terça-feira, 17 de julho de 2012

Em depoimento prestado à polícia, ex-mulher do Pastor Marcos Pereira o acusa de estupro


Em depoimento prestado à polícia, ex-mulher do Pastor Marcos Pereira o acusa de estuproA ex-mulher do pastor Marcos Pereira, Ana Madureira da Silva, de 58 anos, prestou depoimento à Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) que investiga acusações do coordenador do Afroreggae José Junior contra o pastor.
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Ana Madureira foi casada com Pereira de 1989 a 1998 e afirmou em seu depoimento, segundo o site EXTRA, que em uma ocasião o ex-marido “entrou em casa, trancou as portas e fez sexo à força” com ela. Ela conta ainda que se casou com o pastor quando ainda não eram evangélicos e que, cinco anos depois seu então marido transformou a casa em um “ponto de pregação”, onde eram realizados cultos às segundas-feiras.
A ex-mulher do pastor afirma ainda que, antes do abuso acontecer, teria tido “uma visão do Anjo do Senhor que avisava que o pastor Marcos iria estuprá-la para que engravidasse” e depois lhe acusasse de adultério.
A delegada titular da Dcod, Valéria Aragão informou que as acusações de crimes sexuais contra Marcos Pereira serão encaminhadas, junto com os depoimentos, para as Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam). O foco do inquérito conduzido pela Dcod é apurar o suposto envolvimento do pastor com tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.
Segundo o EXTRA, nem o líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias nem sua ex-mulher quiseram comentar o caso. A única declaração foi dada pelo advogado do pastor, Sérgio Júnior, que informou ainda não ter tido acesso aos autos e disse que as acusações da ex-mulher são difamantes.

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Missões: Tecnologia ajuda a propagar a Bíblia em países muçulmanos


Missões: Tecnologia ajuda a propagar a Bíblia em países muçulmanosA tecnologia tem se tornado uma grande aliada da obra missionária em vários países do mundo, principalmente na região do Oriente Médio, onde a resistência contra o evangelho mostra-se extrema. Portanto, levar a Palavra de Deus aos povos daquela região sempre foi muito difícil, pois a Bíblia é um livro proibido na maioria dos países muçulmanos.
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Atualmente, a facilidade de acesso a informações através de aparelhos com tecnologia moderna tem mudado a forma de fazer missões. Livros e áudios em formatos digitais são facilmente acessados através de aparelhos de celular da nova geração. Assim, conteúdos cristãos estão sendo compartilhados, vídeos, áudios, imagens, e até mesmo a Bíblia em formato digital, chegando até as pessoas.
“No Oriente Médio e no Norte de África, por exemplo, há países que consideramos fechados. Não é possível entrar com Bíblias facilmente, e para ex-muçulmanos, pode ser perigoso carregar uma Bíblia impressa”, conta um obreiro da missão Portas Abertas.

Deputado Marco Feliciano critica livros didáticos, supostamente usados para “doutrinação homossexual”, e políticas sobre aborto adotadas pelo governo


