sábado, 2 de junho de 2012

Os Livros Poéticos e Sabedoria na Bíblia Hebraica

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No Cânon Hebraicoestes cinco livros (Jó a Cantares) foram originalmente colocados na sua 3ª e última divisão denominada os“Escritos”.

  • Esta divisão incluiu também os livros de Rute,Lamentações, Ester, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas (13 livros ao todo).
  • O 1º livro nesta divisão era o livro deSalmos (Jó era originalmente o 3º), por isto a divisão inteira às vezes era chamada “Salmos”(Lucas 24.44).
Na Septuaginta o nome grego para esta divisão era Hagiógrafo (Escritas Sagradas).
  • Foi colocado depois dos Livros Históricos e antes dos Profetas.
  • A ordem era: Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos dos Cânticos e Jó.
A Vulgata Latina moveu Jó, colocando-o no inicio ao invés do fim, estabelecendo a ordem que as versões inglesas e portuguesas adotariam (Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, e Cânticos dos Cânticos).
  • Esta ordem evidentemente foi estabelecida sob considerações cronológicas, visto que Jó foi escrito mais cedo que Salmos.
A nossa Bíblia em português os denominam de“Livros Poéticos”.
  • Isto se relaciona obviamente à natureza poética dos seus conteúdos, embora Eclesiastes seja escrito dentro de “um estilo prosaico elevado que só às vezes tem um padrão métrico”.
    • Embora Lamentações também seja poético foi colocado junto com Jeremias porque está relacionado ao escrito dele.
É importante destacar ainda o arranjo efetuado pêlosMassoretas que colocaram Jó, Provérbios e Salmos juntos:
  • Porque elaboraram um sistema especial de acentuação poética a estes três livros;
  • Os denominaram de “O Livro da Verdade”porque a primeira letra de cada um destes livros formam a palavra “אמת -emeth” (verdade).
  • Os Massoretas pegaram os outros dois livros (Eclesiastes e Cântico de Salomão) e os incluíram com Rute, Lamentações e Ester formando assim um sub-grupo especial dos Escritos:
    • Os quais chamaram de Megilloth(Rolos).
    • Para um propósito litúrgico: cada um destes livros era lido durante uma importante Festa religiosa judaica, prática que continua até hoje:
      • Cântico dos Cânticos – lido no oitavo dia da Páscoa
      • Rute – lido no segundo dia das Semanas ou Pentecostes
      • Lamentações – lido no nono dia de abe, jejum, relembrando a destruição de ambos os Templos.
      • Eclesiastes – lido no terceiro dia da Festa dos Tabernáculos.
      • Ester - lido na Festa de Purim.
Os estudiosos também agrupam e classificam Jó, Provérbios e Eclesiastes como a Literatura de Sabedoria do Velho Testamento. Falando tecnicamente, Salmos e Cântico de Salomão não pertencem à Literatura de Sabedoria. Mas desde que eles contêm uma certa afinidade com eles, são às vezes incluídos. Por esta razão estes cinco livros são chamados às vezes de Livros Poéticos e/ou Literatura de Sabedoria do Antigo Testamento.
Rev. Ivan Pereira Guedes

Papa diz que Estado deve zelar pelo casamento heterossexual

O papa Bento XVI disse neste sábado que o Estado deve estar a serviço da pessoa e zelar pelo direito da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher".

O pontífice fez essas declarações durante o encontro que teve com autoridades, empresários, trabalhadores, artistas e educadores da região italiana da Lombardia na sede do arcebispado de Milão, onde se aloja durante sua estada na cidade para presidir o 7º Encontro Mundial das Famílias.
O bispo de Roma destacou que o Estado tem de reconhecer a identidade própria da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher, aberta à vida", e o direito primário dos pais à livre escolha da educação e formação de seus filhos, "segundo o projeto educacional que considerem válido e pertinente".
"Não se faz justiça à família se o Estado não sustentar a liberdade de educação para o bem comum de toda a sociedade", ressaltou o papa.
Durante o evento, transmitido ao vivo pelo Centro Televisivo Vaticano CTV, o papa afirmou que, embora a concepção do estado confessional esteja superada, suas leis devem encontrar justificativa e força na lei natural, "que é o fundamento de uma ordem adequada à dignidade do ser humano".
"O Estado está a serviço e à tutela da pessoa, de seu bem-estar em seus múltiplos aspectos, começando com o direito à vida, que jamais pode ser suprimido deliberadamente", manifestou.
Bento XVI defendeu uma "construtiva" colaboração entre o Estado e a Igreja, sem que haja confusões sobre o papel de cada um, para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento. Nesse sentido, ele ressaltou a laicidade do Estado e disse que esse aspecto deve garantir a liberdade "para que todos possam propor sua visão da vida comum respeitando os demais e no contexto das leis que prezam pelo bem comum".
O pontífice também fez uma grande apologia à liberdade: "não é um privilégio para alguns, mas um direito para todos, um valioso direito que o poder civil deve garantir".
Ao falar sobre o papel dos líderes mundiais, o papa enfatizou que a principal qualidade de quem governa é a justiça, "virtude pública por excelência, porque impacta no bem de toda a comunidade".
Antes de se reunir com os representantes da sociedade milanesa, o papa manteve um encontro com o cardeal Carlo Maria Martini, de 85 anos. Ainda neste sábado, Bento XVI se deslocará ao parque de Bresso, em Milão, onde se reunirá com as milhares de famílias de todo o mundo - de mais de 100 nações - que participam do evento em uma vigília chamada "Festa do Testemunho".
EFE

