesus ter dito "Tenho feito manifesto o teu nome", Ele nunca chamou Deus de Jeová.

Por que Jesus nunca chamou Deus de Jeová, ou melhor, dizendo, nunca pronunciou o Seu nome, sendo que as Testemunhas de Jeová alegam que é importante chamar Deus pelo nome?

Eles alegam também que toda pessoa tem um nome, então é lógico que Deus também tenha um nome; dizem também que o nome é para diferenciar o Deus criador dos deuses falsos. Por exemplo: como Deus pode ouvir sua oração se você chamá-lo pelo título "Deus", sabendo que existem outros deuses? Assim Ele não saberia quem você estaria invocando. Isto é um absurdo, caro leitor!

Será que Deus tem um único nome, ou tem outros nomes que nós podemos usá-los para nos referir a Ele? As Testemunhas de Jeová respondem. Livro Jeová, pág. 8:

"Jeová, o imortal... Ele tem se revelado as suas criaturas pelo seu nome Jeová; pelo seu nome Deus...; pelo seu nome Todo-Poderoso...pelo seu nome Altíssimo".

II. A QUESTÃO DA PRONÚNCIA

Algumas informações preliminares para o caro leitor:

No hebraico escrevia-se somente com consoantes; as vogais eram somente pronunciadas, isto é, as vogais eram transmitidas, através das gerações do povo de Israel, oralmente e não de forma escrita, visto que a escrita da língua hebraica possuía apenas as consoantes.

Naquele período era fácil para o judeu porque a língua hebraica era uma língua cotidiana, então eles não tinham dificuldade em pronunciar as palavras. No momento da pronúncia, eles supriam corretamente as consoantes com as devidas vogais.

Depois o hebraico entrou em declínio. Por muitos anos, devido a fatores históricos inelutáveis. Somente no século VI depois de Cristo, é que começaram a surgir os "Massoretas" (do hebraico "massorah", que quer dizer "tradição") os quais instituíram um sistema de pontos e sinais representando as vogais, ou melhor, dizendo, os sons vocálicos abertos e fechados, e por isso são chamados "sinais massoréticos". Estes sinais eram colocados acima, abaixo e até mesmo dentro das consoantes. Convém frisar que essas anotações não fazem parte do texto sagrado original, visto que os manuscritos originais hebraicos são puramente consonantais.

Por essa razão, a palavra que hoje se conhece como Jeová constava unicamente de quatro letras, isto é, quatro consoantes hebraicas que transliteradas são: YHVH, conhecidas como o tetragrama. Portanto não devemos afirmar que a pronúncia do texto massorético de hoje seja exatamente a mesma dos tempos bíblicos.

III. O TETRAGRAMA YHVH

Por que os judeus não pronunciavam o nome divino?

Quando Moisés recebeu os dez mandamentos, Ex. 20.1-17, o versículo 7 - “Não tomarás o nome do YHVH teu Deus em vão: porque o YHVH não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" - deixa claro que Deus não ia tomar por inocente o que invocasse seu nome em vão.

Quando os judeus se deparavam com YHVH, automaticamente eles pronunciavam, liam e falavam Adonay que significa Senhor.

Devido a este temor ou superstição, os judeus deixaram de pronunciar o nome divino. Portanto, não temos como saber que vogais eles usavam na pronúncia do tetragrama YHVH.

É digno de nota que as Testemunhas de Jeová reconhecem que ninguém sabe a pronúncia correta do nome divino. Você leitor pode certificar-se disso examinando a "BROCHURA” (literatura produzida pelas Testemunhas de Jeová) O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE, pág. 7 subtítulo: Como é pronunciado o nome de Deus diz: "A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente". Na mesma página, no rodapé, diz: "Portanto, é evidente que a pronúncia original do nome de Deus não mais é conhecida. Nem é realmente importante. Se fosse, o próprio Deus se teria certificado de que fosse preservada para o nosso uso".

Em outra literatura das Testemunhas de Jeová, "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 43 parág. 11 encontramos: "Portanto, o problema hoje é que não temos meios de saber exatamente que vogais os hebreus usavam junto com as letras YHVH".

A INCOERÊNCIA

Vejamos o que diz a literatura "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 185 parág. 5: "De fato, conhecer tal nome é necessário para a salvação, conforme diz a Bíblia, pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo" Rm. 10.13, na Tradução do Novo Mundo. Obs: as traduções do texto originais foram adulteradas na “Bíblia” das Testemunhas de Jeová visto que a palavra que aparece no original grego é KURIOS (SENHOR), que eles traduzem por Jeová.

No original grego o nome Jeová não aparece nenhuma vez sequer no Novo Testamento. As Testemunhas de Jeová acrescentaram 237 vezes o nome Jeová por conta própria. É por isso que só na Tradução do Novo Mundo - no Novo Testamento - aparece o nome Jeová. Mas quando Kurios é usado em relação a Cristo eles omitem esse fato.


Como pode o nome de Deus não ser importante porque ninguém sabe a pronúncia e ao mesmo tempo ser necessário conhecê-lo para a salvação? Em Pv. 4.19 diz "O caminho dos ímpios é como a escuridão: nem sabem em que tropeçam".