Deputado Marco Feliciano critica livros didáticos, supostamente usados para “doutrinação homossexual”, e políticas sobre aborto adotadas pelo governoO deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano publicou nessa terça feira um texto no qual alerta os pais para o ativismo gay que, segundo ele, estaria presente em livros didáticos usados na educação infantil.
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No texto, publicado em seu blog, Feliciano citou os seguintes livros: “Porta Aberta”, da autora Mirna Lima editado pela FTD, voltado para alunos de 6 anos; “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, das autoras Patrícia Mata e Lydia, editados pela Ciranda Cultural, para alunos de 10 e 11 anos; e “Menino brinca de boneca?”, Marcos Ribeiro e editado pela Moderna, voltado para qualquer idade. De acordo com o deputado, esses livros estariam “contaminados com doutrinação homossexual”.
De acordo com o deputado, tais livros apresentam conteúdo formatado para habituar as crianças a verem casais homossexuais como uma imagem familiar normal, e dois deles ensinam, inclusive, como manter relações homossexuais.
- Tais livros, como os que aqui citei, provam que mesmo o MEC tendo nos garantido (frente parlamentar evangélica) e a presidenta Dilma afirmado que não queria tal matéria nas nossas escolas, com sapatinhos de algodão, na surdina, as matérias estão entrando e nossos filhos sendo doutrinados por ativistas que não se cansam, e procuram brechas para impetrar sua ditadura gay em nosso país – afirma Marco Feliciano, que diz ainda que apesar de o “kit gay” ter sido barrado é necessário que os pais fiscalizem os livros usados nas escolas de seus filhos, para que tal conteúdo não entre em sua educação por outros meios.
O deputado ressaltou ainda um compromisso feito pela presidente Dilma em barrar o conteúdo, que é classificado por ele como doutrinação de ativistas gays.
Outro compromisso feito pela presidente Dilma Rousseff, lembrado pelo deputado recentemente foi o relativo à descriminalização do aborto. Em um pronunciamento feito no plenário, Feliciano pediu que a presidente revisse suas decisões sobre a indicação, da Ministra Eleanora Minucci, para o cargo de Ministra da Secretaria das Políticas para as mulheres, e, do Secretario de atenção a Saúde, do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães.
Feliciano justificou seu pedido fazendo referência a um compromisso de campanha assinado pela atual presidente, junto a líderes evangélicos, no qual afirmou que não apoiaria ações para despenalizar o aborto no Brasil, assunto defendido pelos ministros citados.
- Se a Senhora Presidente, deixar de atender nossos anseios em relação a tão graves fatos, pode vir a exteriorizar perante este Deputado e o povo, o qual represento, que sua Excelência falta com a palavra, em acordos previamente referendados – declarou o deputado.
Fonte: Gospel+

Igreja pentecostal tem crescimento veloz na Coreia do Sul

Com megaestrutura, protestantes foram de 2% da população para 34,5% desde a década de 50; budistas ainda são maioria, com 43%. Protestantes rumam para superar os budistas como religião majoritária na Coreia do Sul.

O próximo culto dominical começa às 11h. Mas, às 9h, as ruas ao redor da Igreja Yoido do Evangelho Pleno já estão abarrotadas. Fiéis saem do metrô, do carro, do ônibus fretado vindo do interior.

Quem quiser sentar-se no salão principal dessa igreja pentecostal tem de chegar cedo. Não que sejam poucos os lugares -são 12 mil. Mas a Yoido congrega quase um milhão de seguidores, e os cultos estão sempre lotados.

Essa "megaigreja", das maiores do mundo cristão, é o exemplo canônico do fenômeno sul-coreano que é a ascensão da igreja protestante.

Na década de 50, protestantes eram por volta de 2% da população. Hoje, são 34,5%. Nesse passo apressado, rumam para superar os budistas (43%) como religião majoritária na Coreia do Sul.

É um fenômeno ainda a ser explicado. Mas analistas apontam o momento estratégico da fundação da Yoido, em 1958. Durante o primeiro culto, havia cinco pessoas.

O reverendo Yonggi Cho, fundador da igreja, falava de ambições alcançáveis. "Tudo é possível" era um de seus mantras, uma mensagem com particular eficiência naquele momento histórico.

Após dividir-se e guerrear com a contraparte do norte, a Coreia do Sul era um dos países mais pobres do mundo.

"Com a ajuda do Espírito Santo, por meio da oração, você pode ter uma vida de abundância", diz um folheto da Yoido distribuído aos presentes antes do culto.

O folheto é o menor dos mimos aos visitantes forasteiros. Há portão de entrada e guia específicos para eles, assim como há também um "elevador para estrangeiros".

O culto, ministrado em coreano, conta com tradução por fone de ouvido em inglês, japonês, chinês, espanhol, francês, russo, indonésio e árabe, a depender do horário. No domingo, são sete ritos.