Livros Poéticos e Sapienciais




Os Escritos

A Bíblia Hebraica, após as suas duas primeiras seções, conhecidas respectivamente como a Lei e os Profetas, contém uma terceira, chamada de modo genérico de os Escritos (ketubim).
Esta terceira seção consiste num conjunto de treze livros: Rute, 1 e 2Crônicas, Esdras, Neemias e Ester outros seis são poéticos: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos e Lamentações de Jeremias e um, Daniel, é de evidente concepção profética e apocalíptica.

Os gêneros literários das obras que integram o grupo dos Escritos se acham misturados. O mesmo, em maior ou menor grau, ocorre também em outros livros da Bíblia. Recorde-se a esse respeito a forma poética de certas passagens dos Profetas (p. ex., Is 40-55, jóia da poesia do Antigo Oriente) ou do Pentateuco (Gn 49.2-27 Êx 15.2-18.21). Quanto às características da poesia hebraica, ver a Introdução aos Salmos.

Gêneros literários

Amalgamando temas e estilos, os ketubim dão um destacado lugar ao gênero sapiencial (do latim sapientia, ou seja, "sabedoria"), especialmente representado por Jó, Provérbios, Eclesiastes, por certos salmos e por algumas passagens de outros livros.

A sabedoria que esses escritos didáticos fazem permanente referência, tentando inculcá-la nos seus leitores, é de caráter eminentemente prático não consiste tanto em um apelo teórico quanto numa exortação para saber viver, ou seja, para que o comportamento da pessoa seja adequado a todas e a cada uma das múltiplas circunstâncias da vida, que cada qual deve desempenhar de maneira correta no papel que lhe corresponde representar no meio da comunidade humana a que pertence. Assim como o bom artesão possui uma espécie de "sabedoria" que o capacita para esculpir madeira, forjar metal, engastar pedras preciosas ou compor belas telas (cf. Êx 35.31-35), também "o sábio", segundo a perspectiva bíblica, possui a habilidade, a agudeza e as qualidades precisas para enfrentar com êxito as contingências da vida, quaisquer que sejam.

A sabedoria é, essencialmente, um dom de Deus desenvolvido prontamente pela experiência e pela reflexão. Porque a experiência do cotidiano é também, por sua vez, fonte inesgotável de sabedoria para aquele que anda com os olhos bem abertos e não se agrada da sua própria ignorância. Por isso, o sábio observa a realidade, julga aquilo que vê e, finalmente, comunica aos seus discípulos aquilo que ele mesmo aprendeu primeiro do seu relacionamento pessoal com o mundo circundante.
Para transmitirem o seu ensinamento, os sábios recorrem freqüentemente ao provérbio ou à reflexão que se acha nos Ketubim sob duas diferentes formas: a admoestação e a sentença.
A primeira se reconhece logo pela freqüência do uso do modo verbal imperativo, empregado para aconselhar e exortar os discípulos acerca do caminho que devem seguir (cf. Pv 19.18 20.13 Ec 7.21).
A segunda, a sentença, consiste na breve descrição objetiva de uma realidade comprovável, de um fato sobre o qual não se pronuncia nenhuma espécie de juízo moral (cf. Jó 28.20 37.24 Pv 10.12 14.17 Ec 3.17 Ct 8.7).

Junto com essas fórmulas proverbiais, a Bíblia recolhe outros modelos didáticos utilizados pelos sábios para a transmissão dos seus conhecimentos: o poema sapiencial (Pv 1-9), o diálogo (Jó 3-31), a digressão no discurso (característica de Eclesiastes), a alegoria (Pv 5.5-19) e também a oração e o cântico de louvor (formas características dos Salmos).