IV. QUANDO SURGIU O NOME JEOVÁ?

No hebraico moderno do século VI depois de Cristo, os Massoretas colocaram os sinais das vogais adonay nas consoantes do tetragrama, daí em diante que os clérigos católicos começaram a tentar escrever o nome divino: Iahweh, Jehovah, Iavé e Jeová.

A partir do ano de 1514 depois de Cristo, começaram a usar o nome JEOVÁ e assim ficou conhecido e usado não porque seja a forma correta, mas por questão de ser bem mais conhecida.

Portanto, em algumas traduções João Ferreira de Almeida, revista e corrigida, antigas, ali encontram o nome Jeová (somente no Antigo Testamento). Esta é a forma incorreta. O certo é Senhor ou Iahweh que estão com as vogais de Adonay que se traduz por Senhor.

V. QUEM FORMULOU O NOME JEOVÁ?

“Por séculos tem havido um grande debate sobre a pronúncia correta do nome pessoal do Criador. Alguns tradutores modernos da Bíblia o escrevem Yawé ou Javé como sendo o mais aproximado da pronúncia correta. Entretanto, Jeová é a forma popular de pronunciá-lo em português. Na versão católica romana, em inglês, conhecida como versão de Westminster das Escrituras Sagradas, que teve como Editor-Geral o Jesuíta Cuthbert Lattey, o tradutor usa Jeová e na sua nota marginal sobre Jonas 1:1, ele diz”:

Em harmonia com a preferência do editor-geral da Versão Westminster, eu emprego o nome ‘Jeová’. É bem conhecido que este certamente não é o equivalente do Nome hebraico.

Os nomes de Deus:


 

O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) - "Josué", que significa "Iavé é salvação".
Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias, filho de Num" (Números.13:8).
 Moisés mudou seu nome para Yehoshua bem Num (Números. 13:16).
 A Septuaginta (tradução grega do VT) usou o nome Iesus para Yehoshua;
 Portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua. Depois do cativeiro de Babilônia
, o nome Yehoshua era conhecido por Yeshua.
 Em Neemias 8:17 Josué era chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus,
 até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo
 Testamento hebraico.
É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua.
Os nomes Eva, David e outros levam a letra "v" em hebraico, aparecem como Eua, Dauid,
 nos textos gregos. No grego moderno a letra beta (b) na antiguidade, hoje é v.
 Hoje se escreve Dabid, para David, e Eba para Eva. Há nomes que permanecem
 inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome João, por exemplo,
 é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em Inglês; Jean, em francês;
Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; johannes, em alemão. E assim por diante
, isso ocorre em vários nomes. Há nome que mudam substancialmente de uma
 língua para outra. Eleazar, em hebraico, é Lázaro em grego.
 Elizabete é a forma hebraica do nome Isabel. O argumento, portanto, de que o
nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas, é inconsistente,
 sem apoio bíblico.
EL ÔLAM Deus Eterno
ATTIQ YÔMIN Antigo de Dias
EL ELHÔHÊ ISRAEL Deus de Israel
EL ELAH Todo.Poderoso
JEOVÁ JIRÉ O Senhor provê
ELOHIM Criador
JEOVÁ NISSI O Senhor é a minha bandeira
ADONAI Senhor
JEOVÁ SHALOM O Senhor é paz
ELIOM Altíssimo
JEOVÁ TSIDIKENU O Senhor é a nossa justiça
KADOSH Santo
JEOVÁ SHAMMAH O Senhor está presente
GIBBOR Poderoso
JEOVÁ SEBHÃÔH Senhor dos Exércitos
MAOR Criador da Luz
KADOSH ISRAEL Santo de Israel
SHAPHATAR Juiz
YOHANAN Yohanan ou Yehohanan (João) que se decompõe em Yeh, Yo, Yaho (abreviações de Yahweh, Javé, Deus) e hanan (compadecer-se), com o sentido de Deus teve misericórdia, se compadeceu
ELOI Senhor de todas as coisas
PALET Libertador
MARGEN Protetor
AARÁ Meu Pastor
JEHOSHUA Javé é a Salvação
EL ROI Deus que vê
ADON HAKAVOD Rei da Glória
EL SHADAI Deus Todo.Poderoso
YAVEH TIÇAVAOT Senhor das Hostes Celestiais
ROBECA Que te sara
YAVEH EL ELION NORAH O Senhor Deus Altíssimo é Tremendo
NIKADISKIM Que nos santifica
YESHUA Jesus
RAFÁ Que cura
JEOVÁ JASER O Senhor é Reto
SALVAON Senhor Todo Poderoso
YHWH Nome impronunciável de Deus; sempre que aparece
na Bíblia, é traduzido como Senhor
JEOVÁ HOSSEU O Senhor que nos criou
JEOVÁ ELOHEKA O Senhor teu Deus
MALAH BRIT O Anjo da Aliança
EL RAÍ O Deus que tudo vê
EL CANÁ O Deus zeloso
EL DEOT O Deus das Sabedorias

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...