O sermão é adaptado também ao público jovem, durante cultos específicos e nos estudos dirigidos da Bíblia.

"Venho desde... que nasci?", diz Kim Dong Jin, 19, antes do culto de domingo. Ele assiste ao rito em uma construção reservada a adolescentes no complexo Yoido -que ocupa quase um quarteirão, em Seul. "Me sinto relaxado."

KARAOKÊ

A estrutura tamanho família da igreja conta com estantes forradas de envelopes com o nome de doadores. No hall de entrada, há caixas eletrônicos para sacar dinheiro.

O culto se parece com um karaokê gigante intercalado pelas leituras do pastor. Há coral, orquestra de cordas. Em uma das telas com alta definição, a letra das músicas é projetada em japonês, chinês, coreano e inglês.

Os fiéis acompanham cantando e batendo palmas.

Um deles, no entanto, se incomoda com a reportagem da Folha. Pede que o repórter desligue a câmera fotográfica, pare de fazer anotações, de perguntar tanto. "Está atrapalhando o ritual."

Fonte: Folha de São Paulo

Israel deseja aumentar o seu exército visando uma iminente guerra

Israel deseja aumentar o seu exército visando uma iminente guerra
Cerca de 5 mil membros da facção ortodoxa Eda Haredi protestaram em Jerusalém contra a mudança na lei do serviço militar. Os membros do grupo extremista não reconhecem o direito do governo secular sobre eles.
O protesto começou com um período de orações e continuou com crianças muito jovens marchando acorrentadas umas às outras e carregando cartazes que diziam: “Salve-me”.
O protesto ocorreu um dia antes de chegar ao fim a maior coalizão governista da história de Israel. Nesta terça-feira (17), apenas 70 dias após se aliar ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o partido centrista Kadima, abandonou oficialmente o governo.
O motivo do rompimento é justamente as divergências entre os dois partidos sobre as modificações na lei de recrutamento para o Exército. Com o fim dessa coalizão, novas eleições podem ser convocadas para janeiro de 2013, nove meses antes do fim do mandato de Netanyahu.
Em fevereiro deste ano, a Suprema Corte de Israel declarou inconstitucional a Lei Tal, que permitia que os homens ortodoxos haredim pudessem adiar indefinidamente o serviço militar, fixando para 01 de agosto o prazo para uma nova lei mais igualitária ser aprovada. A Lei Tal existe desde a fundação de Israel, e desobriga judeus ultraortodoxos do serviço militar desde que eles estejam realizando estudos religiosos.
Para o Kadima, essas reformas propostas por Netanyahu não eram suficientes. Netanyahu queria que 50% dos ultraortodoxos com idade entre 18 e 23 anos fossem convocados e também que 50% dos religiosos com idade entre 23 e 26 anos fossem recrutados para o serviço civil nacional.
Embora a proposta tenha sido aceita pelos diversos partidos religiosos que apoiam Netanyahu, o Kadima desejava que, nos próximos quatro anos, pelo menos 80% dos ultraortodoxos fossem convocados.
Para os setores mais secularizados da população judaica, a isenção aos religiosos é errada, pois eles não compartilham a obrigação de proteger o país. Mas, ao mesmo tempo, são eles que formam a maioria da população dos assentamentos montados em terras disputadas com os palestinos.
Os ortodoxos alegam que o estudo religioso substitui o serviço militar, pois é parte fundamental da defesa do Estado. Existe entre os ortodoxos alguns grupos antissionistas, que rejeitam a existência do Estado judeu e, por isso não se submetem ao serviço militar. Quando o atual estado de Israel foi criado, os ultraortodoxos eram uma minoria da população. Porém, hoje, graças a uma elevada natalidade, essa comunidade representa 15% dos habitantes de Israel.
Analistas acreditam que o desejo do primeiro-ministro em aumentar o efetivo militar é mais um passo na preparação para uma guerra iminente com o Irã.
Traduzido de Euro News e Forward