Caráter e temas
Mediante a comunicação dos seus conhecimentos, da sua experiência e da sua fé em Deus, os sábios de Israel tencionam que os seus discípulos, a quem eles costumavam chamar de filhos (cf. Pv 1.8), aprendam a importância de desenvolver determinados aspectos práticos da vida.
Entre esses aspectos, podem ser citados o autodomínio, especialmente no falar (Jó 15.5 Pv 12.18 13.3), a dedicação ao trabalho (cf. Jó 1.10 Pv 12.24 19.24 Ec 2.22) e o exercício da humildade, que não é debilidade de caráter, mas antítese da arrogância e do excesso de confiança em si mesmo (Jó 26.12 Pv 15.33 22.4). Os sábios também valorizam altamente a amizade sincera (Jó 22.21 Pv 17.17 18.24), ao passo que condenam a mentira e o falso testemunho (Jó 34.6 Pv 14.25 19.5). Além disso, exortam a preservar a fidelidade conjugal (Pv 5.15-20), a tratar generosamente os necessitados (Jó 29.12 31.16-23 Pv 17.5 19.17 Ec 5.8) e a praticar a justiça (cf. Pv 10.2 21.3,15,21).

Característico da literatura sapiencial é o tema da justiça retribuidora. Conforme esta, Deus recompensa o justo de conduta e castiga o mau (cf. Jó 34.11,33 Pv 11.31 13.13), de quem são respectivamente figura o sábio e o néscio. De modo semelhante, os discípulos que seguem os conselhos de seu mestre serão premiados com o dom da vida, enquanto que a necessidade de outros (não ainda a intelectual, mas a de uma conduta ética vituperável) lhes acarretará a morte. Importantes são também, sobretudo em Jó e Eclesiastes, os aportes dos sábios ao problema sempre atual do sofrimento humano (Jó 11 22.23-30 36.7-14 Pv 2 Ec 3.16-18 cf. Rm 11.33 1Co 2.6-16) e da inevitabilidade da morte (Jó 17.16 20.11 33.19-22 34.10-30 Pv 18.21 24.11-12 Ec 8.8).

A sabedoria
Nos escritos sapienciais, não só se escuta a voz dos sábios de Israel, mas também, às vezes, se deseja ouvir a dos sábios de outros povos (Pv 30.1 31.1). E, em certas ocasiões, inclusive a Sabedoria (personificada) fala e convida a todos a receberem o seu ensinamento, que é tesouro de valor incomparável (Pv 8.10-11). Como uma diligente dona de casa, a Sabedoria preparou um banquete do qual deseja que todos participem (cf. Pv 9.1-6). Em contraposição a ela, e também personificada, a Loucura tenta atrair com seduções e falsos encantos os ingênuos e os inexperientes (Pv 9.13-18).

Numa etapa posterior da sua história, o povo hebreu identificou a sabedoria com a Lei (lit. "instrução") promulgada por Moisés no monte Sinai. Assim, Pv 1.7 estabelece que "o temor do SENHOR é o princípio do saber" (cf. Sl 111.10 Pv 9.10) e Jó 28.28 afirma que "o temor do Senhor é a sabedoria, e o apartar-se do mal é o entendimento", o que contém uma admoestação característica da lei mosaica e também de toda a Bíblia.

BAIXARIA DA REDE GLOBO TRATA EVANGELICOS COMO IDIOTAS- Personagem evangélica de Avenida Brasil causa revolta em cena de nudez

Personagem evangélica de Avenida Brasil causa revolta em cena de nudez
A Rede Globo exibiu nesta sexta-feira (01) um episódio da novela “Avenida Brasil” que provocou a indignação dos evangélicos. A atriz Paula Burlamaqui, que faz o papel de uma ex-atriz pornô que se torna evangélica, Dolores, tirou a roupa em frente ao seu ex-marido, Diógenes, para provar que mudou, e acaba sendo atacada por ele. Com a frase “tá amarrado” a personagem mantém relações com o ex.
As opiniões nas redes sociais foram diversas, mas a grande maioria concorda que ouve um desrespeito por parte da emissora. Para a psicóloga Marisa Lobo o objetivo da novela é “ridicularizar os cristãos” e “desconstruir a ideia de Deus, a imagem do cristão, principalmente o evangélico, por medo do nosso crescimento, político social (sic)”.
“A mídia tem poder de alienação, sugestão psicológica, ela induz ao erro, implanta ideias falsas na sociedade, invertem valores. Temos que protestar, sem medo de desagradar à mídia, pois daqui a pouco nós teremos vergonha de dizer que somos evangélicos. Grande maioria dos que comandam as mídias, se acham deuses, e como tal, odeiam nosso Deus. Querem destruir seus seguidores (sic)”, comentou a psicóloga em sua página no Twitter.
Para o escritor Ciro Zibordi, autor de diversos livros apologéticos, é um “Festival de Desrespeito aos evangélicos na tela da Rede Globo. Somente os incautos aplaudem o Festival Promessas”, comentou o pastor.
“Realmente foi muito ofensivo o deboche aos evangélicos hoje pela Globo. Pode ter certeza que brincar com DEUS terá o seu preço… De que adianta fazer festivalzinho, dar espaço eventual, se no conjunto da opera é essa constante depreciação dos evangélicos (sic)”, comentou o deputado Eduardo Cunha.
Para Eduardo Cunha os evangélicos deveriam deixar de assistir as transmissões da emissora.
Leonardo Gonçalves, do blog “Púlpito Cristão” criticou a Rede Globo e disse que a emissora quer apenas o dinheiro dos crentes.
“Dos crentes, a Globo só quer a grana. Além de maluca, a ‘irmã’ da novela é tarada”, comentou.
Já o cantor Regis Danese que participou do “Festival Promessas” em 2011 disse não estar preocupado com a transmissão da Globo. “No momento não estou preocupado com isso, pois não assisto novela, to ligado no trono”, escreveu em seu microblog.
Quando a personagem foi divulgada, Paula Burlamaqui comentou que sua participação seria polêmica, ela vai tentar esconder seu passado. “Eu vou chegar à cidade escondendo meu passado. Adoro personagens polêmicos”, disse ela.
Para o autor, o sucesso da novela se deve, principalmente, ao trabalho das três atrizes. “Adriana Esteves, Débora Falabella e Ísis Valverde abriram mão de qualquer pudor para dar vida a essas personagens tão dúbias em relação à ética. Por isso deu tão certo”, explicou ele em entrevista a revista Época.
Não é a primeira vez que a emissora faz uma personagem evangélica com personalidade duvidosa.
Assista:



VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME

A GLOBO QUER SUA ATENÇÃO , SEU DINHEIRO É O QUE IMPORTA -

Eu fico indignado quando vejo cristãos assistindo programas da REDE GLOBO DE TELEVISÃO.Essa emissora trata os evangélicos e cristãos como um bando de idiotas.
Nos difamam em suas programações , fazendo aparecer personagens que em nada mostra a verdade de quem somos ,pensamos e agimos.
Em sua programação vemos tamanhos absurdos , em que colocam figuras que buscam apenas denigrir a imagem dos crentes no brasil.
Em uma das suas recentes novelas novamente somos atacados por personagens caricatos de engano e mentira.
Nos colocam como escoria , idiotas, lixo etc.


EU SOU CONTRA CRISTÃOS ASSISTIREM A PROGRAMAÇÃO DESSA EMISSORA INDECENTE , PAI DO MOVIMENTO GAY , ENGANADORA .
PAREM DE SE ALIMENTAR COM SUJEIRAS , COMA ALIMENTO SAUDÁVEL , LEIA A BÍBLIA.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