Cristãos da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo

Cristãos da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo
Dezenas de cristãos moradores da Faixa de Gaza, em Israel, fizeram um raro protesto público no começo desta semana. Eles reclamam que duas pessoas foram convertidas à força ao Islã e estavam sendo detidos contra sua vontade.
Os manifestantes bateram em um sino de igreja e cantaram: “Com o nosso espírito, com o nosso sangue, vamos nos sacrificar por você, Jesus”. A manifestação pequena, mas barulhenta, mostrou a situação cada vez mais desesperadora que enfrenta a minoria cristã naquela região controlada pelo grupo religioso-político Hamas.
Desde que o Hamas tomou o poder da Faixa de Gaza, há cinco anos, os cristãos viram seus direitos serem cada vez mais atacados, mas a maioria ficou em silêncio. Há temores entre os cristãos de Gaza que sua comunidade em breve poderá desaparecer devido à imigração e conversões forçadas.
Segundo estimativas da comunidade, o número de cristãos parece ter encolhido nos últimos anos, passando de cerca de 3.500 para apenas 1.500. Atualmente, estima-se que vivem 1,7 milhão de palestinos em Gaza, todos muçulmanos.
“Se as coisas continuarem assim, não mais haverá cristãos em Gaza”, disse Huda Al-Amash, mãe de Ramez, 25, um dos convertidos. Ela sentou-se, chorando no corredor da igreja, ao lado de suas filhas, e Ranin Rinad, e mais uma dúzia de outras mulheres. “Hoje é Ramez. Então, quem, e quem será o próximo?”, perguntou ela à reportagem.
A religião está fortemente entrelaçada com a identidade das pessoas naquela região. Converter-se muitas vezes significa ser excluído da comunidade. Os dois convertidos, o jovem Ramez Al-Amash, e a dona de casa Hiba Abu Dawoud, 31, não foram encontrados para comentar o assunto.
A polícia de Gaza diz que os dois estão com um oficial religioso muçulmano a pedido dele, por temerem a reação de suas famílias por eles terem se convertido ao Islã. Hiba teria levado consigo as três filhas.
A conversão forçada ao Islã não é um fenômeno novo em Gaza, mas os protestos públicos de cristãos são raros. Labib Nabanat, coordenador das Sociedades Bíblicas israelense e palestina, disse à CBN News.
“Esta não é a primeira vez que isso aconteceu… Mas nunca antes foi visto um protesto público de cristãos, o que significa que eles chegaram a um ponto de desespero terrível.”
Nabanat diz que, geralmente, o processo é o mesmo. Primeiro, ocorre o súbito desaparecimento do(s) indivíduo (s) por um período prolongado de tempo, sem que haja alguma notícia ou informação sobre ele(s). Em seguida, ocorre um anúncio repentino de que ele se converteu ao islamismo. Depois, eles podem reaparecer cercados de pessoas armadas como “proteção”.
Nabanat lembra que o último caso de repercussão foi em outubro de 2007, quando radicais islâmicos seqüestraram e assassinaram Rami Ayyad, 26, que trabalhava na única livraria cristã de Gaza, fundada pela Sociedade Bíblica Palestina em 1999. Seu corpo, com várias facadas e buracos de bala, foi encontrado não muito longe da livraria poucos dias depois.

DENUNCIAS LEVAM O BISPO ROBERTO TORRECILHAS A SOFRE AMEAÇAS .

Em recente denuncias contra o prefeito de Jaguariúna , que resultaram em aberturas de investigação por parte do tribunal de contas de SP , o Bispo Roberto Torrecilhas vem sofrendo ameaças .
Pedimos oração ,pois essa luta não é somente dele , e sim de toda a igreja do Senhor Jesus , que luta em favor do que é justiça , em favos da Palavra de Deus.

equipe Gritos de Alerta.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...