TST reconhece vínculo empregatício de pastor da Igreja Universal

A 7ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) negou pedido da Igreja Universal do Reino de Deus para anular decisão do TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) (RJ) que reconheceu o vínculo de emprego a um ex-pastor obrigado a cumprir metas de arrecadação. Na mesma decisão ficou mantida a condenação da igreja ao pagamento de R$ 19 mil por danos morais ao pastor, demitido sob a acusação de roubo.
Na inicial da reclamação trabalhista, o pastor narra que foi admitido em 1999 na função de administrador da igreja, com remuneração de aproximadamente R$ 2,4 mil, e cumpria jornada de segunda a domingo das 6h30 às 21h, com apenas uma hora de intervalo. Descreve que em 2007 teve o seu salário reduzido em R$ 1,2 mil, com a justificativa de repor perdas causadas pelo não cumprimento das metas de arrecadação estabelecidas pela igreja.
Ainda em 2007, foi acusado pelos superiores de ter se apropriado indevidamente de parte de uma doação de R$ 23 mil reais. Na inicial, o pastor acusou a igreja de tornar o fato público. Por conta disso, foi enviado para outra filial, onde passou a trabalhar como servente. Na nova função, era motivo de comentários, pois "todos sabiam que tal fato se deu em razão da acusação injusta de que tivesse se apropriado de dinheiro das doações", acrescentou.
Sobre a acusação, o ex-pastor afirmou que não havia ficado com o dinheiro da doação, e sim lançado o valor na contabilidade em duas parcelas, seguindo a orientação recebida pelo pastor regional no sentido de que doações elevadas não deveriam ser lançadas de uma só vez, pois isso prejudicaria a meta mensal.
Após um mês na nova função, foi informado de sua dispensa e de que deveria deixar a casa onde residia com a família, "sob pena de se arrepender de permanecer no imóvel", pois sofria ameaças de seus antigos superiores, relatou.
O ex-pastor ingressou com reclamação trabalhista pedindo o reconhecimento do vínculo, o dano moral e o pagamento de verbas trabalhistas, alegando a injustiça em sua despedida após oito anos e meio de dedicação à igreja.
Em sua contestação, a Universal alegou que jamais manteve relação de trabalho com o pastor evangélico. Descreve que ele chegou à igreja por livre e espontânea vontade e, após participar de um processo de evangelização, resolveu tornar-se pastor.
Segundo a defesa, durante os oito anos o pastor atuou como "colaborador autônomo para os fiéis" sem nunca prestar serviços na condição de empregado ou receber salários, apenas "subsídio pastoral", ou seja, uma ajuda de custo para ele e sua família. A defesa alegou ainda a ausência de subordinação, pessoalidade e controle de horário. Negou também o dano moral, afirmando que o pastor não havia feito prova do alegado.
A 65ª vara do trabalho do Rio de Janeiro (RJ), na sentença, observou que, segundo as provas testemunhais colhidas, inclusive do preposto da igreja, o pastor exercia a função de administrador da igreja, na qual tinha que cumprir tarefas e obedecer a orientações da igreja, "inclusive de arrecadação das doações, cumprindo metas, por todo o dia, com exclusividade". Ficou comprovado ainda que ele teria sido dado como "ladrão" publicamente entre os integrantes da igreja.
Dessa forma, a igreja foi condenada a proceder à anotação na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) do pastor do vínculo de emprego ficando os valores das verbas decorrentes a serem calculadas em liquidação de sentença. Foi fixado ainda o valor de R$ 19 mil pelo dano moral.
A Universal recorreu ao Regional da 1ª Região (RJ) buscando a reforma da sentença, que manteve a sentença de primeira instância. Segundo o TRT-RJ, ficou comprovada a subordinação do pastor com a igreja, com recebimento de salário, bem como a imposição do cumprimento de metas. Da mesma forma, considerou correta a decisão quanto à condenação aos danos morais. Da decisão a igreja recorreu ao TST.

Na 7ª Turma, o acórdão teve relatoria do ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, que chamou a atenção para o fato de a jurisprudência do TST não reconhecer o vínculo de emprego a religiosos.
Ives Gandra lembrou que a Lei 9.608/98 acabou regulamentando o serviço voluntário como aquele prestado sem a busca de remuneração, em função de uma dedicação em prol da comunidade. Salientou ainda o fato de o artigo 22, parágrafo 13, da Lei 8.212/91 não considerar, em face do caráter religioso, como remuneração direta ou indireta os valores pagos por entidades religiosas e instituições de ensino vocacional para subsistência de ministros de confissão religiosa, de congregação ou de ordem religiosa.
Porém, no caso, o relator chamou a atenção para o fato de que se permitia verificar a subordinação do pastor em relação à igreja com a exigência cumprimento de metas de arrecadação de doações cujos valores eram sempre majorados no mês seguinte, além das tarefas de administração da igreja e arrecadação de pessoas e doações nas ruas. Quanto ao dano moral, considerou razoável o valor fixado pelo Regional .
Seguindo estes fundamentos, a Turma considerou, por unanimidade, a decisão regional correta, em face das provas produzidas, observando que decidir em sentido contrário exigiria o reexame de fatos e provas, procedimento vedado pela Súmula 126 do TST.

Última instãncia

sexta-feira, 1 de junho de 2012

ISRAEL É O 6º PAÍS MAIS FELIZ DO MUNDO!

Segundo as mais recentes estatísticas, os Israelitas vivem vidas longas e saudáveis​​. 81% das pessoas relatam a sua saúde como "bom" ou "muito bom". Os países nórdicos ocupam os primeiros lugares e os E.U.A ocupam o 11º lugar na tabela. Apesar das constantes preocupações com a segurança no país, a taxa de homicídios em Israel está em linha com a média da OCDE de 2,1 homicídios por 100.000 pessoas. Além disso, 70% dos entrevistados sentem-se bastante seguros quando andam na rua à noite. O nível de satisfação é muito grande.

Shalom, Israel!

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...